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 O objetivo é trabalhar para sobreviver e, quem sabe, construir uma vida nova do zero. Vou dormir em barraca, cozinhar em fogareiro e etc enquanto vou juntando dinheiro. Talvez eu tente passar em concurso público. Mas o principal é trabalhar, seja onde for. Alguma dica?

 Partindo de Aracaju, de acordo com Skyscanner, a capital mais barata para ir é Recife (211,00) no final de Julho (meu objetivo). Junho eu vou comprar mochila, fogareiro, barraca etc.

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Em 29/05/2022 em 23:49, AlmeidaTeles disse:

 O objetivo é trabalhar para sobreviver e, quem sabe, construir uma vida nova do zero. Vou dormir em barraca, cozinhar em fogareiro e etc enquanto vou juntando dinheiro. Talvez eu tente passar em concurso público. Mas o principal é trabalhar, seja onde for. Alguma dica?

 Partindo de Aracaju, de acordo com Skyscanner, a capital mais barata para ir é Recife (211,00) no final de Julho (meu objetivo). Junho eu vou comprar mochila, fogareiro, barraca etc.

Em qual país voce se refere?? No Brasil, me parece não estar bom em lugar nenhum. A bala comendo, combustível nas alturas, inflação, desemprego, catástrofes que poderiam ser evitadas...

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Em 29/05/2022 em 23:49, AlmeidaTeles disse:

 O objetivo é trabalhar para sobreviver e, quem sabe, construir uma vida nova do zero. Vou dormir em barraca, cozinhar em fogareiro e etc enquanto vou juntando dinheiro. Talvez eu tente passar em concurso público. Mas o principal é trabalhar, seja onde for. Alguma dica?

 Partindo de Aracaju, de acordo com Skyscanner, a capital mais barata para ir é Recife (211,00) no final de Julho (meu objetivo). Junho eu vou comprar mochila, fogareiro, barraca etc.

Olha, tirando os Estados Unidos(que já está começando a ficar complicado), o resto do mundo está sofrendo na questão de emprego e, pior, os países vizinhos estão muito pior que nós.  Obs : pra vc vê, nos Estados Unidos tem 2 vagas de emprego para cada desempregado que está a procura de emprego.

Portanto, não tem para onde fugir, aqui no Brasil, tem algumas categorias que estão bombando, vou te citar uma(tem várias): Programador, esse profissional está sendo disputado a "tapa" pelas empresas. Se eu fosse você faria um curso básico se vc tiver alguma aptidão para isso aprenderá o básico , muitas empresas estão a procura de jovens com disposição para aprender e dão oportunidade do primeiro emprego. 

Mas se a sua questão é sai sair rápido, sem nenhuma experiência profissional, mesmo assim sempre achará uma vaga, mas para empregos simples. 

Se eu fosse vc faria uma pesquisa de emprego por capital, todas estão com problema de desemprego, mas sempre acha alguma vaga.

Olha eu passei por várias crises na minha vida: Revolução de 1964, crise do petróleo de 1973,  hiperinflação, Bloqueio da poupança pelo Collor, crises econômica gravíssimas de 1987, 1998, 1999...., 2008, quase a quebra do Brasil em 2015, Covid, guerra a Ucrânia.... você acredita que nunca fiquei desempregado,  sabe a razão: pego o que aparece,  o empregador precisa de empregado enganjado, que quer realmente trabalhar. Nessas crises pegava o que aparecia!

Se vc tiver disposição de trabalhar duro, ter alguma habilidade em algo, faça um curriculum,  mesmo que nunca tenha trabalhado, e vai tentando, antes de sair de casa.

Boa sorte!

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Enfim, uma resposta madura! Com possíveis soluções.

3 horas atrás, casal100 disse:

Portanto, não tem para onde fugir, aqui no Brasil, tem algumas categorias que estão bombando, vou te citar uma(tem várias): Programador, esse profissional está sendo disputado a "tapa" pelas empresas. Se eu fosse você faria um curso básico se vc tiver alguma aptidão para isso aprenderá o básico , muitas empresas estão a procura de jovens com disposição para aprender e dão oportunidade do primeiro emprego. 

Não só programador, TI de forma geral, ou alguém "que entenda de informática e saiba ajeitar a impressora do chefe". 

Nos hospitais (da minha cidade), canso de ouvir relatos de problemas simples que não são resolvidos pela falta de pessoal (ou preguiça de profissional mesmo). Por vezes precisam chamar o moleque da limpeza que tem o técnico, ou morou na lan house na sua adolescência rs.

