“Ah, vá lavar uma louça”. Há quem goste, há quem não goste, há quem seja obrigado e há quem tenha visto neste ato, algo terapêutico. É o caso do canal do YouTube, Ter.a.pia que reúne relatos incríveis de pessoas comuns como eu e você … lavando louça nas suas próprias cozinhas.
Em janeiro, a convidada do projeto foi Patrícia Rodrigues. “Ela é professora de escola pública e viveu 10 anos deixando de lado seu amor por viagens. Após um término de relacionamento, começou a se aventurar e desde então (faz 6 anos) não para mais! Já visitou 16 países, casou com um francês, se mudou de São Paulo (SP) para João Pessoa (PB) e está sempre em ponte aérea. No vídeo [abaixo] ela também conta que não precisa de muito pra desbravar o mundo, só coragem”, contam Alexandre Simone e Lucas Galdino, idealizadores do canal.
O Universa, do UOL fez uma matéria sobre a história da Patrícia: “Ela tinha salário de R$ 1500, um amor desfeito e visitou 16 países em 6 anos”, vale conferir também.
Conheça um pouco da história da Patrícia:
Sobre o canal Ter.a.pia
“O Ter.a.pia é um canal onde convidamos os personagens a contarem suas histórias lavando louça, a ideia de lavar louça e contar histórias é porque ambas as atividades são terapêuticas – por isso a brincadeira linguística no nome ‘ter a pia’. Além disso, também é um espaço para colocarmos em voga algumas questões como racismo, machismo, espiritualidade, maternidade, de forma natural e como se estivéssemos conversando com quem assiste na cozinha de casa”, comentam os idealizadores.
A foto (da home e) que traz até este post é da Patrícia em sua cozinha gravando o Ter.a.pia.
Patrícia, amei a sua história. Você faz tudo parecer muito fácil. Você é uma dessas pessoas que eu adoraria encontrar nas minhas viagens. Parabéns!!!
Patrícia, sua história é fantástica ! Parabéns! As mulheres brasileiras precisam conhê-la. Pena que não pude divulgar no Facebook. Também fui professora e trabalhei, por 43 anos, em escola pública. Conheci muitas professoras como você, antes de começar a viajar. Você é uma preciosidade diante da mediocridade da mulher brasileira. Se não se casam, ficam confinadas; se casam e são infelizes, aceitam o sofrimento como mártires, Que bom que você rompeu esse estigma.! Seja muito feliz e que tenha muita saúde para curtir a vida! Beijos