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Já vi que vai ser interessante👍 Queria muito ter ido na Guatemala no meu mochilão de 2019 mas não ia dar tempo, acabei ficando só em terras mexicanas mesmo. Vou acompanhar!!

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@PriPri Nunes Você disse que é bom para falar espanhol,lingua que as vezes misturo,pois vivo na América Espanhola há anos.Não falou no sotaque, é mexicano,sul americano ou outro?Como está a situação politica de lá?Não conheço justamente devido a isso,2 vezes ia e tive que desistir,sendo que 1 vez teve um presidente e sua vice que acabaram saindo do governo presos de tão corrupto que eram.

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1 hora atrás, D FABIANO disse:

@PriPri Nunes Você disse que é bom para falar espanhol,lingua que as vezes misturo,pois vivo na América Espanhola há anos.Não falou no sotaque, é mexicano,sul americano ou outro?Como está a situação politica de lá?Não conheço justamente devido a isso,2 vezes ia e tive que desistir,sendo que 1 vez teve um presidente e sua vice que acabaram saindo do governo presos de tão corrupto que eram.

Oi @D FABIANO

Então, em Fevereiro quando estive lá o Giammattei tinha acabado de assumir. Ele é de direita e conservador, e se elegeu na mesma onda de discurso do Trump e Bozo, prometendo acabar com a corrupção e com exaltação do nacionalismo. Os guatemaltecos, me pareceram divididos. Uns enaltecendo e esperando a salvação, e outros, principalmente jovens com acesso a educação, bastante receosos. O país me pareceu seguro, e achei os guatemaltecos pessoas simples e honestas, não tive nenhum incidente, entretanto, não parei em Cidade Guatemala, que dizem ter índices altos de violência, tal qual, as capitais brasileiras.

Sobre o espanhol, Antígua e Quetzaltenango (Xela) são as duas cidades que oferecem grande oferta de escolas, inclusive, com unidades do Instituto Cervantes. Xela tem mais cara de cidade grande, possui 225 mil habitantes. Eu não sei te precisar qual o sotaque deles, não me atentei a isso rs, mas não vi grandes diferenças pro méxico. Eu conheci uma americana e uma canadense que estavam fazendo curso de espanhol lá e era só elogios. Acho que vale a pena pesquisar. É um lugar que se eu pudesse ir pra estudar iria, a Guatemala é uma explosão de cultura.

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@PriPri Nunes O Cervantes ensina espanhol da Espanha e por isso não gosto.Aprendi na universidade de Santiago,então é totalmente diferente.Há muitas palavras que não fazem sentido ou você pensa o que estão falando,como cojer,por exemplo.Muito usado em Cuba,é palavrão no Chile e Argentina.Por isso lhe perguntei qual o tipo da língua usada lá.

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Dia 3 - Santa Cruz de La Laguna - Reserva Natural de Tzantizots, Santa Catalina de Palopó e San Pedro

IMG_7082.thumb.jpg.ef7b04d5fe3e3c1a30e1ddcc04dc38a2.jpgAcordamos cedo e pegamos o barco das 9hr para o Laguna Lodge (hotel boutique lindo onde tá localizado a reserva). Ele fica um pouquinho antes de Santa Cruz, a primeira parada "oficial" do Barco, então, na hora que entra no barco você precisa avisar que vai ficar lá, senão eles não param. Na hora de ir embora, é só ficar nas docas e quando avistar um barco, fazer sinal, que eles vem e te pegam. O valor desse trecho é 10 QTZ, e não leva 10 minutos até lá.

Ao chegar no lodge uma funcionária nos recebeu, cobrou a entrada (acho que era 25 QTZ) nos entregou o mapa e falou um pouco sobre a trilha. Levamos mais ou menos 1:30 até chegar ao fim da trilha, onde ficam as redes, com uma vista espetacular 🤩. A trilha é tranquila, com alguns pontos escorregadios, e na maior parte de subida, mas sem muitas dificuldades para quem tá acostumado. Não encontramos ninguém durante o tempo que passamos lá, não é uma caminhada muito conhecida na região, descobri no trip advisor por um acaso, e valeu muitooo a pena, comunhão total com a natureza 🏞️.

Retornamos de volta a Pana por volta de 14 hrs, e ao desembarcar procuramos um tuk tuk para nos levar a Santa Catalina, vilarejo há 4 km conhecido pelas casinhas coloridas e venda de tecidos. O tuk tuk mais barato queria nos cobrar 50 QTZ por pessoa. Recusamos, e ele sugeriu pegarmos a picape que sai da igreja de Pana, e foi o que fizemos. As picapes são adaptadas com bancos, e basicamente utilizada só pelos locais. O valor é de 10 QTZ. Foi ótimo, além da economia, foi muito divertido 😅.

