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Potosí

 

O ônibus partiu da rodoviária de Oruro com os já habituais problemas de atraso. Diferente das outras viagens bolivianas, essa parecia seguir sobre estradas planas, sem as tão comuns e sinuosas subidas e descidas de morros. No entanto, foram nessa 4h de viagem que vimos o mais grave acidente em rutas bolivianas.

 

Um carro vinha em nossa direção, a cerca de uns 500 metros, nossa ônibus numa reta, o carro numa curva em descida. Vimos um bando de lhamas bem no meio da estrada, mas o carro talvez não o tenha percebido ou estivesse em velocidade alta demais para desviar. O fato é que o motorista perdeu o controle, passou patinando no meio do bando sem acertar nenhum animal, e caiu para fora da pista levantando uma nuvem de poeira branca. Ainda pudemos ver o carro capotar incontrolável no meio do pó. Como não é costume dos bolivianos usar cintos de segurança, os acidentados provavelmente agora estão mortos ou paraplégicos.

 

Nosso motorista não titubeou: seguiu viagem como se nada tivesse acontecido, e nem ao menos diminui a velocidade ao passar pelo carro acidentado. Os outros passageiros continuaram a assistir ao filme japonês que passava na televisão do ônibus, como se aquilo que passara ali fora não tivesse a mínima importância. “Talvez a vida aqui não valha absolutamente nada”, foi esse o pensamento que remoemos com tristeza e medo durante todo o resto do caminho.

 

Ao chegar na moderna rodoviária de Potosí, rumamos num táxi para a plaza Simon Bolívar, conhecida por ser ter vários hotéis baratos em seu entorno. Conseguimos um preço melhor da corrida, pois uma dupla de holandeses também foi no táxi. O primeiro local que procuramos foi o RESIDENCIAL SUMAJ (C. Gumiel, 12 em frente à plaza). Além de um atendimento desleixado, o hostel estava vazio, dando um clima depressivo. O local não era de todo ruim, mas ao “mirar” o banheiro resolvemos procurar algo melhor.

 

Acabamos seguindo para nossa segunda opção, o HOSTEL LA CASONA. Gostamos do local e resolvemos ficar (mais informações sobre esse hostel abaixo).

 

Cozinhamos quase todos os dias no hostel mesmo. Como a cozinha só abria às 14hs (antes disso o staff utiliza para preparar o café da manhã e o almoço deles próprios))improvisávamos uns sanduíches e deixávamos para a noite uma refeição mais reforçada. As compras fazíamos ou no mercado municipal, que é bem próxima da Plaza 10 de Noviembre ou no supermercado SuperSur (esquina das ruas Periodista e Milares. Preços muito parecidos com os do mercado

popular, exceto as frutas e verduras, muito mais caras). Fomos duas vezes na Confeitaria Santa Clara (Pasaje Boulevard, 33), onde comemos salteña de carne (gostosa) e uma llaucha (um salgado típico boliviano – não muito bom, pouco recheio e seco), além de bebermos uma (super) taça de café preto e uma coca-cola pequena.

 

Fizemos algumas caminhadas pela cidade, há várias ruelas interessantes para se ver num fim de tarde. Ficamos na praça acompanhando o movimento dos transeuntes. Não chegamos a ir em nenhum museu nem fazer o passeio para as minas. Gostamos bastante da cidade, bonita, clima agradável (à noite é bem fria), nos lembrou Sucre em menor escala.