Como citei no post anterior da mochila, notei que os venezuelanos refugiados estão pegando muita vaga de emprego aqui no norte. Claro, a uma renumeração menor (por muitos trabalharem na informalidade ou na "diária"), mas está dando para garantir o pão de cada dia. Tenho a impressão de que o trabalho no ramo turístico está com necessidade (uma vez que ironicamente o investimento turístico ainda é baixo na região, e algumas empresas monopolizavam as atividades até um tempo atrás). 

Outra possibilidade seria trabalhar como entregador por aplicativo. Sou funcionário público, mas completo minha renda fazendo entregas na minha cidade. Não chega a um salário, como era há três anos atrás, mas dá para o cheiro. E mais: empresas de alimentação "grandes" ou drogarias fazem acordos com entregadores para ficarem "fixos" com eles para atenderem a demanda de entregas (sobretudo nos finais de semana e feriados importantes).

O empreendedorismo cresceu no país, com a pandemia, o "fique em casa", e claro, o aumento da informalidade/desemprego. Quem sabe não haja aí uma oportunidade de colocar ideias originais em prática. É trabalhoso, exige um investimento inicial, mas, é necessário perseverar e acreditar na ideia.

Por fim, é interessante tentar estudar sobre investimentos e afins. Está chegando aos poucos na cultura do brasileiro o hábito de destinar parte do seu dinheiro às aplicações. É interessante ter um certo conhecimento e disciplina financeira. Claro, sem um emprego é impossível investir, mas é um conhecimento que já deve ser adquirido e amadurecido quando a grana começar a entrar.

Editado por StanlleySantos
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8 minutos atrás, StanlleySantos disse:

Enfim, uma resposta madura! Com possíveis soluções.

Não só programador, TI de forma geral, ou alguém "que entenda de informática e saiba ajeitar a impressora do chefe". 

Nos hospitais (da minha cidade), canso de ouvir relatos de problemas simples que não são resolvidos pela falta de pessoal (ou preguiça de profissional mesmo). Por vezes precisam chamar o moleque da limpeza que tem o técnico, ou morou na lan house na sua adolescência rs.

Como citei no post anterior da mochila, notei que os venezuelanos refugiados estão pegando muita vaga de emprego aqui no norte. Claro, a uma renumeração menor (por muitos trabalharem na informalidade ou na "diária"), mas está dando para garantir o pão de cada dia. Tenho a impressão de que o trabalho no ramo turístico está com necessidade (uma vez que ironicamente o investimento turístico ainda é baixo na região, e algumas empresas monopolizavam as atividades até um tempo atrás). 

Outra possibilidade seria trabalhar como entregador por aplicativo. Sou funcionário público, mas completo minha renda fazendo entregas na minha cidade. Não chega a um salário, como era há três anos atrás, mas dá para o cheiro.

Por fim, o empreendedorismo cresceu no país, com a pandemia, o "fique em casa", e claro, o aumento da informalidade/desemprego. Quem sabe não haja aí uma oportunidade de colocar ideias originais em prática. É trabalhoso, exige um investimento inicial, mas, é necessário perseverar e acreditar na ideia.

Falou tudo!

Viu, vc trabalha e arrumou outro, ou seja, tem 2. Fácil assim!

Resumindo, quem quer trabalhar não falta emprego,  somente em lugares muito pequeno que é difícil mesmo, nos grandes centros tem muito emprego, mas a verdade, que muitas pessoas não querem trabalhar, querem emprego.

Saiu a Pnad continua (divulgado pelo IBGE, sem dedo do governo), o desemprego caiu para 10%, quase o  mesmo da pré-pandemia. 

Vc disse sobre ser empreendedor, parece que tem um auxílio do governo para isso, pode ser uma boa!

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Em 29/05/2022 em 23:49, AlmeidaTeles disse:

 O objetivo é trabalhar para sobreviver e, quem sabe, construir uma vida nova do zero. Vou dormir em barraca, cozinhar em fogareiro e etc enquanto vou juntando dinheiro. Talvez eu tente passar em concurso público. Mas o principal é trabalhar, seja onde for. Alguma dica?

 Partindo de Aracaju, de acordo com Skyscanner, a capital mais barata para ir é Recife (211,00) no final de Julho (meu objetivo). Junho eu vou comprar mochila, fogareiro, barraca etc.

Veja esse site do governo federal, acho que os governos estaduais devem ter também, já é um bom começo para já ir pesquisando e enviando curriculum.

Veja vídeos no youtube sobre como elaborar currículo, fazer entrevista de emprego, empreendedorismo, vc sempre encontra otimos conteúdos. 

Fica tranquilo, se vc quer realmente trabalhar, sempre aparecerá uma vaga, mas tem que ter disposição e paciência para procurar.