Além de diversas lojinhas de artesanato, Santa Catalina possui uma pracinha fofa com uma igreja antiga. Se a intenção for comprar tecido, aqui é o melhor lugar. Tudo muito bem feito, colorido e com preços justo. Achei o melhor custo benefício 🤑

📌 Se você for de tuk tuk ou de bike (também é possível), na estrada entre Panajachel e Santa Catalina há um mirante com uma vista bem bonita do lago e dos vulcões, e no local há algumas barraquinhas de artesanato.

📌 Outra cidadezinha reduto dos bons tecidos é San Antônio Palopó. (Infelizmente, o tempo ficou apertado e não fomos).

Voltamos por volta de 17:30 e corremos para buscar nossas mochilas no hostel e pegar o último barco público para San Pedro às 18hr.

‼️ No fim da tarde, o lago fica bem mais agitado e a viagem de barco muito mais radical 😆 O barco batia horrores na água, pensei logo "Jesus, Maria, José, essa lancha vai partir ao meio" 🤣 Então, se você enjoa com facilidade, ou tem pânico disso, evite pegar o barco após às 16hrs.  A viagem até San Pedro levou mais ou menos 45 min.

Como chegamos tarde, nesse dia, só demos uma voltinha pelo centrinho e fizemos comida na hospedagem mesmo.

🏘️ Hotel Xetawaa'l - Quarto duplo - 175 QTZ / 23 USD a diária. O quarto era gigante e o banheiro também com um bom tamanho. O hotel ainda tinha algumas coisas em construção, como a cozinha, mas nada absurdo, que prejudicasse a estadia. Era próximo do agito, mas o suficiente longe para não ouvir barulho.

                IMG_7212.thumb.jpg.7d0d1b14fd15aad13120de3c77b18349.jpg        IMG_7083.thumb.jpg.22929f46fb4ce26e11a2416fd62f9aa6.jpg        IMG_7085.thumb.jpg.fcad844024201c411c9719cf8d23c4fc.jpg

 

 

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Dia 4 - San Marcos (Cerro Tzankujil) e San Pedro

Hoje tiramos praticamente o dia inteiro para conhecer San Marcos de La Laguna. Esse vilarejo, é conhecido como o reduto hippie do Lago de Atitlán, grande parte de seus moradores são estrangeiros que se apaixonaram 😍 por esse cantinho e montaram residência por lá. É um centro holístico bastante importante. Lá, você encontrará diversos lugares para fazer massagem, yoga, meditação, além de muitos comércios de comidas orgânicas, associações de proteção a natureza, etc.

Além do lado Zen 🕉️, San Marcos também abriga o melhor ponto para nadar no Lago, o Cerro Tzankujil. E foi por lá que comecemos nosso dia 😍

Pegamos o barco a partir de San Pedro - 10 QTZ - 1,50 USD, e em 5 minutinhos chegamos em San Marcos. A entrada para o Cerro é logo na entrada da vila, uma entradinha a esquerda, não tem muita sinalização, mas depois que você acha a viela é fácil. A entrada  para o Cerro custa 15 QTZ - 2,00 USD. Se a intenção for passar dia lá, é importante levar tudo, porque lá você só encontrará água para comprar na bilheteria.

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A única estrutura que a reserva possui são banheiros. O Cerro tem um mirante com uma vista deslumbrante do lago e dos vulcões ao seu redor. Mas o mais legal são as rochas, onde as pessoas passam o dia inteiro pegando sol e nadando. Lá também tem uma área que eles chamam de trampolim  (um deck aberto), com 7 metros de altura, de onde você salta para o lago 💦. Infelizmente, achei a água demasiadamente gelada, não tive coragem 🙈. Apesar do dia lindo, a temperatura não passou de 20º.

Por lá, também há uma pequena trilha de +- uns 30 minutos de subida, onde você pode observar alguns altares maias. A vista não tem nada demais, então, se você não for um louco por trilhas e já tiver ido em outros mirantes, é desnecessário.