 

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Ruelas de Potosí com Cerro Rico ao fundo

 

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Catedral ao lado da Plaza 10 de Noviembre

 

Dicas e custos:

 

- Hostel La Casona (C. Chuquisaca, 460): 80 bol. quarto para duas pessoas, com banheiro coletivo

::cool:::'> Pontos positivos:

- Café da manhã gostoso (dois pães, manteiga e geléia, um copo de suco Tampico e uma taça a escolher: café preto, café com leite ou chá)

- Banheiros coletivos bons e chuveiro farto e quente

- Local bonito (construção antiga bem bacana)

- Clima agradável, fácil de encontrar pessoas para trocar idéias

- Ambiente propício para o descanso (apesar de ter bastante turistas)

- Estabelecimento disponibiliza lavanderia, sessões de cinema no fim da tarde e excursões para as minas e outros locais – tudo pago à parte (não utilizamos nenhum desses serviços, logo não podemos opinar sobre a qualidade de cada um)

- Boa localização (a uma quadra e meia da praça principal)

- Cozinha ampla com geladeira

 

::bad::Pontos negativos:

- Falta de água por várias horas no primeiro dia

- Péssimo sinal de internet (caía a cada minuto impossível fazer download ou upload), com muita sorte era possível ver os emails e ler algumas notícias

- Cozinha aberta para hóspedes apenas a partir das 14hs

 

::otemo::Avaliação final: agradável e razoável custo-benefício. Voltaríamos, desde que não precisássemos usar a internet.

 

- Lanche na Confeitaria Santa Clara (Pasaje Boulevard, 33): taça de café (grande) + coca-cola pequena + salteña carne + laucha = 11 bolivianos.

  • 2 semanas depois...
  • Colaboradores
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Uyuni

 

Pegamos um ônibus de Potosí a Uyuni. Esses ônibus não saem da moderna rodoviária de Potosí, e sim de uma tal “parada Uyuni”, todos os taxistas sabem onde é. Caso queira, você ainda pode ir de coletivo.

 

Chegamos à parada com as passagens compradas no próprio hostel La Casona, você paga um pouco mais caro, mas compensa porque não precisa pegar táxi até a parada para comprar. O lugar de partida é um conglomerado de escritórios de agência de ônibus, encontramos a nossa e nos decepcionamos ao ver um ônibus bem pequeno e apertado aparecer para nos levar. O pior de tudo é que tinha um cheiro de urina muito desagradável dentro dele e, como boa parte dos ônibus bolivianos, as janelas eram lacradas e não podiam ser abertas. Além do cheiro ruim, o calor era grande.

 

A viagem durou em torno de sete horas – saímos às 11h e chegamos às 18h. Como de praxe, não havia banheiro no ônibus e tampouco na única parada que fizemos no trajeto ::mmm: . Mas se você passar um bom tempo na Bolívia, logo vai perder a vergonha de fazer as necessidades na frente de todo mundo, até porque não há outra opção nessas viagens.

 

Ao chegar na pequena cidade de Uyuni, logo descolamos um hotel bem pertinho de onde o ônibus parou. Os preços ali em volta eram todos meio parecidos, e os serviços também pareciam muito semelhante. Depois de nos acomodarmos, fomos até a agência Colque (indicação do pessoal aqui do site) e tentamos comprar o passeio de três dias e duas noites saindo pelo salar do Uyuni. O preço inicial era de 665 bol/pessoa. Logo de cara, pedimos desconto e o atendente disse que faria por 600. Insistimos e choramos ainda mais, alegando que a entrada nos parques também era cara, que já era nossa última semana de viagem, que nossa grana estava acabando... Queríamos fechar o pacote por 500 bol/pessoa. Depois de muita negociação, o senhor que nos atendia pediu que voltássemos no dia seguinte, porque os maiores descontos são dados bem próximos da saída das excursões.

 

No outro dia, penamos para encontrar um lugar barato para tomar café-da-manhã. Por fim, compramos alguns pães numa feira que se forma em frente ao terminal de trens e tomamos uma batida em umas tendas no centro. Depois disso, lá pelas 8h45m, voltamos à Colque e lá fomos atendido por outro funcionário. Com ele, conseguimos fechar o negócio por 500 bol./pessoa.

 

Logo depois, fomos ao hotel e pegamos nossa tralha para levar até a agência. O passeio sairia à 11h. Separamos tudo que iríamos precisar – roupas, saco de dormir, protetor solar, óculos, água, etc. – e deixamos o resto do equipamento na agência, já que iríamos voltar para Uyuni.

