Belém - Alter do Chão - 12 dias

[Jay Silva]

Mais um destino imperdível nesse Brasil!!

Seguem as minhas dicas desses locais que merece muito a sua visita!
 

 

Dicas gerais:

Qual a melhor época?
 

Não é possível visitar Alter do chão no ano inteiro, tem um período em que todas as praias ficam submersas, devido à cheia do rio,  a alta temporada do verão sem chuvas, e com as praias todas disponíveis é de agosto à novembro. Os piores meses são aproximadamente, abril, maio e junho, quando chove muito. Lembrando que as praias são do rio Tapajós, uma delícia de água quentinha.


Com quem ir?

Eu fui sozinho e não me arrependi,  os passeios pagos são em grupos, então se vc for sozinho ou acompanhado vc irá se juntar à outras pessoas. Então é um rolê pra todos, pra famílias e pra galera solteira.

Alter do chão é caro?

Os passeios são bem caros sim, vc vai gastar em média R$ 200,00  pra cada tour, mas na questão de hospedagem, vida noturna e alimentação,  vc encontra opções pra todos os gostos e bolsos.  Atenção - Muitos passeios só aceitam dinheiro, principalmente o almoço que são em comunidades isoladas, outros aceitam pix, mas vc dependerá de um sinal, que nem sempre está disponível.

 

Onde comer e beber?

 

• Praça principal - barracas com ótimos pratos de comidas típicas a partir de R$ 10,00

• A lanchonete X Bom (clássico, tem um hambúrguer de piracuí) está sempre cheia.

• Thifanny pastelaria, pastel gourmet com massas e recheios diferenciados

• Bar Arco-Iris, na praça principal, para comer porções e tomar cerveja

• Boteco da Vila, caipirinha de açaí, inesquecível por apenas R$ 10,00 + a porção de isca de pirarucu

• Ty comedoria - caso encaixe uma refeição ostentação em seu passeio, local mais caro, porém um cardápio bem diferenciado e um ótimo ambiente

• Toca do Tatu - Local com eventos de carimbó e música ao vivo, tome a caipirinha de jambu, tb tem comidas típicas

• Sorveteria Boto

Quantos dias ficar?

Ficar em Alter do chão pode sair muito caro, por conta do alto preço dos passeios, mas se vc ficar 1 semana ou mais, vc tem atrativos pra todos os dias. Sugiro o mínimo de 4 dias cheios, para 3 passeios pagos e 1 dia pra curtir a região sem pagar tour. Há poucas opções para se fazer por conta, mas vou deixar no meu relato algumas dicas pra isso.

Os principais tours recomendados são:

-  Canal do Jari

 

• Pindobal

 

• FLONA

 

• Rio Arapiuns

 

• Lago verde e Floresta Encantada
  
   

Esses Tours saem às 09h e voltam às 18h aproximadamente


Qual agência contratar:

Perto da praça tem um ponto que saem os barcos, a ATUFA, associação de turismo fluvial de Alter, vc pode ir lá se informar dos passeios do próximo dia, mas recomendo fechar na sua hospedagem. A agência não tem muita importância, eles acabam fazendo um “catadão” pra encher os barcos, quando não é um grupo fechado.


Onde ficar:

Minha sugestão de hostel é: Hostel Pousada Tapajós

 

Ótima localização, ao lado do CAT (Centro de atendimento ao turista), onde tem um restaurante e um ótimo local pra ver o pôr do sol, em uma curta caminhada a pé vc chega na praça principal, passando por alguns restaurantes e um hospital 24hs (VIVA O SUS). O hostel tem um bom café da manhã com opções de tapioca, ovo, pães, frios, geléias e frutas. Tb possui um redário, tanque pra lavar a roupa e varais. O Wi-fi funciona bem. Apenas senti a ausência de um bar, apesar de ter uma geladeira que vende cerveja e alguns espaços pra convivência. Os funcionários são atenciosos e pode fechar com eles mesmo os passeios. 

