Colaboradores Mochileiro Peregrino Postado Fevereiro 1, 2011 Colaboradores Postado Fevereiro 1, 2011 :'> :'> :'> :'> Legal hein Tosetto! As fotos ficaram bem legais! Quero muito conhecer o PETAR, vou providenciar de ir lá ainda neste ano! tenho certeza que vai adorar o local, é a terceira vez que vou ao PETAR, antes de ir de uma perguntada para o pessoal de la sobre o plano de manejo que esta no forno, com isso novos roteiros serao abertos, inclusive ha uma grande possibilidade da abertura da travessia da casa de pedra , hj só é permitida a caminhada ate sua "boca", mas vale muito a pena essa caminhada, qd se chega no final vc tera uma surpresa incrivel, uma sensacao inesquecivel essas 2 fotos tenta lembrar delas, qd vc voltar do PETAR ( casa de pedra ), conte sua experiencia forte abraco !!! Citar
Colaboradores Mochileiro Peregrino Postado Fevereiro 1, 2011 Colaboradores Postado Fevereiro 1, 2011 oi gui, beleza irmao po cara vou parar de postar fotos vc sabe que nem gosto de fotos neh? tenho so 1 mil fotos impressas irmao com certeza seu retorno ao PETAR tem que ser feito Citar
Colaboradores Cessil Postado Fevereiro 1, 2011 Colaboradores Postado Fevereiro 1, 2011 Guilherme, não sei se já te perguntei isso (e se estiver perguntando de novo, pelamordeDeus me avise!), mas... que tipo de câmera você usou para tirar fotos no Petar (quero dizer, principalmente nas cavernas)? Abraços Citar
Colaboradores Mochileiro Peregrino Postado Fevereiro 1, 2011 Colaboradores Postado Fevereiro 1, 2011 Guilherme, não sei se já te perguntei isso (e se estiver perguntando de novo, pelamordeDeus me avise!), mas... que tipo de câmera você usou para tirar fotos no Petar (quero dizer, principalmente nas cavernas)?Abraços fala irmao beleza? bom deixa eu cai de paraquedas eu uso uma KODAK digital; irmao sua duvida é como fotografar dentro de cavernas ? caso seja essa posso ajuda lo se quiser po gui desculpa ai mas tive que abri o paraquedas Citar
Colaboradores Cessil Postado Fevereiro 1, 2011 Colaboradores Postado Fevereiro 1, 2011 Hahahaha. Valeu, Gabriel! Sem problemas! Toda ajuda é bem-vinda! Na verdade a minha dúvida nem era tanto sobre tirar fotos em cavernas (mesmo porque eu nunca estive em nenhuma! hahahah), é que eu uso uma Cybershot digital bem basiquinha, mas quando vou tirar fotos à noite ou em locais escuros, as cores saem tremidas, meio granuladas sei lá... Por isso eu quero trocar de câmera e queria uma que tirasse boas fotos, mesmo nesse tipo de ambiente, então eu aceito sugestões! :'> Citar
Membros de Honra GUILHERME TOSETTO Postado Fevereiro 1, 2011 Autor Membros de Honra Postado Fevereiro 1, 2011 Cessil, a minha é uma câmera digital Samsung, ainda não tenho um equipamento melhor...mas pode ir nas dicas do Gabriel sim, ele é muito bom pra tirar fotos, sabe tirar "leite de pedra de caverna"!!!!! Citar
Colaboradores Cessil Postado Fevereiro 1, 2011 Colaboradores Postado Fevereiro 1, 2011 Hahahaha. Mas mesmo não sendo "um equipamento melhor" você conseguiu tirar fotos muito boas! E em breve eu terei minha câmera nova! Aí minhas fotos vão ficar mais decentes! Citar
Colaboradores Mochileiro Peregrino Postado Fevereiro 1, 2011 Colaboradores Postado Fevereiro 1, 2011 Hahahaha. Mas mesmo não sendo "um equipamento melhor" você conseguiu tirar fotos muito boas!E em breve eu terei minha câmera nova! Aí minhas fotos vão ficar mais decentes! vamos trocar uma ideia sim sobre fotografia e equipamentos, mas nao aqui Citar
Colaboradores Cessil Postado Fevereiro 1, 2011 Colaboradores Postado Fevereiro 1, 2011 Ah vamos trocar aqui mesmo! Assim a gente faz o relato do Guilherme sempre ficar no topo! Citar
Membros de Honra GUILHERME TOSETTO Postado Fevereiro 6, 2011 Autor Membros de Honra Postado Fevereiro 6, 2011 Não sei se disse algo parecido, mas o PETAR está passando por um plano de manejo. Mas o que é isso? Abaixo, coloco a explicação do que se trata, O que é um Plano de Manejo ? Roteiro de um plano fonte IBAMA 1997 O que é? Plano de Manejo é um projeto dinâmico que determina o zoneamento de uma unidade de conservação, caracterizando cada uma de suas zonas e propondo seu desenvolvimento físico, de acordo com suas finalidades. Estabelece, desta forma, diretrizes básicas para o manejo da Unidade. Objetivo O objetivo deste roteiro é estabelecer uma metodologia mais flexível e dinâmica que permita iniciar o processo de planejamento em um maior número de unidades de conservação, proporcionando a estas um instrumento que irá progressivamente evoluindo em conhecimento e ações. Estratégia para o planejamento Visando garantir maior dinamismo ao planejamento das Unidades de Conservação de Uso Indireto, o Plano de Manejo foi concebido para ser realizado em três Fases, através das quais será garantida a evolução dos conhecimentos sobre os recursos da Unidade de Conservação e a ampliação das ações de manejo suportadas por este conhecimento. O planejamento em três Fases caracteriza o Plano como gradativo, contínuo, flexível e participativo. O Plano de Manejo é gradativo, porque a evolução dos conhecimentos sobre os recursos da Unidade de Conservação, ao longo das três Fases, condiciona a ampliação e o aprofundamento das ações de manejo sobre os seus recursos. O Plano é contínuo, porque cada nova Fase sempre englobará os conhecimentos e as ações da Fase precedente. Além