 

Nesse meio tempo, compramos nossas passagens de trem para Oruro (nossa intenção era ir até Oruro para pegar ônibus para La Paz). NÃO DEIXE PARA COMPRAR NA ÚLTIMA HORA. O único atendente é muito lerdo. É bem possível que você espere uma hora ou mais para ser atendido. Além disso, não esqueça seus documentos, eles só vendem as passagens vendo os documentos – identidade ou passaporte.

 

Como não poderia deixar de ser, a saída para o passeio pelo Uyuni também atrasou. Cerca de 40m depois do combinado, saímos para visitar o cemitério de trens e seguimos para o salar. Estávamos em sete turistas e mais o motorista – além de nós,um casal de franceses, um casal de colombianos e um basco. O salar estava bastante seco e, pode crer, é uma paisagem arrebatadora.

 

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Fazendo pose no salar

 

Fizemos várias paradas e terminamos o dia no abrigo da agência Colque. Nos serviram uma boa janta. Havia luz entre 19h e 23h e um chuveiro “quente” (ou seja, com sorte podia se tomar um banho morno). Nossos companheiros de quarto roncavam tão alto que resolvemos sair do quarto com nossos sacos de dormir e passar a noite deitados no piso do corredor do abrigo.

 

Nos levantamos às 6h para seguir viagem. Passamos por vários pontos turístico. Os lugares eram sem dúvida incríveis, mas o ritmo da viagem era péssimo. Seguíamos no desconfortável carro, parávamos, fazíamos fotos e seguíamos. Assim se repetiu o dia todo. Nos pareceu uma heresia conhecer lugares tão legais de maneira tão superficial. Preferiríamos estar mais tempo em cada lugar, nem que tivéssemos que cortar pela metade ou até menos os pontos visitados.

 

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Formações rochosas psicodélicas

 

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Flamingos: eles estão por toda parte

 

Chegamos no fim da tarde à Laguna Colorada. Lá é o ingresso do parque que seria visitado no dia seguinte. Ventava muito, porém mesmo assim fizemos a trilha que leva a um morro de onde se pode ver melhor a lagoa.

 

Com a saída do sol e o forte vento, a noite veio fria – no entanto, poderia ser bem mais frio, segundo relatos de nosso motorista e de outros viajantes. A janta servida foi ótima (macarrão com molho de tomate, simples mas muito bom). E até serviram um copinho de vinho para cada um.

 

Nessa noite, antes de dormir, nos certificamos de que havia outros quartos livres no abrigo. Quando os roncos começaram, nos mudamos sorrateiramente para um quarto vazio que encontramos aberto.

 

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Lutando pra ficar em pé contra o vento na Laguna Colorada

 

No dia seguinte, despertamos às 5h. O pior não era levantar tão cedo, e sim saber que só tomaríamos café-da-manhã apenas dali umas 3 ou 4h. Um de nós estava péssimo, com um problema de estômago. Mas o motorista não queria esperar. Serviu um chá de coca e nos fez entrar na caminhonete. Não sei o porquê tanta pressa, já que poucas horas depois a caminhonete iria quebrar e acabamos sem poder seguir viagem do mesmo jeito. Nessas horas, eles dizem a gente precisa ser compreensivo, mas quando a gente precisa, eles não são nada compreensivos conosco.

 

A caminhonete quebrou no meio do caminho para umas águas termais iríamos visitar. Alguns de nós seguiram em outros carros que paravam no caminho e outros seguiram na própria caminhonete, a cerca de 20 km/h por cerca de uma hora.

