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Em 12/08/2021 em 15:03, dianalbts disse:

Um livro que me identifiquei muito foi O Alquimista, de Paulo Coelho. Ele fala muito sobre o processo de busca pessoal. Ele serve tanto para os viajantes como para os que buscam aquela inspiração para seguir seus sonhos. 

Um dos tantos tantos trechos que eu particularmente gosto é esse:

“- Meu coração tem medo de sofrer - disse o rapaz ao Alquimista, numa noite em que olhavam o céu sem lua.

- Diga a ele que o medo do sofrimento é pior do que o próprio sofrimento. E que nenhum coração sofreu quando foi em busca de seus sonhos, porque cada momento de busca é um momento de encontro com Deus e com a eternidade.”

Muito legal seu relato,  Diana.

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Em 11/08/2021 em 21:04, RicardoRM disse:

Eu viajo/mochilão desde antes de saber que existia o termo mochilão, mochileiros... hahaha.

Afinal tenho 44, primeira viagem longa e com grana contata, tirando a casa dos parentes foi aos 13 anos.

Boa, Ricardo. Você já é veterano então. Deve ter muita história boa pra contar.

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Em 12/08/2021 em 09:22, StanlleySantos disse:

Comigo foi mais ou menos isso, também. Aqui temos mil universos em um. Vim tirar umas dúvidas sobre um destino em particular e acabei virando morador permanente, rs.

Agora em matéria de livro, pessoalmente me inspiro em 2 do Jon Krakauer: além do citado "na natureza selvagem", um que leio todo ano é o "no ar rarefeito" que trata da tragédia do Everest de 96. Inclusive quero me dar uma viagem ao EBC futuramente por causa dessa história.

Um livro que volta e meia dou uma olhadinha também, e penso que serve de inspiração para viagens é bem "popzinho", mas é uma ótima leitura, o "Livre" da Cheryl Strayed. É legal acompanhar os perrengues e alegrias de alguém com 0 experiência em Trekking que resolve buscar uma resposta na estrada, diante de tragédias e más escolhas na vida. Bom para iniciantes nessa modalidade de viagem.

Tou tentando começar os livros do Jack London, parece que a narrativa deles é maravilhosa (eu tou indo pela narração do filme "o chamado da natureza" que saiu recentemente). Inclusive esse autor foi uma grande inspiração para o Chris MacCandless tbm.

Gostei da dica do "ar rarefeito" e do Jack London. Vou incluir na minha lista aqui.

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13 horas atrás, eniobeier disse:

Minha vontade de viajar não se deu por um livro. Quando eu tinha meus 12/13 anos meu pai trabalhava numa transportadora e fazia viagens pelo Rio Grande do Sul e Santa Catarina, nas férias escolares eu ia com ele. Isso me fez ter vontade de conhecer novos lugares.

 

Que legal quando nosso pai cria em nós a sensação de liberdade. Fantástico, Eniobeier.

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11 horas atrás, Doce.Gabi disse:

Ahhh os livros…o fiel companheiro de quase todo viajante. Hoje minha escolha vai para Clarisse Pinkolas - ‘Mulheres que correm com os Lobos’. Identifica a essência da alma feminina, sua psique instintiva mais profunda, com o arquétipo da mulher selvagem. 

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Pelo Nietzsche duplamente ali na imagem, já sei que tem bom gosto, Gabi. Vou anotar esse ‘Mulheres que correm com os Lobos’ pra dar uma olhada.

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Se o texto for bem feito, imagens são desnecessárias, a meu ver. 99% do que leio é apenas texto. Claro, tem elementos mais complexos como mapas, com as trajetórias, que ajudam no entendimento da situação exposta.

Às vezes uma foto pode ajudar com a imersão na história. No livro "127 horas" do Aaron Ralston existem os registros fotográficos da aventura e do drama dele, incluindo a famosa pedra onde ele perdeu o braço (com braço, sangue e tudo). Aquilo em particular dá uma agonia da peste que o texto não consegue passar. E fizeram algo semelhante com o filme, a meu ver, tentaram mecher com as sensações do expectador, sobre o que é sentir sede, secura, ou a tortura de automutilação, ou a dimensão da solidão à qual o protagonista se encontrava. 

Agora em livros que falam sobre lugares para serem visitados e tal (guias e afins), penso que é necessária uma amostra do que podemos encontrar por lá, não tem jeito. 

Editado por StanlleySantos
  • 4 meses depois...
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Achei esse tópico por acaso e vou ressuscitar, haha

Viajar pelo mundo era um sonho de infância, mas foi nos anos 2000 e pouco que eu entrei pro mochileiros.com e realmente percebi que os sonhos podiam virar realidade. Então sem dúvida, este fórum foi minha maior fonte wanderlust. 

Por limitações financeiras, somente perto dos 30 anos consegui começar a fazer viagens um pouco mais complexas e pra gringa, e acho engraçado que hj, aos 40, meus objetivos e gostos são bastante diferentes de 10 anos atrás. Mas vamos voltar pros livros.


Vi que o @StanlleySantoscitou os livros do Krakauer (Into the wild e No Ar Rarefeito) e do Jack London (O Chamado da Natureza - MARAVILHOSO) e de fato são todos muito legais, mas gostaria de acrescentar algumas sugestões, especialmente pra quem curte literatura de alta montanha.


Quem leu No Ar Rarefeito sabe o tanto que ele é polêmico, e gostei demais de ter lido a versão do Anatolian (A Escalada) e do Beck Weathers (Deixado para Morrer). Hj eu sou #teamAnatolian, rs

Os livros do Ed Viesturs (o único norte-americano a escalar os 14 picos) tb são legais, embora um pouquinho confusos. "K2 - vida e morte na montanha mais alta do mundo" é um relato histórico bem interessante da montanha, e "Não há atalhos pra chegar ao topo" conta a história dos 14 picos. 

Um que é pura lindeza e difícil encontrar (pq é esgotado) é o "Annapurna", do francês Maurice Herzog. Ele e seu truta foram só os primeiros caras do mundo a escalar uma montanha 8k+, em 1950. MARA!

Ah, minha lista vai longe... tem muito livro de montanha legal. Estes dias comecei um que de cara não me animou muito pelo tipo de narrativa, mas seguimos. É o "Aconcágua" do brasileiro Assis Aymone.

To aqui tb com "Crônicas na Bagagem" da Carina e JP, que viajaram mais de 400 dias pela América do Sul num Sandero, mas ainda não li.

Editado por Juliana Champi
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O meu foi o Atlas da Enciclopédia Brittanica que tínhamos em casa. Por graças da vida, meu pai teve pouca educação formal mas era muito bem letrado e, minha mãe, professora de História. Resultado: eu tinha mais livros em casa que brinquedos (uma biblioteca com mais de 3 mil livros) e o meu favorito era esse atlas, mesmo entendendo lhufas de Inglês na época quando tinha, 7, 8 anos.

O diferencial dele para os outros atlas era que não existiam somente mapas, mas também fotos e textos sobre os países e lugares. Então, meu prazer era ver essas fotos e ficar imaginando caminhando nos mesmo lugares. Interessante é que, anos depois (muitos anos depois), estive em muitos dos lugares ali retratados e vendo as mesmas coisas; Alkmaar e seu mercado de queijo, Luang Prabang e sua escadaria (maldita escada!), Paris e sua torre, etc.

Boas lembranças...

PS: achei uma foto do dito atlas aqui na web :)

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