Membros Edna Freitas Postado Janeiro 3, 2020 Membros Postado Janeiro 3, 2020 Adorando acompanhar seu relato. Belas fotos tiradas e boas risadas da minha parte rsrs Aguardando mais! 1 Citar
Membros icaroricardo Postado Janeiro 6, 2020 Autor Membros Postado Janeiro 6, 2020 (editado) Dia 10/12 - VENEZA/VIENA Já havíamos arrumado nossas coisas na noite anterior mas mesmo assim acordamos cedo pra poder fazer as coisas com calma. Antes de levantarmos já pudemos ouvir as sirenes avisando a população de que a água estava subindo, nos aprontamos, fizemos o check-out e antes mesmo de deixarmos o hotel calçamos nossas galochas pra podermos sair dali. Na verdade usamos ela até quase chegarmos a estação Santa Lúcia pois havia vários pontos de alagamentos durante o trajeto. Chegando lá retiramos as galochas pra podermos guardar e entrar na estação, nosso tem partia só ás 10h00, então ainda dava tempo de tomar um café com calma, dessa vez tomamos lá dentro da estação mesmo, compramos uma tostada e um cappuccino cada, além de uma água para tomarmos durante a viagem. Seria uma viagem longa, até um pouco mais do que foi entre Roma e Veneza, aguardamos alguns minutos até que aparecesse no painel o número da plataforma de onde partiria nosso trem. Sobre a viagem Antes de optarmos ir via trem, lemos muito a respeito, principalmente sobre a prestação de serviço da empresa estatal austríaca OBB, li muitos comentários ruins sobre, principalmente de brasileiros, mas, por sorte, não tive qualquer problema, muito pelo contrário! Pagamos €15,00 cada por uma passagem de primeira classe, (poltronas individuais, muito espaço, um luxo só), só não estava incluso refeição, mas como compramos umas coisas para comermos durante a viagem no dia anterior em Veneza então foi tranquilo. Confesso que fiquei desconfiado de que havia algo errado até o fiscal passar para conferir as passagens, sei lá, por um momento achei que havia pagado apenas pela reserva das passagens pois achei muito em conta o valor pela comodidade que foi oferecida, de longe a viagem de trem mais agradável da minha vida! O trem corta todo o território austríaco, passando por paisagens uma mais linda do que a outra. Muita gente diz que vale mais a pena fazer viagem de trem noturno pra vc economizar uma pernoite e chegar descansado no seu destino, eu diria que depende! Da forma que viemos de Roma pra Veneza eu não recomendo não, pois não dormimos nem descansamos nada, enquanto a viagem que fiz durante o dia de Veneza a Viena além de mega tranquila foi muito confortável e extremamente relaxante. Ficar de boa sentado e apreciando as belas paisagens europeias pode ser um boa pedida! Mas ai vai de cada um, né?! Chegamos em Viena por volta das 18h00, já estava bem escuro e bem mais frio que em Veneza, procuramos um posto de informações para podermos nos informar sobre o transporte público. Como o ponto onde passava o ônibus que deveríamos pegar para chegarmos até o nosso hotel ficava a quase 1km de onde estávamos, optamos por irmos de Uber, já que a distância mão era tão grande. O motorista deixou a gente em frente ao hotel, até que a localização era boa, ficava há uns 2km do centro de Viena, fizemos o check-in, subimos com as nossas coisas e depois saímos para conhecermos a região e comermos alguma coisa. Depois de dias comendo massa estávamos com vontade de comer carne, optamos por algo barato e prático, baldão de frango frito do KFC. 😄 Já passava das 20h00, andamos um pouco mais pela região, passamos em uma loja da Lindt para comprarmos uns chocolates e em um mercado para comprarmos água, depois retornamos ao hotel para descansarmos e podermos explorar a cidade no dia seguinte. Gastos no dia: Café da Manhã: €5,50 Uber: €6,30 KFC: €5,75 Chocolates Lindt: €3,90 Água: €2,00 Total: €23,45 Obs: Nesse dia quase não tirei fotos, pois passei ele quase todo dentro trem. Editado Junho 13, 2022 por icaroricardo 3 Citar
