Membros Este é um post popular. Fernando Paiotti Postado Novembro 17, 2019 Membros Este é um post popular. Postado Novembro 17, 2019 Olá pessoal! O que irei compartilhar com vocês foi uma compilação bastante abrangente de informações sobre todos os pontos turísticos das cidades que visitei no Japão em pouco mais de 2 semanas: Hiroshima, Miyajima, Himeji, Kyoto, Nara, Osaka, Kamakura, Enoshima, Tokyo, Nikko, Yokohama . As informações foram extraídas aqui do site e também de muitos blogs. Aproveitem! Hiroshima Como chegar a Hiroshima de trem Bala? Tempo de viagem (trem do tipo Hikari):Tóquio – Hiroshima: 5 horas (com troca de trem em Shin-Osaka). Chegando na estação de Hiroshima, pegue seu mapinha grátis no centro de informações ao turista. Como chegar ao memorial da paz? De bondinho elétrico “Dentetsu” /Hiroden (sentido MiyajimaGuchi ou Eba ) desça em Genbakudomu-mae. · Passagem: 260 yens · Frequência dos trens: 9 minutos · Duração da viagem: 22 minutos O que fazer em Hiroshima: Visitar o Parque da Paz: Construído sobre as ruínas do antigo centro comercial e político de Hiroshima, o parque da paz é uma área verde bem gostosa repleta de monumentos cheios de significado. A dica é dar uma volta despretensiosa pelo parque e em seguida visitar o museu. Aí vão algumas das principais paradas: GenbakuDomu: O GenbakuDomu ou atomicBomb Dome, a sede da antiga prefeitura de Hiroshima, um dos poucos edifícios que sobreviveram a explosão da bomba e foi a única estrutura preservada em memória do ocorrido. O domo cinzento destoa bastante do verde ao seu redor e se tornou um dos cartões postais da cidade. Para os curiosos de plantão: O GenbakuDomu está a 160 metros do epicentro da explosão. The BombCenotaph: O parque da Paz de Hiroshima tem alguns monumentos em homenagem as vítimas bomba atômica, um desses monumentos é o Mausoléu (The BombCenotaph), uma bonita escultura de formas arredondadas, lá estão os nomes de cada uma das pessoas que faleceram durante a tragédia. Chamas da Paz e Memorial das crianças: Ali pertinho estão as Chamas da paz, uma tocha que permanecerá acessa até que todas as armas nucleares do planeta sejam destruídas, e o Memorial das crianças uma homenagem aos pequenos que foram mobilizados para destruir as casas de madeira e assim reduzir a propagação dos incêndios. Muitas dessas crianças acabaram mortas durante os bombardeios. Sino da Paz: O Parque da Paz de Hiroshima tem 3 sinos, o mais conhecido deles fica pertinho do monumento as crianças e tem o desenho de um mapa mundo com o símbolo atômico no meio. Os visitantes são incentivados a tocar esse sino – que pode ser ouvido de bem, longe – e assim propagar a lição de paz. Childrens Peace Memorial (Memorial da paz infantil): inspirado na triste história da menina Sadako, que foi exposta a radiação nuclear da bomba quando tinha apenas dois anos de idade, e desenvolveu leucemia aos 10 ano.Sadako acreditava que se dobrasse 1000 passarinhos japoneses – os Tsurus – que são símbolo da felicidade e longevidade, ela ficaria curada. Pouco tempo depois e cerca de 600 passarinhos dobrados, a criança faleceu. Seus amigos de classe continuaram a dobrar os passarinhos e comoveram diversas escolas ao redor do Japão e de mais 9 países a doar fundos para a construção de um memorial em homenagem a Sadako e a todas as crianças que faleceram por causa da bomba. O monumento tem três crianças, uma no topo segurando um enorme tsuru e ao lado um menino e uma menina parecem dançar em volta da cápsula: lindo, triste e tocante.E como o costume de dobrar Tsurus pela paz mundial pegou, ao lado do monumento há uma espécie de exposição com milhares de passarinhos de origami que são trazidos ou enviados a Hiroshima por crianças e adultos do mundo todo. Quem quiser pode levar a sua doação de passarinhos dobrados deixando seu nome, país e quantidade de passarinhos dobrados. Visitar o Museu da Bomba Atômica ( Hiroshima Peace Memorial Museum): Depois de passear pelo parque da paz, prepare-se para uma parte mais profunda do passeio: a visita ao Museu e memorial da paz de Hiroshima (Hiroshima Peace Memorial Museum) que é imperdível.A entrada dá direito a um áudio guia em português e a narração é excelente. A visita conta Tim tim por tim tim a história de Hiroshima antes durante e depois da bomba deixando um bonita mensagem de paz mundial no final. Uma visita bem tocante e que vai sem dúvida nenhuma mexer com seus sentimentos. O museu não tem tantas cenas fortes, pois o único fotografo contratado para fotografar os desastres ficou tão impressionado com o que viu que só conseguiu bater três fotos, porém tem muitos objetos que sobreviveram a explosão e que estão ali a mostrando um pouquinho do impacto da bomba.O museu também traça um panorama de onde estão as armas nucleares existentes no mundo e quais os perigos dessas armas. É uma visita densa, mas muito real e que te faz parar e pensar muito na vida, nas pessoas e nas guerras. Recomendo muito. · Horários de funcionamento: todos os dias 8:30 às 18:00. Bilheteria fecha 30 minutos antes · Passeio audio guiado em português · Ingresso: 200 Yens Conhecer o Castelo de Hiroshima: é uma réplica do Castelo destruído pela bomba atômica, ele se diferencia de outros castelos do Japão por estar construído no plano e não no alto de uma montanha. O castelo de 5 andares e vistas lindas da cidade.fica há 15 minutos de caminhada do parque da Paz. O Caminho é super gostoso e passa por esculturas interessantes.Se você já visitou outros castelos japoneses como Himeji ou Hikone, eu diria que não. Achei as vistas interessantes, mas o interior é bem sem graça. Agora se é sua única chance de visitar um castelo no Japão, talvez valha a pena sim. · Horários de funcionamento: o 9:00to 18:00 de março a novembro · Ingresso: 370 Yens (a entrada da parte exterior do castelo é grátis) Passear pelos jardins dos Shukkeien Garden: Para quem curte jardins japoneses, uma parada bacana é o Shukkeingarden, um jardim japonês bem tradicional com canteiros que representam montanhas, vales e florestas. O Jardim original data de 1620, mas o atual é uma reconstrução pós bomba atômica. · Horários de funcionamento: o 9:00to 18:00 de abril a setembro · Ingresso: 260 Yens (a entrada da parte exterior do castelo é grátis) O Museu da Mazda: foi fundada em Hiroshima em 1920, e a sede da companhia conta com um museu (aberto para visitas apenas com reservas antecipadas) bem interessante para quem curte carros e que mostra a história da marca, componentes de um carro, detalhes de uma linha de montagem e uma exibição com alguns dos carros mais legais da companhia. Os tour em inglês começam às 10:00am e duram uma hora. O que comer em Hiroshima Okonomiyaki: é uma espécie de uma panqueca bem recheada. O okonomiyake de Hiroshima geralmente vem com porções generosas de repolho e noodles por cima dos recheios que podem ser carne de porco, lula e até mesmo ostras ,cobertos por uma cama de vegetais, molho agridoce e lascas de bonito. Você pode provar um Okonomiyaki local nos restaurantes da estação de trem de Hiroshima no bairro de Okomimura (centro da cidade). Tsukemen: Noodles gelados com molho bem apimentado (você geralmente pode escolher a pimenta do nível 1-5). Os noodles são servidos com carne fatiada, ovos, alho poró e repolho. Miyajima Há pouco menos de 1 hora de Hiroshima, a ilha de Miyajima tem um dos templos mais lindos e mais fotografados do Japão (o ItsukushimaShrine), bambis que circulam livremente pela ilha, um distrito histórico repleto de lojinhas charmosas e restaurantes e o monte Misen com vistas lindas de toda a região. Mas para ver a ilha no auge da sua beleza a dica é ir durante a maré alta. Na noite anterior ao passeio vale consultar no google ou neste site o regime das marés e programar seu dia em função dee. Como chegar emMiyajima: Saindo da estação central de Hiroshima há duas maneiras de chegar em Miyajima: A) Bondinho (Dendetsu, chamado de Hiroden): Pegue um bonde da estação central de Hiroshima até o terminal de ferrys Miyajimaguchi (sentido MiyajimaGuchi ) · Passagem: 260 yens · Duração da viagem: 69 minutos · Frequência dos trens: 9 minutos b) Trem da linha JR: Ideal para quem tem o JR pass Pegue o trem JR – Linha: Sanyo Line sentido Iwakuni até a estação Miyajimaguchi . Para quem tem o JapanRailPass o JR vale mais a pena, pois além de ser mais rápido é grátis, a desvantagem é ter apenas um ou dois trens por hora :(. · Passagem: 410 yens | grátis com o JR Pass · Duração da viagem: 27 minutos · Frequência dos trens: 2 ou 3 por hora: dica – ao reservar seu lugar no trem bala para Hiroshima consulte e já case os horários com o JR. Chegando no terminal MiyajimaGuchi Chegando emMiyajimaGuchi há duas ou três empresas diferentes que operam serviços de Ferry entre Hiroshima e a ilha de Miyamija, uma dessas empresas faz parte do grupo JR e essa é grátis para quem tem o JR Pass. · Passagem: 180 yens | Crianças 90 Yens | Grátis com o JR Pass · Duração da viagem: 10 minutos · Frequência dos Ferrys: 10 minutos O que fazer em Miyajima – sugestão de roteiro Tirar fotos ainda do ferry: O passeio começa no Ferry quando o lindo tori flutuante vermelho é avistado. Começa então o festival de fotos. Interagir e fotografar os veados: Chegando na ilha, mais uma grata surpresa bambis e mais bambis livres, leves e soltos complementam o cenário. Um show! Visitar Itsuku-shimaJinja: A primeira parada do dia é o Itsuku-shimaJinja, o templo que deu nome a ilha. Construído no ano de 1168 e é uma espécie de um deck que passa mais de metade do ano cercado por água formando um bonito contraste entre água, templo e a floresta nos fundos.A primeira parte da visita é feita por terra firme e conta com a companhia de muitas lindas lanternas de pedra, a segunda parte é a visita interna. o templo é todo vermelho e decorado com bonitas lanternas. Um belo convite aos fotógrafos de plantão.Caminhando pelo deck, você chegará ao local com a melhor vista do grande portal que você já avistou do mar, um verdadeiro charme. Passear pelas ruas estreitas e lojinhas fofas do centrinho de Miyajima: Saindo do templo, é hora de caminhar pelas ruazinhas estreitas e visitar as mil lojinhas fofas que vendem lembrancinhas, comidinhas e enfim… Aproveitar um pouco o clima super especial do lugar.De uma volta pela ilha passando por outros templos como o Senjo-Kaku, facilmente reconhecido por sua enorme torre vermelha a Goju – no – topagoda construída em 1407 em uma mistura de arquitetura chinesa e Japonesa. Para quem quer interagir um pouco com os bambis, há um tipo de sembei (biscoito) especial para bambi que é vendido por lá. Os bambis são meio gulosos e reconhecem o biscoito de longe, portanto a dica é não se apavorar e evitar aqueles de chifre grande. E caso você tenha papeis ou mapas na mão, deixe isso bem longe do Bambi ou ele também comerá.Para quem tem mais tempo, um passeio ao monte Misen, um prato cheio para quem gosta de andar e ser recompensado com um bela vista no final. E para os que compartilham da teoria que subida é duro, mas descida todo santo ajuda, suba de teleférico e volte a pé.Quem tiver a chance de subir além de mais bambis encontrará alguns macacos e em um templo lá no alto, umas das relíquias do budismo: O pote gigante, usado pelo santo Budista Kobo-Daishi entre 774 AC e 835 AC. HIMEJI Himeji é uma pacata cidade ao sul do Japão que poderia passar em branco se não fosse o imponente Castelo de Himeji. Ele é formado por um complexo de 82 prédios de madeira maravilhosamente pintados de branco que se destacam no alto de uma colina. Sua beleza é indescritível e sua importância histórica maior ainda. Considerado como um Tesouro Nacional do Japão, ele é o castelo mais visitado do país. Foi classificado pela UNESCO, em 1993, como Patrimônio Mundial da Humanidade. O castelo foi construído em 1333, durante a Era Nanboku-cho do Período Muromachi com uma arquitetura com características de defesa. Ao longo de séculos foi sendo modificado, conforme mudava de mãos. Em 1580, ToyotomiHideyoshi passou a controlar o castelo que estava quase abandonado. Em 1601, passou para as mãos de Ikeda Terumasa. Ele iniciou um projeto de expansão que deu ao castelo as formas que apresenta atualmente. Tem 21 portões, altas fundações de pedra, muralhas de proteção, janelas muito estreitas, passagens labirínticas até a entrada principal do castelo e buracos nas paredes para posicionar armas. Em 1868, o governo do Japão sob as ordens dos descendentes de Ikeda Teramusa expulsou os ocupantes e tomou posse. Mas, alguns anos depois o complexo foi abandonado. Durante a Segunda Guerra Mundial quando a cidade foi bombardeada, o castelo milagrosamente sobreviveu sem grandes danos e logo começou a ser restaurado. Sorte a nossa que agora podemos visitar essa obra histórica tão bem preservada. O castelo é belíssimo. Já serviu como cenário para James Bond no filme protagonizado por Sean Connery “Você só vive duas vezes”; em dois filmes de Akira Kurosawa, “Ran” e “Kagemusha” e mais recentemente em “O último Samurai” protagonizado por Tom Cruise.De trem-bala Shinkansen, de Hiroshima até Himeji se chega em pouco mais de uma hora. Das outras cidades, a distância é menor. De Osaka ou Kobe são apenas 30 minutos. De Kyoto são 50 minutos. Quando o trem para na pequenina cidade, basta dar alguns passos até a alameda principal que é pontilhada por pequenas estátuas e lá no fundo, o castelo pode ser avistado. Dá para ir andando em 15 minutos.Ao lado da estação de trem fica o Shopping Piole. Ele tem um Starbucks com janelões de vidro no 3o andar que dão um super visual da alameda principal com o castelo ao fundo. O castelo pode ser visitado em duas ou três horas, depois vá até o jardim Koko-en que fica ao lado e aproveite para almoçar nas redondezas. O ingresso combinado castelo + jardim custa 1.040 iens. Só castelo custa 1.000 iens. Kyoto · Dia 1: FushiminiInari + Higashiyama (Kyomizudera e arredores) · Dia 2: De Shijo ao Ginkakuji · Dia 3: Norte de Kyoto: Kinkakuji (templo de ouro) e Arashiyama · Dia 4: Nara e Osaka Chegada em Kioto:Estação de Quioto: a moderna estação da cidade é onde chegam os shinkansens (trens bala), trens locais, metrô, é o ponto de partida de diversas linhas de ônibus, tem muitas opções de restaurantes e lojas (uma Isetan imensa ocupa vários andares) piso dos restaurantes, conhecer o incrível supermercado japonês (que fica dentro da loja de departamento Isetan) e percorrer a skywalk. Ao redor, muitos hotéis, pousadas, mais comércio. Ainda na estação, vale a pena passar pelo centro de informações turísticas e pegar um mapinha da cidade e um jornalzinho – em inglês – que indica os principais eventos e acontecimentos do período. Dia 1: Kyomizu dera e arredores | Explorando Higashiyama · Fushimi-Inari · Kyomizu Dera · Templos e vielinhas de Higashiyama · Jardins Maruyama · Templo Yasaka · Chio-in · Shoren-in · Noite no Gyon FushimiInari: um mundo de toris vermelhos: (JR InariStation)Começaremos o dia no templo Fushimi- Inari, um conjunto de mais de 2000 Toris vermelhos que sobe as montanhas de Fushimi. A volta ao templo completo leva cerca de 2 horas mas com uns 30 minutos de caminhada já dá para ter uma visão bem interessante. O FushimiInari é um templo dedicado ao Deus Inari, o Deus Shintoista do arroz, e as raposas que você verá no passeio são as mensageiras desse Deus. Quem se animar, pode subir até o topo ou somente até a intersecção Yotsutsuji para ver uma vista do skyline de Quioto, Cuidado: a parte alta do templo é um loop, se você não prestar atenção, passará horas caminhando em círculo. temploKyomizu Dera: Terminado o passeio, pegue a linha de trem Keihan e desça na estação KiomizuGojo. Pra quem estiver perto da Estação Kyoto, os ônibus 100 ou 206 também são boas alternativas.De lá, caminhe ladeira acima rumo ao templo Kiomizu Dera (aberto das 6:00 às 18:00 | Entrada 300 Yens). Existem duas possibilidades de caminho: seguir pela rua principal experimentando docinhos tradicionais (pouco doces para o paladar Brasileiro, mas bem diferentes) e visitando as lojinhas fofas repletas de lembrancinhas típicas, ou brincar de se perder pelas ruas paralelas (bem mais vazias). Numa dessas paralelas, há templos menores, e um grande cemitério. Ambos os caminhos são interessantes e bem bonitos. Terminada a subida, repare nos dois leões sorridentes na entrada do templo, que depois dessa última escadaria, é tudo reto! REFORMA: Atualmente a entrada principal e alguns prédios laterais do Kyomizu estão em reforma, prejudica um pouco a visita! O Kyomizu Dera é uma estrutura de mais de 400 anos de idade, construída sem usar um único prego. O templo ganhou esse nome em homenagem a cachoeira que corria nesse local. E falando em água sagrada, você ainda pode beber um golinho dela direto da fonte do templo que fica na parte de baixo. A pequena cachoeira Otowa tem três tipos de água e cada uma te dá um benefício diferente: Vida longa, Sucesso na escola ou trabalho e uma vida amorosa de sucesso. Atenção, só não vale beber das três águas porque o efeito pode ser revesso. Os japoneses bebem uma ou no máximo duas águas diferentes. Para beber a água, fique na fila e pegue emprestado um pauzinho com caneca de metal (devidamente esterilizada após cada uso) ou compre uma das carequinhas de plástico com o nome do templo vendidas no local. De volta ao templo principal, O Kyomizu combina uma estrutura de madeira MUITO linda com algumas vistas super especiais de Kyoto. O templo é bonito o ano todo, mas fica ainda mais especial na primavera, decorado pelas flores de cerejeira, e no Outono, quando as árvores ganham tons vermelhos e amarelados e tudo fica muito especial. No inverno, prepare-se para um frio do cão e árvores peladas, e no verão leve seu leque para disfarçar o calor e a umidade. As árvores estarão verdinhas. JishuShrine: o templo do amor: Outro pedacinho do Kyomizu que faz mais sucesso é o JishuShrine, um templo dedicado a divindade do amor. O templo é bem fofo e tem duas pedras no chão, a graça é percorrer o caminho entre as duas de olhos vendados dizem que quem consegue realizar essa façanha encontrará o amor da sua vida em breve! Arredores do Kyomizu Dera: Terminada a visita ao templo, desça pela entrada principal e um pouquinho antes da bifurcação, vire numa pequena escadinha, a Sannenzaka, de costas para o templo, do lado direito (essa escadinha tem uma vista para a torre de madeira de um templo menorzinho).Esse é um pedacinho SUPER especial de Kyoto, e a graça é se perder pelas pequenas vielas, descobrir jardins escondidos, pequenos templos, lojas fofísimas – e se o budget permitir, faça um passeio de Risha (que é super tradicional e bem especial). Não farei um roteiro para esse pedaço, porque a graça é exatamente não saber bem por onde ir, mas te deixo alguns dicas especiais: Visite o RyōzenKannon, um memorial de guerra que tem o formato de um grande Buda sentado, um lugar super bonito e que rende fotos bem especiais. Outro templo que vale a parada é o Kodai-ji um templo super lindo que tem desenhos em pedrinhas impressionantes e um pequeno bosque de Bamboo super fotogênico. O Kodai-ji não é tão famoso entre os estrangeiros e por isso é mais vazio que os templos principais de Kioto. O Templo Yasaka e os Jardins Maruyama: Depois de visitar os templos e passear pelas ruas lindas de um dos pedaços mais interessantes de Kyoto, siga até o Maruyama Park, esse parque marca a divisa entre Higashiyama (o bairro que você acabou de visitar) e o Gyon (bairro bôemio de Kyoto, e famoso por suas Gueishas e Maikos) o parque é um dos lugares mais lindos para ver a floração das cerejeiras. A maior árvore de todas, uma cerejeira gigante conhecida como (shidarezakura) fica no centro do parque e ganha iluminação especial durante a floração das cerejeiras.Adjacente ao Maruyama Park, há um templo chamado de Yasaka Jinga, é aqui que as Gueishas do Gyon vem fazer suas orações. O Yasaka fica particularmente cheio em meados de julho quando sedia o maior e mais famoso festival de Kyoto: O GyonMatsuri. [A caminhada total é de 2 Km] - Parque Maruyama(ônibus 100 ou 206 até a parada Gion): é o parque mais popular de Quioto (leia-se mais cheio) para ver as cerejeiras em flor, fica cheio de stands de comida e gente fazendo os picnics embaixo das árvores floridas (hanami). A árvore símbolo do parque é essa da foto, uma cerejeira-chorona, que fica iluminada a noite. É bonito, mas realmente estava superlotado. Grátis. O parque Maruyama fica lindo (e cheio!) na época da floração das cerejeiras - Templo Yasaka(ônibus 100 ou 206 até a parada Gion): também conhecido como templo Gion, é um dos mais visitados da cidade e tem o festival (matsuri) mais conhecido do país, em julho (tem atividades durante o mês inteiro, mas no dia 17 de julho tem a procissão mais importante, veja mais informações sobre o festival aqui). Foi fundado em 656, e