 

Eu havia consultado tb por indicação o Dom Preguiça, mas os valores estavam bem mais altos e sem café da manhã.

Como chegar em Alter do Chão?

Segue a informação chegando via aeroporto de Santarém.

O aeroporto é minúsculo, pegando sua bagagem, já tem a porta de saída logo em frente, saindo do aeroporto, à direita vc já verá um ponto de ônibus, lá vc pega o ônibus Aeroporto, R$ 3,50 e pede pra descer no shopping, aproximadamente 30 min, ao descer no shopping, atravessa a rua, e do outro lado pega o ônibus Alter do chão, R$ 3,50, mais 50 min de trajeto aproximadamente até próximo da praça principal.

[Jay Silva]

Segue o meu relato da viagem:

 

Dia 1 quarta-feira - Voo São Paulo-SP - Santarém-PA, chegada em Alter 14h, até eu  chegar no hostel de busão, tomar banho, acomodar minhas coisas, fechar meu passeio do dia seguinte no hostel, já eram 16h30 aproximadamente, eu estava sem almoçar, pois saí cedo de SP, fiz 2 conexões até chegar Santarém. Estava com muita fome e fui pra praça principal, encontrei uma barraca com um prato maravilhoso por apenas R$ 12,00, vatapá, arroz, camarão e jambu. Voltei para próximo do hostel para ver o por do sol no CAT, uma prainha bem gostosa pra ficar lá à tôa. Após o por do sol, fui para o hostel carregar meu celular e de noite fui para a praça principal. Na rua da igreja, subindo a rua, e entrando a primeira à esquerda tem o bar Boteco da Vila, uma caipirinha de açaí deliciosa por R$ 10,00 e uma porção de isca de Pirarucu excelente tb. Tb tem umas outras porções boas, só não indico a de camarão, que estava bem sem graça. O bar tinha areia da praia, um ambiente bem tranquilo e um músico ao vivo. Voltei pra praça principal depois, comi uns chocolates das barracas e fui pro hostel por volta de 23h, não conheci ninguém nessa primeira noite.

[Jay Silva]

Dia 2  quinta-feira - Passeio Canal do Jari (incluindo parada nas Vitórias Régias, Trilha da Preguiça, almoço na Casa de Saulo, Ponta das Pedras e Por do sol na Ponta do Cururu)

R$ 160 do barco + R$ 25 Vitória Régia + R$ 25 Trilha da Preguiça + R$ Almoço

 

Saí do hostel às 09h, o barco saía próximo de lá, estávamos divididos em 3 barcos, pois as agências fazem um catadão, e juntam alguns barcos pra sairem juntos. Alguns são barcos pequenos, o que eu fui era pra 4 pessoas. No barco conheci a Manu e Camila, que moram no Rio, elas foram algumas das minhas companhias nos próximos dias de viagem. A partir daí eu já não estava mais viajando sozinho rs.

A primeira parada é nas Vitórias Régias,  vc paga R$ 25,00 e conhece um lago muito bonito de Vitórias Régias, e não é só isso, vc tem uma degustação de comidinhas feitas com as plantas, já aviso que se vc for vegano, vai querer morar lá, pois os petiscos são muito bons.

A segunda parada, é em outra casa, da trilha das preguiças, o valor é mais R$ 25,00, essa eu não achei que vale tanto a pena, damos uma voltinha no meio de uma floresta, para ver uns macaquinhos e os bichos preguiças em cima das árvores. Os macaquinhos podem ser vistos da própria casa, não precisa pagar.

Terceira parada - Casa de Saulo, um restaurante muito legal, enorme e bem bonito, com boa música, mirantes pra foto e piscina.  O prato mais barato pra duas pessoas é R$ 120,00, pela estrutura vale a pena. A sugestão é chegar lá, escolher um prato, deixar uma toalha pra guardar o seu lugar, e sair pra dar uma volta na praia, ou ficar na piscina, pois o rango demora pra sair.