Esse é do governo federal:https://empregabrasil.mte.gov.br/371/como-consultar-vaga-de-emprego-e-agendar-entrevista/

Esse do governo do Pernambuco: https://www.seteq.pe.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=46&Itemid=106

 

Obs.: Não sei se estão atualizados ou se ainda existe esse serviço,  ok!

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Sobre TI, tenho dois primos que são da área e estão muito bem. O profissional sênior são disputados a tapa mesmo.

Mas para quem está iniciando, segundo eles, para cada vaga de Júnior tem 200 candidatos. 

Aí eu penso, assim como ocorreu com a engenharia, muita gente voltou os olhos para TI, apesar que sempre viveremos com novas tecnologias, será que o mercado comporta tanta gente?

 

Sobre o criador do tópico: que coragem, meus parabéns. Para qualquer capital, já que não disse em qual área tem mais afinidade, pode-se começar como mão de obra braçal mesmo, e todo trabalho é digno. Exemplos: garçom (conheço um aqui da região que veio de fora, já comprou casa e carro além de ter começado um curso de engenharia), entregador, jardineiro, auxiliar de pedreiro, faxineiro, etc.

Editado por cltctba
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Aqui em Minas Gerais está faltando mão de obra na area de construção civil, estão contratando até pessoas sem experiencias para ensina-los como é o serviço.

Tem também alta demanda na area de informática, sejam técnicos, pessoal para suporte e programadores.

Nem sempre os melhores empregos estão em capitais. 

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23 minutos atrás, RicardoRM disse:

Aqui em Minas Gerais está faltando mão de obra na area de construção civil, estão contratando até pessoas sem experiencias para ensina-los como é o serviço.

Tem também alta demanda na area de informática, sejam técnicos, pessoal para suporte e programadores.

Nem sempre os melhores empregos estão em capitais. 

Isso que ia falar, tem outras grandes cidades no interior dos estados com ótimas oportunidades. Londrina, aqui onde moro, é um super polo de tecnologia da informação, tem empresas gigantes da área como a TATA (indiana) e o melhor de tudo é que nem sempre a pessoa precisa morar aqui, embora seja uma ótima cidade.

Eu nem sei explicar o que meu irmão faz (analista de rede acho que fala... ele é formado em ciência da computação), mas depois que ele resolveu abandonar o concurso no Rio pra viver em paz no interior, haha, ele não ficou um dia sem emprego e inclusive hj trabalha remoto pra uma empresa de SC.

Interior de SP, MG tb tem muita oportunidade.

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  • 2 semanas depois...
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Em 01/06/2022 em 09:42, StanlleySantos disse:

Enfim, uma resposta madura! Com possíveis soluções.

Não só programador, TI de forma geral, ou alguém "que entenda de informática e saiba ajeitar a impressora do chefe". 

Nos hospitais (da minha cidade), canso de ouvir relatos de problemas simples que não são resolvidos pela falta de pessoal (ou preguiça de profissional mesmo). Por vezes precisam chamar o moleque da limpeza que tem o técnico, ou morou na lan house na sua adolescência rs.

Como citei no post anterior da mochila, notei que os venezuelanos refugiados estão pegando muita vaga de emprego aqui no norte. Claro, a uma renumeração menor (por muitos trabalharem na informalidade ou na "diária"), mas está dando para garantir o pão de cada dia. Tenho a impressão de que o trabalho no ramo turístico está com necessidade (uma vez que ironicamente o investimento turístico ainda é baixo na região, e algumas empresas monopolizavam as atividades até um tempo atrás). 

Outra possibilidade seria trabalhar como entregador por aplicativo. Sou funcionário público, mas completo minha renda fazendo entregas na minha cidade. Não chega a um salário, como era há três anos atrás, mas dá para o cheiro. E mais: empresas de alimentação "grandes" ou drogarias fazem acordos com entregadores para ficarem "fixos" com eles para atenderem a demanda de entregas (sobretudo nos finais de semana e feriados importantes).

O empreendedorismo cresceu no país, com a pandemia, o "fique em casa", e claro, o aumento da informalidade/desemprego. Quem sabe não haja aí uma oportunidade de colocar ideias originais em prática. É trabalhoso, exige um investimento inicial, mas, é necessário perseverar e acreditar na ideia.

Por fim, é interessante tentar estudar sobre investimentos e afins. Está chegando aos poucos na cultura do brasileiro o hábito de destinar parte do seu dinheiro às aplicações. É interessante ter um certo conhecimento e disciplina financeira. Claro, sem um emprego é impossível investir, mas é um conhecimento que já deve ser adquirido e amadurecido quando a grana começar a entrar.

 Esses empregos que os venezuelanos estão conseguindo no Norte são na Zona Franca de Manaus? Estou cogitando um curso de Costureiro Industrial. É uma boa?

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