no Ano Novo milhares de pessoas vem até o templo pedir saúde no ano que se inicia. Bem no meio do complexo fica um palco cheio de lanternas onde acontecem apresentações de dança e música (nós assistimos a algumas). Grátis.tem apresentações de música e dança em certos dias (fomos num domingo) Saindo do Kiyomizu-dera, o objetivo é chegar no Santuário Yasaka-jinja, e para isso, recomendo ir bem devagar e aproveitando cada pedacinho da ruazinha San-nen-zaka e suas adjacentes. Não busque por um roteiro estático, siga sem rumo, indo e voltando, conforme o instinto mandar, pra mim, esse caminho foi um dos pontos altos de Quioto… há vários templos, casas tradicionais (restaurantes), restaurantes e lojinhas nessa parte do passeio. Chio-in: o templo do filme ” O último Samurai”: Cruze o parque todo, visite o YasakaJinja, e saia pelo outro lado. Você estará na frente do templo Chio-in foi nessa escadaria linda que um trechinho do filme “O último Samurai foi filmado. O templo é super bonito, mas como o principal prédio está completamente fechado para reforma até 2019, não recomendo a visita. Mas, fica seu critério. Lá em cima há um conjunto de jardins bonitos (entrada paga), um sino gigantesco e alguns prédios interessantes. esse é o principal templo do Budismo Jodo, que é um dos mais populares no Japão. Shoren-in: um dos jardins mais lindos de Kyoto: Ao lado do Chio-in há um templo pequenino, porém muito especial, o Shoren-in (entrada 500 yens). Esse templo faz parte de um tipo de budismo chamado Tendai, e é um dos poucos monzekis de Kyoto, ou seja, templos cujo celebrante principal é membro da família real. A entrada modesta do templo, esconde um dos jardins mais bonitos de Kyoto, e que poderá ser admirado do próprio templo quando as portas de papel estiverem abertas. A graça porém, é percorrer cada cantinho do jardim, do lago ao pequeno bosque de bambu. Tudo muito lindo. Noite no Gion: sua chance de ver uma gueixa de verdade: Termine o dia explorando as vielinhas do Gion, um dos bairros mais tradicionais de Kyoto, e que merece ser visitado tanto de dia quanto de noite. De dia, a graça é caminhar pelas vielinhas e fotografar prédios históricos. A noite, o bairro fica todo iluminado e sua chance de encontrar gueixas caminhando entre uma casa de chá e outra, é bem grande. Os lugares mais fofos do Gyon são o canal Shirakawa e as ruas Hanami-koji. Com sorte você encontrará uma gueixa passeando com um cliente ou andando entre uma casa de chá e outra. Jante por ali mesmo, ou vá para a deliciosa Pontocho-dori, a antiga “rua da luz vermelha em Quioto” e que hoje, está cheia de restaurantes e bares para o deleite dos turistas. Gion (ônibus 46, 201, 203 ou 207 para Gion): entre o rio Kamo e Higahiyama, é o distrito das gueixas de Quioto, cheio de casas de chá, pousadas, restaurantes, teatro, karaokê, a maioria muito chique e privada, onde os turistas não tem vez. Na área nordeste de Gion estão os bares e karaokês mais turísticos e baratos. Vale a pena andar por Gion, principalmente lá pelas 18h, quando as gueixas estão chegando para trabalhar nas ochayas (que são as casas de chá exclusivas, onde só se entra por indicação e os clientes tem contas mensais). Dia 2: Mercado Nishiki, HeianJingu, Nanzenji e região do Ginkaku-ji: · Mercado Nishiki · Ponte de Sanjo · HeianJingu · NanzenJi · Caminho do Filósofo · Ginkaku-Ji · Noite em Pontocho Mercado Nishiki: Começaremos o nosso dia no mercado Nishiki, a estação de Keihan mais próxima é a “Gion-Shijo”. Comece cruzando o rio Kamo, um rio de águas rasas e transparentes que é um dos símbolos da cidade. O Kamokawa já foi eternizado em vários romances e canções e é um dos queridinhos dos habitantes de Kioto. A ponte de Shijo é a quarta ponte do rio, não tão famosa quanto a “Sanjo” que cruzaremos na saída do mercado, mas rende belas fotos. Aqui você verá várias lojinhas de vegetais, peixes e até comidinhas prontas como sushis. Algumas bancas vão te dar amostras das comidas para provar. O mercado é colorido, apertado e bem legal para fotografar. Paralelo ao mercado de comida há uma série de outras ruas cobertas – os japoneses chamam essas ruas de “shopping street” – que vendem produtos diversos, lembrancinhas, produtos típicos e muito mais. Vale a pena brincar de ser perder um pouco pela região seguindo na direção de Sanjo. Passadinha rápida por Pontocho: outro distrito de gueixas: Cruzando a ponte você verá uma rua bem estreita, essa é Pontocho, o segundo distrito de Gueixas mais famoso de Kioto, um lugar com vários restaurantes e barzinhos especialmente gostosos durante o verão, minha dica é reservar lugar em uma dessas varandas com vista para o rio e passar a noite ali. Se quiser dê uma voltinha por Pontocho (que rende fotos interessantes) mas volte para a rua principal. A ponte de Sanjo e o teatro de Kabuki: Das pontes do Rio Kamo, Sanjo é a mais famosa, ela conecta os dois distritos de gueixas mais famosos de KiotoGion e Pontocho. Ao cruzar a ponte você provavelmente verá uma movimentação interessante de estudantes com uniformes, monges rezando e muita gente jovem. Do outro lado do rio está o teatro de Kabuki de Kioto, e caso seja temporada, ele estará enfeitado e coberto de plaquinhas de madeira. (Note que a rua Sanjo termina no templo Yanaka, que visitamos no roteiro de ontem) HeianJingu: Templo Heian (ônibus 5 ou 100 para Kyoto KaikanBijutsukan-mae): Siga caminhando pelas margens do Rio Kamo até a próxima ponte “Nijo”, vire a direita e siga caminhando até o Tori gigante que marca a entrada do HeianJingu. Este é o maior “portal” (ou Tori) de Kyoto e rende fotos lindas. Note que nesta região está o centro de Crafts de Kioto (uma loja legal para comprar coisa típicas, porém cara) Um dos templos mais novos da cidade, tendo sido construído em 1895, na ocasião do 1100o aniversário de Quioto. O jardim na parte de trás do templo é lindo: tem cerejeiras choronas muito bonitas, lagos com caminhos de pedra por dentro d’água e uma ponte coberta chinesa. Na entrada do templo, o rio tem as suas margens tomadas por cerejeiras dos dois lados. A entrada no templo é grátis, mas o jardim é pago, custa 600 ienes por pessoa. O Templo ShintoistaHeiané uma homenagem ao primeiro e ao último imperador que reinaram o Japão desde a cidade de Kioto, o imperador Kammu (737-806) e o Imperador Komei (1831-1867). Heian é o antigo nome de Kioto e o templo é uma miniatura – em escala reduzida – do que um dia foi o palácio imperial de Kioto.Diferente da maior parte dos templos da cidade, o HeianJingu é um templo colorido, com detalhes vermelho intenso e telhadinhos fotogênicos verdes. A entrada no templo é grátis mas o jardim é pago. O Heian tem um pátio enorme com duas fontes que eu adoro, uma em formato de tigre e outra em formato de dragão.O jardim tem uma espécie de cerejeira que costuma florescer um pouco depois das cerejeiras de Kioto, ou seja, pra quem chegar na cidade atrasado, taí a chance de ver algo florido (lembre-se que o auge da floração dura pouco mais de uma semana). Além das cerejeiras o jardim tem muitas flores bonitas e um lago japonês. Nanzenji: Dali caminharemos até o complexo de templos Nanzenji, o espaço é lindo e por mais que você já esteja um pouco cansado de templos vale passear por lá.O Nanzenji foi construído pelo imperador Kameyama para ser uma vila de aposentadoria e anos depois foi convertido em escola de budismo e um dos templos Zen mais importantes do Japão. Esse é um lugar legal para embarcar num passeio de Richshaw (carrinho típico japonês – o passeio de 30 minutos custa por volta de 40 dólares por pessoa e é uma experiência que eu amo e recomendo, tanto pelas fotos quanto pela experiência de andar num treco hiper tradicional. Repare como os motoristas puxam os carrinhos correndo!) e para passear pelos jardins (repare que lindo o aqueduto que antigamente trazia águas do Biwako em Shiga até Kyoto).Caso você queira entrar nos templos, tenho duas recomendações: A) Sanmon Gate: o principal portão do templo está aberto a visitas e a graça aqui é poder subir (coisa rara nesses portões antigões) e ter uma visão panorâmica de todo o complexo. · Aberto das 8:40to 17:00 · Entrada: 500 Yens B) Hojo: Principal edifício do complexo. Tem paredes de papel com pinturas antigas lindas de tigre e um jardim de pedras HIPER fotogênico. (Reza a lenda que as pedras tem um formato que lembra um tigre mãe com seus filhotes. Eu não consegui achar nem tigre e nem filhotes.) Vale falar que este jardim tem o MESMO estilo do Ryoanji no norte de Kioto só que é bem menos popular, e portanto menos lotado. Ótima alternativa para a alta temporada. · Aberto das 8:40to 17:00 · Entrada: 500 Yens Caminho do Filósofo: (Tetsugaku-no-michi) (do templo Ginkaku-ji até o templo Eikando): um caminho de pedra às margens de um rio, margeado por centenas de cerejeiras, lojas, cafés e restaurantes, e entradas para templos menores. O caminho completo tem 2km. Eu andaria só um trecho e pegaria algum outro transporte até o templo Heian, ou então, até o Parque Maruyama. Esse caminho fica absolutamente MARAVILHOSO durante a floração das cerejeiras, mas durante o resto do ano, é apenas outro trechinho fofo de Kioto.Reza a lenda que o caminho ganhou este nome por inspirar um grupo de pensadores que ganhou um prêmio Nobel. São cerca de 2 Km de caminhada pelo canal até a entrada o Gikaku-ji, também conhecido como pavilhão de prata. No caminho você passará por lojinhas, restaurantes e alguns outros templos, o mais famoso deles é o Eikando, um dos melhores lugares de Quioto para ver as cores do outono. começando pelo templo Nanzen-ji. Se resolver chegar a pé, prefira fugir das ruas principais e siga pela rua jingu-michi, passando ao lado dos templos Chi on-in e Shore-in, por exemplo… do contrário, é possível chegar de metro pela linha Tozai, parada Kaege. E o caminho termina no aconchegante Templo Ginkaku-ji, Não esqueça que o horário de visita termina 17hs, dessa forma se programe para chegar lá antes disso. Dica: A Quioto que queremos encontrar, geralmente está nas ruas pequenas, paralelas e bem longe das avenidas principais que perderam caracter. Templo Chion-in (ônibus 206 até Chionin-mae): é o templo-sede de um dos sectos de Budismo mais populares do Japão, e tem o maior portal de madeira do país, com 50 metros de comprimento e 24 metros de altura. Foi construído nos idos de 1600. Grátis. Tem um jardim tradicional e a casa do religioso que você pode visitar por 500 ienes. O templo Chion-in, o mais importante templo Budista japonês de Quioto, fica perto do parque Maruyama Ginkaku-Ji Templo Ginkaku-ji (ônibus 5, 17 ou 100 para Ginkakuji-mae): o templo Zen Budista que teria uma cobetura de prata, similar a cobertura de ouro do Kinkaku-ji, ficou inacabado por conta de uma guerra, mas ganhou esse nome por nas noites de lua cheia ganhar tonalidades prateadas.. O templo é famoso pelos seus jardins (incluindo um jardim de areia e um jardim de musgo), e também pelo papel que teve no desenvolvimento da cerimônia do chá, arranjos florais, caligrafia e teatro Noh. A entrada custa 500 ienes por pessoa. O templo tem um jardim de areias impecável e hiper diferente, e uma coleção de musgos diversos. Não deixe de subir até a parte mais alta do jardim para ter uma visão completa do espaço.Apesar de hiper turístico – esse é um dos 5 templos mais visitados da cidade. · Horários de abertura: 8:30 – 17:00 · Entrada: 500 Yens Distrito Higashiyama(ônibus 100 ou 206 na direção do templo Kiyomizudera): um distrito histórico de ruazinhas estreitas que vai do templo Yasaka até os arredores do templo Kyomizu-dera, cheio de lojas, restaurantes e cafés. O distrito Higashiyama e a pagodaYasaka, no caminho para o templo Kyomizu-dera Templo Kiyomizu-dera (ônibus 100 ou 206 para Kiyomizu-michi): é o templo mais importante e famoso de Quioto, de pé por mais de mil anos, e atrai gente de todas as religiões que bebem a água da sua fonte sagrada (o nome significa Templo da Água Pura). A varanda do templo principal (e alguns dos templos menores adjacentes) é toda de madeira usando apenas encaixes, sem pregos. O complexo tem ainda outros templos menores, pagodas, e é um ótimo lugar para ver cerejeiras em flor e as cores de outono. Imperdível. Se você só tem 1 dia em Quioto, veja os templos Kyomizu-dera e o Kinkaku-ji. A entrada custa 300 ienes por pessoa. Comece o dia cedinho e siga para o templo Kiyomizu-dera, mas prefira o caminho alternativo, que passa pelo cemitério, que além da vista da cidade e da montanha, ela é mais tranquila e sem tumulto.Dentro da parte paga do templo, além da caminhada para ver a vista de Quioto, para aqueles que curtem uma historinha de amor, não deixe de visitar o Santuário Jishu, dedicado ao deus Ōkuninushi, o tal “cupido japones”. O “ritual das pedras” foi o mais engraçado e funciona assim, é preciso andar de uma pedra a outra com os olhos vendados (mais ou menos 50 metros), objetivo: garantir um amor! Noite em Pontocho: Minha sugestão para a noite de hoje é retornar para Shijo (ou Sanjo) e curtir a noite num dos restaurantes de frente para o rio Kamo em Pontocho. Ao caminhar pelas ruazinhas pode ser que você encontre uma gueixa trocando de casa de chá. Uma coisa engraçada de Pontocho é que algumas ruas adiante há um Red Light District(a prostituição é regulamentada e bem descarada no Japão), não é uma região perigosa, mas os homens serão abordados e convidados a entrar nos “bares” de forma pouco delicada. Acho que vale a pena dar um volta no distrito e ver de longe um pouquinho desse lado “menos belo do Japão. (Tóquio, Osaka e outras cidades maiores tem distritos de prostituição maiores que Kioto). Dia 3: Palácio Imperial & Norte de Kyoto · Palácio Imperial de Kyoto · Kinkaku-ji: o templo de ouro · Ryoanji: o jardim das pedras · Ninnaji: um dos meus templos preferidos · Arashiayama Palácio Imperial de Kyoto(Gosho): Para chegar lá pegue a linha de metrô Karasuma e desça na estação: Imadegawa. Atenção: Os tours no Palácio são controlados pela agência da casa imperial do Japão. Para visitá-lo, você precisa se inscrever com até três meses de antecedência nesse site (em inglês) – Quanto antes, maiores as suas chances de conseguir uma data bacana. Também dá para tentar na hora, no escritório de turismo pertinho do Palácio, mas é mais difícil. Os tours acontecem de segunda à sábado e são guiados em inglês ou japonês.A parte interna do Palácio é aberta ao público apenas 5 dias por ano. Nesses dias, não precisa de reserva é só aparecer. O palácio imperial e Kyoto é bonitinho e bem cuidado por fora, mas o legal mesmo é caminhar pela parte interna. Os jardins são lindos e os aposentos imperiais que até 1868 era usados pelos imperadores do Japão são bem especiais. O tour dura uma hora, e dá uma boa passada pela parte de fora dos prédios, o que já vale BEM a pena.Se você não teve tempo/ não conseguiu reservar, siga direto para o Norte de Kyoto. A parte de fora do jardim imperial de Kioto é bem menos interessante que Tóquio e sem o tour, eu não perderia meu precioso tempo na cidade alí não. Rumo ao norte de Kyoto Para chegar ao templo de ouro, nossa próxima parada do dia, você precisa pegar o ônibus 59 (veja direitinho aqui no mapa). Pros Kamikazes de plantão, dá para fazer o trecho a pé. É uma pernada boa de 4 Km. Sugiro que você veja esses 4 primeiros templos no mesmo dia, porque são relativamente perto uns dos outros (na ordem: Daitoku-ji, Kinkaku-ji, Ryoan-ji e Ninna-ji): Templo Daitoku-ji (ônibus 101, 205 ou 206, parando em Daitokuji-mae): um complexo de templos Zen Budistas bem grande, fundado em 1325, que ficou famoso pelas suas cerimônias do chá e jardins de pedra. 4 dos subtemplos tem jardins de pedra celebrados: o Daisen-in (que nós visitamos), o Koto-in, o Zuiho-in e o Ryogen-in. Vocês já devem ter visto aqueles jardins de pedra (ou areia) de mesa, que você fica criando desenhos e ondulações com um ancinho? São as mini-versões desses jardins em tamanho real. Achei bonitos os jardins de pedra do Daisen-in, são 4 jardins diferentes ao redor do templo. A entrada para o Daisen-in custa 400 ienes por pessoa. Pra cada um dos subtemplos você paga um preço separado. O complexo de templos Zen BudistasDaitoku-ji fica bem perto do Kinkaku-ji Templo Kinkaku-ji (o templo de ouro) (ônibus 101 ou 205, parando em Kinkaku-ji-michi): é um dos templos mais famosos de Quioto, até hoje me lembro da primeira vez que vi uma foto dele, em 1995, quando um conhecido voltou de uma viagem ao Japão e trouxe um postal com a foto do Kinkaku-ji. Achei maravilhoso o templo e o lugar, então quando estávamos planejando a nossa primeira viagem pro Japão ele era o primeiro templo da minha lista. É realmente lindo, o jardim ao redor idem, imperdível. Provei um tradicional matcha na casa de chá do jardim do templo, mas não gostei não (e olha que eu adoro chá verde). A entrada custa 400 ienes por pessoa. Kinkaku-ji: o templo de ouro(entrada 500 Yens), também conhecido como pavilhão dourado, ou templo de ouro, é um dos templos mais famosos de Kyoto. Ele serviu de vila para a aposentadoria do ShogunAshikaga Yoshimitsu, até 1408, e depois disso tornou-se um templo zen do tipo de Budismo Rinzai, e para nós turistas, é um dos principais pontos de Quioto. Os locais não são muito chegados ao Kinkaku-ji, eles acham o templo cheio de mais, mas assim que a primeira neve do ano caí, todo mundo voa para lá para tirar fotos caprichados do templo dourado (a parte de cima é toda coberta por folhas de ouro). A visita (sem pressa) pelo Kinkaku-ji e seus jardins leva em torno de 1:30 – 2:00. Se a fome apertar, procure um lugar na parte de fora do templo. Ryoan-ji: um dos jardins de pedra mais lindos do Japão(ônibus 59, parando em Ryoan-ji-mae ou JRBus, pra quem tem o JRPass): Nossa próxima parada é o Ryoan-ji, um dos jardins de pedra mais lindos do Japão (antes de visitá-lo dê uma olhadinha nas fotos e veja o que acha, então para não se frustrar, pesquisar). Antes de virar templo o Ryoan-ji era a Villa particular de algum cidadão rico, e desde 1450 passou a ser um templo do Budismo Rinzai.A entrada custa 500 ienes por pessoa.O jardim consiste de 15 pedras espalhadas, e da maneira que foi desenhada, permite que de qualquer ponto, o admirador consiga ver somente 14 pedras delas, diz a lenda, que somente os iluminadosconseguem ver as 15… Duas coisas que intrigam japoneses e visitantes há muitos anos são: Não se sabe ao certo quem e nem quando o jardim foi construído. Também pouco se sabe sob o que é o jardim de verdade, enquanto uns dizem que as pedras representam pequenas ilhas no oceano, outros acham que é um conceito abstrato ou o tradicional tigre carregando o filhote (algo bem comum no Japão). Enfim, deixo para você observar as 13 pedras do jardim (separem que a cada ângulos as pedras se escondem ou ganham um novo formato) e tirar sua própria conclusão. Ninna-ji: templo lindo e jardim perfeitinho (para chegar lá é preciso caminhar cerca de dez minutos ou pegar o ônibus 59) um templo que combina um jardim japa impecável, com uma pagoda de madeira linda com prédios interconectados – construídos no estilo colonial – e decorados com portas de papel pintadas super bonitas. Isso sem falar na sensação de paz. (OmuroStation ou uma caminhada de 10 minutos a partir do templo Ryoan-ki): um complexo de templos budistas primeiramente construído em 888 mas nenhuma das construções daquela época está de pé, as mais antigas atualmente são de 1600. O Goten, que era a residência do religioso em comando é a maior atração, e tem lindos jardins, incluindo um jardim de pedras e um lago. As cerejeiras nesse jardim são de uma variedade que floresce depois de todas as outras, então se você estiver visitando no final da época da floração, é um bom lugar pra ver as flores. Custa 500 ienes por pessoa para entrar nos templos, os jardins são gratuitos exceto na temporada das cerejeiras, quando a entrada nos jardins custa 500 ienes. Templo Shimogamo e Kamigamo (ônibus 46 ou 47 para Kamigano-jinga-mae e ônibus 4 ou 205 para Shimogano-jinga-mae): dois dos templos xintoístas mais antigos e importantes de Quioto, os templos Kamo foram fundados antes mesmo da cidade. A corte imperial usava os templos durante os muitos séculos em que Quioto foi a capital. No dia 15 de maio todos os anos acontece o AoiMatsuri, que é um festival com procissão que vai do Palácio Imperial até os templos, e tem ainda corridas de cavalo e competições de arco-e-flecha. Atenção: a distância entre os dois templos é de 3.5km! A entrada é gratuita. Templo Kozan-ji (JRBus para Takao, parando em Toganoo ou ônibus 8, parando em Takao): este templo na cidade de Takao, 50 minutos de ônibus de Quioto, foi construído pela primeira vez em 774 e tem o que é considerado o primeiro mangá japonês, uma sátira a vida dos nobres na corte do período Heian. É também o primeiro lugar onde foram cultivadas folhas de