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[Ficção] Viagem de TERROR - ARGENTINA - BOLIVIA - CHILLE


marcelpiloto

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O dia raiava em CALDEIRA CHILLE, o mau cheiro era predominante dentro do avião, não sabia ao certo oque fediria tanto ali dentro, mas pra voces terem uma idéia era como se estivessemos em uma sala de 4 mts quadrado com vomitos sapatos com chulê e varias galinhas molhadas...(rsrs) PILOTO ja estava acordado e fazia um check-list no avião, tão logo detectou que ums dos amortecedores do trem de pouso havia estourado com a pancada do pouso naquele local. Sabendo que aquilo não afetaria nossa viagem, não dei importância ao acontecido, fui ajuda-lo a procurar outras havaria no avião, afinal eu também estava voando nele, e isso era o minimo que poderia fazer pra preservar minha vida e a de Yuri que a uma hora dessa estava dormindo ao lado da garota que nos acompanhava na viagem, PILOTO disse a mim que ali proximo averia uma casa, e foi até lá ve se conseguiria algo pra comermos, dinheiro ele tinha, mas nao havia um local se quer para comprar comida, estavamos muito distante da cidade, estavamos em um deserto brabo do CHILLE, quando PILOTO saiu pra ir atraz de comida, fui chamar Yuri, ele levantou e ficou fora da aeronave comigo equanto a garota continuava a dormir, nos começamos a ver como estava facil fugir daquele lugar, mas essas facilidades apareciam por que tinhamos algo de importante nas maos deles, nossas amigas. Passou-se cerca de 20 minutos e PILOTO regressou ao avião, trazia consigo um saco com ums negocios estranho, parecia trigo com açucar fritos em óleo, PILOTO distribuiu a comida e acordou a garota para que ela pudesse comer, apos comermos começamos a nos preparar pra irmos embora, começamos a ir em uma linha reta com a aeronave fazendo o taxiamento, andamos cerca de ums 2 km até que pudessemos pegar espaço para que a aeronave pudesse decolar. Precisamos de pouco mais de 1 km e meio para levantar vôo, na subida sentiamos que o avião não estava lá essas coisas toda, o manche estava pesado, o painel de controle não estava funcionando corretamente e o altimetro travou quando marcavamos 1.500 ft, mas mesmo assim decidimos seguir viagem, PILOTO estava preocupado por que com certeza esse atraso que sofremos iria irritar os manda chuvas, a viagem toda fomos escultando o CD de Flash Back que a garota trazia em sua mochila, sim meus amigos o teco-teco tinha o somzinho PIONNER e dois alto falantes de 8 polegadas no teto, uma música que cravou na minha mente e toda vez que a esculto é uma da trilha sonoroa do filme os goonies (quem nunca assistiu ?) cantada or Cyndi Lauper, poxa essa música foi repetida um ZILHÃO DE VEZES, pelo PILOTO que ficava contando trecho do filme, depois de umas meia hora de viagem Yuri ficou sentado no piso da aeronave entre o banco do PILOTO e o meu, convesarvamos e riamos muito de historias loucas da vida sexual de Yuri, a viagem passoua a ser engraçada e descontraída, com mais 3 ou 4 horas de vôo nao sei ao certo, avistavamos um picos congelados, era nossa destino final naquele dia, estavamos com medo de como séria a recepção, por que a cada lugar novo que iamos, nós eramos recebidos por pessoas diferentes, umas mais educadas, ja outras mais brutas, pousamos em uma pista de pouso que ficava muito proximo do mar, a manobra de aproximacao foi feita em cima do mar, quando estavamos pousando no toque dos pneus trazeiro no solo, sentiamos que a aeronave estava bastante havariada, mas graças a DEUS pousamos em segurança, mas minha dúvida que surgiu no meio da viagem continuava a martelar em minha cabeça... O por que de virmos pra estemidade do país ? se vamos embarcar de Santhiago para Milão... o que vinhemos fazer aqui ?, essas foram minhas perguntas ao PILOTO no momento em que taxiavamos na pista o avião, ele me olhando sério disse. - Não sei Marcel...não sei., Dai pra frente vi que qualquer laço de amizade que foi contruído nos céus do CHILLE entre eu, Yuri e PILOTO tinha se desfeito antes de tocarmos no solo, na pista mesmo fomos levado pra um Navio atracado em uma conta por lá, no navio nos levaram para uma cabine com duas camas, aonde podemos descansar da viagem. Levantamos e fomos conduzido até um porão do Navio, descemos varios lances de escadas, ao chegar entramos em uma sala estilo de colégios, com carteiras estudantis e uma losa, re- encontramos o SR GRINGO, que junto a um outro senhor começou a nos explicar como séria, dessa vez ele nos disse a verdade, não exestia cinta pra enrolar a droga em nossa coxa, isso era balela, nos teriamos que engolir cada um 5 cápsulas contendo cerca de 50grm cada. Para mim isso era suicídio, por muitas vezes eu vi na televisão pessoas que morriam quando as cápsulas estoravam dentro delas. logo me neguei e disse que ele hávia mentido sobre o procedimento, ele sem retrucar, puxou a arma da cintura e disse. - Você nao esta em posição de escolher nada, ou é assim ou eu mato você aqui mesmo e jogo pro mar. com o ódio no meu rosto e fechando meu punhos com toda força do meu corpo... fiquei calado e atento as instruções, o outro senhor tentava nos tranquilizar dizendo que as cápsulas eram feitas com Latex e eram bastante resistente ao suco gástrico, e que as chances daquilo estourar eram mínimas, tomamos cerca de 2 copos de 200ml de uma espécie de Lufital, algo que nos dava gázes no estomago para que as cápsulas fossem engolidas sem muitas dificuldades, após esse procedimento voltamos ao quarto, ja sabendo que não poderiamos mais fazer nenhuma refeição.

