19 Coisas para Saber Antes de Visitar a Armênia (incluindo Nagorno-Karabakh!)

[Fora da Zona de Conforto]

Se você está lendo este artigo, você provavelmente já ouviu falar da Armênia. Embora ainda seja um destino um pouco incomum (a menos que você seja da Rússia), o turismo por lá certamente está crescendo!

Dito isto, ainda pode ser um pouco difícil encontrar algumas dicas específicas sobre viagens na Armênia, e com certeza houve algumas coisas que descobrimos da maneira mais difícil ou de surpresa enquanto estávamos viajando por lá.

Portanto, com base em nossa experiência e nas coisas que aprendemos na Armênia, reunimos esta lista como uma combinação de dicas práticas e também de conhecimentos gerais que você deve saber antes de visitar a Armênia.

Nessa nota, vamos ao que interessa!

 

A capital da Armênia, Yerevan, com o Monte. Ararat ao fundo

 

    1. A Armênia é considerada como estando na Europa, na Ásia, em nenhum, ou em ambos (tudo depende de para quem você pergunta!)

Como você pode ver no mapa abaixo, geograficamente, a Armênia está suficientemente a leste para ser considerada na Ásia.

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[Crom]

Com conflito com o Azerbaijão, acho que não é o momento de ir lá não...

[Fora da Zona de Conforto]

Em 08/10/2020 em 21:52, Crom disse:

Com conflito com o Azerbaijão, acho que não é o momento de ir lá não...

Também concordo. Mas o artigo já estava produzido, então um dia, quando o conflito e a pandemia terminarem, a informação está aí!

[sabedojoao]

Muito bacana esse resumo! 

Se me permite, faço duas discordâncias. É bem fácil viajar pelo país em transporte público. Há vans cortando suas rodovias pra todo lado e, como o território do país é pequeno, dá até pra fazer bate-e-volta de Erevan para visitar alguns templos. Contrataria a agência só em último caso e se tivesse pouquíssimo tempo. Ah! Dá pra viajar de carona também. Muito tranquilo e seguro! Outra coisa, não é necessário comprar a passagem do teleférico com antecedência... até porque tá muito mais caro do que se comprar lá na hora. Achei bem de boa quando estive visitando a região de Tatev! A não ser que tenha mudado muito, recentemente... Valeu!!

[Fora da Zona de Conforto]

Oi João! Obrigado pelo comentário! É, fomos um pouco "preguiçosos" neste aspecto. Mas como a agência era TÃO barata, e estávamos um pouco apertados em tempo, decidimos usar a agência para visitar vários templos no mesmo dia para economizar em tempo. É, nós não compramos com antecedência e demos sorte. Mas ouvimos que pode ficar bem cheio em alguns dias. Por isso meio que recomendamos. Mas agora com o conflito, deve estar ainda maio vazio. Botaram até tropas Russas lá na fronteira para mostrar ao Azerbaijão que não é para cruzar a fronteira de Nagorno. 

Mas valeu pelas dicas!!

[Davi Leichsenring]

E eu discordo da discordância 🙃. Bem fácil não é, bem fácil é estar na Europa, ver o nome e horário do trem e subir nele. Fácil é estar no Brasil e andar de ônibus. Na Armênia tudo está escrito em alfabetos não latino, ou seja, não é possível entender o que está escrito, as vans não tem horário fixo, então precisa fazer uma boa pesquisa antes de ir; e as vans só vão para cidades, não para locais turísticos, se quer ir para Tatev, por exemplo, vai exigir um malabarismo para ir e voltar sem tour.

Eu quando viajo sempre faço com transporte público, mas na Armênia e Geórgia não tem como se quiser conhecer os mosteiros, os preços são em conta, então vale a pena.

Na Armemia fui de tour da One Way também, pois era o único com preço decente. E vale a pena, porque te leva a lugares que não dá pra ir de van, como a maioria dos mosteiros.

[Fora da Zona de Conforto]

É, quando viajamos, damos prioridade máxima para transporte público. Até para sentir melhor o lugar viajando como a população local viaja. Mas na Armênia nem tentamos pelo tempo. E alugar carro, foi mais pela comodidade mesmo e porque a One Way Tour não tinha a excursão que queríamos no dia que podíamos....visitar Nagorno-Karabakh.

Mas ao final, o tour foi bacana também porque teve toda a explicação da guia e acabamos conhecendo um monte de gente que talvez não conheceríamos de microônibus local.