Membros de Honra chinaf Postado Janeiro 28, 2016 Membros de Honra Compartilhar Postado Janeiro 28, 2016 http://blogdocoronado.blogspot.com.br/ Segue o link acima de um relato que não li "on line" mas pode ajudar vcs, caso escolham comprar a Belina, já que a mecânica da Ford antiga era praticamente idêntica nos diversos modelos que vendiam. Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Membros Fabio HPE/RJ Postado Fevereiro 1, 2018 Membros Compartilhar Postado Fevereiro 1, 2018 Em 14/07/2014 em 11:10, Roberson Ludgero disse: Olá a todos, achei muito interessante os comentários e me ajudou bastante. Já tive três experiências na cordilheira dos Andes, a primeira vez foi em outubro de 2009, fiz com dois primos uma viagem de Curitiba até Cusco, e os primeiros efeitos da altitude no carro foi justamente entre Purmamarca e Paso de Jama, estávamos com um Siena HLX 1.8 Flex, subindo com gasolina, antes de chegar na cordilheira, no El Chaco Argentino, o carro fez "acredite" 18 km/l, a gasolina Argentina em 2009 com certeza era pura (Atualmente soube que a Petrobrás está fornecendo a nossa gasolina de baixa qualidade). Ao atingir a altitude de +- 4000 metros, percebemos o primeiro problema com uma perda súbita de potência e o ascendimento da luz indicadora de problemas na injeção eletrônica, encostamos o carro e aguardamos alguns minutos com o motor desligado, aí a luz se apagou e demos a partida e saímos, mas com pouca potência, isso se repetiu todas as vezes que atingia-se cerca de 4000 ou 4200 metros, na primeira vez assustou, mas depois fomos acostumando, teve alguns trechos que parecia que não iria dar pra continuar, mas felizmente seguimos viagem sem maiores problemas. Não sabia sobre a dica de retirar o filtro de ar. Em 2012, abril/maio, fizemos uma outra travessia pelo mesmo lugar, só que com um Sentra S 2.0 Flex automático, desta vez não apresentou nenhum problema, inclusive o consumo que foi de 12, 13 por litro baixou apenas para 10,5 neste trecho, subindo com 4 adultos e carregado de bagagem. Na terceira experiência, cruzamos a cordilheira na regão de Fiambalá - Copiapó com uma Frontier Diesel 4x2, foi muito bem sem perda de potência nas rodovias. Só percebemos uma perda de potência quando fomos até o abrigo Atacama na base do Ojos del Salado, a 5.200m. Abraço. De cara já tem um relato errado... nenhum carro turbo sofre com altitude ( Frontier Diesel 4x2) o que pode ter acontecido com esse Sentra é que sua ECU reprograma a injeção mais rápido e mais eficiente do que o Siena por ser mais moderno ! qual eram o ano dos carros Siena e Sentra ? Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Membros Fabio HPE/RJ Postado Fevereiro 1, 2018 Membros Compartilhar Postado Fevereiro 1, 2018 Eu já fui para o Atacama e peguei uns 4.700 metros numa parte a frente do Paso de Jama, bem perto da Bolívia, mas o carro nem tchum porque justamente era turbo uma L200 Sport da Mitsubishi. Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Membros Woldir Filho Postado Maio 9, 2021 Membros Compartilhar Postado Maio 9, 2021 O HB20 três cilindro apaga em torno de 3500M de altitude. Depois só resfriando constantemente e com muito giro para obter potencia. Após retorna do Atacama recebi a sugestão de fazer um reset , parece uma boa ideia, mas não executei na prática. Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
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