 

 

 

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Chovia Forte em Puerto natales, a chuva caia sobre aquela janelinha oval do Navio e com minha imaginação eu via cada DESENHO louco ali, estavamos deitados ainda, era umas 05 hrs da manha quando Yuri levantou-se e começou a chorar descontroladamente, axo eu que naquela hora a ficha tinha caído pra ele, ele dizia baixinho com fungados. - Vamos morrer Marcel, a gente não vai sair dessa não, não existe isso não cara, nem em filme de terror... eles estão com outros planos cara, se não já tinhamos indo embora pra essa merda de Milão. Eu tentando conforta-lo dizia que era normal essa demora toda, eles precisavam de tempo para ajeitar tudo, Yuri se conteve, enxugou as lágrimas que molhavam todo o seu rosto levantou-se e ficou a olhar atentamente a chuva cair nos montes bem longe de onde estavamos. Sentamos nas cadeiras de ferro que estavam na cabine e ficamos converçando, imaginando quando saicemos dali axavamos que ninguem acreditária em tamanha BARBARIDADE, passamos tambem a relembrar as comédias que vivenciamos com amigos em FORTALEZA - CE, nossas madrugadas no Mc donald`s em frente ao fórum clóvis bevilaqua, na avenida washington soares, riamos muito de nossa lembranças, e começamos a tentar bolar uma estratégia mais madura de uma possível fulga, mas sempre esbarravamos na segurança das meninas, Yuri fez um contestamento palpavel, sólido. - E se elas estiveram mortas?, Marcel axo que a hora é de pensarmos em nós, não temos como saber se elas estão bem ou não. Na realidade Yuri estava certo, sua colocação tinha sentido, naquela altura do campeonato não tinhamos mais controle sobre nada, ou melhor falando, nunca tivemos, estavasmo alí cada um por sí, mas se desse para livrar alguem nós fariamos, estavamos a mais de 1500 km de distância delas, e em outro país, Yuri começou a bolar algo do tipo ''é tudo ou nada'' / ''morrer lutando'', eu concordei, e passamos a observar tudo que nos cercava, começamos a rabiscar com um prego o chão da nossa cabine no navio, após as explicações gráficas, raspavamos com o mesmo prego todos os desenhos, o plano éra o seguinte, se percebermos que estamos realmente indo pra um aeroporto comum, nacional ou internacional, corremos em direção a segurança do aeroporto e nos refugiamos por lá mesmo, se vermos que estamos sendo levados pra algum tipo de emboscada a gente se agarra com os caras e tenta tomar a arma deles (isso tudo era possível,por que não eramos transportados amarrados ou algemados). Yuri se mostrou mais animado agora, pois viu que não estava sozinho, e que podia contar comigo no seu plano ''kamikaze''. Por volta das 10hrs da manha, um dos Bandidos foi nos pegar na cabine, seguimos so com a roupa do corpo, pois nossas mochilas tinham ficado no avião por determinação deles.