chá no Japão, e o local da plantação foi recentemente restaurado para visitação. É considerado um ótimo local para ver as folhas mudando de cor no outono. Pra visitar os jardins do templo, a entrada é grátis a não ser no outono, que custa 500 ienes por pessoa. Para ver o primeiro mangá, eles cobram 600 ienes por pessoa. O ônibus JR está incluído pra quem tem o JRPass. O ônibus 8 custa 500 ienes (cada trecho, ou seja, ida e volta: 1000 ienes). O caminho sugerido: começando pelo Ginkaku-ji, Caminho do Filósofo, templo Heian, Chion-in, parque Maruyama, templo Yasaka, caminhar pelo Higashiyama até o templo Kyomizu-dera. Se tiver tempo, faça os três primeiros em um dia, e comece pelo Chion-in e vá até o Kyomizu no dia seguinte. Para chegar emArashiyama pegue o trem “Kifuko Dentsu” na estação Omuro-NinnajiStation. Cerca de 7 minutos de caminhada até a estacão. Arashiyama: é uma cidade pequenina ao norte de Kyoto, um destino turístico particularmente popular durante a floração das cerejeiras e durante a mudança de cores do outono. A cidade é cortada pelo Rio Hozugawa e atravessa pela ponte de madeira Togetsukyo (um dos cartões postais de Kioto). A rua principal de Arashiyama está repleta de lojinhas fofas, cafés, e pequenos restaurantes. Em Arashiyama, vale a pena visitar o templo Tenryu-ji (8:30 – 17:00 | 500 Yens), a floresta de Bambus (que é hiper fotogênica), o parque do macacos “Monkey Park Iwatayama” (cerca de 10 minutos de caminhada da ponte, vistas bonitas da cidade | 9:00 – 17:00 | 550 Yens) e se quiser ir um pouco mais longe para ver uma rua antiga bem típica, rua “Saga-Toriimoto” é uma boa pedida. Descemos na estação JR de Arashiyama e seguimos andando até o Tempo Tenryuji, o mais importante da região, datado de 1339 e atualmente protegido pela UNESCO. Apesar do templo em si ter sido destruído várias vezes por fogo e guerras, o jardim continua o mesmo há mais de séculos quando foi desenhado por MusoSoseki. Saindo pelo lado norte do templo, você praticamente cairá no caminho dos bambuzais, apesar de não estar lotado, é quase impossível ter esse lugar só pra você. Nos perdendo um pouco pelo bairro, caimos nas margens do rio Hozu e ao longe vimos a famosa Ponte Togetsukyo, as montanhas e os barcos de pescadores, um tanto quanto bucólico o cenário. Foi nesse lugar que tive a melhor interação com locais da viagem, um grupo de crianças estavam dispostos a conversar e nos mostrar todo conhecimento de inglês que eles tinham; nos divertindo perguntando o nome de cada um, ouvindo nossos nomes sei lá quantas vezes e falando “how are you?”para pelo menos 30 estudantes (risos), todos eles entre 7 ou 8 anos…Você pode jantar em Arashiyama mesmo, ou se ainda não conheceu a estação de Kyoto, jantar por lá. Jantar na estação de Kyoto Se você ainda não conheceu a estação de Kyoto , tai a oportunidade de andar pelos prédios modernos, subir até o topo e ver a vista da cidade (que é bem pior que a da torre que fica em frente a estação, mas já tá valendo, não?!) e passear pelo Sky Walk, passarelas de vidro que cortam toda a estação. Para comer você poderá escolher entre os restaurantes mais pops que ficam no sétimo andar da loja de departamentos Isetan. Tem uma casa de Tempuras feitos na hora maravilhosos e uma casa de sushi caprichados para quem quiser provar algo diferente. Os restaurantes com melhor custo benefício ficam no subsolo da estação (tem MUITA coisa gostosa e bem acessível, e é só olhar para os pratinhos de mentira do lado de fora da vitrine para escolher algo que você goste), e para quem quer algo BEM barato e bem gostoso, minha dica é a praça de alimentação que fica no segundo (ou no terceiro subsolo) da Isetan. (Aproveite que você já está lá para visitar o supermercado japonês. Dicas para quem tem mais dias em Quioto e quer fugir do comum Castelo Nijo (ônibus 9, 50 ou 101): o castelo Nijo foi construído em 1603 como residência do shogunTokugawaIeyasu, e tem pinturas e trabalhos em madeira e ouro que não eram comuns aos castelos japoneses. O piso de madeira do castelo é chamado de “piso rouxinol”, e foi especialmente construído pra fazer barulho como se fosse um pássaro quando alguém caminha por ele, para assegurar a segurança do shogun (nada de assassinos andando silenciosamente pelo castelo!). São dos prédios principais, Ninomaru e Honmaru, e o Ninomaru é o que está sempre aberto para tours. O castelo é todo circundado por muralhas e fossos, os jardins ao redor do prédio são muito bonitos, tradicionais com lagos, pedras, e muitas cerejeiras, claro. Na época da floração eles abrem à noite com uma iluminação especial, espetacular. Não deixe de visitar o castelo em qualquer época. A entrada custa 600 ienes e tem audio-tours em inglês por mais 500 ienes. Pra ver o castelo a noite, você tem que sair quando ele fecha no horário diurno e pagar novamente a entrada quando ele reabrir no horário noturno. Visitamos o Castelo Nijo de dia e de noite, para ver as cerejeiras iluminadas, espetacular Templos Hongan-ji (Caminhada de 10-15 minutos a partir da Estação de Quioto): NishiHonganji e Higashi Honganji são dois templos budistas japoneses enormes perto do centro. NishiHoganji foi construído em 1591 e é atualmente Patrimônio da Humanidade por sua importância arquitetônica, objetos históricos, muitos trabalhos intrincados em madeira, um pavilhão de chá, um portal chinês decorado, entre outros pontos de interesse. Entrada grátis. Restaurantes em Quioto Fica aqui 4 sugestões de restaurantes testados e aprovados em Quioto; dois na região mais bacaninha para passear a noite, Pontocho, um na Kiyamachi Dori que durante o dia é muito linda e a noite vira o centro das boates (paralela a Pontocho) e um restaurante bem tradicional próximo ao Palácio Imperial. Ponto-choKappa Sushi 先斗町 [SUSHI] Ambiente moderno e com preço razoável (quando se leva em consideração a localização), tem opção de serviço a la carte (geralmente com menu fixo) na varanda a beira o rio Kamo ou no sushi bar. Nós preferimos o ambiente mais descontraído dos balcões, para ter a liberdade de pedir o que quiséssemos e termos a oportunidade de ver nosso chef fazendo tudo na nossa frente. O Kiko até arriscou um “chef surprise” e acabou pela primeira vez comendo camarão cru, quase mechendo (risos), pois o sushiman pescou no aquario e ali mesmo preparou o prato… eu não arrisquei, pois era muito fresco ! Foi bem bacana e tinha menu em inglês! Não tem taxa de serviço como é comum em alguns restaurantes no Japão, porém eles podem servir entradinhas com “taxa extra” e você pode recusar se preferir [PONTOCHO] 160 Matsumotocho, Nakagyo-ku, Kyoto, Kyoto Prefecture 604-0982, Japan | Aberto somente para jantar | Localizado bem no meio do Ponto-cho, se estiver caminhando para o norte, fica antes da pracinha. | Fone +81 075-213-4777 HonkeOwariya[SOBA & UDON – MACARRAO JAPONES] Quando descobri que existia um restaurante com mais de 530 anos de história e que vários imperadores já se deliciaram com ele, não consegui resistir! Sei que parece um tanto quanto turístico, mas decidimos experimentar. Como adoro as sopas de macarrão japones com camarão e vegetais de tempura, não foi nenhum sacrificio e o almoço foi aprovadíssimo. Meu tipo favorito de macarrão (noodle) é o Udon, feito com farinha branca e de consistência mais molinha que o spaguetti, e a outra opção é o Soba, feito de trigo-sarraceno (não me pergunte o que é isso, ok? Em inglês chama-se buckwheatflour). Lembre-se que os noodles podem ser quentes ou frios, dessa forma leia direitinho qual você vai pedir… e não deixe de comer as bolachinhas que eles servem de entrada, são deliciosas e se quiser pode comprar mais na saida pra levar de souvenir. Há três restaurantes na cidade, mas tem que ir no original para entrar no clima, não é mesmo? Você pode sentar nas mesas tradicionais no primeiro andar, ou pedir mesas com cadeiras não menos charmosas, porém mais confortáveis para nossas bundinhas ocidentais. [Estação KARASUMA-OIKE] 322 Kurumayacho-Nijyo, Nakagyo-ku, Kyoto, 604-0841 (5 minutos andando ao sul do palácio imperial, siga o mapa do website para não se perder e encontrar o restaurante facilmente; “mainrestaurant” – clique aqui) | Fone +81 075-231-3446 | Aberto até as 19h IssianPontocho[ISHIYAKI]: Eles servem Ishiyaki, carnes e legumes feitos na chapa de pedra, e no caso desse restaurante, o cozimento acontece na sua própria mesa. Esse restaurante está no topo da lista de recomendações do tripadvisor e diante disso, nós resolvemos experimentar. A comida é gostosa e de qualidade, o ambiente é aconchegante (apesar dos fumantes infernais), os garçons e o chef falam bem inglês e o preço é bem apimentado (risos). O grande diferencial, é o atendimento, que será igual e melhor daquilo que estamos acostumados nos EUA/Camadá e exatamente por esse motivo, deixa de ser autêntico e passa a ser um lugar confortável, sem stress com a lingua e fácil de gostar para os padrões ocidentais de viajante. Depois de alguns dias no Japão nos divertindo com a comunicação nos restaurantes, confesso que não reclamei e a experiência foi muito positiva (especialmente depois de alguns copos de sake), mas para quem tiver somente uma noite em Quioto, eu aconselho algo mais com cara de Japão. Nós não conseguimos sentar no balcão em frente ao chef Ken, mas as mesas individuais também foram bacanas. [PONTOCHO] 178-3-1 zaimokucho, nakagyo-ku,, Kyoto-shi, Kyoto, Japan 604-8017 | Ph: +81 75-254-8568 | Website | Quando fomos, o endereço que aparece no google estava errado, para te ajudar, o restaurante fica numa das ruelas ao norte da Pontocho, um pouco pra cima do parquinho – guarde esse símbolo ao lado para lembrar do logo do restaurante) Chiba NikuNabe: não tenho a menor ideia do nome desse restaurante que paramos na nossa primeira noite em Kyoto – Graças ao nosso amigo Fernando, residente de Toquio, conseguimos o nome do restaurante que nos atraiu pela foto da vaquinha com coração (veja a foto da entrada do restaurante abaixo). Praticamente não tem menu e nem garçon que fala inglês, a gente tentou se comunicar e no final, olhando o prato dos outros decidimos o nosso (risos). E foi assim que pedimos um pote com uma especie de sopa temperada (como uma sopa miso ou um sukiyaki) e depois cozinhamos lá dentro vários tipos de carne e legumes (que também escolhemos). Pelo que entendi esse é o prato principal do restaurante e nós gostamos bastante! [KIYAMACHI DORI] A localização é em uma das esquinas da Kiyamachidori, a rua do canal paralela a Pontocho. O nome do bairro é o Zaimoku-cho, ali do lado dos outros restaurantes que citei acima na Pontocho. A ruela que ele dá esquina, não tem nome do google Nara Comece sua visita pelo templo KasugaTaishaque fica no parque de Nara (Nara Koen). Caso seja primavera você será recebido pelo rosa das cerejeiras, no outono o show fica por conta do vermelho das folhas de mapple (momiji) e do amarelo do Icho. No inverno e no verão os milhares de bambis espalhados pelo parque farão com que a visita seja no minimo curiosa ou divertida. KasugaTaisha é um templo shintoista, cujo Deus é um Deus protetor dos Bambis e por isso eles estão espalhados por todo o parque de Nara onde são cuidados e protegidos. O templo data do ano 768 e é um show. Um templo vermelho e imponente decorado com laternas – uma diferente da outra e uma mais linda que a outra – ornamentado com um Cedro Milenar. Caso você tenha um pouco de sorte, poderá acompanhar uma cerimonia de casamento Shintoista, algo muito diferente do que estamos acostumados e muito especial.Não deixe de visitar a parte de trás do templo onde muitas lanternas ficam acesas em um quartinho escuro. Perca alguns minutos para descobrir os diferentes desenhos das laternas.E na saída, não deixe de observar as plaquinhas de coração: centenas de Japonesas vão até ali pedir por um amor…Saindo do templo, caminhe por dentro do parque, uma trilha muito bem sinalizada e muito bonita de aproximadamente 1 km te levará ao templo mais famoso de Nara, o Todaiji.Mas no caminho um pequeno santuario dos bambis, e muita, mais muita cor… Ao ser aproximar do templo, o verde do parque dará um pouco de espaço a uma vila antiga transformada em lojinhas de doces e presentes, muitos turistas e muitos Bambis também vão estar por ali. Caso queira interagir com os Bambis, compre um pacotinho deSembei(biscoitinho de Bambi).Os bichos são espertos, tão espertos que assim que a vendedora te entregar o pacote, muitos deles virão até você com uma velocidade um pouco maior do que você gostaria e farão de tudo para que você entregue rapidamente a maior quantidade de biscoitos no menor tempo possível. Pode até ser que você tome uma mini mordida de algum Bambi mais guloso, mas relaxa que dá mais medo do que dói. O truque é manter a calma e fazer com que os Bambis levantem e abaixem a cabeça pedindo o biscoito educadamente e aí sim entregar o prêmio.A experiência de acompanhar outras pessoas dando biscoito para o Bambi é mega divertida, muitas risadas estão garantidas! Quando cansar da brincadeira, é hora de entrar no templo. Repare que tudo ali dentro é gigantesco, desde as portas externas as colunas. O templo é a maior estrutura de madeira do planeta.Lá dentro você terá a chance de conhecer o maior Buda do Japão, enorme, feito de bronze e sentado numa flor de Lotus. O Buda Vairocana tem 14.98m de altura com olhos de um metro de largura. Ao lado dele há mais dois budas grandes, um de cada lado e dois guardiões que pisam nos monstros inimigos. Para os mais magrinhos, há um furo em uma das colunas (atras do Buda), dizem que dá muita sorte passar por ali, por isso provavelmente haverá uma fila de gente tentando e muita gente tirando fotos. Saindo de lá, dê uma xeretada nas lojinhas ao redor. Artigos em formato de Bambi são divertidos e numerosos. Depois disso, quem quer visitar mais um templo na mesma área pode conhecer o Kofuku-ji, que fica ali pertinho ainda dentro do parque de Nara. O Kofuku-ji tem uma pagoda (torre) de madeira bem bonita. Para quem curte história e gosta de apreciar objetos antigos, o museu de Nara é outra boa pedida. Agora, minha opção preferida fica um pouco mais longe, e se chama Yakushi-ji. Um templo colorido que os Japoneses visitam em busca de cura de doenças ou cura espiritual.O templo tem dois grandes pavilhões e duas torres de madeira. A mais antiga das torres (a que não é colorida) foi a única parte que restou de um incêndio que devastou o templo do ano 698, o resto foi todo reconstruído e é relativamente novo para os padrões orientais. A torre está sendo restaurada, a restauração deve levar mais 7 anos.Gosto muito das cores do Yakushi-ji e da doçura dos Budas expostos no pavilhão. Para quem quer fechar o dia com um jantar mais caprichado, o restaurante do Yakushiji é excelente e tem comida para todos os gostos, de carne a lagosta. Localize-se: KasugaTaisha das 09:00 as 16:30 Todai-ji Das 08:00 as 16:30 | Entrada: 500 Yens Yakushi-ji das 08:30 as 17:00 | Ingresso : 600 Yens OSAKA Templo NambaYasakaShrine, com sua curiosa arquitetura em forma de dragão. O templo é simples, “pequeno” e em uma ruazinha escondida, mas fiquei apaixonada por aquela cabeça de dragão super bem feita!De lá, fui andando até o Dotombori, a rua de compras e restaurantes super famosa em Osaka. Ela nem estava no meu roteiro de 2 dias em Osaka inicialmente, mas como vi que era tão pertinho decidi dar uma passada, e comprei várias coisas. Observatório Flutuante do prédio Umeda Sky Building: fica no terraço, e depois de subir em um elevador mega rápido, o último andar você vai nas escadas rolantes com vista panorâmica.Outra coisa que curti muito à noite foi a fonte colorida que fica na frente do prédio. Andar na Rua Dotonbori: É um lugar extremamente turístico, com vários restaurantes, algumas lojas convencionais e muitas outras que vendem lembranças e coisinhas típicas! Se Osaka fosse como o corpo humano, para mim lá estaria o coração Observar os neons: uma das coisas mais famosas na cidade é o neon da Glico, que se tornou praticamente um cartão postal e provavelmente é o cenário mais utilizado para fotos em Osaka… Todo mundo que vai pra lá tira uma fotinho com o Glico-man de fundo. Existem muitos neons nessa região mais central de Namba! aproveitar o anoitecer para passear por lá e curtir o lugar, só observando todas as luzes ao redor. Comer takoyakis: Osaka é a capital mundial dos takoyakis! Na verdade Osaka é a capital da comida em geral e existe até uma expressão em japonês que define a região da Dotonbori e seus muitos restaurantes incríveis como um lugar para se esbaldar, Conhecer o castelo: muito lindo por fora, com um museu interessante (e moderno) por dentro, sendo que tudo isso fica em um jardim muito grande e muito bonito! Na ocasião eu me decepcionei um pouco com o interior do castelo, mas depois de ir em alguns outros, hoje dou mais valor à esse primeiro que fui, porque ele é mais bonito que a maioria e o museu é realmente maneiro. 600 yens. Abre as 9:00. Comer no DotonboriNikuGekijou: (de preferência às 16h pra não pegar fila). O endereço é meio confuso como todos do JP, Passear pela estação central: Tem muitos shoppings e lojas maneiras anexas ao prédio da estação e de lá saem trens para muitos lugares, então é um lugar legal para tirar fotos e observar o Japão sendo Japão. Foi a primeira estação realmente grande que conheci por lá e tenho um carinho muito grande por aquele lugar, que tem a escada rolante mais louca que eu já vi na vida. Ir ao Pokémon Center Desbravar Namba: bairro é incrível e cheio das coisas mais legais da cidade, mas ao mesmo tempo suas ruas principais são bem lotadas e isso pode cansar algumas pessoas. Então a dica é andar pelas ruas que ninguém anda e ir conhecendo as coisas que ninguém conhece, a não ser as pessoas que moram por lá. São dois planetas bem distintos e ambos são muito legais! Comprar no Shinsaibashi-suji: não dá pra fazer uma lista inteira sem inserir algumas comprinhas, né?? E pra quem procura um pouco de tudo esse shopping que parece uma galeria é muito legal, já que lá tem muitas lojas japonesas que eu amo, mas também várias marcas internacionais que todo mundo adora! Outra dica de compra que não é nessa galeria, mas é perto e indispensável é a Flying Tiger que fica pertinho da Apple Store. Kamakura Site: http://www.city.kamakura.kanagawa.jp/ População: 170.000 hab Distância de outras cidades: Tóquio 50 km, Yokohama 20 km Kamakura localiza-se na área sudeste do município de Kanagawa. É conhecido como o local de nascimento do Xogunado Kamakura onde, pela primeira vez no Japão, os samurais derrubaram o poder político da área. Localizada a pouco menos de uma hora de Tóquio, Kamakura é uma cidade tradicional do Japão, na província de Kanagawa, cheia de templos budistas e xintoístas centenários. Carrega muita história e edifícios históricos fascinantes. As principais atrações de Kamakura estão concentradas em três regiões: ao redor da Kita-Kamakura Station, da Kamakura Station e da Hase Station. Por ser relativamente pequena, quem tiver tempo suficiente pode explorar toda a cidade à pé ou alugando bicicletas. Com a subida ao poder do temido clã Minamoto, Kamakura foi a capital de fato do Japão de 1185 até 1333. Isso explica em grande parte a quantidade de templos budistas (65 templos) e santuários xintoístas (19 ao todo) lá existentes. Cercada por montanhas e pelo mar, a cidade era facilmente defendida contra os muitos inimigos da primeira família de xoguns, que detinham o poder político e militar real sobre o país, usando os imperadores de Kyoto apenas como símbolos. Neste período de florescimento cultural e econômico, a cidade expandiu-se e ergueu templos budistas e santuários xintoístas de grande importância cultural e histórica. A cidade espalha-se por uma vasta área e os principais templos não estão muito próximos uns dos outros. COMO CHEGAR De Tóquio ou Yokohama, pegue a linha ferroviária JR Yokosuka (pouco menos de uma hora de Tóquio, meia hora de Yokohama). A cidade é servida por duas estações, Kita Kamakura, ao norte, ideal para explorar templos zen como Engakuji e Kechoji e o santuário Tsurugaoka Hachimangu, e Kamakura, onde se concentra o comércio. Daqui também partem ônibus e a linha de trem Eno-den, que vão até Hase, onde está o Grande Buda. Se possível, evite os fins de semana, a não ser que você não se assuste com multidões. – Na estação Shinjuku nós pegamos um trem da linha JR Shonan Shinjuku até a estação de Kamakura. Apenas trens em direção à Zushi (cerca de duas partidas por hora), fazem conexão direta para a Kamakura Station. Caso contrário, uma transferência de trens é necessária na estação Ofuna. A viagem de ida, sem transferência de trem, dura cerca de uma hora. – Se você estiver próximo à Tokyo Station pode pegar um trem da linha JR Yokosuka que vai direto à estação de Kamakura. A viagem de ida leva pouco menos de uma hora. Ao longo do caminho, o trem também para em Shinagawa Station, Yokohama Station, Kita-Kamakura Station, entre outros. – A maneira mais barata de visitar Kamakura é comprando o Enoshima Kamakura Free Pass da empresa Odakyu Railways, que inclui a viagem de ida e volta de Shinjuku até Fujisawa e uso ilimitado do trem Enoden (Enoshima Electric Railway). Porém, utilizando este passe, a viagem para Kamakura leva pelo menos 90 minutos, versus cerca de uma hora por JR. Veja mais detalhes do passe aqui. – Se você tiver o JR Pass pode comprar o Kamakura Enoshima Pass, que fornece o uso gratuito de trens JR em torno de Kamakura, da Enoden Line e do Shonan Monorail, válido para um dia. O transporte de/para Tóquio não está incluso, já que você utilizará o JR Pass. Este passe só vale a pena se você visitar mais do que apenas a Kamakura central, por exemplo, se você visitar a ilha Enoshima também. Uma desvantagem deste passe é que ele não pode ser comprado em Tóquio, o que significa que os usuários têm que descer na estação Ofuna para comprá-lo e aproveitar ao máximo. Ele também é vendido nas estações seguintes: Kita-Kamakura e Kamakura. COMO CIRCULAR A linha Eno-den é muito agradável para explorar o litoral até a super turística ilhota de Enoshima e apreciar as paisagens junto ao mar. É também o modo mais prático para ir do centro da cidade até a estátua do Daibutsu. Alternativamente, há algumas linhas de ônibus que fazem a ligação da estação JR Kamakura a alguns templos mais distantes. Se tiver tempo e bom preparo físico, a melhor forma mesmo para circular pela região é alugando uma bicicleta e se perder pelas ruas e montes da região. As principais atrações de Kamakura estão concentradas em três áreas: – Em torno da estação Kita-Kamakura: encontram-se o Engaku-ji e Kencho-ji, os principais templos Zen da cidade. – Estação Kamakura: Santuário Hachimangu. – Estação Hase na Linha Enoden: Grande Buda no Templo Kotoku-in e Templo Hasedera. O eléctrico Enoshima viaja ao longo da costa, de Kamakura a Fujisawa, e o monocarril Shonan vai de Ofuna a Enoshima. O acesso a Kamakura é conveniente de comboio. Situa-se a 30 minutos de comboio da estação de Yokohama no centro do município de Kanagawa. ROTEIRO 1.WAKAMIYA OJI STREET É outra dica interessante ao turista, pois dali chega-se até a praia de Yuigahama. 