Quarta parada - Pontal das pedras - Mais uma praia com mesinhas na água e tb tem uma área com umas pedras pra vc subir, acabei nem indo, pois tínhamos pouco tempo, preferi beber cerveja nas mesinhas na água.

Quinta parada - Ponta do  Cururu - Parada para ver o por do sol, de dia de semana é mais tranquilo, porém podem ter alguns barcos maiores, com músicas altas, que pode incomodar um pouco, principalmente de fds.

 

Voltamos pro hostel, foi só o tempo de tomar banho, postar alguma foto e sair de novo, saí para jantar, dessa vez já com minhas novas amigas e com um pessoal do hostel, e depois fomos na Toca do Tatu, o que seria pra mim a melhor noite da viagem, um carimbó muito legal regrado à caipirinha de jambu.

 

Editado Novembro 30, 2021 por Jay Silva

[Jay Silva]

Dia 3 sexta-feira -  Serra da Piroca + Ilha do Amor

Esse dia eu faria o passeio do Rio Arapiuns, porém com a chuva logo cedo, o passeio foi cancelado, devido ao mal tempo para as embarcações.  Fiquei no hostel pela manhã esperando a chuva passar. Após o tempo melhorar, fui subir a famosa Serra da Piroca, é um passeio muito legal de ir no clima da 5ª série, fomos fazendo trocadilhos o caminho todo rsrs. É uma trilha relativamente fácil, em torno de 30 min, para um morro onde temos uma vista de Alter por cima.  Para ir, basta ir até a praia, pagar um barqueiro para te atravessar pra Ilha do Amor, R$ 5,00 por pessoa, algo assim. A Ilha do Amor é um grande banco de areia com barracas que fica no meio de Alter, de lá da Ilha vc pode pegar a trilha pra Serra da Piroca. Vc tb pode pagar um pouco mais ao barqueiro, e ele já te deixa no final da Ilha, perto da trilha.  Depois que descemos, ficamos de bobeira na Ilha tomando cerveja na beira do rio.

De noite, apresentei o boteco da Vila e a caipirinha de açaí para a galera que não conhecia ainda e ficamos dando uma volta pelo Centrinho de noite.

[Jay Silva]

Dia 4 sábado - Rio Arapiuns ( Incluindo comunidade de Coroca + Paradas para banho)

R$ 180,00 barqueiro + R$ 40 almoço + R$ 25 Comunidade Coroca

 

Amanheceu um dia bonito, e dessa vez sairia o passeio, fomos divididos dessa vez em 2 barcos, e a aventura começou mais cedo do que imaginávamos, no meio do caminho já começou uma chuva forte, paramos no primeiro banco de areia que encontramos para esperar a chuva passar, porém no temporal nos perdemos do outro barco, onde haviam algumas pessoas que conhecemos do hostel, descemos todos na chuva para que o nosso barqueiro fosse fazer uma busca, todos ficaram na água enquanto isso, já que a água do rio é mais quentinha que a água da chuva, nosso barqueiro voltou sem encontrar nada, resolvemos seguir adiantes, para verificar se o barco estava mais a frente, já na comunidade de Coroca, e pra nosso alívio todos já estavam lá a salvos. 

Na comunidade vc paga R$ 40 pelo almoço e mais R$ 25,00 pela trilha na comunidade, onde vc conhece uma criação de abelhas, as casas de artesanatosl e tb o lago das tartarugas (são muuuuitas tartarugas) Todos muito simpáticos nessa comunidade.

A próxima parada já foi novamente a Ponta do Cururu para o por do sol.  De noite, apenas beber pela praça! Tinha uma baladinha mas não queríamos pagar entrada.

[Jay Silva]

Dia 5 domingo - FLONA

R$ 160 barqueiro + 40 almoço + 30 Guia Flona

 

A FLONA é a Floresta Nacional do Tapajós, é o seu dia de experiência na floresta Amazônica do Pará. O barco te leva até  a comunidade, onde vc tem que pagar um guia para o grupo, é um guia local, então é bem interessante  ele contando como é a vida na comunidade.  A trilha não é pesada, apenas longa,  o nosso grupo fez em torno de 5 horas ida e volta caminhando, fomos em um ritmo lento, eles dizem que a média é de 4 horas.