Ficamos no cerro até umas 15hr da tarde, curtindo o dia de sol ☀️ Depois passeamos pelo vilarejo e suas lojinhas hippies. Tomamos um sorvete ótimo em uma loja vegana que só trabalhava com produtos locais, mas não lembro o nome rs. Por volta de 18hr retornamos para San Pedro. Quando chegamos fomos em busca de uma agência para ver o nascer do sol no Indian Nose. Em cada uma preços distintos, embora, todas tenham o mesmo serviço. Fechamos com a mais barata, nos cobrou 75 QTZ - 10 USD. Chegamos a ver agências cobrando 150 QTZ, mas a média era 100 QTZ. Não lembro o nome da agência, só que era uma loja grande, com um balanço na frente, bem no final da rua onde fica o Sababa (restaurante mais famoso da vila). A dica é, pergunte o preço em todas e feche com a mais barata.

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📌 San Marcos foi o local que encontramos o melhor câmbio no lago 1 USD = 7,40 QTZ, mas apenas para notas de 50 e 100.

💚 Foi o lugar que eu mais gostei do lago. Amei o clima riponga, e a vibe. Pelo booking não encontramos opções com bons preços, por isso acabamos desistindo de ficar por lá. Não desgostei de San Pedro, mas é uma vibe muito mais jovem baladeiro, o que faz a fama de lá são as festas, eu como uma jovem senhora 👵, não fui em nenhuma kkkkkk

🍔 Hamburg Restaurant - Nº 1 no tripadvisor 🎉, com uma atmosfera descolada, essa hamburgueria em San Pedro é incrível. Há versões veganas e gluten free. A batata frita e os molhinhos da casa são um show à parte. Boas opções de cerveja também. Contudo, é um lugar relativamente mais "salgado" 💸. Comi um combo (hamburguer + batata) e uma cerveja, e saiu tudo por 100 QTZ - 13 USD. Mas valeu a pena demais, recomendo!

🏘️ Hotel Xetawaa'l - Quarto duplo - 175 QTZ / 23 USD a diária.

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 Dia 05 - Indian Nose (San Juan La Laguna) e Xela (Quetzaltenango)

Nosso dia hoje começou na madrugada. Tinhamos fechado o trekking Indian Nose na noite anterior por 75 QTZ - 10 USD, como contei no post anterior. A van passou pra pegar a gente às 3:30 da manhã 😴 Por volta das 04:30  já estávamos na entrada da trilha em San Juan. Nosso grupo tinha umas 10 pessoas, e o guia, era um senhorzinho muitooo querido. A trilha é tranquila também, uma subida de mais ou menos uns 45 min, mas sem grandes dificuldades. Quando iniciamos a trilha a noite estava linda, um céu super estrelado . Porém, quando já estavamos lá em cima curtindo um friozinho (por volta de 10º 🥶) as nuvens começaram a entrar e veio a neblina com força 😒 Não tivemos o nascer do sol,  mas a trilha foi muito divertida. Os guias servem café quentinho e alguns pãezinhos. Perto das 7h, sem o sol dar as caras, começamos a descer.

 

EXPECTATIVA X REALIDADE 🤣😂😭

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🍳 De volta a San Pedro, fomos tomar café no Sababa, um restaurante super descolado, acho que é o mais famosinho da região. O ambiente é lindo, comida ótima, e consequentemente, preços mais altos rs 💸. Comi uma Shakshuka maravilhsoa com um smothie por 70 QTZ -  9 USD. O restaurante serve refeições o dia todo e sempre está lotado, principalmente nos fins de tarde quando o pessoal vai curtir o por do sol com a vista do lago.

Antes de nos despedir do Lago Atitlán, esse lugar que tanto amei, quero deixar algumas outras opções de passeios pra vocês. O lago tem muitooo a oferecer, e se você ficar uma semana por lá sempre vai ter alguma coisa diferente pra fazer 😊

📌 Santiago: É o maior pueblo no entorno do lago, com estrutura de cidadezinha, onde você encontra até caixa eletrônico e bancos. Tem alguns pontos interessantes como a igreja antiga, o local onde as mulheres lavam a roupa e um memorial da guerra civil da Guatemala. Aqui também que se encontra a imagem de Maximón.O ideal é contratar o tuk tuk city tour: ele passa por 5 pontos: mirante, parque da paz onde há um memorial em homenagem aos 14 manifestantes mortos durante a guerra civil da guatemala, Banho Maia – local onde eles lavam as roupas e se banham, Maximon – divindade maia, Igreja de Santiago de Atitlán – ponto final do tour. Tínhamos programado ir a Santiago no dia 3, mas demoramos tanto na reserva que chegamos tarde em Pana. Não daria tempo de ir, voltar e pegar um barco público para San Pedro, acabamos optando por Santa Catalina, que foi ótimo também.

