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@valderes QUALQUER notícia sobre vacina não passa de boato e ruído

podemos ter esse ano, talvez ano que vem, ou talvez NUNCA, por  exemplo, a dengue ou malária, doenças cujas vacina não mostraram efeito muito viável até hoje, e por isso não usadas

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Cias aéreas brasileiras estão com praticamente toda a frota de aviões no solo. É um custo altíssimo para elas, avião parado em pátio não rende nada.

A quem interessar, artigo da Time, em inglês: https://time.com/5803757/coronavirus-airlines-bankrupt/

Resumindo: segundo um analista, se governos não ajudarem, mtas das cias aéreas já em maio vão a falência.

E outra matéria interessante: https://valorinveste.globo.com/mercados/renda-variavel/empresas/noticia/2020/03/18/caixa-de-maioria-das-companhias-aereas-nao-cobre-3-meses-de-custos.ghtml

é altíssimo o risco, cada pessoa tem que analisar com muito critério, o valor do risco versus a oportunidade, o problema é que muitos que compram estes pacotes não estão atentos ao risco, ao futuro do mercado, vi que alguns mencionam que é confiável que já compraram, mas isso é passado, o tempo agora é outro.

Mas cada pessoa sabe o valor do dinheiro, se fará falta, como ficaria se perdesse, a oportunidade do valor do pacote, é algo pessoal.

Se eu ganhasse umas 2 vezes mais do que atualmente, eu me arriscaria, mas como não, fico com os meus pés no chão🤪

Torço pra que dê tudo certo, que quem adquiriu faça uma boa viagem e postem um relato aqui

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Concordo muito. O que eu vejo são as pessoas extremamente otimistas (não julgo, nesse cenário temos que ser mesmo...haha), achando que tudo isso vai passar logo. Não que não vá, mas eu acho que o mundo nunca mais volta a ser como em janeiro de 2020. Muitas coisas vão mudar, umas pra melhor outras pra pior. E só resta aguardar como tudo isso vai se assentar e como as novas normas de comportamento social irão se estabelecer, como a economia vai reagir e como cada país irá se comportar,principalmente em relação ao turismo (Alemanha acaba de cancelar a Oktoberfest em outubro por exemplo)

Eu mesma ja entrei para as estatisticas (sem nem sair de casa), estou no fim da minha recuperação. Mas já li por ai que o sars-cov-2 pode se comportar como virus de algumas gripes, que a cada um ano meio a dois vc passa a perder a imunidade e se reinfectar 😷🥺😷. Tudo agora são conjecturas, achismos, experimentos. Mas torço muito que surja pelo menos um remédio realmente eficiente, com poucos efeitos colaterais do que esses que estão rolando, no estilo do Tamiflu para H1N1.

A vacina eu torço tb, mas pelo que vejo não é algo assim tão promissor a curto prazo.

Por enquanto sigo sonhando em pelo menos poder fazer uma viagem aqui mesmo no Brasil, quem sabe uma praia em janeiro 🌊🌊

 

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O que é consenso aqui: ninguém sabe do futuro, quando vai ser seguro viajar, quando vai ter remédio, vacina, quando vamos voltar ao normal, se não vamos, enfim. 

Tem os otimistas, tem os pessimistas, tem os neutros, cada um se agarra do que convém. O que dá é pra analisar o que está acontecendo e já aconteceu e tentar se precaver.

Achei que esse vídeo traz um apanhado sensato do que tem acontecido e do que pode rolar. Me digam o que acham!

 

 

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@Juliana Champi Concordei com todos os tópicos do vídeo.

Fico pensando que tudo realmente voltará ao normal só depois da vacina. Neste momento, mesmo que tudo se amenize e que a vida volte ao normal, eu não consigo enxergar o turismo mais como era antes. Não imagino uma Monalisa, uma Fontana di Trevi ou as super filas para os grandes pontos turisticos funcionando da mesma forma. Acho que vem aí um maior rigor, o uso da tecnologia na questão de agendamentos, compras de ingressos, de controle maior de pessoas, todo um aparato para conter esse turismo de massa.

Só torço muito que isso passe o mais rapido possível.

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Em 21/04/2020 em 18:45, Nani84 disse:

@Juliana Champi Concordei com todos os tópicos do vídeo.

Fico pensando que tudo realmente voltará ao normal só depois da vacina. Neste momento, mesmo que tudo se amenize e que a vida volte ao normal, eu não consigo enxergar o turismo mais como era antes. Não imagino uma Monalisa, uma Fontana di Trevi ou as super filas para os grandes pontos turisticos funcionando da mesma forma. Acho que vem aí um maior rigor, o uso da tecnologia na questão de agendamentos, compras de ingressos, de controle maior de pessoas, todo um aparato para conter esse turismo de massa.

Só torço muito que isso passe o mais rapido possível.

Depende muito do conceito de "normal"... eu acho que o "normal" de meses atrás (que para mim não deveria ser tão normal assim) precisa ser repensado por todos os níveis...