Membros icaroricardo Postado Janeiro 7, 2020 Autor Membros Postado Janeiro 7, 2020 Dia 11/11- VIENA Dia de sair e explorar Viena. Acordamos lá paras 8h00, nos arrumamos e optamos tomar café no hotel mesmo, se não me engano custava €8,60 (não incluso na diária) e era sistema Buffet com opções bastante interessantes, achei que compensou pois a intenção era comer bem para fazer apenas mais uma refeição intermediária a tarde e uma pequena refeição a noite. Esse foi o melhor café da manhã que tomamos em toda a viagem, pois era tudo bem gotoso. De buchinho cheio já estávamos preparado para mais uma bateção de pernas básica. Havia metrô próximo da região que havíamos ido pra jantar na noite anterior (estação Zieglerglasse), fomos até lá a pé pois ficava apenas há alguns quarteirões de onde estávamos hospedados e compramos um ticket de 48h que dava direito a usar todos os transportes públicos de Viena (€14,10), achei que compensou pois é mais prático pagar apenas 1 única vez por um bilhete que te permitirá se deslocar por toda cidade sem preocupação por 2 dias. Pegamos o metrô e descemos na estação Stephansplatz, bem no centro de Viena. Nossa primeira visita foi a Catedral de Santo Estevão, linda, arquitetura gótica clássica com detalhes impressionantes. Gastamos alguns minutos lá dentro admirando e tirando algumas fotos depois saímos e andamos meio sem rumo pelo centro da cidade até chegarmos na região onde fica a Ópera de Viena, o Museu Albertina e os Jardins de Buggarten. Primeiro entramos no jardim que fica anexo ao Museu Albertina, existem algumas esculturas sendo a mais famosa a de Mozart, apesar da bela paisagem, principalmente por conta das cores do outono, o local deve ficar mais bonito na primavera com os jardins repleto de flores com cores vibrantes, alias, na época que fui havia muita obra por Viena, prédios sendo restaurados e locais de interesse fechados, se um dia voltar a Viena pretendo fazer isso no final da primavera pra poder aproveitar mais os locais abertos. Após alguns cliques decidimos visitar o Museu Albertina (€17,90), sim atrações em Viena são caras, principalmente as entradas de Museus e o pior é que você quer visitar todos, Viena possui uma infinidade deles, para todos os gostos e, ao menos se vc não passar uma temporada por lá, vc não irá conseguir visitar todos, é impossível, portanto escolha aqueles que você mais possui interesse em visitar e aproveite. Esse Museu conta com um acervo de peso com obras de Picasso, Monet, Rembrandt, Cézzane, entre outros. Há também uma coleção de mobílias imperiais com enormes salas suntuosamente decoradas. Antes de adentrá-lo é preciso guardar bolsa/Mochilas/sacolas de tamanho considerável, com moedas de €1,00 ou €2,00 é possível utilizar os armários disponíveis no andar inferior ao do Museu e sendo possível recuperá-las quando for pegar suas coisas de volta. Ficamos por lá em torno de 2h +/-, de lá fomos a um parque próximo de onde estávamos, o Stadtpark, não é um parque grande, porém muito bonito. Há um monumento de Strauss por lá, nossa intenção, na verdade, era achar um sanitário, mas eles ficavam do lado de fora do parque, próximo a entrada, não pagamos para usá-lo. De lá seguimos para o Palácio de Belvedere, acabamos visitando os jardins que, apesar de enorme não empolgou por ser outono e não haver flores, queria muito ter visitado o interior do Palácio, mas, como disse, atrações em Viena são caras e a entrada para esse Palácio era mais €17,00, o que extrapolaria nosso orçamento médio diário, (no dia eu me conformei mas depois me arrependi, no próximo post explico o porquê), ficamos um tempo caminhando pelos jardins, tirando fotos até que a fome bateu e decidimos procurar algum lugar para comermos. De volta ao centro optamos comer rum tradicional hot-dog vienense, não sei se era a fome mas estava muito bom, o lanche, acompanhado de fritas mais um refrigerante custou €9,50 e alimentou muito bem, já era por volta de 18h e depois dessa refeição não sentimos mais fome. Como já era noite a cidade ficou com um visual bastante convidativo por conta das luzes de Natal, perdemos um bom tempo andando pela região e tirando fotos de locais que nos nos chamavam a atenção