Membros thiagovpassos Postado Agosto 25, 2021 Autor Membros Compartilhar Postado Agosto 25, 2021 Em 12/08/2021 em 15:03, dianalbts disse: Um livro que me identifiquei muito foi O Alquimista, de Paulo Coelho. Ele fala muito sobre o processo de busca pessoal. Ele serve tanto para os viajantes como para os que buscam aquela inspiração para seguir seus sonhos. Um dos tantos tantos trechos que eu particularmente gosto é esse: “- Meu coração tem medo de sofrer - disse o rapaz ao Alquimista, numa noite em que olhavam o céu sem lua. - Diga a ele que o medo do sofrimento é pior do que o próprio sofrimento. E que nenhum coração sofreu quando foi em busca de seus sonhos, porque cada momento de busca é um momento de encontro com Deus e com a eternidade.” Muito legal seu relato, Diana. 1 Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Membros thiagovpassos Postado Agosto 25, 2021 Autor Membros Compartilhar Postado Agosto 25, 2021 Em 11/08/2021 em 21:04, RicardoRM disse: Eu viajo/mochilão desde antes de saber que existia o termo mochilão, mochileiros... hahaha. Afinal tenho 44, primeira viagem longa e com grana contata, tirando a casa dos parentes foi aos 13 anos. Boa, Ricardo. Você já é veterano então. Deve ter muita história boa pra contar. 1 Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Membros thiagovpassos Postado Agosto 25, 2021 Autor Membros Compartilhar Postado Agosto 25, 2021 Em 12/08/2021 em 09:22, StanlleySantos disse: Comigo foi mais ou menos isso, também. Aqui temos mil universos em um. Vim tirar umas dúvidas sobre um destino em particular e acabei virando morador permanente, rs. Agora em matéria de livro, pessoalmente me inspiro em 2 do Jon Krakauer: além do citado "na natureza selvagem", um que leio todo ano é o "no ar rarefeito" que trata da tragédia do Everest de 96. Inclusive quero me dar uma viagem ao EBC futuramente por causa dessa história. Um livro que volta e meia dou uma olhadinha também, e penso que serve de inspiração para viagens é bem "popzinho", mas é uma ótima leitura, o "Livre" da Cheryl Strayed. É legal acompanhar os perrengues e alegrias de alguém com 0 experiência em Trekking que resolve buscar uma resposta na estrada, diante de tragédias e más escolhas na vida. Bom para iniciantes nessa modalidade de viagem. Tou tentando começar os livros do Jack London, parece que a narrativa deles é maravilhosa (eu tou indo pela narração do filme "o chamado da natureza" que saiu recentemente). Inclusive esse autor foi uma grande inspiração para o Chris MacCandless tbm. Gostei da dica do "ar rarefeito" e do Jack London. Vou incluir na minha lista aqui. 2 Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Membros thiagovpassos Postado Agosto 25, 2021 Autor Membros Compartilhar Postado Agosto 25, 2021 13 horas atrás, eniobeier disse: Minha vontade de viajar não se deu por um livro. Quando eu tinha meus 12/13 anos meu pai trabalhava numa transportadora e fazia viagens pelo Rio Grande do Sul e Santa Catarina, nas férias escolares eu ia com ele. Isso me fez ter vontade de conhecer novos lugares. Que legal quando nosso pai cria em nós a sensação de liberdade. Fantástico, Eniobeier. Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Membros thiagovpassos Postado Agosto 25, 2021 Autor Membros Compartilhar Postado Agosto 25, 2021 11 horas atrás, Doce.Gabi disse: Ahhh os livros…o fiel companheiro de quase todo viajante. Hoje minha escolha vai para Clarisse Pinkolas - ‘Mulheres que correm com os Lobos’. Identifica a essência da alma feminina, sua psique instintiva mais profunda, com o arquétipo da mulher selvagem. Pelo Nietzsche duplamente ali na imagem, já sei que tem bom gosto, Gabi. Vou anotar esse ‘Mulheres que correm com os Lobos’ pra dar uma olhada. Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Membros thiagovpassos Postado Agosto 25, 2021 Autor Membros Compartilhar Postado Agosto 25, 2021 Você preferem livros de viagem com ou sem imagens? Dos vários livros que já li sobre o tema, poucos tinham imagens. Qual a opinião de vocês sobre isso? Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Colaboradores StanlleySantos Postado Agosto 25, 2021 Colaboradores Compartilhar Postado Agosto 25, 2021 (editado) Se o texto for bem feito, imagens são desnecessárias, a meu ver. 99% do que leio é apenas texto. Claro, tem elementos mais complexos como mapas, com as trajetórias, que ajudam no entendimento da situação exposta. Às vezes uma foto pode ajudar com a imersão na história. No livro "127 horas" do Aaron Ralston existem os registros fotográficos da aventura e do drama dele, incluindo a famosa pedra onde ele perdeu o braço (com braço, sangue e tudo). Aquilo em particular dá uma agonia da peste que o texto não consegue passar. E fizeram algo semelhante com o filme, a meu ver, tentaram mecher com as sensações do expectador, sobre o que é sentir sede, secura, ou a tortura de automutilação, ou a dimensão da solidão à qual o protagonista se encontrava. Agora em livros que falam sobre lugares para serem visitados e tal (guias e afins), penso que é necessária uma amostra do que podemos encontrar por lá, não tem jeito. Editado Agosto 25, 2021 por StanlleySantos Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Membros IgorLPS Postado Agosto 27, 2021 Membros Compartilhar Postado Agosto 27, 2021 América Central nas Asas do Quetzal - Eduardo Soares Batista (Autor) Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Colaboradores Juliana Champi Postado Janeiro 18, 2022 Colaboradores Compartilhar Postado Janeiro 18, 2022 (editado) Achei esse tópico por acaso e vou ressuscitar, haha Viajar pelo mundo era um sonho de infância, mas foi nos anos 2000 e pouco que eu entrei pro mochileiros.com e realmente percebi que os sonhos podiam virar realidade. Então sem dúvida, este fórum foi minha maior fonte wanderlust. Por limitações financeiras, somente perto dos 30 anos consegui começar a fazer viagens um pouco mais complexas e pra gringa, e acho engraçado que hj, aos 40, meus objetivos e gostos são bastante diferentes de 10 anos atrás. Mas vamos voltar pros livros. Vi que o @StanlleySantoscitou os livros do Krakauer (Into the wild e No Ar Rarefeito) e do Jack London (O Chamado da Natureza - MARAVILHOSO) e de fato são todos muito legais, mas gostaria de acrescentar algumas sugestões, especialmente pra quem curte literatura de alta montanha. Quem leu No Ar Rarefeito sabe o tanto que ele é polêmico, e gostei demais de ter lido a versão do Anatolian (A Escalada) e do Beck Weathers (Deixado para Morrer). Hj eu sou #teamAnatolian, rs Os livros do Ed Viesturs (o único norte-americano a escalar os 14 picos) tb são legais, embora um pouquinho confusos. "K2 - vida e morte na montanha mais alta do mundo" é um relato histórico bem interessante da montanha, e "Não há atalhos pra chegar ao topo" conta a história dos 14 picos. Um que é pura lindeza e difícil encontrar (pq é esgotado) é o "Annapurna", do francês Maurice Herzog. Ele e seu truta foram só os primeiros caras do mundo a escalar uma montanha 8k+, em 1950. MARA! Ah, minha lista vai longe... tem muito livro de montanha legal. Estes dias comecei um que de cara não me animou muito pelo tipo de narrativa, mas seguimos. É o "Aconcágua" do brasileiro Assis Aymone. To aqui tb com "Crônicas na Bagagem" da Carina e JP, que viajaram mais de 400 dias pela América do Sul num Sandero, mas ainda não li. Editado Janeiro 18, 2022 por Juliana Champi 3 Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Colaboradores pmichelazzo Postado Janeiro 18, 2022 Colaboradores Compartilhar Postado Janeiro 18, 2022 O meu foi o Atlas da Enciclopédia Brittanica que tínhamos em casa. Por graças da vida, meu pai teve pouca educação formal mas era muito bem letrado e, minha mãe, professora de História. Resultado: eu tinha mais livros em casa que brinquedos (uma biblioteca com mais de 3 mil livros) e o meu favorito era esse atlas, mesmo entendendo lhufas de Inglês na época quando tinha, 7, 8 anos. O diferencial dele para os outros atlas era que não existiam somente mapas, mas também fotos e textos sobre os países e lugares. Então, meu prazer era ver essas fotos e ficar imaginando caminhando nos mesmo lugares. Interessante é que, anos depois (muitos anos depois), estive em muitos dos lugares ali retratados e vendo as mesmas coisas; Alkmaar e seu mercado de queijo, Luang Prabang e sua escadaria (maldita escada!), Paris e sua torre, etc. Boas lembranças... PS: achei uma foto do dito atlas aqui na web 3 Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
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