Na trilha além de conhecer as curiosidades das árvores locais, tem 3 pontos bem interessantes, a árvore Samaúma de cerca de 300 anos e uma das maiores da região, um mirante natural com uma vista linda com selva e rio e o ponto alto pra mim que foi o banho de rio no Igarapé. Após a trilha, almoçamos no local. Como demoramos muito, não tivemos tempo de fazer as paradas previstas pelo nosso barqueiro, paramos em um local qualquer para ver o por do sol. É possível chegar na FLONA de transporte público, se for em grupo, aí é só contratar um guia quando chega no local. Mais uma dica pra economizar.

Neste dia de noite, teoricamente teria um carimbó na Toca do Tatu, mas ao chegar lá só encontramos uma música ao vivo de mpb, mudaram a programação. Uma pena, pois eu estava bem empolgado pra me acabar no carimbó na última noite.

[Jay Silva]

Dia 6 segunda-feira - Alter - Santarém - Barco para Belém
 

Era o último dia meu e das minhas amigas Manu e Camila. Elas iriam pra Santarém mais cedo, eu um pouco mais tarde. Fomos tomar um banho de rio ali próximos do hostel mesmo e logo depois almoçar.  O meu destino seria outro agora, e estava sozinho novamente na viagem, eu iria pegar um barco de Santarém para Belém, seriam 2 dias de viagem me esperando. Fui pra Santarém de ônibus, com um pouco de emoção, pois demorou muito mais do que eu estava prevendo, parei em uma parte do centro de Santarém para comprar uma rede (a rede seria a minha cama no barco) e de lá peguei um mototáxi para o porto que sairia meu barco. Era um lugar enorme, com muitas pessoas, caminhões, empilhadeiras, já estava preocupado em perder o barco, mas ele atrasou bastante a saída na verdade.

O barco custou R$ 220,00 pela Amazons Tour, é possível fazer a negociação toda por Whatspp 91 9202-3335

Era um barco enorme, com 4 pisos, sendo um de carga, um de redário e restaurante, outro apenas de redário e o último com um deck e um bar. Tb tem a opção de viajar de cabine.

Montei minha rede próximo à um local com tomadas, mas depois vi que era no meio de um corredor que ventava muuuuito,  ainda bem que levei uma mantinha para a noite.

[Jay Silva]

Dia 7 terça - 1º dia de barco

Tudo bem na viagem até então.

A viagem do barco não é tão cansativa, é um meio de transporte para a maioria dos que estavam lá, poucos turistas. Alguns moradores me falaram que preferem o barco, não apenas pelo preço menor, mas porque se sentem mais seguros que viajar de ônibus. No caso do avião sim, a passagem é mais cara.  Muitos levam sua própria comida para dois dias. Mas no barco tem um restaurante com PF  por R$ 20,00. Um ponto negativo pra mim foi esse restaurante, apesar da comida ser boa, não tinha variedade.  Não há muitas paradas no caminho, algumas vezes param pra descarregar material, é possível sair um pouco mas sem muita opção, parei numa cidade legal, chamada Gurupá, mas não deu tempo andar muito, fui rapidinho na praça, só pra comer alguma coisa diferente e voltei. Algumas vezes param no meio do nada.

 

Dia 8 quarta-feira - 2º dia de barco

Quando comprei a passagem, me falaram que eu chegaria quarta de tarde em Belém, estava ansioso fazendo meus planos pra tomar umas na quarta de noite, porém neste dia foram avisando que a previsão era muito maior, e acabei chegando em Belém só 23h, fiquei meio frustrado com isso….mas blz.   Mas enfim, a viagem não foi tão cansativa, eu levei um livro e nem li, baixei 4 filmes e só assisti um,  dava pra ficar de boa trocando ideia com o pessoal no deck e o tempo passava rápido. Vendia cerveja no barco tb, R$ 5,00 a lata.