até que esgotados voltamos para onde estávamos hospedados, mas antes, como de costume, passamos em um mercado para comprarmos água. Sim, nesse tipo de viagem acabo não aproveitando muito a vida noturna da cidade já que estou completamente esgotado por conta das andanças durante o dia, mas como o intuito da viagem é mais conhecer os ponto de interesse, principalmente históricos e culturais então, no final, não acabo achando isso ruim. Gastos no dia: Café da manhã: €8,60 Ticket Transporte 48h: €14,10 Água:€4,30 (ao longo do dia) Museu Albertina: €17,90 Banheiro: €1,50 Refeição: €9,50 Total: €55,90 1 1 Citar
Membros icaroricardo Postado Janeiro 10, 2020 Autor Membros Postado Janeiro 10, 2020 (editado) Dia 12/12 - VIENA Nosso último dia completo em Viena, acordamos por volta das 8h00, tomamos café no hotel mesmo, já que pelo valor e pelo que era oferecido compensava e saímos para mais um dia de exploração. Dessa vez fomos direto ao Palácio Hofburg onde fica a famosa Coleção de Pratarias Real da Imperatriz Isabel da Baviera, carinhosamente conhecida como Sissi, chegando lá optamos pelo Sissi Ticket, € 34,00, (sim meus amigos, uma facada), que dá acesso a 3 atrações em Viena: Palácio Hofburg (Coleção de Pratarias Real), Museu de Móveis Imperiais e Palácio Schonbrunn. Infelizmente não tivemos tempo suficiente para ver todas as atrações (isso me doeu na alma, ainda mais por conta do valor que paguei pelo ingresso), mas paciência, acabamos visitando apenas o Palácio Hofburg e o Museu de Mobiliários Real pois antes de sairmos pra, de fato, visitar a cidade tivemos que resolver umas questões o que nos tomou um tempo considerável. Começamos nossa visita pelo Palácio Hofburg visitando a coleção de pratarias, o bom do Sissi Ticket é que ele dá direito a audio-guia, porém não há opção em português, mas da pra compreender tranquilamente ouvindo o áudio em Espanhol. Achei interessante mas eu imaginava o Palácio decorado com a mobília original, os aposentos reais como eles eram naquela época, não imaginava que uma construção tão magnífica daquela abrigasse apenas um museu de pratarias, enfim. O dia estava chuvoso, perfeito pra visitar museus e como isso era o que não faltava em Viena passamos o dia neles. Assim que terminamos a visita fomos em direção ao Museu de Móveis Imperiais, chegamos lá de bondinho pois era o melhor trajeto pra evitar ao máximo a chuva, no trajeto até lá compramos umas bobagens pra comer só pra dar uma tapeada no estômago, deixamos pra fazer uma refeição decente a noite. Esse Museu pode passar despercebido pela maioria das pessoas pois seu prédio não chama tanta atenção e ele parece ser pequeno mas não se engane, foi uma das atrações que mais passamos tempo pois boa parte do a história do acervo desse Museu gira em torno da vida de Sissi, o que já o torna bastante interessante. Acabei me surpreendendo positivamente com esse Museu, não esperava muito dele. Saindo do Museu de Mobiliários começamos a nossa corrida até o Palácio de Schonbrunn que ficava um pouco mais afastado das duas primeiras atrações, mas, infelizmente, toda a nossa correria foi em vão pois os horários para visitação do Palácio havia se esgotado, o máximo que conseguimos foi usar o banheiro do local 😂. Retomando o post anterior, foi aqui que bateu o arrependimento por não ter pagado a entrada pra visitar o interior do Palácio Belvedere, pois, no final, acabei visitando apenas o Hofburg mesmo. Frustrados saímos de lá em direção a região central onde gastamos nossos últimos momentos do dia e antes de retornarmos para o nosso hotel fizemos a tão prometida refeição decente em um restaurante asiático que ficava próximo de onde estávamos hospedados. Após isso passamos, como de costume, em um supermercado pra comprar água e voltarmos para o hotel pois no dia seguinte de manhã seguiríamos para Budapeste. Gastos no dia: Café da manhã: €8,50 Sissi Ticket: €34,00 Lanche: €3,65 Refeição: €14,75 Água: €1,30 Total: €62,20 Obs: Infelizmente vou ficar devendo fotos de dentro do Palácio Hofburg e do Museu de Móveis Reais, pois a bateria do meu celular havia acabado. 😕 Editado Junho 13, 2022 por icaroricardo 2 Citar