(foi esse detalhe que fez Yuri cogitar a hipotese de outra coisa aconter, pois como iriamos embarcar pra Milão sem nossas Mochilas? era muito suspeito isso) chegamos a uma área grande como a de um salão, o navio balançava muito com as ondas do mar, e la ficamos a esperar algo de novo acontecer, o PILOTO surgi e nos comprimenta com frieza. - E ai!. Nós balançamos a cabeça como dois ''calango''. Assistimos as ultimas instruções do Sr GRINGO, ele sempre resaltando, para que não fizessemos nada de errado, para não prejudicar nossas amigas, mas pra Yuri ele foi bem direto. - No te hagas el héroe, niño! Yuri com um sorriso no rosto irônicamente disse. -Sí, señor, Escobar, me segurei pra não rir, fomos levado pra fora do Navio com uma chuva grossa, seguimos viagem até aonde o aviãozinho guerreiro estava em uma PAJERO azul daquelas antigas do ano de 96 98, por ai. Chegando lá ja familiarizado com o PILOTO e a aeronave, embarcamos sem muita cerimônia ou medo, ao fechar as portas do avião o PILOTO se transformava em outra pessoa, isso me irritava pra caralho bixo. No avião iamos eu, Yuri, PILOTO e mais 2 BANDIDOS, os caras eram limpeza quando estavamos só nós, eu olhava atentamente para o Yuri tentando sinalizar para que ele não fizesse nada naquele momento pois os 3 estavam armados, e não tinha como a gente derrubar os 3, Yuri parece ter entendido o meu sinal, e ficou na dele. estavamos nas ultimas poltrona do avião sentados estilo esparramados quazé deitados, pois perdi meu lugar de ''copila'' pra um dos caras que iam com a gente, estavamos em um cochilo muito massa, de repente senti um solavanco semelhante a de um carro quando passa em alta velocidade no buraco das estradas BRASILEIRAS, o avião começa a bicar pro chão e fazer uma zuada como a de ferros se batendo dentro de um britador, a sirene que sinaliza a queda brusca de altitude da aeronave começa a Soar... o pânico dos 2 bandidos que iam com a gente, tirou todo o nosso medo, por que morriamos de rir da cara deles, assustados e com os olhos esbugalhados, gritando sem parar. - Oh, Dios mío vaya morir, cara isso foi ilário de mais, tanto que cheguei a mijar nas calças, literalmente.(rsrs). O PILOTO então decidiu descer em umas copas de arvóres que pareciam Pinheiros ou sei lá o que, a idéia era boa, mas eu prefereia o mar, ele disse que não daria tempo de chegarmos até o litoral e tinhamos que pousar ali mesmo, eu me sentei logo e amarrei o cinto de segurança, Yuri logo fez o mesmo, e os cara sentados no chão do avião a gritar a mesma frase sem parar. Oh, Dios mío vaya morir. O PILOTO nao tinha mais como reduzir a velocidade do avião os flaps ja estavam estirados ao máximo e os spoilers ja estavam abertos, mas mesmo assim seguiamos em uma velocidade superior a 220 km por hr, o PILOTO aparentava saber aonde estavamos ele olhava na lateral da aeronave e seguia o caminho so com o contato visual, quando estavamos bem proximo ao solo uma das helices estoura e para de funcionar, ja era tarde pra se tomar qualquer outra decisão, ja estavamos praticamente sobre as copas das arvores, começou uma quebradeira de galhos e a fuselagem do avião rangia alto, a gritaria dos 2 GRINGOS se perdia nas rasgadas da fuselagem nas arvores, as pancadas eram tão fortes que minha poltrona se soltou do piso do avião e eu fiquei debatendo por toda a aeronave, nessa parte eu apaguei, e não pude ver mais nada do que tinha acontecido. (a foto aqui, eu recebi de um amigo meu que me enviou)20110103181422.jpg