📌 Trekkings: Outro trekkig bastante famoso é o do Vulcán San Pedro. Uma trilha considerada pesada. Leva-se em média 5hrs para subir o vulcão. Como iríamos fazer outros, optamos por não fazer, já que é uma atividade de dia todo.

📌 Atividades Aquáticas: Ao longo do lago também é possível alugar caiaques, stand up, algumas propriedades mais chiques até oferecem aos hóspedes.

 

🔙 De volta ao roteiro:

As 10hr pegamos o shuttle em direção a Xela. Fechamos o shuttle no dia anterior, com uma agência grande da rua principal. Era a única que tinha esse horário de saída, todas as outras, só saiam às 14hrs. O único senão, era que teríamos que baldear, uma segunda pessoa pegaria a gente em Nahuala. O valor que pagamos foi de 155 QTZ - 20 USD. Os valores nas outras agências era na faixa de 180 QTZ. Pelo valor, já estavamos esperando que em Nahuala um tuk tuk estaria nos esperando 😆, mas na verdade era um motorista particular, em um carro sedan, ótimo. A van de San Pedro para Nahuala era ruim, a viagem toda durou mais ou menos 3h.

Quetzaltenango ou Xela como os guatemaltecos a chamam, é a segunda maior cidade da Guatemala, logo atrás da capital do país, a Cidade da Guatemala. Localizada a 2300 metros acima do nível do mar, em um vale e cercada por vários vulcões. A temperatura por aqui também foi a mais baixa que pegamos na região. A noite chegava a 5 graus 🥶 #cariocadrama.

A cidade é uma graça! Parece uma das cidades históricas mineiras. Não lembro de ter visto nenhum relato em português de pessoas que tivessem ido à Xela. Nós inserimos no roteiro, porque ficamos encantadas com o Vulcão Santiaguito, um dos três vulcões ativos da Guatemala. Mas no fim, a cidade nos surpreendeu muito e virou uma das nossas favoritas 💞.

Ao chegar na cidade deixamos a mochila no hotelzinho e já fomos bater perna. Andamos bastante pelo centrinho histórico que tem prédios muito bonitos, e uma pracinha antiga bemmm charmosa. Fomos atrás de agências para fechar o trekking do Vulcão Santiaguito. Pedimos preço em 3, mas como éramos somente 2 pessoas, em duas, queriam nos cobrar preço de tour particular porque não havia outras pessoas pro dia. Conseguimos fechar com o José da Quetzal Tours.

Agora, pensemmm numa pessoa querida? Era o José! O valor foi 175 QTZ - 23 USD. A única coisa que ele combinou conosco é que se aparecesse mais alguém para a trilha do dia, ele incluiria no grupo, o que para gente não teria problema nenhum, mas acabou que não apareceu.

Depois de fecharmos o passeio chamamos um Ube para ir ao Cerro Baú, mas o motorista praticamente proibiu a gente 🤨 Ele disse que não era seguro, que havia muitos casos de roubo durante a semana, que era deserto, não tinha policiamento e etc 😳. Perguntamos a ele o que mais poderíamos fazer na cidade, e ele sugeriu irmos ao Restaurante Panorama, que tinha uma vista linda da cidade igual ao Cerro. Como era pertinho, fomos. A vista é bem legal, mas a comida era cara e pareceu meio pega turista. Acabamos pedindo um batata frita porque estávamos morrendo de fome, e lembro que não foi tão cara, acho que 35 QTZ - 4,50 USD. Pra descer do restaurante viemos andando, e encontramos o que viria a ser nossa paixão na Guatemala - Xelapã 😍😍, a padaria mais incrível. Vendia uma infinidade de pães, salgados, e doces a um precinho maravilhoso! 🤑 A gente gastava 10, 15 QTZ e tinha comida pro dia todo. Nesse dia compramos tanta coisa gostosa que nem jantamos. Fomos para casa cedo porque iríamos madrugar novamente no próximo dia.

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🏘️ Casa Elizabeth - Quarto duplo - 197 QTZ - 25 USD. Um hotelzinho super charmosoooo! Na verdade é um casarão antigo transformado em hospedagem. Tudo bem aconchegante, amamos muito esse. Ele não era grudado no centrinho histórico, dava uns 15 minutos de caminhada, mas nada que atrapalhasse, era sempre muito agradável andar pelas ruas de xela. Único que ficamos que oferecia café da manhã. Todos os dias saímos super cedo, antes do café, e mesmo assim, eles faziam questão de deixar o nosso café prontinho pra levarmos paras trilhas. Sempre uma fruta, um sanduíche com omolete (deliciooso) e uma água. Muito queridos.

 

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