Membros icaroricardo Postado Janeiro 13, 2020 Autor Membros Postado Janeiro 13, 2020 Dia 13/12 - VIENA/BUDAPESTE Chegado o dia de partir para Budapeste, acordamos cedo, tomamos café pela última vez no hotel que estávamos hospedados e pegamos um ônibus em direção a linha de metrô que nos levaria até a estação de onde partiria o nosso trem para Budapeste, aliás, trem esse que partiria ás 11h15. Aqui começou nosso primeiro grande perrengue na viagem. Nós havíamos comprado a passagem de trem Viena/Budapeste com antecedência pelo site da empresa húngara de trens Mav-Star, pagamos €26,00 pelas 2 passagens. No comprovante da compra foi gerado um número que deveríamos digitar nas máquinas da empresa para imprimirmos os tickets, ok! Ao chegarmos na estação indicada fomos atrás de uma dessas máquinas da empresa para fazermos a impressão deles, porém, não achamos nenhuma, blz, então vamos procurar um guichê da empresa, certo?! Não havia nenhum guichê deles por lá, a saída foi buscar informação na única empresa que havia por ali, a OBB, estatal de trens austríaca, (empresa a qual utilizamos pra vir de Veneza a Viena), mas também não adiantou, disseram que a empresa era húngara e que eles não sabiam dar nenhuma informação a respeito. Após isso já comecei a ficar nervoso pois já estava próximo do horário do trem, a estação de onde ele deveria partir estava correta mas não havia absolutamente nenhuma informação dessa empresa húngara por lá. Faltando uns 30min. apareceu no painel de partidas de trens a informação de um com o mesmo horário e destino do que eu havia comprado, porém a empresa que operava era a OBB, pensei comigo: "só pode ser esse!". Quando foi dando o horário subimos na plataforma indicada e quando ele chegou perguntamos para uma funcionária da OBB que nos disse que, segundo as informações contantes no comprovante de compra, era aquele trem mesmo, sem pensar muito subimos, meu companheiro estava relutante mas não tinha como não ser aquele! Procuramos nossas poltronas, estavam vazias, e sentamos. Após um tempo a mesma funcionária que abordamos na plataforma passou fazendo a conferência das passagens, como ela já sabia do nosso caso pulou a gente e foi para a poltrona seguinte. De Viena a Budapeste são 3h de viagem, assim que o trem entrou em território húngaro outro fiscal, agora da bendita empresa que não achamos nada na estação em Viena, começou a passar de poltrona em poltrona pra conferir as passagens. Assim que ele chegou na gente pediu pra ver as passagens mas daí expliquei todo o ocorrido de que não havia máquina pra fazer impressão do bilhete e que também não havia nenhum posto de atendimento da empresa lá, mas tudo em vão, ele simplesmente ignorou tudo o que eu disse e apenas apontou o dedo para as letrinhas miúdas do comprovante das passagens que havia mostrado pra ele que dizia que caso entrássemos no trem sem as passagens impressas deveríamos comprar outra, na hora, com o fiscal! Resultado: tivemos que pagar €47,00 pelas 2 passagens (novamente). Tivemos que pagar pois lá quando é assim não tem conversa! Mas eu estava decidido a ir cobrar explicações quando chegasse em Budapeste, procuraria a administração da empresa na estação pra poder, ao menos, entender essa lógica irracional de não serem capazes de emitirem uma passagem eletrônica. Depois também entrei no site pra dar uma olhada e vi que essa empresa só aceita que se retire os tickets dentro do território húngaro, um absurdo sem lógica nenhuma! A dica que dou pra quem for de Viena pra Budapeste de trem é: vá pela empresa OBB, inclusive teria me saído mais barato do que ter comprado as passagens dentro do trem (se não me engano estava €18,00 p/ pessoa). Assim que chegamos fui na administração pra ver se havia algo que podia ser feito pra minimizar o prejuízo que tivemos, tudo em vão também, a atendente leu o que estava escrito em letras miúdas no documento e ficou repetindo incessantemente "no money refound, no money