Entendo que hoje temos uma grande demanda por turismo devido a melhoria da qualidade de vida das pessoas, mas com esta pandemia fica claro que esta melhoria não pode ser somente para um grupo de pessoas, pois a engrenagem para. Não pode uma parte do planeta melhorar ter uma maior qualidade de vida enquanto outra passa por condições extremamente precárias, sem o mínimo de condições para sobreviver. Não pode o planeta entrar em quarentena enquanto há milhões passando frio nas ruas sem ter como se proteger. Não pode chegar um caminhão de turistas na Fontana di Trevi, com seus celulares e câmeras de ultima geração, passarem indiferentes aos que estão ali, naquele mesmo local, implorando por uma ajuda. Não pode, enquanto o mundo enfrenta uma "guerra" contra um vírus que ainda não se sabe a cura, encontramos pessoas "turistando" pelas ruas.... Essas são algumas de muitas situações "normais" que precisam ser repensadas.

Não me entenda mal, sei que essa nem é a questão do tópico e não estou sendo ríspido, mas essa "desaceleração mundial" serve (pelo menos para mim) para reflexão do sistema como um todo. A conclusão que chego é que toda a cadeia precisa estar sadia para a engrenagem rodar. 

Não estou falando aqui em "Deixe de viajar e doe seu dinheiro que vc suou para conseguir", o que estou dizendo é que o mundo precisa mudar a forma de pensar e principalmente a forma de se governar. O setor de turismo gera bilhões de receita que precisam melhorar toda a cadeia e não somente parte dela. 

Deculpem o Off-Topic.

Mas concordo com você, acredito que teremos várias restrições (ao meu ver melhores) de controle de acesso, tando nos pontos turisticos, quanto nos Hoteis , voos, restaurantes, etc.

 

 

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@f0soare Não achei ríspido de forma alguma, na verdade eu concordo muito com seu ponto de vista, é muito do que levo para minha vida e consequentemente para a minha forma de viajar.

Mas não sei se esse olhar sobre o turismo de massa vai mudar realmente, de forma efetiva no longo prazo, vejo só como uma fase transitória. Tenho certeza que a nossa forma de ver as coisas não é o da maioria e muito menos a do mercado. Acho que assim que as coisas afrouxarem e as pessoas se sentirem seguras a luta pela melhor foto pro Instagram infelizmente vai voltar, junto com a especulação imobiliária e todas as coisas ruins dessa forma de turismo.

É um período para todos nós, e principalmente os setores do turismo refletirem e se reorganizarem.  Torço que seja com um olhar mais cuidadoso. Embora eu sempre tenha a tendência de não esperar muito do ser humano e principalmente do mercado...haha.

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Continuando o off-topic.

Eu também não acredito numa mudança do turismo de massa no longo prazo, pois lá no fundo todos nós, alguns mais outros um pouco menos, somos egoístas e temos memória curta.

Daqui a alguns meses, esta pandemia é controlada e 1 ou 2 anos depois o assunto cai no esquecimento, e todo mundo que tiver condições vai querer viajar, e em poucos anos o turismo de massa vai voltar ao que era antes.

A única ação prática em relação ao turismo que eu acredito que vá sair desta crise, é que locais que atualmente estão sofrendo com o excesso de turistas, como Veneza, Amsterdam, Dubrovnik, Barcelona, Praga, Machu Picchu, etc, aproveitem a oportunidade e implementem algum tipo mais rígido de controle de numero de visitantes ou taxa extra cara para você acessar ou se hospedar na cidade durante os meses de alta temporada.

Por exemplo, Machu Picchu pensa em reduzir a quantidade de ingressos a venda em 30% ou 40%, e como forma de controlar a quantidade de turistas, Veneza pretende implantar catracas nas entradas da cidade e limitar a quantidade de turistas que podem entrar na cidade e cobrar uma taxa de 10 euros por dia para você entrar na cidade durante a alta-temporada, Amsterdam pretende aumentar a taxa de turismo cobrada nas hospedagens para 20 Euros por dia e proibir a realização de eventos durante a alta-temporada, como forma de tentar desencorajar as pessoas a ir para a cidade na alta-temporada.

Estas medidas antes da crise teriam bastante resistência para passar e serem aprovadas, mas agora acho que passam mais facilmente e vão acabar sendo implementadas.

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@poiuy essa ideia de restrição de entrada em atrações é muito boa, e poderia até ter sido implementada antes. mas sou pessimista a esse respeito. acredito que as pessoas, e principalmente os governos, vão esquecer da pandemia rapidinho e voltar ao que era antes (ao normal que para mim era anormal).

incrível como alguns governos, como o peruano, prefere explorar atrações turísticas até a última gota, como machu picchu, arriscando deterioração do patrimônio histórico só pra ganhar mais dinheiro com taxa de visitação. matando a galinha dos ovos de ouro...

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Pode não parecer, e a iniciativa de controlar o turismo em massa não partiu do governo peruano, mas sim foi resultado de pressão da Unesco, mas o governo do Peru ainda é um dos que mais está se mexendo para tentar controlar o numero exagerado de turistas, a alguns anos atrás eles já tinham limitado a quantidade de pessoas em Machu Picchu, e no ano passado limitaram ainda mais a quantidade de turistas e estipularam horários e rotas rígidas dentro do site arqueológico para melhor distribuir a quantidade de pessoas durante o dia, e evitar que as pessoas circulem por áreas em risco.

Sem estas restrições, a situação em Macchu Picchu estaria muito pior e uma parte significativa do sítio arqueológico já teria sido destruída, mas concordo, que deveriam restringir ainda mais, pois a quantidade de turistas na alta temporada ainda é alta demais para não prejudicar o site arqueológico.

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