2. TEMPLO HASEDERA Fundado em 736, o templo Hasedera, da seita budista Jodo, é uma preciosidade que fica no meio de uma colina super arborizada. Seus jardins lindos e bem cuidados são a porta de entrada para os visitantes. Poucos degraus acima encontramos a famosa estátua de Kannon, a deusa da misericórdia, uma das maiores esculturas de madeira do Japão, com 9,18 metros de altura. A estátua fica no prédio principal do templo, o Kannon-do Hall, e não pode ser fotografada! Segundo a lenda, em 721 d.C. o monge Tokudo Shonin descobriu uma grande árvore de cânfora nas florestas próximo à aldeia de Hase, na região de Nara. Ele notou que o tronco da árvore era tão grande que forneceria material suficiente para esculpir duas estátuas de Kannon. A estátua que ele encomendou para ser esculpida na parte inferior do tronco foi consagrada no Templo Hasedera, perto de Nara, e lá se encontra até hoje. Já a estátua da metade superior do tronco foi lançada no mar com uma oração que ela reapareceria para salvar o povo. Quinze anos mais tarde, na noite de 18 de junho, ela apareceu na praia de Nagai, não muito longe de Kamakura, emitindo raios de luz. A estátua foi então levada à Kamakura e um templo foi construído em sua homenagem. Algo muito impressionante são as centenas de estátuas do bodhisattva Jizo, guardião dos viajantes, das crianças e da maternidade. Essas estátuas são colocadas no templo por pais de pequeninos que já se foram, para que Jizo ajude suas almas a encontrarem o paraíso. Além dos belíssimos jardins, templos e centenas de estátuas de Jizo, o Hasedera brinda seus visitantes com uma pacata vista para a praia de Kamakura. A orla pode ser vista da área de descanso do mirante ou de um ponto um pouco mais alto, acessível por uma pequena trilha de escadas. Depois de subir, é hora de descer e visitar a pequena caverna do templo, também superpovoada por estatuas de todos os tipos e tamanhos, onde precisamos andar abaixados por alguns trechos. Ao lado, encontra-se o Amida-do Hall que guarda a estátua de Yakuyoke, que protege contra os maus espíritos. Este é o Shoro Belfry, o campanário que abriga um grande sino de bronze. Seguindo a tradição budista, o sino é tocado 108 vezes começando próximo à meia noite de 31 de dezembro (a última badalada é à zero hora do Ano Novo). Estas 108 badaladas representam os 108 pecados ou desejos mundanos do homem. O sino é tocado para afastar estes desejos, para que possamos entrar purificados no ano que se inicia. O ritual é chamado joya no kane. Museu (Homotsu-kan). O pequeno museu exibe alguns artefatos arqueológicos encontrados na época da reconstrução do templo, além de estátuas budistas e outros artigos relacionados. Nos terrenos do templo também visitamos a pequena Caverna Benten-kutsu, em homenagem a Benzaiten. Ela é a deusa do mar e das águas e a única mulher entre os Sete Deuses da Sorte do Japão. Seus templos e santuários estão sempre localizados próximos à água (mar, rios ou lagos). Ela é a padroeira das gueixas, dançarinos e músicos. Próximo à caverna encontramos o Shoin Hall, um local para realizar o Shakyo, que significa “copiar o Sutra”. Este ato é considerado um mérito no budismo, pois o esforço é uma expressão de piedade e reconhecido como uma prática devocional, uma vez que compreende o culto, a literatura e a caligrafia. Horários: 8:00 às 17:30. Entrada permitida até 30 minutos antes de fechar. Aberto todos os dias Taxa de entrada: 300 yen Kannon Museum (Homotsu-kan) Horários: 9:00 às 16:30 (entrada até às 16:00) Geralmente está aberto todos os dias, são raros os dias fechados. Taxa de entrada: 300 yen 3. TEMPLO KOTOKU-IN E O BUDA GIGANTE A atração principal do templo Kotoku-in é o Daibutsu (Grande Buda), uma imponente estátua de bronze do Buda Amida, no templo Kotoku. O Buda foi construído em 1252 e levou 10 anos para concluir a obra. Foi destruído duas vezes pelo vento e reconstruído em 1334 e 1369. Possui 13m de altura. Antes ele ficava dentro de um templo, que foi destruído em terremoto. Hoje só há a estátua, na qual se pode entrar pagando 20 yens. A entrada no templo custa 200 yens. Depois de contemplá-la por fora, experimente visitar essa gigantesca imagem através de uma pequena escada em seu interior que o leva até a altura do ombro da imagem. Na saída, se quiser levar um suvenir do local, há uma barraca vendendo os mais variados tipos de artigos: de mini-estátuas do Buda, a chaveiros e até amuletos. O ímpeto para esta grande obra remonta aos primeiros anos do século XIII, quando a dama de corte Inadano-Tsubone (uma assistente do Shogun Yoritomo) desejou ter uma imagem de Buda como expressão de sua fé e devoção. Quando Yoritomo morreu, ela passou seus anos restantes procurando fundos para tal projeto. Sua busca ganhou o apoio do grande sacerdote Joko, um nativo da província de Totomi, que a ajudou viajando por todo o país em busca de fundos. Ele conseguiram uma quantidade suficiente para que, em 1238, o trabalho pudesse começar. A primeira imagem de Buda levou cinco anos para ser concluída, era de madeira e de dimensões desconhecidas, provavelmente algo comparável à imagem atual. Um enorme salão de madeira foi construído em torno dele em 1243. Cinco anos depois, uma tempestade danificou a imagem, então Idanono-Tsubone e Joko propuseram fazê-la em bronze. Embora isso fosse mais caro, ambos conseguiram levantar os fundos necessários. 4. TEMPLO ENGAKU-JI Este é o maior templo Zen de Kamakura. visitar o seu interior é permitido somente no Ano Novo. 5. TEMPLO KENCHO-JI Este é o mais antigo mosteiro de instrução Zen do Japão. O caminho está devidamente sinalizado por placas. Entre a estação do comboio e este templo existem mais cinco templos. Fundado pelo governante regente Hojo Tokiyori em 1253 durante a Era Kencho, parcialmente destruído pelo fogo em 1415, consiste em um grande número de edifícios que se estende até as colinas cobertas de florestas. Após passar pelo portão principal de Sanmon, os visitantes podem ver o sino (Bonsho), designado um tesouro nacional; o primeiro salão (Butsuden – Salão do Buda) que exibe uma estátua do Bodhisattva Jizo; e o Hatto (Dharma Hall), o maior prédio de templo de madeira no leste do Japão, que abriga uma estátua de Kannon e tem um dragão pintado no teto. Já o salão principal de Kenchoji é o Hojo, que originalmente serviu como residência do sacerdote principal, com um lindo jardim ao fundo, projetado pelo mestre Zen Muso Kokushi. 6. TEMPLO TSURUGAOKA HASHMANGU Na praça principal está o templo, o mais antigo e importante da região, fundado em 1063 por Minamoto Yoriyoshi, primeiro shogun do governo Kamakura. O santuário é dedicado a Hachiman, o deus patrono da família Minamoto e dos samurais em geral. Os santuários Hachiman normalmente cultuam três divindades: Imperador Ojin, que foi identificado como Hachiman, sua mãe, a Imperatriz Jingo, e a deusa Hime-gami. Tsurugaoka Hachiman incorporou tanto crenças budistas como xintoístas e, até a Restauração Meiji, era conhecido como Santuário e Templo Tsurugaoka Hachiman. O salão principal (Hongu ou Jogu) está localizado em um terraço no alto de uma escadaria. Nele encontra-se um pequeno museu, que exibe vários tesouros de propriedade do santuário, como espadas, máscaras e documentos. Na encontram-se duas lagoas, criados em 1182 sob a ordem da esposa de Yoritomo. A lagoa Genji, à direita, possui lótus de flores brancas, em homenagem ao clã Minamoto, enquanto a lagoa Heike, à esquerda, possui lótus de flores vermelhas, a cor do clã Taira. Os clãs Minamoto e Taira eram rivais e travaram algumas batalhas (chamadas Guerras Genpei) que tiveram como resultado a vitória do clã Minamoto. A melhor época para vê-las neste santuário compreende os meses de julho e agosto, quando estão em plena floração. A lagoa Genji tem três ilhas que representam a prosperidade, enquanto a lagoa Heike tem quatro ilhas que representam a morte e a destruição. Próximo à lagoa Genji, encontra-se o santuário abaixo, conhecido como Hata-age Benzaiten. “Hata-age” significa “levantar a bandeira”. Foi construído em comemoração ao dia em que Yorimoto levantou a bandeira branca de seu clã quando declarou guerra ao clã de Taira. Toda a cidade se desenvolveu partindo de seu entorno e é por lá onde acontecem todos os principais eventos culturais e tradicionais de Kamakura. Na sua entrada observamos um Temizuya, onde se realiza um ritual típico do xintoísmo: o temizu, um ato de purificação da alma e da mente, que consiste em lavar a mão esquerda, depois a direita e, em seguida, com a mão direita, lavar a boca. Na parte de dentro do templo, várias plaquinhas dos deuses locais são vendidas por 100 yens. As pessoas compram, escrevem um pedido atrás e as penduram no templo para que se seus desejos sejam atendidos. O mesmo acontece com os papeizinhos da sorte que são escolhidos em uma urna e depois amarrados em locais específicos do templo. Tsurugaoka Hachimangu pode ser acessado a partir da estação Kamakura através da movimentada rua comercial Komachi-dori ou por um caminho para pedestres chamado Dankazura, no centro da Wakamiya Oji Street, o qual possui centenas de cerejeiras ao redor. Via qualquer rota, a caminhada da estação de Kamakura para o santuário leva cerca de 10-15 minutos. Horários: 5:00 às 21:00. Entrada até 30 minutos antes de fechar. Aberto todos os dias Taxa de entrada: gratuito | museu: 200 yen 7. TEMPLO HOKOKUJI O templo Hokokuji, construído em 1334, é bem pequeno, mas super bonito e conservado. Sua principal atração é uma pequena – e belíssima – floresta de bambu e uma charmosa casa de chá com varanda de frente para a floresta onde, mediante uma taxa, você pode sentar e desfrutar de uma xícara de matcha (um tipo de chá verde forte e amargo), enquanto aprecia a vista para o bosque de bambu.. O acesso ao templo é gratuito, mas para entrar na floresta de bambu é preciso pagar 200 yens. Bamboo Garden do Templo Hokokuji (li que não é permitido entrar no templo) Horários: 9:00 às 16:00 Taxa de entrada: 200 yen (o serviço de chá custa 500 yen) Como chegar: na estação de Kamakura pegar um ônibus número 鎌23, 鎌24 ou 鎌36 e descer na parada Jomyoji (a viagem leva cerca de 12 min). Do ponto de ônibus até o templo é uma curta caminhada. À pé da estação de Kamakura leva-se em torno de 30 a 40 minutos. 8. KOMACHI STREET A Komachi Street é uma rua de pedestres muito frequentada por turistas. A via concentra várias lojas, restaurantes e pessoas vendendo as ótimas cervejas locais ao ar livre. Elas nunca estão muito geladas, tampouco baratas, mas são excelentes! As comidas de rua também são o forte da Komachi. Caminhamos até a estação de Kamakura e de lá pegamos o trem elétrico Enoshima Line até a estação Hase, que fica a poucos minutos a pé dos templos Kotoku-in e Hasedera. Pelo caminho, explore as lojas de artesanato local e gastronomia. É o local ideal para almoçar e fazer compras, especialmente na parte pedonal. Pode explorar também as ruelas que divergem da rua principal pois encontrará locais excelentes para comer. Há muitos restaurantes e lojas pela rua e os visitantes podem experimentar as taças de arroz de marisco, pelas quais a área é famosa. Ao sair da rua Komachi vê-se o santuário Tsuruoka Hachimangu. Se tiver sorte pode conseguir ver um casamento tradicional japonês a decorrer. CENTRO DE KAMAKURA Onde se concentram as principais atrações da cidade. Na entrada da praça principal há um grande Torii vermelho, sinalizando que há um templo xintoísta bem próximo. Logo após a entrada está uma ponte de jardim japonês, com uma arvorezinha debruçada sobre ela. ENOSHIMA A linha de trem Enoden saindo da estação de Fujisawa (você pode entrar e sair do trem em qualquer uma das estações onde ele para com o ticket de desconto, na qual você paga 580ienes/adultos, 290ienes/crianças) para tanto na estação Enoshima quanto na Kamakura. Então você pode também escolher em qual ir primeiro. Esse trem passa pelas ruas e entre as casas e dá para ver as paisagens da praia de Enoshima. Pitoresca, ela se estende por quatro quilômetros de circunferência e sua principal atração é o Santuário que leva o próprio nome da ilhota. Nos tempos antigos, pescadores costumavam rezar e pedir proteção aos deuses para que prosseguissem com segurança suas viagens. O pequeno porto de Enoshima vale uma boa paisagem para fotos devido à presença de vários iates. Nas ruas indo até esses templos você encontrará muitas lojinhas vendendo desde croquetes de batata-doce roxa até uma espécie de papel de polvo ou água viva, que é prensada na sua frente, por 300 ienes. Se perder a oportunidade de comprá-los em Kamakura, não se preocupe, Enoshima também oferecerá essa opção. Muitos vão até essa ilha procurando comer o famoso Shirasudon, uma espécie de arroz com pequenos peixes crus em cima. Enoshima é conectada com a praia por uma ponte, e por ser consideravelmente alta também fornece para seus visitantes a vista do Monte Fuji, além de uma visão muito bonita do pôr do sol. Subindo ao topo da ilha existe uma torre onde por alguns ienes você pode desfrutar de uma visão ainda mais incrível, porém mesmo não a subindo a vista de cima da ilha já é muito privilegiada. Para subir até o topo da ilha, é possível por meio de alguns ienes ter acesso a uma escada rolante, mas muitos preferem subir as escadas de pedra mesmo, onde é possível presenciar a tênue linha entre o moderno e o antigo, o natural e o sintético todos em harmonia sobrepostas em um mesma paisagem. Em Enoshima também é possível desfrutar de praias, aquários, cavernas além de outras pequenas atrações. NIKKO Pequena cidade Nikko nas montanhas da província de Tochigi, atrai pela variedade de atrações. O belo lago Chuzenji, formado a partir da cratera inundada de um vulcão, dá origem a uma das maiores quedas d’água do Japão, a cachoeira Kegon. A vista da grande cascata, perto de sua base, é espetacular. Nikko foi reconhecido como Patrimônio Mundial da Humanidade, pela UNESCO, por toda a sua riqueza natural e cultural, mas principalmente por 3 monumentos: Futarasan Jinja, Rinnoji e o Toshogu. Os templos e santuários de Nikko possuem características diferentes dos demais encontrados na terra do sol nascente. Arquiteturas vistosas, com muitos detalhes em ouro, esculturas coloridas, o que lembra muito a cultura chinesa. Opções de trajeto: - Taiyuinbyo. Futarasan. Toshogu Shrine. Rinnoji. Shoyoen Garden, Shinkyo Bridge. - Rinnoji → Toshogu → Futarasan (um caminho à esquerda nos terrenos do Toshogu te leva ao Futarasan) → Taiyuin (no Futarasan há uma descida que te leva à “saída”, que na verdade é a entrada principal, e você chega bem no início do Taiyuin). FUNCIONAMENTO DOS TEMPLOS: Hours: 8:00 to 17:00 (until 16:00 from November through March) Admission closes 30 minutes before closing time. Closed: No closing days Almoce em um Namonaki Resutoran: é muito comum você encontrar restaurantes simples, caseiros, que não tem nada demais e nem nome na porta. São os Namonaki Resutoran, restaurantes sem nome e sem grandes atrativos, mas que normalmente oferecem uma deliciosa comida caseira por um preço bastante justo. COMO CHEGAR A partir de Tóquio, o melhor caminho até Nikko é pegar um trem da linha Tobu Nikko que sai de Asakusa. A viagem dura cerca de 2 horas e custa desde ¥1320. Note que há diversos tipos de serviços, sendo que os mais velozes são os tokkyu(chegam em menos de 2 horas) e os mais frequentes são os kaikoku (que fazem a viagem em até 2 horas e meia). Como chegar até o parque a partir da Nikko Station: A pé: são cerca de 30-40 minutos de caminhada através da avenida principal da cidade. Olhando de frente para à estação, siga para a direita até encontrar a avenida principal, vire à esquerda e vá caminhando até a entrada do parque. Táxi: há um ponto ao lado da estação. Até a entrada do parque são cerca de 10 minutos de carro. O taxista nos deixou em frente ao caminho arborizado que leva aos templos. Ônibus (duas linhas dão acesso aos templos e santuários): – Ônibus indo em direção ao Lago Chuzenji param nos pontos “Shinkyo” e “Nishisando”. A partir daí são 5-10 minutos de caminhada até os templos e santuários. – Ônibus do World Heritage Meguri circulam a cidade a 15 minutos, aproximadamente, e param um pouco mais perto dos templos e santuários. Desça no ponto “Omotesando” para ir ao Toshogu ou Rinnoji ou desça no ponto “Taiyuinbyo-Futarasanjinja-mae” para acessar o Taiyuinbyo e Futarasan Shrine. – Ônibus conectam a área central de Nikko à região de Okunikko, incluindo o Lago Chuzenji e o Yumoto Onsen, localizados no parque. A viagem de ida ao Lago Chuzenji leva cerca de 50 minutos e custa 1150 yen. Para Yumoto Onsen leva cerca de 80 minutos e custa 1700 yen. O passe de 2 dias (2000 yen) confere uso ilimitado dos ônibus que vão de Nikko ao Lago Chuzenji. Já o passe de 2 dias de uso ilimitado entre Nikko e Yumoto Onsen custa 3000 yen. Ambos podem ser adquiridos na estação Tobu Nikko. Veja aqui um mapa dos ônibus que circulam pelo parque. A dica esperta do dia é: procure pelo passe de ônibus na rodoviária que fica praticamente ao lado da estação de trem. O passe é um pouco mais caro que o normal, mas serve para os dois dias . Com ele dá pra chegar em todas as atrações escolhendo o passe certo. 0. Templo Rinnoji Rinnoji é o templo mais importante de Nikko. Foi fundado por Shodo Shonin, o monge budista que introduziu o budismo em Nikko no século VIII. O prédio principal do templo, o Sanbutsudo, abriga grandes estátuas de madeira, lacadas em ouro: Amida, Senju-Kannon (“Kannon com mil braços”) e Bato-Kannon (“Kannon com cabeça de cavalo”). The three deities are regarded as Buddhist manifestations of Nikko's three mountain deities which are enshrined at Futarasan Shrine. The Sanbutsudo Hall is currently undergoing major renovation works, which are scheduled to last until March 2019. During this period, the temple hall is covered by a huge scaffolding structure, but it remains open to tourists Opposite Sanbutsudo stands the temple's treasure house with Buddhist and Tokugawa related exhibits. Shoyoen, a small Japanese style garden, is located next behind the treasure house. The garden is a popular autumn leaf spot with its many maple trees standing photogenically around its central pond. Autumn colors peak here typically around the first half of November. No lado oposto de Sanbutsudo, encontra-se o Treasure House, uma espécie de museu com exposições budistas e de Tokugawa. No local também encontramos o Shoyoen, um pequeno jardim de estilo japonês com uma lagoa central, muito popular durante o outono (meados de novembro) por causa das muitas árvores de bordo que ficam ao redor da lagoa. Endereço: 2300 Yamauchi Nikko-shi Tochigi 321-1431, Japão [Mapa] Telefone: +81 288-54-0531 Preço: ¥ 400 (Sanbutsudo), ¥ 300 (Treasure House e Shoyoen Garden) Site: rinnoji.or.jp Access: Rinnoji stands just a few steps east of Toshogu, a 30-40 minute walk or 10 minute bus ride (310 yen one way, 500 yen day pass, covered by the free passes) from Tobu and JR Nikko Stations. 