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Em 03/09/2023 em 10:27, f0soare disse:

A conta não fecha… mesmo você calculando o preço da “merreca” paga nas milhas dos terceiros, o valor do pacote não cobre uma passagem de resgate da forma que era oferecida… Pensa que além dos pacotes em si vendidos, o lucro precisa cobrir toda estrutura da empresa, processos, golpes, etc…

Em minha opinião, quem quebrou a 123 milhas foram as próprias aéreas… que elevaram muito o resgate por milhas dos trechos, muito mais que os valores em R$… Lembrando que grande parte das milhas são geradas através da cotação em Dollar, o que não faz sentido tanto aumento… como grande parte dos pacotes são vendidos para 1/2/3 anos depois, vendeu muito barato e agora não consegue honrar… 

Mas é como diz o ditado, na briga entre o mar e o rochedo, quem se lasca é o marisco.. que nesse caso são os clientes que irão ter uma enorme dor de cabeça para “tentar” ter seu dinheiro de volta…

De fato, as cias aéreas quebraram a 123. Eu entendo como estratégia de guerra. A própria 123 criou a própria forca, ao vender produto sem estoque, cujo controle de entrega é de seu concorrente. Além de não ser parceiro da Cia aérea, dependia da mesma.

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Em 03/09/2023 em 15:27, f0soare disse:

Em minha opinião, quem quebrou a 123 milhas foram as próprias aéreas…

Não faça isso. Não jogue a perda do doleito na baixa da moeda estrangeira. Não existe um único país do mundo que exista algo como a 123 Milhas. Existem empresas que fazem intermediação de compra e venda de milhas, coisa que é MUITO diferente do que eles faziam.

O esquema sempre foi pirâmide e as aéreas não tem nada a ver com a bucha. Apostaram que a retroalimentação do esquema era suficiente e foderam os mariscos :)

  • Amei! 2
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Em 04/09/2023 em 18:58, bra_carioca disse:

De fato, as cias aéreas quebraram a 123. Eu entendo como estratégia de guerra. A própria 123 criou a própria forca, ao vender produto sem estoque, cujo controle de entrega é de seu concorrente. Além de não ser parceiro da Cia aérea, dependia da mesma.

Sim, e temos que tirar o chapéu para as cias aéreas ... foi uma jogada "orquestrada"... Que deu certo... Prejudicou e muito os clientes de fidelidade com os aumentos de preço nos resgates das minhas, mas ao que tudo indica, conseguiu eliminar o "parasita" que mais prejudicava elas....

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12 horas atrás, pmichelazzo disse:

Não faça isso. Não jogue a perda do doleito na baixa da moeda estrangeira. Não existe um único país do mundo que exista algo como a 123 Milhas. Existem empresas que fazem intermediação de compra e venda de milhas, coisa que é MUITO diferente do que eles faziam.

O esquema sempre foi pirâmide e as aéreas não tem nada a ver com a bucha. Apostaram que a retroalimentação do esquema era suficiente e foderam os mariscos :)

Não concordo 100% com você meu amigo... Em um cenário normal, os preços dos resgates por milhas reduziriam, já que houve um aumento de custos para venda das milhas aos Bancos e Operadores de cartão... Mesmo com o Dollar nas alturas... Parte do aumento veio pelas "técnicas de acúmulos por boletos" , forçando a alguns deixarem de pontuar nesta modalidade e parte veio justamente para tentar acabar com o maior "sangue suga" do sistema... Foi briga de gente grande.. As aéreas saíram "machucadas", mas atingiram o objetivo que era eliminar aquela que era a maior ameaça ao ecossitema de fidelidade... Creio que assim que fechar as portas da 123 milhas, as cotações por pontos voltem a cair um pouco...

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9 horas atrás, diogodm1416 disse:

Kara, eu volto nesse tópico e vejo que ainda existem pessoas defendendo a 123 milhas. Meu deus do céu! Eu digo com todo respeito..... é muita burrice.

Não vejo ninguém defendendo ela.... mas que tem muita gente não acreditando que perdeu a grana com ela, ah isso vejo... rs... 

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As cias aéreas estão usando estratégias típicas de guerra. Aqui no RJ, por exemplo, tentam boicotar o Galeão. Em Rondônia, o boicote é dado pela Azul que suspendeu os vôos em retaliação ao fato dos clientes exigirem seus direitos e o Judiciário não favorecer as irregularidades da cia aérea. Eu entendo nitidamente como guerra e não duvido que tenham contratado algum cientista, doutor em altas estratégias militares, apesar de contarem com a ganância e o amadorismo da 123, que deveria ter pisado no freio durante a pandemia. Esta tentou fazer caixa e se lascou.