refound" 🙄, sai bufando de lá, o melhor a se fazer era deixar pra lá e esquecer, afinal, Budapeste era uma das cidades que eu mais estava ansioso pra conhecer e eu não queria que aquele episódio estragasse isso. Passado o estress fomos trocar € por HUF (Floríns), moeda corrente no território húngaro, era pra ter trocado uns €250,00 para os três dias que ficaríamos lá mas acabei trocando apenas €200,00 pois descontei o valor que pagamos nas passagens no trem, se fosse preciso trocaríamos mais depois. Logo após trocarmos o dinheiro passamos no atendimento ao turista e compramos um ticket que permitia usar todos os transportes públicos da cidade durante 36h, o custo foi de €13,75 por pessoa. Pegamos o metrô na Déak Ferenc Tér e de lá fomos até a estação Batthyány tér, de lá ainda tivemos que pegar um bondinho pra que ficássemos o mais próximo possível de onde ficaríamos hospedados. Estava uma chuvinha chata no dia em que chegamos, descemos no ponto e fomos caminhando mais alguns metros até chegarmos. Essa foi a hospedagem mais diferente que ficamos nessa viagem, pois se tratava de um Boat Hotel as margens do Rio Danúbio, ainda que o nosso quarto não tivesse vista para o lado oposto do rio, permitindo contemplar o magnífico parlamento húngaro, valeu a experiência. Havia acesso aos decks da embaração então, sempre que quisesse podíamos ir até lá e ficar contemplando a vista. O nome da embarcação, pra quem se interessou, é Grand Jules Boat, há vários do tipo espalhados ao longo do Rio Danúbio, inclusive até mais luxuosos, o nosso era simples se for comparar a outros que vimos por lá durante nossa estadia. Fizemos o check-in e subimos para deixarmos nossas coisas no quarto e sairmos pra procurarmos um local para comermos. Andamos um pouquinho até encontrarmos um shopping, acabamos comendo, novamente, no KFC, €7,35 pra cada, satisfeitos decidimos visitar alguma atração na cidade e optamos pelo Bastião dos Pescadores, fomos de ônibus até lá. Que lugar maravilhoso, ele fica no ponto alto da cidade de Buda, em Budapeste, lá também está localizada a linda Igreja de São Matias, mas como já era noite estava fechada. Essa foi a minha primeira visita a Europa, de todas as cidades que passei nenhuma me fascinou tanto como Budapeste, e a vista da cidade a noite desse ponto é simplesmente fantástica! Já nem lembrava mais do transtorno que havia passado logo que cheguei na cidade. Ficamos lá admirando a vista, tirando fotos até que decidimos tomar um café em um Starbucks que havia por ali, peguei um Frapuccino e um pedaço de Bolo, €5,10. Ficamos um tempinho conversando e resolvemos ir embora, afinal amanhã seria o nosso primeiro dia inteiro na cidade, ou seja, dia de bater muita perna 😆. Descemos a pé daquele ponto da cidade até a avenida onde ficava a nossa hospedagem, por ali pegamos um bondinho que nos deixou próximo de onde estávamos. Assim que chegamos tomamos um bom banho e ficamos deitamos relaxando um pouco antes de dormirmos. Gastos no dia Passagem de trem (Viena/Budapeste) €23,50 Tickets Transporte Público: €13,75 Refeição: €7,35 Starbucks: €5,10 Total:€49,70 1 1 Citar
Membros RodrigoDigão Postado Janeiro 14, 2020 Membros Postado Janeiro 14, 2020 Como sempre um ótimo relato! Seguimos acompanhando! Obrigado por compartilhar! Que zica este negócio da passagem hein... sem cabimento nenhum... 1 Citar
Membros icaroricardo Postado Janeiro 15, 2020 Autor Membros Postado Janeiro 15, 2020 Dia 14/12 - BUDAPESTE Nosso primeiro dia inteiro em Budapeste, acordamos cedo, tomamos café da manhã lá mesmo onde estávamos hospedado, era mais caro que Viena, tinha uma boa variedade de comida mas ainda preferia o de Viena, €11,00 era o custo por pessoa, apesar de carinho café em sistema de Buffet acaba compensando pois você sai bem alimentado para aproveitar o dia na cidade e só vai sentir fome lá pra depois das 15h00 o que acaba fazendo com que economizemos no gasto com alimentação. Nesse dia decidimos procurarmos uma lavanderia antes de sairmos pra conhecer a cidade pois já estávamos com uma boa quantidade de