Membros fabiola ramos Postado Fevereiro 8, 2020 Membros Compartilhar Postado Fevereiro 8, 2020 Relato viagem SP a Campo Grande Saímos em duas pessoas. Pegamos o ônibus da Buser (aplicativo). Saiu por R$150,00 cada passagem (na rodoviária as passagens estava em uma média de R$300,00) e por ser a primeira viagem ganhamos a passagem de volta. O ônibus tipo cama/leito, três fileiras, com água e direito a um chocolate! :-). Saiu do brás e nos deixou em frente à agência da empresa de viagens.. (muda de empresa conforme a viagem). Campo Grande a Corumbá Compramos uma passagem promocional da Andorinha por R$50,00 cada. O horário é de 23h59. Chega em um bom horário, mas tem que ficar enrolando em Campo Grande. Tem um shopping com carrefour do lado pra esperar.. tem também o Parque das Nações Indígenas que também é uma boa pedida.. e tem o mercado público municipal que também é uma ótima ideia. Corumbá Chegando em Corumbá é pegar um ônibus municipal (R$3,80) pra seguir em direção a fronteira. Esteja com documento (RG ou passaporte, apenas estes dois documentos valem para passar pela fronteira). Um cara já não tinha espaço para carimbar no passaporte, teve que voltar pra tras. Uyuni Uma amiga nos passou o contato de uma agência que fez a viagem por 650bob. Mais baratas que as demais que encontramos. Walberto foi o nosso guia. Preparou nossas refeições, nos ajudou com fotos e dicas para atravessamos a fronteira para o Chile ao final do passeio. As refeições são suficientes para passar o dia então se for levar algo extra leve pouca coisa. Lembre-se que se for para o Chile após o passeio tudo o que for perecível ficará detido na fronteira. Você terá água nas três refeições então leve isso em consideração ao contabilizar a água que terá que levar com você. Um litro foi o suficiente para cada. Clima - encontramos pessoas que tinham acabado de pegar neve. Outras que disseram que a chuva impediu a viagem. Mas pra nós foi tudo ok. Em Potosi fez muito mais frio. O primeiro dia no Uyuni é quente mas no final do dia já mais pra dentro do deserto e já com um pouco mais de altitude já é bem mais frio. Atacama Chegamos sem ter o nome de um hostel barato para ficar. A cidade de San Pedro não parece ser muito grande. Mas com o peso das mochilas e o calor do lugar pode ficar difícil conseguir encontrar algo econômico. Na praça central tem wi-Fi livre bem ruinzinho mas tem. Preço das comidas prontas ou nos mercados é bem caro pra quem está com a grana contada. Comemos pão com mortadela e macarrão com queijo ralado, no mercado o preço é o do Brasil. Conseguimos um hostel com camas compartilhadas e cozinha o que permitiu a refeição. Tinha uma galera preparando comidas pra vender e levantar alguma grana. O recepcionista estava trocando trabalho por hospedagem. Algumas pessoas no hostel estavam trabalhando em alguns bares temporariamente enquanto conheciam San Pedro. CÉU - chegamos no inverno altiplano.. Parece que não tem uma data certa.. Muitas nuvens no céu.. Chuva.. E pouca visibilidade no céu. Então nada de estrelas. Dinheiro é tempo contado seguimos viagem para o Peru: Puno. Já que as chuvas tb estavam inviabilizando MachuPichu. CARONA. Saímos de San Pedro de carona. Fomos até um trecho um pouco mais distante da saída da cidade e após uns trinta minutos veio a carona. Era um ex - mineiro e nós explicou sobre o impacto da mineração em toda a região com a grave contaminação de toda a população através da água e do ar.. Do tempo contado da água no subsolo do deserto e que garante a vida dos flamingos, etc. Da sede mortal do capitalismo. Após quatro caronas super bienais chegamos a Arica. ARICA. Existem dois horários de trem até Tacna. Sai um pouco mais caro, um pouco mais demorado mas mais bonito também. Como chegamos fora do horário pegamos um ônibus por *soles no próprio terminal onde nossa carona nos deixou muito gentilmente. Aí o motorista ( que até então vc não sabe quem é) pega seus documentos sem explicar a coisa.. Você entra no onibus e depois que o ônibus sai é que te devolvem o documento. Eles fazem uma lista digitalizada com o nome de todos os passageiros do bus. Na fronteira todos passam juntos pela saída do Chile e entrada do Peru. Tacna. Se ainda não tiver trocado nenhum dinheiro em Arica este é um momento de fazê-lo. O taxista que nos levou até um hostel barato aceitou o pagamento em peso chileno.. Mas o hostel barato não.. Então saímos pelas ruas tarde da noite para trocar na avenida principal. Os cambistas ficam até as 22h, mas nós foram quase imperceptíveis. O câmbio estava igual ao da rodoviária. PUNO. Na rodoviária tinha uma moça vendendo o passeio para as ilhas flutuantes. Estava meio chuvoso e para guardar as mochilas íam nos cobrar (8soles) 12,00. Fechamos o passeio e aproveitamos para guardar a bagagem Jah na agência li dentro da rodoviária mesmo. Com isso ganhamos um tempo livre para ir até o mercado municipal conhecer e comer algo do local. O carro da agência nos pegou perto do mercado fomos pro passeio e nós levaram de volta pra rodoviária. O passeio saiu no valor 40 soles os dois (60,00). No barco contribuição para os músicos. Nas ilhas contribuição para tirar foto com os trages locais ou passear no barco de totora ou algum artesanato. O passeio acaba quase na hora do último ônibus da tarde para Copacabana que saiu às 14h. Passagem saiu por 20 soles cada. (30,00). COPACABANA - O motorista nos deixou em frente ao hotel Copacabana que nos fez 50bob cada estadia com direito a café da manhã e vista para o lago. Alguns hotéis que vimos rapidamente saíam mais caro que isto. Para Lá Paz tinha ônibus a cada um hora mais ou menos. Mas nem todos os horários iriam direto para o terminal. Compramos em uma agência onde aproveitamos para deixar as bagagens e poder dar uma andada pelas ruas. Pagamos 30bob cada (18,00), mas na hora de embarcar o motorista estava anunciando por 20bob. Ou seja, se a bagagem não for um problema e a grana estiver contada rola tentar comprar na hora. Citar Link para o comentário
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