Hoje temos à nossa disposição a um toque, na palma da mão o mapa-múndi. Com variadas funções, em geral o mapa representa a disposição dos oceanos, continentes e países. O mais popular dos mapas é o de Mercator, proposto em 1559; há também o Winkel Tripel, de 1921, utilizado em livros didáticos e por publicações como a National Geographic. Mas todos os mapas estão “mais ou menos errados”. As tentativas de correção já geraram centenas de mapas (vale uma conferida nesta matéria da revista Super Interessante) e agora o professor e astrofísico John Richard Gott e equipe, da Universidade de Princeton, nos Estados Unidos propuseram um novo modelo de mapa-múndi, para corrigir algumas distorções como o estado do Alasca ser maior que o México, por exemplo.
A ideia é uma espécie de mapa “dupla face” ou como os discos de vinil, com os lados A e B, os hemisférios norte e sul, respectivamente. A proposta que vem sendo estudada desde 2006 já recebeu críticas e uma delas seria a impossibilidade de visualizar o mundo inteiro numa única página/tela. Gott rebate a informação dizendo que não seria diferente do próprio globo 3D.
Com informações do New York Times (onde você pode ler a matéria sobre, na íntegra, em inglês), Super Interessante e Wikipedia.