roupas sujas. Fomos em um por indicação da hospedagem, ficava do outro lado do Rio, na cidade de Peste, pegamos um bonde para chegar até lá. Após lavarmos nossas roupas voltamos para a embarcação para deixarmos elas e assim, finalmente, poder sair pra explorar Budapeste. Inicialmente nosso primeiro destino era a Citadella, onde fica o ponto mais alto da cidade e que possui uma fortaleza que serviu serviu como ponto de vigilância da cidade, porém, ao passarmos pela Chain Bridge eu quis descer pra tirar foto, a ideia era visitar a famosa ponte que liga as cidades de Buda a Peste e depois pegar novamente o bonde e seguir para o destino que havíamos definido, mas dai acabamos sendo levado pela curiosidade de explorar a região onde ficava o Castelo de Buda que fica no alto da cidade cujo acesso se fazia por lá mesmo, através de funicular. Pagamos €6,60 pra poder subir e descer de funicular, (no final acabamos só subindo mesmo), o ticket só pra subir é mais barato. Essa é uma região onde há muitas atrações pra visitar, gastamos uma boa parte do dia conhecendo a região, entramos em um Museu de Armas que havia por lá tbm, €5,00, é um Museu relativamente pequeno mas com um acervo bastante interessante, não julgo ser uma visita obrigatória, acabamos visitando ele por acaso mesmo mas achei que valeu a pena. Ás vezes sair um pouco do roteiro planejado é uma boa ideia pois acabamos nos surpreendendo com coisas que nem tínhamos cogitado visitar, o que deixa a viagem com um gosto mais especial. De lá seguimos andando até a Igreja de Matias, dessa vez conseguimos pegar ela aberta, pagamos €6,00 pelo ingresso, por pessoa, para fazermos a visita. Trata-se de uma construção que passou por diversas modificações ao longos dos séc., originalmente construída no séc. XIII, foi convertida em mesquita no séc. XVI durante as invasões turcas e com a expulsão deles vindo a se tornar, novamente, uma igreja católica de arquitetura neogótica. É uma das principais igrejas da capital. De lá fomos apreciar, mais uma vez, o entardecer da cidade no Bastião dos Pescadores, sério, não me cansaria nunca de ver essa vista, sem dúvida alguma esse é um ponto da cidade obrigatório a quem passar por ela. De lá seguimos para o ponto onde subimos de funicular e exploramos o outro lado da região que não havíamos visitado ainda: Castelo de Buda, Jardim Hunyadi, Pátio dos Leões, Savoyai Terrace, etc. todas atrações próximas. Ver a cidade se ascender daqui é muito bonito, é um ótimo local para terminar o passeio, passamos o dia todo nessa região de Budapeste e achei que valeu muito, há muito o que ver por aqui. Decidimos descer a pé, apesar de termos comprado o ticket de subida e descida pelo funicular estávamos um pouco distantes então acabamos deixando pra lá. Atravessamos a Chain Bridge e fomos procurar algum lugar para comer do outro lado, em Peste. Acabamos indo parar em uma feirinha com comida típicas e nos acabamos de comer lá, ganhamos até uma caneca de recordação onde veio o vinho quente que compramos pra tomar. A região estava muito bonita, toda enfeitada com as decorações natalinas, um clima muito agradável, apesar do frio rsrsrsrs. Ficamos um tempo ainda por lá até que, exaustos, decidimos voltar para a nossa hospedagem e assim encerrarmos um dia bastante proveitoso. Gastos no dia: Café da manhã: €11,00 Lavanderia: €9,30 Funicular: €6,60 Museu Militar: €5,00 Entrada Igreja de Matias: €6,00 Refeição: €16,50 Total: €54,40 3 Citar
Membros RodrigoDigão Postado Janeiro 16, 2020 Membros Postado Janeiro 16, 2020 @icaroricardo Fotos tiradas de qual celular? Citar
Membros icaroricardo Postado Janeiro 16, 2020 Autor Membros Postado Janeiro 16, 2020 RodrigoDigão, Xiaomi Mi 8 Lite mas eu uso o App. Snapseed pra tratar as fotos que tiro. 2 1 Citar
Membros RodrigoDigão Postado Janeiro 16, 2020 Membros Postado Janeiro 16, 2020 28 minutos atrás, icaroricardo disse: RodrigoDigão, Xiaomi Mi 8 Lite mas eu uso o App. Snapseed pra tratar as fotos que tiro. Legal, belas fotos. 2 Citar
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