1. Nikko Toshogu: é um santuário dedicado a Tokugawa Ieyasu, o fundador e o primeiro xogun do Xogunato Tokugawa, a mais longeva da história japonesa, que se manteve no poder por mais de 250 anos, até 1868. Construído em 1617 por Tokugawa Ieyasu como um lugar de descanso, o santuário possui um longo caminho cercado por cedros que se estende por 37 quilômetros, sendo considerado a avenida arborizada mais longa do mundo. Uma das coisas que impressiona nesse santuário é a sua decoração, com muitos detalhes religiosos e filosóficos em ouro e prata. Mais de mil dragões, cada qual pintado a mão e com uma pose diferente, residem nos tetos, o que faz lembrar uma capela sistina japonesa. Ainda, pavões, fenix, leões, tigres, tartarugas e elefantes. O santuário levou dois anos para ser concluído e utilizou os esforços de 15 mil trabalhadores. A lenda diz que os homens construíram o templo de forma tão bela e perfeita que, para evitar a inveja e a ira dos deuses, deliberadamente colocaram invertida a última das colunas. Ali também está localizada a famosa escultura dos três macacos sábios que significa "não ouça nenhum mal, não veja nenhum mal, não fale o mal”.O santuário e suas imediações foram registrados como Patrimônio da Humanidade em 1999 e é uma parada obrigatória para quem visita Nikko. Quando estiver no Japão, você vai ver que em todos os templos há a possibilidade de comprar talismãs. Para quem acredita, eles servem para proteção e podem ter objetivos específicos. Among the many buildings at Toshogu, particularly notable ones include a pretty five story pagodain front of the main entrance gate. The main pillar of the pagoda hangs ten centimeters above ground - an interesting feature installed to combat the lengthening and shrinkage of the wood over time. The interior of the pagoda is only periodically open to visitors at a separate fee. The paid area starts at the entrance gate. Upon entering, visitors will first come across a group of ostentatiously built storehouses. Of the many colorful and elaborate wood carvings that decorate the storehouses, the most famous ones are those of the "see no evil, speak no evil and hear no evil" monkeys and the Sozonozo Elephants ("imagined elephants") that were carved by an artist who had never seen elephants. Past the storehouses stands the renowned Yomeimon Gate which is currently being renovated and covered up by scaffodling. It is perhaps Japan's most ornate structure, giving off a grand and imposing air with its intricate decorations and architectural features. A path to the left of Yomeimon leads to the Honjido Hall which features the "Crying Dragon". This is a large painting of a dragon on the ceiling of the hall, which is thus named because a bright ringing sound can be heard when two pieces of wood are clapped directly under its head due to the acoustics of the hall. The clapping of the wood is frequently performed to visitors by a priest. Beyond Yomeimon is the main shrine building, which consists of the praying hall (haiden) connected to the main hall (honden) behind. The halls are dedicated the spirits of Ieyasu and two other of Japan's most influential historical personalities, Toyotomi Hideyoshi and Minamoto Yoritomo. Visitors are allowed to enter the richly ornamented building but photographs are not allowed. To the right of the main shrine building is the Sakashitamon Gate, whose transom bears the famous carving of the Nemurineko (sleeping cat). Sakashitamon marks the start of a long flight of stairs that leads uphill through the woods to Tokugawa Ieyasu's mausoleum. The ascent takes about five minutes, after which visitors will meet the relatively subtle and austere, yet dignified mausoleum. Located outside the paid shrine area, the Nikko Toshogu Museum (Homotsukan) was opened in 2015 to commemorate the 400 year anniversary of Tokugawa Ieyasu's death. Inside this modern building is an impressive collection of the former shogun's personal effects from armor and swords to writing utensils and letters that he wrote. Toshogu and Nikko's other shrines and temples are located a 30-40 minute walk or 10 minute busride (310 yen one way, 500 yen day pass, covered by the free passes) from Tobu and JR Nikko Stations. Endereço: 2301 Sannai, Nikko, Tochigi 321-1431, Japão [Mapa] Telefone: 288-54-0560 Preço: ¥ 1,300 (santuário), ¥ 1,000 (museu), 2100 yen (shrine and museum) Hours Site: toshogu.jp 2. Kinu Tateiwa Otsuribashi: A Kinu Tateiwa Otsuribashi é uma ponte suspensa de 140 metros de extensão que foi construída em 2009. Ela fica em cima do rio Kinugawa, a 40 metros de altura e liga a cidade de Nikko a Kinugawa Onsen a uma formação rochosa gigante de 70 metros conhecida como Tateiwa (Rocha escudo), devido à sua semelhança com um escudo medieval. É possível fazer uma pequena trilha por essa pedra, mas se você não quiser se aventurar, pode somente atravessar a ponte e apreciar a linda vista que se tem do rio Kinugawa. Pra quem vencer o medo e tiver coragem de atravessar completamente a ponte, tem recompensas: do outro lado, há o famoso carimbo para “comprovar” a sua passagem pela ponte (Gratuitos, não pesam e uma lembrança ótima para se guardar dos lugares visitados). Por isso, não esqueça de levar o seu caderninho. Tem também um sino que você pode tocar para invocar boa sorte e um “Oni”, um tipo de demônio do bem que oferece proteção para aqueles que colocarem moedas na sua cabeça. Endereço: 1436 Kinugawaonsen Ohara, Nikko, Tochigi, 321-2522, Japão [Mapa] Telefone: +81 288-77-2052 Site: nikko-kankou.org 3. Templo Taiyuin: é o mausoléu do terceiro xogun Tokugawa Iemitsu, neto de Ieyasu. O mausoléu de Iemitsu assemelha-se ao Santuário Toshogu, mas sua arquitetura é um pouco mais modesta que Toshogu, devido ao profundo respeito de Iemitsu por seu avô. O nome Taiyuin está relacionado ao nome póstumo de Iemitsu. Assim como o Toshogu, Taiyuinbyo combina elementos budistas e xintoístas em sua arquitetura e decoração. Antigamente era comum os santuários possuírem elementos de ambas as religiões. Isso era comum até o período Meiji, quando o xintoísmo e o budismo passaram a ser distintas. Across the country, Buddhist elements were removed from shrines and vice versa, but at Taiyuinbyo the separation was not carried out completely. While Toshogu was officially made a shrine, the Taiyuinbyo became a subtemple of nearby Rinnoji Temple. A short walk west of Toshogu Shrine takes visitors to the vermillion Niomon Gate, the entrance to the Taiyuinbyo. Proceeding on leads to the more lavishly decorated Nitenmon Gate which is guarded by two heavenly kings, followed by two beautiful structures - a drum tower on the left and a belfry on the right. Arriving at the Karamon Gate which stands majestically in front of the praying hall (haiden), look out for the famous sculpture of a white dragon that embellishes the transom of the gate. Visitors are allowed to enter the haiden and see its lovely interior decor featuring precious ornaments, an elegant coffered ceiling, nice carvings and gold lacquered pillars and walls. The main hall (honden) is located just behind the haiden but can only be viewed from the outside. The two halls are connected by a short corridor and the structures combined have a slightly subtle yet grand-looking facade. Next to the halls at the innermost precincts is Tokugawa Iemitsu's mausoleum, which lends a composed and dignified charm to the temple. Access: Taiyuinbyo stands about 200 meters west of Toshogu, a 30-40 minute walk or 10 minute bus ride (310 yen one way, 500 yen day pass, covered by the free passes) from Tobu and JR Nikko Stations. Endereço: 2300 Sannai, Nikko, Tochigi, 321-1431, Japão [Mapa] Telefone: +81 288-54-1766 Preço: ¥ 550 Site: rinnoji.or.jp 4. Santuário Futarasan-jinja Santuário Futarasan fica ao lado do Toshogu, no centro de Nikko. Foi fundado em 782 por Shodo Shonin, o monge budista que introduziu o budismo em Nikko e que também fundou o Templo Rinnoji nas proximidades. O Santuário Futarasan é dedicado às divindades das três montanhas mais sagradas de Nikko: Monte Nantai, Monte Nyoho e Monte Taro. Futarasan is an alternate name of Mount Nantai, the most prominent of the three mountains. The shrine grounds are mostly free to enter except for a small paid area to the left of the offering hall (haiden). The paid area features a small forested garden with a couple more halls, a spring, old sacred trees and closer views onto the main hall (honden) that stands behind the offering hall. Located one kilometer from the shrine grounds, the Shinkyo Bridge also belongs to Futarasan Shrine. O templo possui duas espadas que são Tesouros Nacionais do Japão. Além disso, dezenas de construções e artefatos culturais estão listados como Ativos Culturais Importantes. Mais dois santuários Futarasan estão localizados nas proximidades de Okunikko: um está no topo do monte Nantai e o outro na margem norte do lago Chuzenji, na base da montanha. Endereço: 2307 Sannai, Nikkō-shi, Tochigi-ken 321-1431, Japão [Mapa] Futarasan Shrine stands about 200 meters west of Toshogu, a 30-40 minute walk or 10 minute bus ride (310 yen one way, 500 yen day pass, covered by the free passes) from Tobu and JR Nikko Stations. Telefone: +81 288-54-0535 Preço: ¥ 200 Site: futarasan.jp 5. Shinkyo (Ponte Sagrada) Essa icônica ponte vermelha, originalmente construída em 1636, é conhecida como uma das três pontes mais bonitas no Japão e é considerada o portão de entrada para a cidade de Nikko. A ponte foi registrada como patrimônio mundial em dezembro de 1999. O Shinkyo mede 28 metros de altura, 7,4 metros de largura e situa-se 10,6 metros acima do Rio Daiya. Segundo uma lenda, durante uma peregrinação pelo Monte Nantai, Shōdō não conseguiu atravessar o Rio Daiya por causa da forte correnteza. O monge orou e um deus de 3 metros de altura chamado Jinja-Daiou apareceu com duas cobras enroladas em volta de seu braço direito. Jinja-Daiou transformou as duas cobras em uma ponte parecida com arco-íris coberta com juncos. Assim, Shōdō e seus seguidores puderam atravessar o rio. Por este motivo a ponte também é chamada de Yamasugeno-jabashi (Ponte de Cobra de Junco). Há muito tempo, apenas um número limitado de pessoas poderia usar esta ponte para eventos relacionados ao santuário, mas desde 1973 ela foi aberta para o público geral e agora qualquer visitante pode usar essa ponte para sentir a atmosfera sagrada especial. Endereço: Kamihatsuishimachi, Nikko, Tochigi, 321-1401, Japão [Mapa] Telefone: +81 288-54-0535 Site: shinkyo.net Access: Shinkyo Bridge is located in central Nikko, along the way between the railway stations and Toshogu Shrine. It can be accessed from JR or Tobu Nikko Station by a bus which stops at Shinkyo bus stop (5 minutes, 200 yen one way) or in about 20-30 minutes on foot. Admission: 300 yen 6. Cataratas Kegon: possui quase 100 metros de altura e é considerada uma das três cachoeiras mais bonitas do Japão, juntamente com a Cachoeira Nachi, em Wakayama e Cachoeira Fukuroda, em Ibaraki. Kegon é a única saída para as águas do lago Chuzenji. Kegon pode ser visto a partir de uma plataforma de observação gratuita que é facilmente acessível a pé, bem como de uma plataforma paga na base da cachoeira, acessada através de um elevador de 100 metros de profundidade. Através do Observatório Akechidaira, alcançado por um teleférico, também é possível obter uma bela vista de Kegon e do Lago Chuzenji. Access Kegon Waterfall is a short walk from the Chuzenjiko Onsen bus terminal. The bus ride from JR or Tobu Nikko Station to Chuzenjiko Onsen takes about 50 minutes, costs 1150 yen and is covered by several Tobu free passes. A 2-day pass for unlimited bus rides between Nikko and Chuzenjiko Onsen is available for 2000 yen at Tobu Nikko Station. Endereço: Chugushi, Nikko, Tochigi, 321-1661, Japão [Mapa] Telefone: +81 288-55-0030 Preço: ¥ 550 (Plataforma de observação paga) Site: kegon.jp 7. Templo Chuzenji: é um templo localizado às margens do lago Chuzenjiko. Originalmente fundado em 784 por Shodo-Shonin, no sopé do Monte Nantai, o templo mais tarde foi transferido para Utaga-hama, um lugar sagrado em frente ao Lago Chuzenji. O principal objeto de adoração de Chuzenji é uma estátua de Juichimen-senju Kannon Boastsu de seis metros de altura, esculpida em uma árvore. Esta estátua kannon (deusa da misericórdia) com onze faces e mil mãos é designada como propriedade cultural nacional. The second story of the temple complex houses a rare assembly of all five Buddhist Deva Kings (Myo-o). The hall's ceiling sports a giant painting of a white dragon by the same artist who painted the "Crying Dragon" at Toshogu Shrine. The ceiling of the inner chamber is coffered and decorated with paintings of over a hundred flower varieties found around Nikko. From the veranda, visitors can enjoy beautiful views over Lake Chuzenjiko. On foot: Chuzenji Temple is a 20 minute walk from the Chuzenjiko Onsen bus terminal. By bus: From Chuzenjiko Onsen, take a bus to Tachikikannon-mae bus stop (立木観音前, 3 minutes, 150 yen one way) a few steps from Chuzenjiko Temple. From July to mid November, buses are bound for Hangetsuyama (半月山) and run about once per hour. There is no bus service from mid November to March. Endereço: 2578 Chūgūshi, Nikko, Tochigi 321-1661, Japão [Mapa] Telefone: +81 288-55-0013 Preço: ¥ 500 (adultos), ¥ 200 (estudantes) Site: rinnoji.or.jp 8. Nikko Tamozawa Imperial Villa Memorial Park: combina as arquiteturas do período Edo e arquitetura moderna do período Meiji. Construída em Tóquio em 1899, a estrutura foi movida para Nikko para ser usado como residência de verão da Família Imperial Japonesa. The villa was erected in Nikko in 1899, using parts of a residence that originally stood in Tokyo. Before being moved to Nikko, the building served initially as the Tokyo residence of a branch of the Tokugawa family and was later temporarily used as the Imperial Palace. In Nikko, it was enlarged into a summer residence and retreat for the Imperial Family, but suffered neglect after World War II. A vila foi aberta ao público no ano 2000, após extensas obras de renovação e agora funciona como um museu e um parque memorial. In addition to the building's long line of illustrious occupants, Tamozawa Imperial Villa is one of the largest remaining wooden buildings in Japan. The interior of the villa is a curious mix of Japanese and Western styles. Many floors are carpeted, and elaborate chandeliers hang from the ceilings. Yet the villa's Japanese elements, such as sliding paper doors and tatami flooring are prominent as well. Although still impressive in size and grandeur, Tamozawa Imperial Villa currently occupies only one third of its original area. It now functions as a museum and memorial park, and is well equipped with multilingual displays for visitors. The manicured Japanese style garden, that surrounds the villa, has several maple trees which offer autumn colors usually around late October and early November. Access From JR or Tobu Nikko Station, take a Tobu bus bound for Chuzenjiko Onsen or Yumoto Onsen and get off at the Tamozawa bus stop. The bus ride takes about 10 minutes and costs 310 yen one way. Tamozawa Imperial Villa can also be reached in about a 20 minute walk from Toshogu Shrine. Endereço: Honcho 8-27, Nikko, 321-1434, Tochigi, Japão [Mapa] Telefone: +81 288-53-6767 Preço: ¥ 510 (adultos), ¥ 250 (estudantes) Hours: 9:00 to 17:00 (until 16:30 from November through March) Admission ends at 16:00. Closed: Tuesdays (or following day if Tuesday is a national holiday)Site: park-tochigi.com 9. Cataratas Ryuzu: é uma das cachoeiras mais bonitas de Nikko, especialmente durante o outono. “Ryuzu” significa “cabeça de dragão” em japonês. O nome vem da forma das quedas, que se assemelha à cabeça de um dragão. A cachoeira está localizada no rio Yukawa, pouco antes do rio encontrar-se com o lago Chuzenji. Ryuzu Waterfall is flanked by many trees which turn yellow and red during the autumn leaf season, adding to the fall's fiery, dragon-like appearance. Probably because of its shadowy location, Ryuzu Waterfall is one of the first spots in Nikko to see autumn colors. Há uma loja de souvenires e um café perto da cachoeira, onde você pode apreciar a vista enquanto toma um chá e saboreia quitutes japoneses. Há uma trilha para caminhadas que segue o rio, com cerca de 300 metros, de onde é possível desfrutar de vistas impressionantes. Further beyond, the trail continues towards the Senjogahara Marshlands. Access From JR or Tobu Nikko Station, take a Tobu bus bound for Yumoto Onsen and get off at the Ryuzu no taki bus stop. The one way bus ride takes about one hour, costs 1400 yen and is covered by the All Nikko Pass. A 2-day pass for unlimited bus rides between Nikko and Senjogahara is available for 2650 yen at Tobu Nikko Station. Likewise, a 2-day pass for unlimited bus rides between Nikko and Yumoto Onsenis available for 3000 yen. Endereço: Chugushi, Nikko, Tochigi 321-1661, Japão [Mapa] Telefone: +81 288-22-1525 Site: nikko-kankou.org 10. Planalto de Senjougahara: está localizado a uma altitude de 1.400 metros. Mais de 350 espécies de plantas nativas e vários tipos de aves podem ser encontradas aqui. A melhor maneira de desfrutar Senjogahara é através de uma caminhada em um dia ensolarado. A trilha de caminhada oferece excelentes vistas do pântano e das montanhas circundantes, e leva cerca de 2,5 a 3 horas para ser concluída. O local é particularmente bonito durante o outono, quando a vegetação do pântano sofre mudanças na sua coloração. Endereço: Chugushi, Nikko, Tochigi 321-1661, Japão [Mapa] Site: nikko-kankou.org 11. Hangetsuyama: é uma montanha com cerca de 1.753 metros de altura, situada a sudeste do lago Chuzenji. Trilhas para caminhadas levam até o topo da montanha, onde há um deck de observação com ótimas vistas para o Lago Chuzenji e Monte Nantai. Leva-se cerca de 30 minutos de escalada até o deck de observação. O caminho até Hangetsuyama, conhecido como Chuzenjiko Skyline, é uma antiga estrada de pedágio que foi especialmente construída para o turismo local, mas que é gratuita hoje em dia. Access From Chuzenjiko Onsen, take a bus bound for Hangetsuyama (半月山) and get off at the final stop (20 minutes, 520 yen one way, about one bus/hour) from where the summit can be reached in about a 30 minute hike. For those not wishing to hike, get off one stop earlier at Chuzenji Tenbodai bus stop (中禅寺湖展望台) directly next to the Chuzenjiko Observation Deck. Endereço: Ashiomachi, Nikkō, Tochigi 321-1511, Japão [Mapa] Telefone: +81 288-54-2496 12. Nikko Yumoto Onsen Yumoto significa literalmente “origem da água quente”). É uma pequena cidade de águas termais ao lado do lago Yunoko. A cidade, situada dentro do Parque Nacional de Nikko, consiste principalmente em pousadas estilo ryokan que oferecem banhos termais. Ao norte da cidade, fica Onsenji, um templo budista com um pequeno onsen aberto ao público. A cidade tem o aroma de enxofre, devido às águas termais que borbulham do chão, especialmente ao longo da margem norte do lago Yunoko. Outros onsens muito procurados em Nikko, encontram-se ao longo do rio Kinugawa. Immediately south of Lake Yunoko, the lake's calm waters suddenly plunge down a steep, 70 meter high slope. The spectacular waterfall is called Yudaki (lit. "hot water waterfall"), but the water of neither the lake nor the waterfall are actually warm. From Yudaki starts the attractive Senjogahara Plateau Nature Trail, leading along Yukawa River (lit. "hot water river") through the woods and across the marshland of the Senjogahara Plateau to Ryuzu Waterfall at the shores of Lake Chuzenji. Access Yumoto Onsen is connected with central Nikko by Tobu bus. Buses leave from Tobu Nikko Station (many also serve JR Nikko Station) and are bound for Yumoto Onsen. There are one or two buses per hour. The one way trip from Tobu Nikko Station to Yumoto Onsen takes about 80 minutes, costs around 1700 yen and is covered by the All Nikko Pass. A 2-day pass for unlimited bus rides between Nikko and Yumoto Onsen is available for 3000 yen at Tobu Nikko Station. Endereço: 2559 Yumoto, Nikko, Tochigi 321-1662, Japão [Mapa] Telefone: +81 288-62-2351 Preço: ¥ 500 (não obrigatório) Site: rinnoji.or.jp 13. Nikko Botanical Garden: é um jardim botânico gerido pela Universidade de Tóquio. Possui 