[Jay Silva]

Belém do Pará 

Dia 9 - quinta-feira - Belém
Em Belém fiquei hospedado pelo Couchsurfing, na casa de alguns amigos que eu já tinha feito através dessa plataforma (Lembrando que o Couchsurfing não é apenas hospedagem grátis, o principal intuito é a troca de cultura entre os membros)

Pela manhã fui conhecer o Teatro da Paz, a visitação com guia é paga, R$ 6,00, tem que checar os horários disponíveis. 
Depois, andando de lá, fui conhecer o famoso mercado Ver-o-peso e comer o mais famoso ainda Peixe com Açaí, eu  não sabia exatamente como se comia, então já deixo a dica, não é pra fazer o açaí de molho pro peixe, vc come o peixe, e o açaí é como se fosse um tira-gosto que vc come junto, tipo uma garfada no peixe e uma colherada no açaí. Tem gente que come ele puro, tem gente que põe gelo, tem gente que põe farinha de tapioca, e até açúcar, mesmo com a comida salgada.  O mercado é como se fosse uma grande feira, e tem alguns quiosques para comer, que são mais baratos, e também uns restaurantes na beira do rio, um pouco mais caros. Tb vale a pena tomar os sucos e provar os chocolates com doces de lá.
Após o almoço, a pé dali tb, fui visitar a Casa das 11 janelas,  não achei que valia muito a pena, pois paga a entrada e tinha apenas uma exposição de fotos, do lado tb tem o Forte, paga a entrada tb, mas tem uma vista bonita.
Já mais pro final da tarde, ali do lado tb, fui pra Estação das Docas, o lugar que mais gostei da cidade, são vários bares, em uma espécie de calçadão com vista pro rio. Comi uma unha de caranguejo e alguns choppes Tijuca por um ótimo preço

De noite foi a minha primeira baladinha, já a partir das 20h, fomos ao Apoena, um bar com música ao vivo, nessa noite estava tocando o Félix Robatto, um grande cantor da cena alternativa lá. Brega comendo solto na pista, me arrisquei um pouco a dançar, após umas biritas.

[Jay Silva]

Dia 10 - Sexta-feira - Belém

Acordei ressacado, e fui já direto pro mercado  Ver-o-peso de novo, gostei de almoçar lá, fui em um prato com camarão dessa vez, de lá fui andando até o museu do Círio (vale conhecer essa cultura de lá, não apenas ir  no museu, mas conversar com os locais sobre o evento, é algo impressionante, é a maior celebração religiosa que já eu já soube), de lá andando ainda um pouco mais, fui até um local chamado Mangal das Garças, é muito bonito lá, uma espécie de Jardim Botânico, com viveiros, mirantes, etc. O valor para conhecer todos os atrativos custa R$ 15,00.
Andando por Belém, não deixe de provar o chopp de frutas (é assim que eles chamam lá o geladinho, sacolé, etc) então se ver uma placa de chopp por R$ 2,00, não ache que é bebida rs. Deixo as dicas dos sabores de Bacuri, Muruci e Cupuaçu.  Passei na volta de novo na estação das docas, dessa vez pra conhecer a sorveteria Cairu, tem um quiosque deles lá, com vários sabores exóticos das frutas locais.
De noite, fui dar uma volta e conheci a praça onde tem a Catedral da Nossa Senhora de Nazaré, uma das igrejas mais bonitas que eu vi, depois fui pro esquenta, que foi na Vila container, um local que é tipo uma ruazinha, com vários barzinhos e banda ao vivo, é possível comer por lá, ou na esquina tem um barraca de lanches, atenção ao cachorro quente de lá, que é na verdade pão com carne moída rs,  depois fui pra uma festa no hostel Ôvibe, fica como uma dica de hospedagem pra quem curte um Party hostel.