Como o Judiciário há 10 anos atrás concluiu que milhas são compradas, ainda que implicitamente, por dinheiro e por isso, os clientes possuem liberdade para negociá-las mesmo inexistindo regulamento legal, as "coitadinhas" das companhias aéreas ficaram insaciáveis ao ver seu plano de usura falir. Com o advento das empresas de milhas e até mesmo de bancos comprando milhas de correntistas (Ah! Tenho minhas dúvidas sobre quem é o real comprador das milhas de clientes, se é o banco, ou a própria cia aérea que recompra do banco.), pelo que analiso das medidas de sanção a milheiros "infiéis" e atual alta precificação das passagens em espécie e em milhas, foi tudo orquestrado sim e por pessoas que dominam bem o assunto.


Ao meu ver, daqui pra frente, as cias soltarão uma promo ou outra para que o povo continue acumulando milhas e integrando o pseudoclube de fictícias vantagens. Não acompanhei se as empresas compradoras de milhas estão dando calote, pois isso movimenta o comércio paralelo com cidadãos comuns negociando milhas  a preços abaixo dos praticados pelas cias aéreas.  Tudo seria mais fácil, se o Poder Público regulamentasse esse novo serviço. Querendo ou não, as empresas de milhas incentivaram o turismo doméstico e muitas cidades se beneficiaram com o fluxo de turistas por elas provocado.

Caso não consigam quebrar a 123 e a VoeIta ressuscite das trevas, as cias aéreas tentarão recuperar as milhas com os parceiros varejistas, minando os "parceiros" gestores de milhas. Acho muito estranho o atual investimento das cias aéreas para que mais produtos como tênis etc componham seus programas de fidelidade. Antigamente, Esfera e Livelo etc ficavam com essa parte. As cias aéreas estão sugando tais parceiros. Acredito que amanhã, todos serão obrigados a usar o cartão da cia aérea, não tendo mais a liberdade de escolher para qual cia transferirá os pontos de seu cartão "universal" de 3 cias. Contudo, como os gestores de milhas são bancos/cartões de crédito e as cias aéreas dependem dos cartões de créditos, as cias não podem ser agressivas. 

Fiz textão sim, pois acordei agora e já voltarei a dormir kkkkkk. Leiam tudo, farei arguição kkkkkkkkk

Editado por bra_carioca
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15 horas atrás, diogodm1416 disse:

Kara, eu volto nesse tópico e vejo que ainda existem pessoas defendendo a 123 milhas. Meu deus do céu! Eu digo com todo respeito..... é muita burrice.

A partir do momento, que vc chama o povo de burro, deixou de ser respeitoso e além disso, sua agressão, devido a conclusões equivocadas, não agregou conteúdo à discussão. 
Sem mais, o fórum é sobre a 123Milhas e não, sobre os mochileiros comentaristas. Ainda que alguém tivesse defendido a 123, isso não é motivo para xingamentos.

Editado por bra_carioca
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6 horas atrás, f0soare disse:

Não concordo 100% com você meu amigo... Em um cenário normal, os preços dos resgates por milhas reduziriam, já que houve um aumento de custos para venda das milhas aos Bancos e Operadores de cartão... Mesmo com o Dollar nas alturas... Parte do aumento veio pelas "técnicas de acúmulos por boletos" , forçando a alguns deixarem de pontuar nesta modalidade e parte veio justamente para tentar acabar com o maior "sangue suga" do sistema... Foi briga de gente grande.. As aéreas saíram "machucadas", mas atingiram o objetivo que era eliminar aquela que era a maior ameaça ao ecossitema de fidelidade... Creio que assim que fechar as portas da 123 milhas, as cotações por pontos voltem a cair um pouco...

Não, nunca reduziram na história. Ao contrário, desde que me conheço por gente, sempre aumentaram. Existe uma ou outra promoção aqui e ali mas em geral tanto o custo de resgate quanto o CTM (cost per mile) só aumentaram nas últimas décadas. As aéreas não saíram machucadas de nada. Em média, somente 8% das milhas são realmente usadas para voar e o restante.. perdidas. Isso dá um caixa para as aéreas que chegou a 27.5 bilhões de dólares em 2020.

Mas creio que esteja se referindo ao mercado regional brasileiro e não mundialmente. Aberrações como limitar o número de pessoas e/ou tickets emitidos com milhas e um negócio como o 123, somente em pindorama.

https://www.cbsnews.com/news/airline-loyalty-programs-getting-harder-to-redeem-frequent-flyer-miles/

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Enquanto as pessoas ainda acreditarem que é viável emitir por milhas um voo pra Europa por 1000 reais, essas empresas ainda estarão aplicando golpes por aí 

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