 

Lá nas águas termais, disseram que em 40m viria outra caminhonete nos pegar. É claro que não acreditamos, e fizemos bem: a caminhonete só chegou duas horas depois. Não era só nós que tínhamos problemas. Outro motorista bebeu tanto na noite anterior que não conseguia seguir viagem. O turista que estava levando teve de ficar esperando o querido bebum dormir algumas horas ali até que se recuperasse. E mais: como a ressaca seguiu forte mesmo depois da soneca, quem precisou ir dirigindo foi o turista, enquanto o folgado motorista ia indicando o caminho.

 

Como nos atrasamos devido ao problema no carro, seria impossível visitar o resto dos pontos previstos para esse terceiro dia de excursão. Assim, seguimos direto para Uyuni. O motorista nos confidenciou de que era um absurdo levar oito pessoas na caminhonete em que estávamos (sete turistas e o motorista). Deve ser devido a isso e à péssima manutenção do veículo – havia várias soldas e remendos feitos com arame na parte de baixo do carro – que nosso transporte quebrou.

 

Ao chegar na agência da Colque, cobramos o reembolso de parte do passeio. Eles pagaram 100 bol./pessoa, o que é um valor baixo, já que tínhamos pago, além do passeio, as entradas para o parque que mal conseguimos visitar. No entanto, estávamos cansados, pegamos a grana e caímos fora.

 

Tivemos azar nesse passeio? Não podemos dizer isso. Em um passeio como esse na Bolívia, tudo pode acontecer. Perdemos o terceiro dia de passeio, mas os anteriores foram dentro do esperado.

 

Ao sair da agência, finalmente tomamos banho numa lavanderia que oferecia duchas para turistas, a cerca de uma quadra da estação de trens. Depois disso, fomos com um amigo que tínhamos conhecido no passeio até uma pizarria. Iríamos os três pegar o trem. Comemos e fizemos hora ali e depois na estação. A partida estava prevista para a meia-noite.

 

O trem não atrasou. Fomos na classe “salón” (a mais econômica) da empresa Expreso del Sur (esta costuma ter melhores recomendações do que a Wara-Wara). O salón custa metade da passagem da classe “ejecutivo” e seus bancos são relativamente confortáveis, mas o ar condicionado não funciona direito – precisamos usar os sacos de dormir nessa noite. A viagem foi tranqüila, apesar do frio. Nosso amigo foi no vagão “ejecutivo” e disse que lá o ar condicionado estava ok e que ainda davam mantas para os passageiros, apesar de os assentos não serem muito largos e uma senhora meio bolofa ter sentado ao seu lado, tornando a viagem bastante desconfortável.

 

Chegamos perto das 7h da manhã em Oruro, conforme o previsto. Ao chegar já tomamos um táxi rumo a rodoviária para pegar o ônibus à La Paz. Há vários horários para La Paz, pegamos o que sairia mais próximo, às 8h. Foi uma viagem bastante agradável, tranqüila. Chegamos no nosso destino ainda pela manhã.

 

Depois disso, tivemos que seguir viagem separados, um para o Peru, outro para o Paraguai. Mas isso já é conteúdo para outro relato. Esse acaba aqui. Espero que ajude futuros viajantes. Qualquer dúvida, pergunta aí!

 

Abraços!

 

Dicas e Custos

 

- Ônibus Potosí -Uyuni: 33 bol./pessoa, comprado direto no hostel La Casona.

 

- Táxi do hostel La Casona para Parada Uyuni: 10 bol.

 

- Diária em hotel (ainda vou lembrar o nome): 60 bol. (30 bol./pessoa)

 

::cool:::'> Pontos positivos:

- Bom atendimento

- Próximo da rodoviária

 

::bad::Pontos negativos:

- Banheiros pouco limpos

- Chuveiro pouco quente

 

- Passeio de três dias e duas noites a partir de Uyuni: 500 bol./pessoa na agência Colque. Outros companheiros de viagem pagaram preços entre 530 bol./pessoa e 560 bol./pessoa.

 

- Entradas da Isla no salar do Uyuni: 15 bol./pessoa (apesar de fazer parte, não está incluído no valor do passeio, é preciso pagar à parte).