disto, cada nova Fase será planejada já durante a implementação da Fase anterior, não existindo interrupção entre as Fases. O Plano de Manejo é flexível, porque sua estrutura apresenta a possibilidade de agregar novos conhecimentos e eventuais correções ao manejo durante a implementação de qualquer das Fases. As ações de monitoria e reavaliação efetuadas durante a implantação do Plano indicarão a necessidade de se fazer ou não tais correções. O Plano é participativo, porque sua elaboração prevê o envolvimento da sociedade no planejamento, através das Oficinas de Planejamento. Além disso, sua estrutura prevê ações no entorno das Unidades visando a cooperação das populações vizinhas e a melhoria da sua qualidade de vida. A passagem de uma Fase para outra ocorrerá quando o conhecimento científico houver atingido suficiente profundidade e houver um bom grau de implementação das ações previstas, especialmente aquelas que são pré-requisitos para a Fase seguinte. A disponibilidade de recursos para proceder-se aos estudos necessários para a mudança de Fase também é fator condicionante neste processo. Composição do Roteiro Metodológico O "Roteiro Metodológico para o Planejamento das Unidades de Conservação de Uso Indireto" apresenta um novo roteiro para a elaboração do Plano de Manejo dos recursos naturais nas unidades de conservação de uso indireto, ao nível federal, oferecendo também orientação para o planejamento das unidades de conservação estaduais e municipais. A motivação para tal iniciativa foi: A necessidade de se dotar o maior número possível de unidades de conservação com diretrizes atualizadas de manejo, possibilitando, assim, que estas venham a cumprir com os objetivos para as quais foram criadas; A otimização de recursos financeiros e humanos na elaboração do planejamento das Unidades; A necessidade de obter de forma processual maiores conhecimentos para o manejo de uma unidade de conservação; A obtenção de um maior apoio dos diversos atores relacionados direta ou indiretamente com a Unidade, através de um processo participativo, envolvendo-os no planejamento e na implementação. O Roteiro Metodológico divide-se nas seguintes partes: Parte A - Apresenta o Roteiro Metodológico. Conteúdo: Objetivo do Roteiro Metodológico; Composição do Roteiro Metodológico; Parte B - Apresenta a Visão Sistêmica do Planejamento, mostrando um panorama geral de todo o processo e sua evolução no tempo, além do marco conceitual em que se insere. Conteúdo: Visão Sistêmica do Planejamento; Conceito de Plano de Manejo; Visão geral do Planejamento; Estrutura do Plano de Manejo; Aspectos Específicos do Processo; Conhecendo a Metodologia Parte C - Apresenta a Metodologia de Elaboração do Plano de Manejo, ordenando desta maneira as distintas etapas que devem ser implementadas para a consecução do mesmo. Esta é a parte do documento que, de forma geral, mostra o "como fazer", ou seja, a metodologia do trabalho. Conteúdo: Metodologia de Elaboração do Plano de Manejo; Fase 1 - Elaboração do Plano de Manejo; Nesta fase, iniciam-se ações visando conhecer e minimizar impactos, além de fortalecer a proteção da Unidade e sua integração com as comunidades vizinhas. Fase 2 - Elaboração do Plano de Manejo; Este é o momento de aprofundar o conhecimento, iniciar ações de proteção da diversidade biológica da UC e incentivar alternativas de desenvolvimento das áreas vizinhas. Fase 3 - Elaboração do Plano de Manejo; Nesta fase, continuam as ações visando ampliar o conhecimento sobre a realidade da UC e iniciam-se ações específicas de manejo dos recursos naturais, assegurando sua evolução e proteção. Uma das mais preservadas coberturas vegetais da Mata Atlântica, abrigando florestas virgens, vales e montanhas intocadas, rios e cachoeiras de águas cristalinas, além de mais de 300 cavernas. O Petar foi criado em 1958 e atualmente é administrado pelo instituto florestal que cuida da infra estrutura implantada. Fundação Florestal inicia planos de manejo espeleológicos. Em 2009 começou o trabalho de construção dos planos de manejo Espeleológicos de cavernas do Parque PETAR e demais áreas de conservação da região. Estes planos de manejo vão organizar o uso das cavernas para o turismo e criar orientações para as intervenções futuras de modo reduzir ao mínimo os impactos do homem nas visitações às cavernas. Já desde o início do século XX acontece alguma atividade turística nas cavernas do Vale do Ribeira, inicialmente no Núcleo Caboclos do PETAR e no atual Parque Ecológico Caverna do Diabo. Nestes mais de 50 anos de visitação às cavernas, os perfis do público foram variados. Nos parques predominam estudantes de primeiro e segundo graus, famílias e grupos de amigos; mas também pesquisadores e Espeleológicos que se dedicam à exploração e estudos das cavidades subterrâneas. Com o aumento do número de visitantes, cada vez mais é necessário organizar a visitação de modo a preservar a imensa riqueza natural destas cavernas e propiciar sua apreciação pelas próximas gerações. (Fonte: Instituto Florestal). O PETAR está dividido em quatro núcleos de visitação: Núcleo Santana, Ouro Grosso, Casa de Pedra e Caboclos. O PETAR não é apenas um local para se descansar e curtir a natureza. É também um lugar para se praticar muitos esportes radicais. Citar
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