26 hectares em uma área repleta de córregos e lagoas a 647 metros acima do nível do mar. O jardim foi estabelecido em 1902 como um ramo do Koishikawa Botanical Garden, em Tóquio, para se especializar no estudo de plantas alpinas. Antigamente, era localizado perto do Santuário de Toshogu, mas em 1911 foi transferido para o local atual. Em 1950, a área foi ampliada para incluir parte do jardim Tamozawa Goyotei, uma casa de verão da família real japonesa. Hoje, o jardim contém cerca de 2.200 espécies, incluindo 10 espécies japonesas de Prunus e 80 espécies de rododendros. Access From JR or Tobu Nikko Station, take a Tobu bus bound for Chuzenjiko Onsen or Yumoto Onsen and get off at the Hanaishicho bus stop. The bus ride takes about 10 minutes and costs 310 yen one way. Nikko Botanical Garden can also be reached in about a 30 minute walk from Toshogu Shrine. Hours 9:00 to 16:30 (entry until 16:00) Closed Mondays (or following day if Monday is a national holiday) Endereço: 1842 Hanaishicho, Nikko, Tochigi, Japão [Mapa] Telefone: +81 288-54-0206 Preço: ¥ 400 Site: bg.s.u-tokyo.ac.jp 14. Irohazaka: são duas estradas sinuosas que ligam a parte mais baixa em torno do centro de Nikko, para as elevações mais altas de Oku-Nikko, localizado na parte noroeste de Nikko. Foram construídas, respectivamente, em 1954 e 1965 como uma das primeiras estradas com pedágio do Japão, mas hoje ambas podem ser percorridas gratuitamente. Contando com 48 curvas fechadas, Irohazaka é ainda um importante local da história japonesa, pois os monges budistas atravessavam este caminho para ir em peregrinação até o lago Chuzenji. “Iroha” são as primeiras três das 48 sílabas do antigo alfabeto japonês (que agora é conhecido como “aiueo”), e “zaka” significa “declive”. Cada curva é nomeada com um dos 48 caracteres desse alfabeto japonês. Apesar de as estradas terem sido modernizadas ao longo dos anos, o número de curvas se mantem como antigamente. A estrada de tráfego ascendente leva até o platô de Akechidaira, que oferece um deck de observação com vistas panorâmicas do Irohazaka e do lago Chuzenji e Kegon. From JR or Tobu Nikko Station, take a Tobu bus bound for Chuzenjiko Onsen or Yumoto Onsen and get off at the Akechidaira bus stop. The bus ride takes about 35 minutes and costs 1100 yen one way. Note that buses in the opposite direction do not stop at Akechidaira. Endereço: Nikko, Tochigi, Japão [Mapa] Telefone: +81 0288-54-2496 (Associação de Turismo de Nikko) Site: nikko-kankou.org 17. Ryuokyo Canyon: é um desfiladeiro com cerca de 4 Km criado a partir de uma erupção 22 milhões de anos atrás. É um lugar de beleza cênica repleto de cachoeiras e pântanos, que por sua vez está incluído no Top 100 melhores destinos turísticos do país. Está localizado entre a estação Ryuokyo e a estação Kawaji-onsen, na linha ferroviária Yagan. Há algumas trilhas ao longo do desfiladeiro. “Ryuokyo” significa “Vale do Rei Dragão”. É comum as pessoas fazerem trilhas por aqui, que podem levar de 1.5 a 3 horas de duração e passam pela ponte Musasabi, que oferece uma vista ainda mais panorâmica do vale. Endereço: Ryuokyo, Fujiwara Nikko-shi, 321-2521, Tochigi, Japão [Mapa] Kanmangafuchi Abyss Kanmangafuchi Abyss (憾満ヶ淵) was formed by an eruption of nearby Mount Nantai. This gorge near central Nikko is only a few hundred meters long and can be enjoyed from a pleasant riverside walking trail. Kanmangafuchi is also known for its row of about 70 stone statues of Jizo, a Bodhisattva who cares for the deceased. This particular group of Jizo statues is alternately called "Bake Jizo" (Ghost Jizo), "Narabi Jizo" (Jizo in a line) or "Hyaku Jizo" (100 Jizo). The statues look out over the river and across to the Nikko Botanical Garden, but the botanical garden cannot be entered from the abyss. Access From JR or Tobu Nikko Station, take a Tobu bus bound for Chuzenjiko Onsen or Yumoto Onsen and get off at the Tamozawa bus stop. The bus ride takes about 10 minutes and costs 310 yen one way. From the bus stop, the trail begins after a 10-15 minutes walk through a residential area. The Kanmangafuchi Abyss can also be reached in about a 30 minute walk from Toshogu Shrine. Kirifuri Waterfall Kirifuri Waterfall (霧降の滝, Kirifuri no taki) is an impressive, 75 meter high, two-tiered waterfall located below the Kirifuri Highlands, a few kilometers northeast of the temples and shrines of Nikko. The sight of the elegant falls cascading down the mountain provides a nice contrast to the surrounding foliage, which is lush and green in spring and summer and displays fiery shades of red, orange and gold in autumn. The name Kirifuri means "falling mist" after the fine mist that is created when the water crashes against the rocks at the bottom of the lower falls. The view may occasionally be obscured when mist or fog covers the valley. It used to be possible to hike down to the base of the waterfalls, but the trail down the mountain partially collapsed several years ago and has been closed ever since. Instead, the waterfall can be seen from a wooden observation deck built high up on the mountain across the valley from the falls. The observation deck is located a ten minute walk down a mostly paved trail from the parking lot and bus stop, where you will also find two restaurants and public toilets. Autumn colors in the area are usually best around late October to early November. Access From April to late November, Kirifuri Waterfall is connected by bus from JR Nikko and Tobu Nikko stations about once per hour. Take a bus in direction of Kirifuri Kogen (霧降高原) and get off at Kirifuri-no-taki bus stop (霧降の滝) from where it is a ten minute walk to the observation deck . The one way bus ride takes about ten minutes, costs 330 yen and is covered by the All Nikko Pass. Note that the buses do not stop near the temples and shrines of Nikko, and they do not run from late November through March. Lake Chuzenji (Chuzenjiko) Lake Chuzenji (中禅寺湖, Chūzenjiko) is a scenic lake in the mountains above the town of Nikko. It is located at the foot of Mount Nantai, Nikko's sacred volcano, whose eruption blocked the valley below, thereby creating Lake Chuzenji about 20,000 years ago. Chuzenjiko' shores are mostly undeveloped and forested except at the lake's eastern end where the small hot spring town of Chuzenjiko Onsen was built. The town is also the site of Kegon Waterfall, the most famous of several waterfalls in Nikko National Park. Another popular waterfall, Ryuzu Waterfall, is located at the northern shores of Lake Chuzenji where Yukawa River discharges into the lake. Chuzenjiko is especially beautiful in mid to late October, when the autumn colors reach their peak along the lake's shores and surrounding mountains. And during Japan's hot summers, the lake's high elevation (1269 meters above sea level) keeps the area cool and comfortable, which in the past has attracted foreign embassies to build recreation villas along its shores. It is possible to hike around the entire 25 kilometer circumference of Lake Chuzenji via hilly lakeside walking trails. Alternatively, the lake can be enjoyed from sightseeing boats that depart from Chuzenjiko Onsen. Panoramic views from above are possible from along the Chuzenjiko Skyline, an eight kilometer long former toll road which can now be used free of charge. Akechidaira Plateau Located at the top of the Irohazaka Winding Road, shortly before reaching Lake Chuzenji, the Akechidaira Plateau is a small parking lot with panoramic views over the winding road and the valley below. A ropeway lifts visitors in three minutes from the parking lot to an observation platform with views of Kegon Waterfall in combination with Lake Chuzenji. Chuzenjiko Onsen Chuzenjiko Onsen is a touristy hot spring resort town at the eastern shores of Lake Chuzenji and at the foot of Mount Nantai. The small town consists mainly of souvenir shops, hotels and ryokan, but also offers some sightseeing spots, including Chuzenji Temple, a Futarasan Shrine, a nature museum and, most of all, Kegon Waterfall. It is also the departure point of sightseeing cruises of the lake. Senjogahara Marshland At an altitude of 1400 meters above sea level, the Senjogahara Marshland (戦場ヶ原, Senjōgahara) covers the plateau between Lake Chuzenji and Yumoto Onsen. It offers some of the best hiking in the Nikko National Park and is particularly beautiful during the autumn leaf season in October when the marshland's grasses turn into a reddish yellow and the larch trees into a shiny gold. The Senjogahara Plateau Nature Trail follows Yukawa River during most of its course between Yumoto Onsen and Ryuzu Waterfall near the shores of Lake Chuzenji. The hiking trail offers excellent views of the marshland and surrounding mountains, and it takes around 2.5 to 3 hours to complete. Not far from Senjogahara lies Odashirogahara, a smaller but equally idyllic marshland, which is worth a detour or separate visit. During winter, the marshland is usually covered by several centimeters of snow typically between December and March, during which the hiking trails may not be passable. But when enough snow accumulates, visitors can see a different side of the marshland by walking along the hiking trails on snowshoes. There is also a course network for cross-country skiing north of the Sanbonmatsu parking lot. A couple of rest houses at the Sanbonmatsu parking lot offer snowshoe rentals for around 500 yen for two hours or 1000 yen per day. Cross-country ski rentals go for 1800 to 2000 yen per day. There are also guided half-day tours available, but advance reservations are required, and English instructions may be limited. Access Senjogahara is connected with central Nikko by Tobu bus. Buses leave from Tobu Nikko Station (many also serve JR Nikko Station) and are bound for Yumoto Onsen. There are one or two buses per hour. The one way trip from Tobu Nikko Station to Senjogahara takes about 70 minutes, costs around 1500 yen and is covered by the All Nikko Pass. A 2-day pass for unlimited bus rides between Nikko and Senjogahara (as far as Sanbonmatsu bus stop) is available for 2650 yen at Tobu Nikko Station, while a 2-day pass for unlimited bus rides between Nikko and Yumoto Onsen is available for 3000 yen. For walking the entire Senjogahara Plateau Nature Trail, get off at either Yumoto Onsen or Ryuzu no taki bus stop. The hiking trails can also be joined from Akanuma bus stop, while Sanbonmatsu bus stop offers a small observation deck with views over the marshland, but no access to the hiking trails. A separate bus travels between the parking lot near the Akanuma Shako bus stop at the southeastern end of Senjogahara Marshland and Senjugahama bus stop at the western bank of Lake Chuzenji, stopping at Odashirogahara Marshland and Lake Sainoko along the way. The entire one way trip takes approximately 30 minutes and costs 300 yen. Buses operate from late April through November about once per hour. More frequently on weekends and during busy seasons. Note that during the autumn leaf season in October, traffic between central Nikko and Senjogahara can be very heavy, and buses can incur heavy delays, especially on weekends. If possible, try to visit during the week and not on weekends. Akechidaira Plateau Akechidaira Plateau is located near the top of the ascending Irohazaka Winding Road. At the plateau, there is a parking lot with a free observation area that offers nice views onto the Irohazaka and the valley below. A rest house stands beside the parking lot, serving as a souvenir shop, cafeteria and the lower station of the Akechidaira Ropeway. In three minutes, the ropeway carries visitors to an observation platform further up the mountain for spectacular views over Kegon Waterfall and Lake Chuzenjiko. Outside of winter, it is also possible to reach this upper observation deck in about two hours (one way) via a hiking trail from Lake Chuzenjiko. The trail also connects to Mount Hangetsuyama. Access: From JR or Tobu Nikko Station, take a Tobu bus bound for Chuzenjiko Onsen or Yumoto Onsen and get off at the Akechidaira bus stop (35 minutes, 1100 yen one way, 3-4 buses per hour). Note that buses in the opposite direction do not stop at Akechidaira. Akechidaira Ropeway Hours 9:00 to 16:00 (longer hours during the autumn color season) Closed No closing days Admission 400 yen (one way), 730 yen (round trip) TOKYO – BAIRRO A BAIRRO 1. Shibuya Shibuya é provavelmente a área da Tóquio que melhor personifica a imagem preconcebida que temos da capital do Japão. Muita gente, muitos arranha-céus espelhados, néons por todo o lado, painéis vídeo com publicidade, tudo muito luminoso, consumista e pós-moderno. Além de muito bem servido em termos de transporte público, o bairro de Shibuya, localizado no distrito de mesmo nome, é também próximo a diversas atrações turísticas de Tóquio, como o bairro antigo de Shimokitazawa. Para completar, a região também é repleta de muitos cafés e restaurantes, permitindo que você encontre boas opções de alimentação nas proximidades, sem precisar se deslocar a cada refeição. Entretanto, os hotéis costumam apresentar preços mais elevados do que a média. O bairro é conhecido por iniciar modas, tem muitas lojas jovens e mais tantas outras lojas de departamentos. Em Shibuya existe uma grande concentração de “Love hotels” japoneses, que são equivalentes aos motéis brasileiros, e muitos clubes noturnos. Fora da área imediata da estação, o bairro tem ruas calmas residenciais. Shibuya Station: outra mega-estação de trem e metrô, cheia de lojas, restaurantes, e a 4a mais movimentada do Japão. SHIBUYA CROSSING: Do segundo andar você vê o cruzamento movimentado com o pessoal atravessando a rua e pode fotografar e filmar. Tem faixas de pedestres até nas diagonais, e é o cruzamento mais movimentado do mundo. Você pode tomar um café olhando o movimento no Cafe L'Occitane ou Starbucks Shibuya Tsutaya, que fica no prédio com o telão gigante na frente do cruzamento, do outro lado da rua, mas não pode fotografar e filmar lá dentro. Hachikō (Shibuya Station): é a estátua famosa do cachorrinho de mesmo nome, que segundo a história popular, esperou o seu dono todos os dias nesse local por anos e anos após a sua morte, como fazia todos os dias. Tokyu Hands (Shibuya Station): se você é adepto de trabalhos manuais, artes e decoração, vai ter um treco nessa loja, com 8 andares de materiais diversos. A Loft (ótima para conhecer algumas invenções japonesas que facilitam nossa vida). é outra loja parecida, que compete com a Tokyu Hands. Na região, estão presentes as maiores redes de lojas japonesas e as grandes lojas de departamento, ou "depato" como os próprios japoneses chamam. rua Koen e lojas como a Uniqlo, Center Gai (Shibuya Station): é uma rua de pedestres que fica perto da estação Shibuya, cheia de lojas, bares, restaurantes, o movimento no final do dia é forte, com muita gente começando a noitada por ali. tem muitas opções de comida boa e barata. 2. Harajuku Área entre Shibuya e Shinjuku famosa pela cultura e moda adolescente. Sabe aquele clichê dos adolescentes japoneses com cabelos coloridos e fazendo cosplay? Harajuku pode ser definida como uma área criativa, jovem e sem barreiras, capaz de aceitar pessoas de diferentes nacionalidades com todas as suas peculiaridades. No bairro fica também o Parque Yoyogi, onde jovens japoneses de todas as tribos se reúnem aos domingos para curtir a vida do seu jeito. Não por acaso, esse é considerado o bairro da moda, com um toque futurista, onde todos vão para ver e ser vistos. Harajuku Station: ao redor dessa estação você começa a ver os adolescentes japoneses vestindo as roupas mais loucas possíveis. Durante a semana eles estão na escola, e andam por ali em seus uniformes, então a graça é visitar Harajuku no domingo durante o dia pra ver a criatividade do pessoal. Se você pedir, a maioria deles deixa tirar fotos e faz pose. Omotesando (Harajuku Station ou Omotesando Station): é uma avenida que vai da estação de Harajuku até a Aoyama dori, onde fica a estação Omotesando. Essa rua é conhecida pelas suas lojas de grife famosas, uma atrás da outra: Prada, Louis Vuitton, Dior, Gucci, Missoni, a lista é grande. O shopping Omotesando Hills tem lojas mais “normais”, como Gap, Zara e marcas locais. Na Omotesando perto da estação Harajuku fica a loja de brinquedos Kiddyland, com 6 andares, inclusive um andar dedicado a Charlie Brown, Snoopy e sua turma, e um andar pra turma da Sanrio – Hello Kitty e seus amigos. Horário: Seg–Sáb: 11:00–23:30 Dom: 11:00–22:30 Yoyogi Park (Harajuku Station): um parque bem grande com muitos gramados e famílias brincando. Meiji-jingu (Harajuku Station ou Meiji-jingu-mae Station): Considerado um dos maiores santuários xintoístas de Tokyo, o Meiji Jingu é dedicado ao imperador Jingu e sua esposa. Sua construção foi concluída em 1920, mas o santuário foi destruído pela Segunda Guerra e reconstruído após. O santuário e seus edifícios ficam próximos da estação de Harajuku e estão localizados no meio do Parque Yoyogi. Por estar cercado por árvores, é um local relativamente pacato e (quase) ideal para relaxar. Milhares de pessoas passam pelo lugar todos os dias; por ser um dos mais populares do Japão, estima-se que mais de 3 milhões de pessoas passem por lá na virada do ano para fazer suas preces. O santuário é marcado pela presença de um torii gigante, com 12 metros de altura, feito com cipreste de mais de 1.500 anos. Logo na entrada, barris de sakê, uma das bebidas mais populares do país, enfeitam o caminho até o santuário. Para quem tem tempo disponível, pode valer a pena visitar o jardim do Gingu Gyoen, projetado pelo imperador que deu nome ao local. Vale especialmente a pena ao domingo. O motivo? É dia de casamentos. Com isso, toda a área em torno do templo ganha vida e cor. As noivas, vestidas de forma tradicional, a serem preparadas para o casamento. Cortejo de noivos e convidados a entrarem nas salas do templo. E muitas mulheres envergando belíssimos kimonos. Especialmente para quem gosta de fotografia, Meiji Jingu aos domingos é mesmo fascinante. E é um passeio perfeito para combinar com a passagem pela Rua Takeshita, no bairro Harajuku. Tem uma loja de souvenirs muito bonitinha no caminho para o templo, ao lado de uma lanchonete e banheiros. Site: http://www.meijijingu.or.jp Takeshita Dori (Harajuku Station): é a rua mais famosa de Harajuku, pequenininha (400m), mas cheia de lojas vendendo a última moda para os adolescentes japoneses. Está sempre cheia, e aos domingos você vê a molecada circulando com as suas roupas mais loucas. tem lojas que vendem desde roupas para fazer cosplay às famosas lojas de 100 ienes. Passear pela Takeshita-Dori, tirar uma foto do letreiro principal da rua e comer um crepe doce e super rechado são alguns dos programas que você pode fazer por lá. Em face de seu tamanho e do público constante que visita o lugar, a rua fica extremamente cheia nos fins de semana. É um local popular entre os jovens da cidade e entre os turistas que querem conhecer o fervor da cultura pop japonesa. Embora seja um lugar bem movimentado, o que pode provocar estranheza em algumas pessoas, é um passeio é interessante! Site: http://www.takeshita-street.com 3. Shinjuku Também muito bem localizada, a área de Shinjuku é ideal para os amantes de compras, pois o comércio nas proximidades é vibrante, repleto de lojas e shoppings. Além disso, o bairro, localizado no distrito homônimo, é reconhecido por sua agitada vida noturna, que atrai moradores de todas as regiões de Tóquio. Porém, assim como acontece em Shibuya, os preços das hospedagens para quem opta por essa região costumam ser bastante elevados. O bairro que é o centro administrativo e de negócios e de inúmeros arranha-céus da cidade tem também um distrito de entretenimento famoso (Kabukicho (red light district)) e a mais movimentada estação de trem do mundo, Shinjuku Station, que tem mais de 200 saídas, por onde circulam mais de 2 milhões de passageiros por DIA. Ao redor da estação muitas lojas de departamentos imensas, e ali pertinho: Shinjuku Gyoen (Shinjukugyoenmae Station ou JR Sendagaya Station ou Shinjuku Station): É um jardim fechado e pago, com 58.3 ha, tem várias regras do que pode e não pode fazer e levar lá pra dentro. Fizemos picnics por lá ambas as vezes, comprando nosso lanche pra levar no subsolo da Takashimaya e na Isetan, que são ali pertinho. A entrada custa 200 ienes. Horário: Ter–Dom: 9:00–16:30 Site: http://https://www.env.go.jp/garden/shinjukugyoen/ Isetan (Shinjuku Sanchome Station): Essa loja de departamentos de 10 andares tem de tudo, em várias faixas de preço. No subsolo muitos stands de comida (área de salgados e área de doces, incluindo a francesa Pierre Hermé) pra você comprar e levar, de preferência pra um picnic no Shinjuku Gyoen ou até mesmo pra comer no seu hotel se ficar hospedado ali por perto. Tem um stand do restaurante Maisen, considerado um dos melhores katsus de Tóquio. No 7o andar, onde ficam os restaurantes (esses com mesas pra você sentar e comer ali mesmo) tem uma área que vende kimonos e todos os acessórios, são lindíssimos e vale a pena dar uma olhada. Tem uma área de descanso para bebês, tipo um fraldário, no 6o andar. Takashimaya Times Square (Shinjuku Station): outra mega loja de departamentos, com 14 andares, vários de restaurantes e o subsolo cheio de stands de comida excelentes pra você comprar e levar. Tokyo Metropolitan Government Building: As torres gêmeas que abrigam a administração da cidade de Tokyo não passam despercebidas aos olhos dos turistas. Elas se destacam pela altura e oferecem, nas suas duas torres, observatórios panorâmicos GRATUITOS para admirar a vista de Tokyo. Como a área do Metropolitan Government Building está cercada por edifícios e escritórios, dá para acompanhar muita coisa interessante acontecendo ao redor. Com tempo bem aberto, dizem que grandes símbolos do Japão podem ser vistos dos observatórios, entre eles a Tokyo Tower, Tokyo Skytree e até o Monte Fuji. O observatório da torre sul tem uma vista muito bonita durante o dia, mas se você pretende visitar os edifícios durante a noite, vá ao observatório norte, que fica aberto até às 22h30 (o outro observatório fecha no fim da tarde). Ambos os observatórios possuem cafeteria/restaurante e lojinha de presentes. Site: http://www.metro.tokyo.jp Golden Gai: um dos raros lugares de Tóquio que não foi arrasado por bulldozers para ser modernizado. Permanece, por isso, uma espécie de gueto no coração de Tóquio, como se fosse um bairro de lata mais arranjado, transformado em local de culto da noite underground da capital. É um lugar excelente para sair e conhecer uma noite mais alternativa na capital japonesa. São mais de 200 bares minúsculos, porta-sim-porta-sim, espalhados por seis ou sete ruas contíguas no meio da hiper-moderna Shinjuku. Tenha só em atenção que alguns bares não aceitam estrangeiros. E, se está apreensivo sobre o custo da viagem ao Japão, saiba que quase todos cobram entrada. 