 

- Entradas no Parque Nacional (Laguna Colorada): 150 bol./pessoa (apesar de fazer parte, não está incluído no valor do passeio, é preciso pagar à parte).

- Trem de Uyuni para Oruro: 56 bol./pessoa na classe “salón”. Confira dias, horários e preços nesse endereço:

http://www.fca.com.bo/contenido.php?seccion=2&subseccion=41

VÁ COM TEMPO DE SOBRA PARA COMPRAR, já que o atendimento é demorado. Se você deixar para comprar em cima da hora de sair para o passeio, é bem provável que você se atrase.

Leve um saco de dormir ou casaco pesado, pois pode fazer frio à noite.

 

- Táxi do terminal de trem para o terminal de ônibus de Oruro: 12 bol. (4 bol./pessoa).

 

- Passagens de ônibus Oruro - La Paz: 23 bol./pessoa + 1,50 bol./pessoa de uso do terminal.

 

Vamos repetir o que vimos em outros fóruns sobre Uyuni: leve óculos escuros, sacos de dormir, roupas confortáveis (às vezes faz bastante calor durante o dia), lanches e água.

 

Tenha paciência com possíveis percalços de viagem. A Bolívia tem uma estrutura turística muito precária e muitas vezes a população não compreende as necessidades dos viajantes. No entanto, respire fundo, tente compreender o próximo e curta as maravilhosas paisagens que você irá conhecer. Esqueça os problemas e viva a aventura!

  • Membros de Honra
Postado (editado)

 

Tenha paciência com possíveis percalços de viagem. A Bolívia tem uma estrutura turística muito precária e muitas vezes a população não compreende as necessidades dos viajantes. No entanto, respire fundo, tente compreender o próximo e curta as maravilhosas paisagens que você irá conhecer. Esqueça os problemas e viva a aventura!

 

::cool:::'> ::cool:::'> ::cool:::'> ::cool:::'>

 

Maria Emilia

Editado por Visitante
  • 2 semanas depois...
  • Colaboradores
Postado

Olá!

Olha, nós fizemos um 3-4 semanas porque como estávamos viajando por 6 meses era impossível ficar muito pouco tempo em cada lugar (não tínhamos energia pra ficar mudando toda hora!). Mas acreditamos que se não tens muito tempo pode ser assim:

- 4-5 dias em La Paz

- 2 em Copacabana

- nenhum em Oruro (não vale muito a pena...)

- 2 em Potosí

- 2-3 em Uyuni (dependendo do pacote que fizer para o salar)

 

Claro, tem que levar em conta o horário de chegada e partida em cada cidade, além dos programas que pretendes fazer.

 

Qualquer dúvida, escreva!

 

Estamos à disposição

 

Abs

  • Membros
Postado

Caros viajantes,

estou lendo seu relato e gostando muito!

Especialmente porque estou indo para Bolivia e pretendo fazer basicamente o mesmo roteiro que vocês!

Por isso, gostaria de saber se é possível vocês dizerem de forma resumida quantos dias durou a viagem, em cada cidade.

Eu sei que dá para calcular lendo o relato, que está bem especificado, mas queria muito saber objetivamente quanto tempo passaram em cada cidade porque terei 12 na Bolívia e estou com dificuldades de calcular e encaixar todo o roteiro neste tempo.

Chegarei em La Paz dia 27 pela manhã e vou embora por St. Cruz no dia 07 a noite. Quero passar por Copacabana, Potosí e Uyuni..

Aliás, uma pergunta para vocês e quem mais puder contribuir: qual cidade vale mais a pena conhecer, Oruro ou Potosi?

obrigada e ótima viagem!!!

  • 3 semanas depois...
  • Membros
Postado

Ótimo relato! ::otemo::

Pensamos em fazer algo parecido no mês de abril e contamos com cerca de 15 dias...

Em que época do ano vocês foram e como estava o clima? Será que abril é um bom mês pra ir?

Abraços

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