 

 

 

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Quando acordei estava fora do avião ainda amarrado a poltrona, sentia uma forte dor no meu braço direito, estava com a vista embaçada devido ao sangue que corria da minha testa aos meus olhos, os meus ouvidos não capitavam som algum a não ser um ZUMBIDO forte, eu não sabia ao certo o que tinha acontecido, eu estava transtornado e imovel, não consegui me mexer, isso foi por longos minutos, o frio estava insuportável era como se estivesse nú em meio ao um Iceberg. Quando decidi me mexer e tentar me soltar da poltrona, percebi que meu braço direito estava quebrado, me desesperei temporariamente, mas depois me controlei e fui tentando soltar o cinto da poltrona com a mão esquerda, foram varias tentativas até que pudesse me soltar, ainda tonto de tudo aquilo tentava me levantar mas não conseguia, então resolvi me arrastar no chão até uma árvore e me encostar nela. Da árvore que eu estava eu podia ver a cena, era como a de um filme, os destrossos do avião espahados por tudo que era lado, comecei a pensar no Yuri, e como não o ví des de a queda da aeronave, logo vei-me o pensamento de que ele estava morto. Levantei-me vagarozamente me escorando na árvore e sai cabaliando em meio aos destrosos do avião a procura do corpo do meu amigo Yuri, me deparei com uma bolsa grande, estilo aquelas que se usa pra encapar canoas de remo, a bolsa estava ensopada como se estivesse molhada, decedi abrir a bolso pra ver o que estava vasando dela, quando a abri, fiquei em standy by em ver que aquela garota que veio conosco da BOLIVIA estava morta dentro da bolsa, percebi que não tinha sido da queda do avião sua morte, pois ela ja estava com partes do seu corpo ja esverdiadas e roxo, fiquei pensando o por que teriam matado-a, continuei a busca por Yuri, mas esse vão por que ao meu lado direito uma voz baixa muito baixa(devido a distância) chamava-me. - Marcel!! Marcel!! aqui porra... aqui! Era Yuri longe de toda aquela cena de terror, fui em sua direção com passos curtos, pois minhas pernas doíam bastante, eke veio ao meio do caminho e me ajudou a caminhar. O sortudo do Yuri so tinha levado ums cortes no rosto e nas costas, nada mais havia sofrido, ao chegarmos no refúgio do Yuri lá estava o PILOTO e os 2 BANDIDOS, quando os caras me viram deram um pulo do susto que levaram, se a dor não fosse tão forte, eu teri me mijado novamente de rir daqueles BABACAS medidos a BANDIDOS, PILOTO foi ajudar Yuri a me conduzir até uma rocha em que estavam sentados e dizia. - Marcel cara eu chequei seus pulsos, voce estava morto veio! Eu quaze morto realmente não tive forças nem ânimo pra mandar ele se fuder e calar a boca, fiquei calado, Yuri preocupado com o meu braço e minhas dores na perna conversava comigo enquanto eu me deitava na rocha. - Marcel não vamos mais tentar nada cara, voce esta mau, voce nao tem condições nem de andar quanto mais correr. Eu o lembrei o que ele havia dito no Navio, cada um por sí, se der pra salvar o outro a gente salva, ele calado balançou a cabeça negativamente e disse. - Voce esta louco em pensar que vou te largar aqui cara... louco. Depois de ter me deitado por volta de ums 40 minutos, PILOTO diz que ja da pra gente sair fora, e que teriamos que andar até uma estrada que tinha proximo da queda do avião, Yuri questionou dizendo que eu não consiguia andar, e que era melhor ficar