4. Ginza Área chique e cheia de lojas de departamentos enormes, restaurantes, grifes famosas. O prédio cartão-postal de Ginza (foi construído pelo fundador da Seiko) fica bem na esquina da Chuo-dori com a Harumi-dori (dori = rua), o coração do bairro. Aos sábados das 14h as 17h e aos domingos de meio-dia as 17h a Chuo Dori que é a rua principal de lojas, fica fechada para o tráfego e os pedestres podem caminhar tranquilamente fazendo as suas comprinhas, o chamado “Paraíso de Pedestres”. Vale a pena um passeio mesmo que você não vá comprar nada. Aproveite e veja o anoitecer com as milhares de luzes acendendo na Chuo Dori, e jante em um dos andares repletos de restaurantes nas lojas de departamentos. Se você vai ao local durante a noite, recomendamos passar na área de Yarakucho, que tem vários restaurantes e izakayas (uma espécie de "barzinho" japonês). Chuo Dori (Ginza Station ou Ginza-Itchome Station): passeie por essa rua cheia de lojas interessantes, de papelaria as roupas baratas (Uniqlo, H+M) ou de luxo (Chanel, Prada e outras), as jóias (Mikimoto, Cartier, etc), maquiagem (Shiseido), brinquedos (Hakuhinkan Toy Park) e equipamentos musicais (a loja da Yamaha é imensa, como tudo aqui). A Chuo Dori à noite com suas milhares de placas iluminadas é impressionante. WAKO Main Building (Ginza Station): é o prédio-símbolo do bairro, com o relógio no topo. Você sai da estação Ginza entre a Chuo Dori e a Harumi Dori e dá de cara com ele. A loja de itens de luxo WAKO ocupa o prédio. Sony Building (Ginza Station, saída B9): o prédio da Sony tem um showroom bem grande, mostrando itens históricos e as novidades da empresa. Se você estiver na área pode matar a curiosidade rapidamente. Teatro Kabuki-za (Higachi-Ginza Station): o teatro onde as peças kabuki são apresentadas o ano inteiro, você pode comprar ingresso para assistir uma peça inteira ou só um ato. Tsukiji Market - Mercado de Peixe Tsukiji (Tsukijishijo Station): é tido como o maior mercado grossista de peixe do mundo. Fica no centro de Tóquio, junto ao exclusivo bairro de Ginza. estima-se que o lugar venda mais de 2.000 toneladas de animais marinhos todos os dias. O Mercado Tsukiji tem duas grandes áreas completamente distintas. Uma área interna, coberta, originalmente apenas dedicada aos negócios grossistas (incluindo o famoso leilão de atuns). E uma área exterior, composta por ruelas cheias de restaurantes especializados em sushi e “frutos do mar”; casas de chá verde; lojas com equipamento de cozinha; e um sem fim de pequenos negócios tendo a gastronomia e o mar como denominadores comuns. No local, acontece o leilão de atum por volta das 5h da manhã. Embora seja aberto aos visitantes de forma gratuita, os espaços são limitados permitindo somente a entrada de 120 pessoas por manhã. Portanto, recomendamos chegar o mais cedo possível para evitar decepções. A parte interna do mercado é de venda no atacado, mas a parte de fora e as ruas ao redor possível comprar no varejo, e pode ser uma opção se você estiver num apartamento e quiser cozinhar. Anexo ao mercado de peixes está o chamado Outside Market, um mercado com produtos mais variados, que também vende peixes e frutos do mar, porém em menor escala; além disso, oferece comidas prontas, frutas, verduras, flores e presentes. Ao longo do Outside Market estão vários restaurantes e um programa popular é ir ao lugar para tomar café da manhã — o café, é claro, é ao estilo japonês e inclui sushis e sashimis no cardápio. Entre os restaurantes que ficam muito movimentados durante a manhã estão o Sushi Dai e Shushi Zanmai. Hours & Fees Hours: Outer Market: varies by shop, typically 5:00 to 14:00 Wholesale Area: open to visitors after 11:00am Tuna Auction: open to visitors from 5:50am to 6:20am (restricted to 120 visitors/day) Closed: Sundays, national holidays and some Wednesdays (see "English Links" below). The tuna auction gets closed to tourists for a few weeks over New Year(December 1, 2017 to January 14, 2018) to ensure a smooth and accident free course of business during that busy time of the year. Admission: Free Site: http://www.tsukiji-market.or.jp Hama Rikyu Garden (Shiodome ou Shinbashi Station): esse jardim japonês tradicional com um lago e uma casa de chá bem no meio é lindo, e se mistura com a Tóquio moderna com seus prédios altos atrás. A entrada custa 300 ienes por pessoa. De dentro do jardim você pode sair pra um passeio de barco, fica bem pertinho do mercado Tsukiji e do mar. Tokyo Tower (Akabanebashi Station): fica entre Ginza e Roppongi. Aberta em 1958, a Torre de Tokyo é um dos maiores símbolos do Japão e a maior torre de metal do mundo. Durante muitos anos, ela foi a maior estrutura arquitetônica da cidade, mas em 2012 foi ultrapassada pela Tokyo Skytree. A torre abriga antenas de telecomunicação e observatórios abertos ao público. A torre tem 333 m de altura e tem observatórios com 150 e 250 metros de altura. O observatório principal, com 150 m, pode ser acessado através de elevador ou de escadas e já oferece uma boa visão de Tokyo. Do observatório mais alto, pode-se ver o Monte Fuji e Monte Stukuba quando o tempo está sem nuvens. Há uma cafeteria no andar mais baixo, então você pode tomar um café enquanto observa a paisagem panorâmica de Tokyo. Nossa sugestão é visitar o lugar no fim da tarde, dessa forma você pode ver a cidade com luz, admirar o pôr do sol e então acompanhar as luzes dos edifícios acendendo. Observatório principal (150 m): ¥900 Observatório especial (150 + 250 m): ¥2,800 Os observatórios funcionam entre 9 e 23h, o horário limite para subir até eles é 22h30. Site: http://www.tokyotower.co.jp 5. Asakusa Asakusa é um bairro histórico de Tokyo com atrações como o templo budista Senso-ji e a rua Nakamise. O bairro é simpático, tem várias ruas com boas lojas que vendem souvenir e construções mais antigas. A partir dali, você tem uma vista bonita para o Rio Sumida e pode até fazer um passeio de barco ao longo do rio, que possui muitas pontes. Durante a primavera, a orla ao longo do Rio Sumida fica muito bonita, cheia de cerejeiras floridas e pessoas fazendo piquenique sob as árvores. A orla do rio também oferece vista para a Tokyo Skytree e outros edifícios da região de Sumida. Templo Senso-ji (Asakusa Station): também conhecido por Asakusa Kannon Temple, é um complexo de templos budistas, o mais popular de Tóquio. Ele guarda a imagem de Kannon, deusa da misericórdia.Foi construído em 645, é o mais antigo da cidade. Você chega pela estação de metrô Asakusa saída 2 ou 3 e vai caminhando até o Kaminarimon, que é o pequeno portal de entrada do templo. A partir daí você caminha pela rua Nakamise, cheia de lojinhas de souvenirs e lanchonetes, até o Hozomon, que é o grande portal de entrada do complexo. Lá dentro tem o templo principal com o altar folheado a ouro, uma Pagoda de 5 andares, e vários templos menores dedicados a diferentes divindades. Ainda estão nos arredores do templo um caldeirão com incensos — que os japoneses acreditam trazerem boa saúde — e um jardim chamado Deboin Garden, onde fica um museu com arte japonesa. Asakusa e em especial a Nakamise Street são lugares bem legais para experimentar uma comida diferente ou fazer umas comprinhas, já que as lojas próximas do templo oferecem muitas opções de lembranças de viagem e artigos relacionados ao Japão. Hours & Fees Main hall: 6:00 to 17:00 (from 6:30 from October to March) Temple grounds: Always open Admission: Free Site: http://www.senso-ji.jp SUMIDA: Um bairro que acabou de ganhar destaque por causa da recém-inaugurada Tokyo Skytree, a maior torre do mundo. Outros locais de interesse para os turistas são o Museu Edo Tóquio e o Ryogoku Kokugikan, que é o Estádio Nacional de Sumô. Tokyo Skytree: Com 634 metros de altura, a Tokyo Skytree é a maior torre do mundo. Além da própria torre, construída com tecnologia japonesa para resistir a abalos sísmicos, o elevador também é um diferencial do lugar, pois tem capacidade para transportar 40 passageiros e atinge uma velocidade de 600 metros por minuto. A torre tem uma coloração branca e recebe uma iluminação bonita durante a noite. Ela funciona como uma torre de radiodifusão e tem observatórios panorâmicos que oferecem uma vista fenomenal de Tokyo. De seus mirantes, é possível observar toda a cidade e diversos pontos de interesse. Há dois mirantes diferentes, um deles a 350 m de altura (Tembo Deck) e outro a 450 m (Tembo Galleria). O mirante mais baixo possui 3 pisos, onde ficam cafeterias, lojas de presentes, um restaurante e um espaço com piso de vidro, onde você pode observar a estrutura da torre aos seus pés. O mirante do Tembo Deck (350 m) oferece uma vista suficiente para admirar toda a cidade e ver locais como o Templo Senso-ji, Tokyo Tower, as várias pontes ao longo do Rio Sumida e diversas montanhas e alpes japoneses — isso tudo, claro, quando o tempo está bem aberto e sem neblina. Nossa sugestão é subir ao lugar justamente em dia de sol para admirar melhor a paisagem, se o tempo não estiver muito aberto, é melhor não subir ao piso mais alto, porque poderá ser dinheiro jogado fora. A vista de ambos os observatórios não decepciona e é realmente surpreendente a altura da torre. Estão disponíveis no observatório principal (350 m) televisões touch screen que permitem conhecer melhor os pontos turísticos da cidade — a interatividade deixa o passeio ainda mais bacana. Há na base da torre um shopping com diversas lojas, restaurantes e lanchonetes. Há pisos do lugar dedicados apenas à comida que têm lanchonetes muito gostosas! Recomendamos muito que depois de subir à Tokyo Skytree você faça uma parada em seus andares inferiores para comer uma torta ou alguma guloseima japonesa. Diferentes ingressos com diferentes valores são vendidos para visitar a torre, há ingressos com horário e dia marcados, outros com apenas dia marcado, que você compra na hora, antes subir a torre. A diferença de ter um horário marcado para subir ao observatório é que você não terá que enfrentar filas para pegar o elevador e, acredite, elas podem ser longas. No ponto de venda de ingressos que fica na torre, você pode optar por comprar um ingresso "fura-fila" (mais caro) ou o ingresso "normal", cogite comprar o "fura-fila" apenas se houver muita gente esperando para pegar o elevador que vai ao observatório. Site: http://www.tokyo-skytree.jp Horário: Seg–Dom: 8:00–22:00\n Admission Fees Same-day Ticket Ticket type 18 years old and over 12 - 17 years old 6 - 11 years old 4 - 5 years old TOKYO SKYTREETEMBO DECKFloor350 ¥2,060(¥1,030) ¥1,540(¥770) ¥930(¥460) ¥620(¥310) TOKYO SKYTREETEMBO GALLERIAFloor450 ¥1,030(¥510) ¥820(¥410) ¥510(¥260) ¥310(¥150) Fast Skytree Ticket Ticket type 12 years old and over 4 - 11 years old Single ticketFloor350 ¥3,000 ¥1,500 Combo ticketFloor350+450 ¥4,000 ¥2,000 · Children aged 3 years or under are free. · Rates in ( ) parentheses are for visitors with disabilities. Please present a disability ID card or other ID for verification. · There are no disability discounts available for Fast Skytree Ticket. · Combo tickets are only available at the Fast Skytree Ticket counter. Edo-Tokyo Museum (Ryogoku Station, metrô ou trem): esse museu é muito interessante, mostra objetos, ambientes e estruturas preservadas da antiga Edo até a Tóquio moderna. Tem um teatro inteiro preservado dentro do museu, uma ponte de madeira, maquetes impressionantes super detalhadas, bem legal. Você vai conhecendo a história da cidade desde sua fundação, passando pelos terremotos, incêndios, bombardeios, até os dias de hoje. A lojinha de souvenirs e objetos de arte no térreo é ótima. 6. Akihabara Akihabara, ou apenas Akiba, é conhecida principalmente pelos mangas, animes e cultura otaku. Imagine uma longa avenida fechada para pedestres com centenas de lojas só disso. A região também possui estabelecimentos de pachinko, maid cafes (que são restaurantes nos quais as garçonetes se vestem como personagens de animes) e muita diversão para adultos. Também é o lugar ideal para encontrar produtos eletrônicos e novas tecnologias. Nesta área é possível encontrar invenções únicas que você não vê em nenhum outro lugar do mundo. Muitos dos produtos eletrônicos em exibição podem ser testados de graça. Para quem procura eletrônicos, Entre as principais lojas da região estão a Laox, Sofmap e a enorme Yodobashi Camera. Note que nas lojas que têm muitos andares pode ser difícil encontrar o que você procura, então saiba que cada andar costuma ser dedicado a um tipo de produto. Pachinko: Poucas coisas haverá tão estranhas como abrir as portas de uma pachinko e entrar. Do lado de fora, silêncio; assim que as portas se abrem, o inferno. Um barulho ensurdecedor saído de centenas de máquinas de jogo, alinhadas, frequentadas por homens de olhar alucinado e ar cansado. São espaços de alienação coletiva, difíceis de entender. Mas que é uma experiência única, disso não tenho dúvidas. Ueno Park: foi um dos primeiros parques públicos do Japão, estabelecido em 1973. Na área onde está localizado o parque, ficava o templo Toeizan Kaneiji, que foi desconstruído com batalhas entre os japoneses e convertido no belo parque que hoje é. O local conta com várias atrações, entre elas um zoológico, o Tokyo National Museum, o National Science Museum e o Tokyo Metropolitan Art Museum, que são bons passeios para quem procura uma atração cultural para visitar. Além disso, o parque é um dos endereços mais populares do Japão durante a primavera, quando acontece o Cherry Blossom Festival. é um passeio ideal para combinar com a ida ao Templo Sensoji, no vizinho bairro de Asakusa. Aos domingos, entre 10:00 e 15:00, também são oferecidos gratuitamente a locação de 250 bicicletas para pedalar ao longo do curso de ciclismo do Palácio. As ruas são fechadas para o tráfego motorizado, de modo que todos possam caminhar pelas cinco pistas. O Ueno Park possui 3 templos e um santuário em seu interior. O Kaneiji já foi um dos maiores e mais importantes templos do país, durante a era Edo. Destruído pelas guerras, hoje é pequeno e partes dele são templos independentes, como o Kiyomizu Kannon, inspirado no famoso Kiyomizudera, em Kyoto, que tem um grande balcão de madeira e é bastante popular entre as mulheres que querem engravidar. O Toshogu Shrine, que também já foi parte do Kaneiji, é mais uma das construções japonesas dedicadas ao Tokugawa Ieyasu, o fundador e primeiro xogum do Xogunato Tokugawa. O Bentendo fica em uma ilha no meio do lago Shinobazu e lota na época da florada das cerejeiras, quando ocorrem os festivais no parque. Imperial Palace: localizado próximo à Tokyo Station, é a residência oficial da família imperial japonesa. Ele foi construído sobre a base do Edo Castle (1457) e até hoje algumas de suas muralhas permanecem de pé. Sua construção se deu quando a capital japonesa foi transferida de Kyoto para Tokyo e embora o palácio tenha sido destruído durante a Segunda Guerra, ele foi reconstruído de acordo com o modelo original. O Palácio ocupa um grande espaço na região central de Tokyo e está cercado por um lago e por jardins conhecidos como Imperial Palace East Gardens, que podem ser visitados o ano todo (ficam fechados nas segundas-feiras). A parte inferior do palácio, onde vive a família imperial, não costuma estar aberta ao público. Ao visitar o Palácio e seus jardins, não deixe de admirar a ponte Nijubashi, um dos símbolos do lugar, as grandes muralhas das construções e o lago ao seu redor. Imperial Palace East Garden: são jardins adjacentes ao Palácio Imperal de Tokyo. O lugar tem muros remanescentes do Edo Castle e reúne jardins com cerejeiras e um bom espaço gramado para curtir ao ar livre. O ponto alto da atração são as antigas muralhas do castelo, construídas com pedras enormes, encaixadas umas sobre as outras. A fundação da torre do antigo castelo permanece de pé; para quem gosta de atrações históricas, pode ser um bom passeio. O jardim fica aberto praticamente o ano todo, mas não abre ao público às segundas-feiras. Entrada gratuita. O jardim Imperial fica bem no centro de Tóquio, uns 10-15 minutos a pé da Tokyo Station. Tokyo National Museum: Localizado no Ueno Park, o Museu Nacional de Tokyo é um dos mais importantes museus do Japão. O complexo do museu nacional abriga uma grande coleção de artefatos e oferece aos seus visitantes um pouco de aprendizado a respeito da cultura japonesa e da história do país. A Galeria Principal do museu reúne objetos como armas antigas, espadas, armaduras utilizadas em guerras, além de quimonos tradicionais e obras de arte. Já na Galeria do Tesouro estão reunidas muitas obras de arte sobre o Japão. O Museu Nacional de Tokyo tem exposições permanentes e temporárias e pode ser um bom passeio para quem procura um programa cultural da cidade ou para quem se interessa pela história do país. Muitos dos objetos do museu estão bem conservados e podem ensinar bastante sobre a cultura japonesa. Site: http://www.tnm.jp Horário: Ter–Dom: 9:30–17:00 University Students: 410 yen Hours 9:30 - 17:00 (last admission at 16:30) Kuroda Memorial Hall: trough the year 9:30 - 17:00 (last admission at 16:30) Research and Information Center: Monday-Friday, 9:30-17:00 · Open until 21:00 on Fridays and Saturdays. · Regular exhibitions will be open until 21:00 on October 31 and November 1, 2018. · Open until 18:00 on Sundays and National Holidays, April - September, 2018. · Open until 22:00 on September 21 and 22, 2018. *Last admission 30 minutes before closing. * Hours are subject to change. CHIYODA: É o coração de Tóquio, onde fica o Palácio Imperial e a sede de vários prédios do governo e embaixadas, além da estação de trem e metrô Tokyo Station. Também engloba a área de Akihabara. Chidorigafuchi (Kudanshita Station): é um parque na parte externa do Palácio Imperial, onde fica Chidorigafuchi, às margens do fosso e onde você pode alugar um barco a remo. É um dos melhores lugares para ver as cerejeiras em flor na cidade, realmente espetacular. Museu Shitamachi: um museu pequenininho mostrando ambientes e objetos de casas de pessoas comuns da antiga Edo. Simpático, mas se você vai ao Museu Edo Tóquio (muito maior, mostrando coisas parecidas) pode pular o Museu Shitamachi. Museu Nacional de Arte Ocidental: não é um museu muito grande e tem uma coleção bem bacana de pinturas e esculturas, a começar pela enorme escultura da Porta do Inferno, de Rodin, do lado de fora. Dentro do museu, você encontra muitos quadros de artistas importantes como Miró, Pollock, Monet, Renoir, Gauguin, Rubens, Tintoretto, entre outros. Templo Toshogu: esse lindo templo de 1616 sobreviveu a desastres naturais (terremotos, incêndios), as bombas da Segunda Guerra Mundial, e até hoje está lá no meio do Parque Ueno, com sua estrutura de madeira lindamente decorada com ouro e um caminho de lanternas de pedra até a entrada. Templo Bentendo: é um templo budista octogonal perto do lago Shinobazu. O original foi destruído por bombardeios na Segunda Guerra, e o templo atual é uma reconstrução de 1958. Em dias de festivais vários stands de comida formam uma ruazinha no caminho até o templo. Museu Nacional de Natureza e Ciência: é um museu de história natural e ciência, com direito a fósseis de dinossauros, astronomia, cinema 360 graus, geologia, parece bem interessante. 