e esperar ajuda, um dos BANDIDOS falou para o PILOTO. - Passa logo ele cara, não vamos ficar com ele atrasando a gente não, ele já é uma mala sem alça e so vai complicar mais as coisas. Isso tudo era referindo-se a mim, PILOTO veio perguntar-me se tinha como eu andar e aguentar a dor do braço quebrado, sem tremer a voz eu disse que sim, tava doendo so um pouquinho e que dava pra aguentar sem problemas, o PILOTO então disse que seguiriamos viagem a pé todos juntos e que ninguém ia descartar ninguém. Seguimos andando por meio do mato por um bom tempo, até que avistamos a bendita estrada, nessa altura ja tinhamso vistos refletir no mato alto as luzes das sirenes da polícia e bombeiros, nos estavamos a frente deles 1hr e meia, e ja não tinha mais como eles nos avistar, no acostamento da estrada sentamos e ficamos a esperar PILOTO, ir fazer uma ligaçao em um telefone que tinha ali perto, ele voltou e disse que iriamos ter que nos arranjar por umas 8 hrs até alguem chegar pra nos socorre. O PILOTO me dizia pra eu ficar frio, ele iria pedir pra me levar a um hospital pra que pudessem ver meu braço, eu fingia acreditar na balela dele, então um dos BANDIDOS disse que a ums 2 Km a frente tinha um restaurante de beira de estrada e poderiamos esperar lá, todos concordamos com ele e seguimos andando pelo acostamento até o restaurante. Ao chegarmos no restaurante fui direto ao banheiro, lá vômitei bastante, sentei-me no vaso sanitário e chorei como nunca tinha chorado antes na minha vida, Yuri entrou em seguida no banheiro e ficou tentando me dar forças pra continuar sem desmoronar, eu querendo dar uma de durÃO disse que tava tranquilo, tava tudo bem. Saimos do banheiro e sentavos em uma mesa, ficamos calados, axo que Yuri fazia a mesma pergunta que eu fazia em meu pensamento, por que ? por que ? Cara foi um sofrimento tão grande, que não desejo nem pro meu pior inimigo(não que eu tenha), mas aquilo era ruim de mais, tinha horas que eu pensava em desisitir, pensava em.... há cara sei la no que pensava, queria ta em casa com meus amigos e parentes, queria nunca ter saido de fortaleza-ce para BUENOS AIRES, queria tudo, tudo, menos está ali. Yuri ainda na mesa dizia-me baixinho. Marcel fica atento que no meu sinal a gente vasa daqui. Eu ja com os ânimos renovados concordei e disse que ja estava pronto, ficamos a esperar um vacilo dos caras para que pudessemos sair dalí sem que eles percebessem, mas era quase impossível eles não saiam de perto da gente, apesar de todos os 3 estarem bebendo cervejas, não se distrairam um so segundo, Yuri então resolveu me contar um segredo que ele guardava des de a queda do avião, então fomos novamente ao banheiro e la levantando a blusa vi que Yuri estava com uma PISTOLA .40 na cintura, isso me alegrou muito e ao mesmo tempo me preocupo, minha primeira pergunta foi. - Tu ja usou um porra dessa antes? Ele disse rindo. Não, mas pra tudo tem a primeira vez. Mas era brincadeira, ele me passou a arma, pois tenho curso de tiros feito na Mrs Gun em fortaleza-ce na Av Pinto Madeira, coloquei a arma na cintura e voltamos pro salão do restaurante.

 

 

 

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po velho, vc escreve bem dava pra sentir a emoção aqui em varios clímax e anti-clímax no teu relato xD continua ai q to curioso pra saber o desfecho dessa desventura.

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