7. Roppongi Hills O bairro dos expatriados e estrangeiros de Tóquio, com muitas embaixadas e escritórios de empresas estrangeiras. A noite de Roppongi é famosa com muitos clubes noturnos, restaurantes, bares, a rua fica fervilhando de gente. Roppongi Hills é um complexo de edifícios localizado no distrito de Roppongi, bastante conhecido por sua vida noturna. No complexo, estão edifícios com escritórios, lojas, cafeterias, restaurantes, museu e um shopping com uma arquitetura super moderna. Um dos edifícios que fazem parte do complexo é o Mori Tower, o qual possui um observatório ao público que oferece uma linda vista da cidade, principalmente quando o tempo está aberto. Roppongi Hills é a prova de como os empreendimentos em Tokyo tomam uma proporção grande e são "autossuficientes", já que em um mesmo local você encontra diversas fontes de entretenimento, bons restaurantes e opções para compras. Roppongi Hills (Roppongi Station): é um complexo de shopping, restaurantes, galeria de arte, cinema, hotel (Grand Hyatt), museu de arte e o observatório Tokyo City View em Roppongi. Tem vários restaurantes bons, inclusive o L’Atelier de Joel Robuchon do chef francês estrelado. Tokyo City View, no alto da Mori Tower (Roppongi Station): um observatório no alto do prédio de 54 andares, tem uma vista bem bonita da cidade. Se você for a Tokyo Tower não precisa ir a Mori Tower e vice-versa, a vista é bem parecida. Tokyo Midtown (Roppongi ou Roppongi-itchome ou Nogizaka station): é um outro complexo de shopping, restaurantes, residências, hotel (Ritz-Carlton) e lazer como o Roppongi Hills. Tem ótimos restaurantes, como o sushi de esteira e um indiano que nós fomos, docerias e padarias francesas como Jean-Paul Hévin, Sadaharu, Maison Kaiser e até um novaiorquino Dean & Delucca Café. 8. ODAIBA Odaiba (Odaibakaihinkoen Station): é uma ilha artificial ligada a Tóquio pela Rainbow Bridge (Ponte Arco-Íris) conecta a área de Shibara com a ilha Odaiba. O lugar é uma concentração de shopping centers gigantescos, e tem lojas de todos os tipos para todos os bolsos. Dentro dos shoppings da ilha você encontra um Legoland Discovery Center e o Sony ExploraScience, que é um museu interativo de luz, som e movimento. Uma ilha artificial e futurística com inúmeras atrações, entre elas o prédio da Fuji TV, museus, roda-gigante, um boneco gigante do Gundam, praia, entre outros. Dica: vá de trem e na volta atravesse a Rainbow Bridge a pé. A vista de Tóquio e da Rainbow Bridge a partir de Odaiba já vale a visita. Você pode ir de barco ou de monorail (ou ir de um jeito e voltar de outro, como nós fizemos). Se você tem pouco tempo na cidade, não recomendo ir até lá, a não ser que seja pra dar uma olhada na vista (no final do dia, pegando o anoitecer) e pronto. À noite, essa ponte de 918 metros brilha intensamente nas cores do arco-íris. Fazer uma caminhada ao longo dela é uma bela experiência que não lhe custará nada. Além disso, você pode aproveitar para tomar sol em uma praia artificial e ver uma réplica de 11 metros da Estátua da Liberdade. Ameyoko é outro lugar que parece ter parado no tempo e vale conhecer. Uma rua comercial entre as estações Ueno e Okachimachi onde você vai encontrar comida, roupas e bugigangas no geral, tudo no estilo de comércio do Japão antigo. Não longe de lá fica o Ueno Park, que passagem obrigatória para quem vai para Tokyo. Tokyo Disneyland : é um dos parques da Disney no Japão. O parque temático baseado nas histórias de Walt Disney foi o primeiro da rede a ser aberto fora dos Estados Unidos, em 1983. O parque segue a mesma proposta de alguns outros parques da Disney e foi inspirado na Disneyland (Califórnia) e no Magic Kingdom (Flórida). É um dos parques temáticos mais visitados do mundo e possui sete áreas distintas e com temas diversos, entre elas: Tomorrowland, Fantasyland, Adventureland e Critter Country. Para mais informações e preços, consulte o site da Tokyo Disneyland. Site: http://www.tokyodisneyresort.jp/tdl/ Horário: Seg–Dom: 8:00–22:00\n Preço: 7400 ienes Yokohama Site: http://www.welcome.city.yokohama.jp/eng/travel/ População: 3.700.000 hab Distância de outras cidades: Tóquio 25 km, Kamakura 30 km A pequena vila de pescadores da Era Edo (1603 – 1867) abriu seus portos em 1859 e cresceu de forma expressiva. Hoje, Yokohama é a segunda maior cidade do Japão, atrás apenas de Tokyo e possui grande importância econômica para o país, por sediar o maior porto do Japão. Quando o centro do poder econômico e político migrou da antiga capital Kyoto para a Edo (atual Tóquio) do clã Tokugawa, Yokohama começou a prosperar. O empurrão seguinte, e mais significativo, foi a abertura dos portos japoneses ao comércio exterior, depois de mais de 200 anos de clausura. De repente, a cidade tornou-se a principal porta de entrada de produtos, vestuários, alimentos e ideias estrangeiras, tornando-se um destino cosmopolita e a plataforma de um Estado moderno, moldado, em grande parte, sobre conceitos ocidentais. Ao mesmo tempo que essa proximidade com a capital ajudou a catapultar seu desenvolvimento, ele também obscureceu sua identidade. Em parte, Yokohama, capital da província de Kanagawa, passou a ser uma espécide cidade-dormitório, quase um subúrbio da irmã maior. Tudo começou a mudar um pouco em meados do século 20, com o desenvolvimento de suas antigas docas e armazéns. Uma miríade de novos restaurantes, centros de lazer, hotéis e centros de convenções surgiram na região, tornando-a uma alternativa atraente e aprazível à Tóquio. Yokohama, inclusive, é um dos melhores lugares para fazer compras. Nos diversos shopping centers localizados na região de Sakuraguicho, você encontrará a Snoopy Store, o Pokemon Center, a Shonen Jump, Disney Store, Lego Store, Hello Kitty Store e uma Ikea na estação de Shin Yokohama. Se é do tipo que adora uma promoção, temos o Mitsui Outlet Park Yokohama Bayside. COMO CHEGAR São diversas opções para chegar em Yokohama, partindo de Tokyo. JR Tokaido Line, JR Keihin-Tohoku ou JR Yokosuka Line, saindo de Tokyo Station ou Shinagawa Station, ou JR Shonan Shinjuku Line, saindo da Shinjuku Station. Todas elas passam pela Yokohama Station. Também dá para pegar a JR Tokaido Shinkansen na Tokyo Station e ir até a Shin-Yokohama Station. Dentro da cidade, é possível utilizar a JR Yokohama Line para se locomover. Chegando na estação procure o balcão de informações e pegue um mapa. Tente não voltar entre 18h e 19h para TÓQUIO, que é o horário de pico. Com certeza os trens estarão abarrotados. Programe-se para voltar antes ou depois deste horário e a sua viagem de volta será tão tranquila quanto à de ida. COMO CIRCULAR Trem, ônibus e metrô são as melhores formas de se alcançar as principais atrações turísticas de Yokohama. As viagens são cobradas conforme a distância percorrida. Nós optamos por pegar um ônibus do tipo Hop on Hop off que passava pelos principais pontos turísticos da cidade. O bom é que você pode pagar cada trecho separadamente se quiser e foi isso que fizemos. Do ônibus nós fomos tendo uma visão geral de Yokohama e nossa primeira parada foi em Chinatown. O resto do percurso fizemos à pé pela região do Parque Yamashita e Minato Mirai 21. 1. O bairro de Minato Mirai 21 Significa “Porto do Futuro 21” e é o nome da zona urbana à beira-mar no centro de Yokohama. É um bairro com muitos prédios comerciais, shoppings, museus e restaurantes. - Cosmo World: Parque de diversões que contém o símbolo de Yokohama: a roda-gigante, inaugurada em 1997, que está entre as maiores do mundo, com uma altura de 112,5 metros, capacidade para 480 passageiros e volta que dura 15 minutos. Ela é um grande relógio digital. O passeio proporciona uma vista impressionante, além de ser agradável num dia ensolarado. Outra boa atração é a montanha russa que simula uma queda livre dentro de um lago. “mergulha” em um túnel subaquático dentro de uma piscina. A entrada no parque é gratuita e cada atração é paga separadamente. O ingresso para a roda gigante custou 800 ienes. Para ter aquela vista cartão postal de Yokohama, o melhor lugar é o deque do Terminal Internacional de Cruzeiros. O anoitecer é um momento bastante aguardado pelos fotógrafos de plantão. A mudança de cores do céu logo após o pôr-do-sol junto com as luzes da cidade que começam a acender formam o cenário perfeito para a fotografia. - Landmark Tower: já foi considerada a torre mais alta do Japão, com 296 metros. É claro que hoje existem outras torres mais altas no país, mas nem por isso a Landmark deixa de ser interessante. Ela fica bem pertinho da estação de trem e é legal ir no começo do dia para ter uma visão 360° de Yokohama. Com abertura às 10h, a entrada custa 1000 ienes e te dá acesso ao 69° andar, que é onde fica o observatório da torre, SKY GARDEN. Lá em cima, em um espaço todo envidraçado, você terá uma visão completa da cidade e se o dia estiver aberto, você conseguirá até ter uma excelente visão do Monte Fuji, que não fica muito longe dali. Além do observatório, o 69° andar conta com um café e lojinhas com souvenires de Yokohama. Se você não estiver a fim de comprar nada, uma boa lembrança da Landmark e também da cidade de Yokohama é o carimbo que eles disponibilizam por ali. Leve seu caderninho e carimbe com o prédio que é símbolo da cidade. Uma dica é deixar para subir a noite para ver toda a cidade iluminada e com o show de luzes e cores. 2. MUSEUS - Cupnoodles Museum: conta a história de Momofuku Ando, o criador do miojo instantâneo como conhecemos hoje e a evolução deste alimento através dos anos. Você poderá ver todas as embalagens que o miojo já teve, os sabores inusitados que ele tem no Japão, como ele é consumido nos diferentes países e como faz parte da cultura oriental. O museu em si é informativo, mas não tem tanta graça. A melhor parte dele é o terceiro andar, que é onde fica o My Cupnoodles Factory. Lá, você pode criar o seu próprio Cupnoodles pra levar pra casa. Funciona assim: você chega lá, paga 300 ienes por pessoa e recebe um copo vazio de Cupnoodles para personalizar da forma como quiser. Depois, você vai para um área onde escolhe quais serão os ingredientes do seu Cupnoodles. O macarrão é padrão, o mesmo para todo mundo, mas você pode escolher cinco ingredientes dentre 12 opções para colocar no seu copinho (carne de porco, frango, ovo, legumes…) e também qual caldo irá querer: apimentado, curry, legumes… Tem algumas opções de sabores que só são disponibilizados lá no museu, ou seja, será impossível você comer um Cupnoodles igual em outro lugar do mundo. Os funcionários fazem o seu Cupnoodles na hora, na sua frente. Depois a embalagem é fechada a vácuo e você ganha uma bolsinha para carregá-lo. No andar térreo, ao lado da bilheteria, tem uma lojinha ótima, com vários souvenires bonitinhos e com um preço bom. Aberto das 9:00 às 19:00. entrada a 500 ienes. - Shin Yokohama Ramen Museum - foi fundado em 1994 por Yoji Iwaoka e foi o primeiro museu sobre comida inaugurado no mundo. Está dividido em duas áreas: a primeira, uma réplica de uma vila de Tokyo no ano Showa 33, (1958), Shitamachi (cidade baixa), uma grande área de Tóquio, com fortes raízes na classe trabalhadora. convida os visitantes a experimentarem lámens de diversas regiões do Japão. No outro andar você encontra souvenires, a cultura e a história do lámen. Quanto? 310 yens. - Yokohama Doll Museum - O Yokohama Doll Museum convida seus visitantes a passearem pelo mundo das bonecas. O museu possui um acervo de 3500 bonecas de diversas regiões do Japão e bonecas folclóricas de mais de 141 países. Quanto? 400 yen Onde? Estação Ishikawacho. Mais informações aqui - Museu da Migração Japonesa ao Exterior – Você sabia que mais de 2,5 milhões de japoneses deixaram sua terra natal para começar a vida em outro lugar? Inaugurado em outubro de 2002, seu objetivo é promover um entendimento da história da migração japonesa, sendo dedicado àqueles que contribuíram na construção de novas civilizações nas Américas. Quanto? Grátis. Onde? 10 minutos à pé da estação Minato Mirai (linha Minato Mirai) ou Sakuragicho (linha JR). Mais informações aqui - Museu do Anpaman –Um dos desenhos infantis mais populares do Japão. O personagem principal, Anpanman, é na verdade um pão de anko (uma pasta doce feita de feijão vermelho ou azuki) feito pelo cozinheiro Jam, que luta contra as forças do mal. Quanto? 1,000 ienes. Onde? Estação Takashimacho da linha de metro municipal ou Estação Shin-Takashima da Linha Minatomirai. Mais informações aqui - Museu do Nippon Maru: É um antigo e importante navio-escola da Marinha que você pode conhecer por dentro. os cômodos são bem pequenos e apertados, um pouco mal iluminados, mas existem recursos simples pra aproveitar melhor a luz do sol. A entrada custa 600 ienes e dá direito de visitar também o Museu do Porto de Yokohama, que fica ao lado e tem um acervo bem completo. 3. Chinatown (Chukagai) Um dos maiores bairros chineses do Japão, ultrapassando os de Kobe e Nagasaki, da Ásia e até do mundo. Sua população de chineses não é muito grande, com cerca de 3000 a 4000 pessoas. Na entrada da Chinatown de Yokohama existem quatro portões chineses e um templo colorido conhecido como Kanteibyo, que foi construído em 1873. Em uma área de 500 metros quadrados, existem mais de 600 restaurantes e 500 comércios! A área é bem legal para passear, com diversas lojinhas vendendo produtos chineses, mas o melhor de Chukagai é ir lá para almoçar. A região é famosa pelos Tabehoudai, restaurantes chineses em que você paga um preço fixo e pode comer o quanto quiser. São diversos deles, todos muito parecidos e todos eles te deixarão com a impressão de que são “pega-turistas”. Mas não são. Tem muito turista, sim, mas a maior parte é de grupos de japoneses que vão lá para comer bem e relativamente barato. Comer o famoso Nikuman (prato típico chines, uma espécie de pão recheado com carne de porco – tradicional -, mas existem outros tipos de recheios). Eu recomendo o Kafuku, logo na entrada de Chukagai. Você paga cerca de 2000 ienes por pessoa e pode comer à vontade, o quanto quiser. São mais de 120 pratos de camarão, frutos do mar, carne, frango, porco, vegetarianos, tudo à sua escolha. Você olha no cardápio e pede para a garçonete o que quer. O legal é que são pratos pequenos, então dá pra provar de tudo. Eu comi excelentes pratos de camarão e pato e pra quem gosta de Dim Sum, lá é o lugar certo. Não deixe de pedir o pato com laranja e o camarão apimentado com maionese. Deixe um espacinho para a sobremesa, pois tem várias opções ótimas. O que eu mais gostei era um bolo bem fofinho cozido no vapor, parecendo um pão de ló. Além de tudo isso, ocorrem no bairro uma grande variedade de festivais e eventos realizados ao longo do ano. Os principais são durante a semana do Ano Novo Chinês. 4. Yamashita Park É um parque muito agradável localizado ao redor do Porto de Yokohama. Tem uma vista bem bonita dos prédios. A área do parque fica bem pertinho da Chinatown, dá pra ir andando. Esse parque é muito fotogênico. 5. Red Brick Warehouse (Akarenga) Esta área histórica abriu em 1911 e foi antigamente usada como alfândega portuária. Hoje os edifícios estão abertos a turistas e constituem um ponto de paragem atraente ao longo do porto. Hoje, em seu interior há muitas lojas e restaurantes exclusivos. Um antigo galpão transformado em galeria, super descolada e moderna, que lembra o Chelsea Market de Nova York em alguns pontos. O Akarenga possui três andares: o terceiro e último andar é dedicado a “Inspirar a sua Imaginação”, com bares e restaurantes que tem uma vista linda da cidade e do mar. Perfeito para tomar uns bons drinks antes do retorno a Tóquio. No segundo andar, o objetivo é “Expandir a sua Criatividade”, com diversas lojas de arte, design e decoração. Vai dar vontade de comprar tudo! O primeiro andar é chamado de “Espírito de Yokohama”, pois aqui estão as lojinhas que vendem produtos típicos da cidade, como biscoitos, chocolates e café. No primeiro andar também está localizada a praça de alimentação do Akarenga, se você quiser tomar um café ou suco antes de voltar para Tóquio. Aproveite o passeio, ao sair do prédio, vá caminhando pela beira do mar, deslumbre a paisagem e vá até o píer de Osanbashi. Uma dica: se você for do tipo que gosta de caminhar, vá andando até a estação de Sakuraguicho para admirar essa cidade tão linda. 6. Yokohama Internacional Stadium (Nissan Stadium) – Lendário estádio onde aconteceu a final entre Alemanha e Brasil pela Copa do Mundo FIFA em 30 de Junho de 2002. Sediou três jogos da primeira fase da Copa do Mundo. Logo na entrada tem a bandeira brasileira, os jogadores que disputaram a partida e uma pegada do Cafu?! 7. Hakkeijima Sea Paradise - Um dos maiores aquários do Japão, com mais de 500 tipos de peixes e 100 mil espécies marinhas. Para chegar ao segundo andar, é necessário subir por uma escada rolante que na verdade é um túnel de visão submarina! Quanto? 3,000 Yen Onde? Estação Shin-sugita. A entrada é grátis e os visitantes têm a opção de comprar um passe diário ou de pagar conforme usufruem. Aqui fica localizada a única exibição de tubarões-baleia do leste do Japão. 8. Kirin Beer Village – Uma das maiores companhias de cerveja do Japão realiza um tour de aproximadamente uma hora por sua fábrica. No final, é feita uma degustação de petiscos e cervejas. Quanto? Grátis mas se possível reservar com na antecedência. Onde? Estção Shinkoyasu da JR Keihin Tohoku Line ou Estação Namamugi da Keihin Kyuko Line. Mais informações aqui Apesar de não ser um ponto de interesse específico, Yokohama é famosa pelas suas fábricas e bares de cerveja artesanal. Yokohama tem uma rica tradição de cerveja e acolhe a primeira grande cervejaria comercial de todo o Japão (agora conhecida por cerveja Kirin). Consulte mapas de cerveja, bares e festivais de cerveja na página de turismo da cerveja. 9. Zoorasia - Inaugurado em 1999, o Zoorasia é um dos mais modernos, amplos e conservados zoológicos do Japão. Sob os temas de "Simbiose da Vida" e "Harmonia com a Natureza" é um espaço bem aconchegante e um conceito de zoo bem diferente do que estamos acostumados. Quanto? 600 ienes Onde: Pegue um trem de Yokohama até a Estação Tsurugamine (14 minutos, ¥ 190). Depois, pegue um ônibus com destino ao zoológico (15 minutos, ¥ 290, partidas a cada 20 minutos). Mais informações aqui 10. Porto de Yokohama O Porto de Yokohama fica na Baía de Tokyo, pertence à cidade de Yokohama e uma parte fica no distrito de Tsurumi. Ele foi inaugurado em 1859, como um porto internacional. Portanto, está completando 150 anos. Osanbashi Pier: Local onde os cruzeiros internacionais ancoram quando passam por Yokohama. O cais tem 400m de extensão com passarelas de madeira e um deck com vista para o Parque Yamashita e a Minato Mirai. Lá tem um ponto onde conseguimos avistar as três famosas torres de Yokohama (King, Jack e Queen) e a projeção no chão mostra a localização de cada uma delas. 11. Sankeien Garden – Estes jardins tradicionais abriram em 1906 e contêm muitas estruturas com grande significado histórico e propriedades culturais do Japão. O Sankeien ocupa mais de 175 mil metros quadrados e possui lagos, riachos, caminhos sinuosos e uma belíssima arquitetura. As entradas custam 500 ienes e os jardins estão abertos das 9:00 às 17:00. Onde? Estação Negishi da JR Keihin Tohoku Negishi Line. Confira o post sobre meu passeio por lá. 12. Yokohama Marine Tower - O Yokohama Marine Tower foi construído e inaugurado em comemoração do 100º aniversário da abertura do Porto de Yokohama. Quanto? ¥ 750. Onde? Estação Ishikawacho: Linha JR / Metrô Linha Municipal. 6 Citar
Membros paulinho__ Postado Janeiro 25, 2020 Membros Postado Janeiro 25, 2020 Relato completinho, ficou muito legal de ler ! Parabéns... Estou pensando em ir em 2021 e já estou colhendo algumas informações.Obrigado 2 Citar
Membros Lucas Cardozo Postado Março 11, 2020 Membros Postado Março 11, 2020 Obrigado pelo relato, esta nos meus planos, em breve! Citar
Membros ricardoluisboeira Postado Maio 26, 2023 Membros Postado Maio 26, 2023 Belo relato Fernando! Citar
Membros claudiace Postado Agosto 2, 2023 Membros Postado Agosto 2, 2023 Parabéns e muito obrigada pela ajuda!! Citar
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