Membros bnalsk Postado Outubro 27, 2010 Membros Postado Outubro 27, 2010 (editado) Eu e minha esposa viajamos para Aruba e Curaçao no mês de setembro em lua-de-mel. Voltamos de viagem dia 24 de setembro após 5 dias em Aruba e 3 em Curaçao. Voamos gol sem usar milhas, pagando 683 reais Londrina-Aruba cada trecho + as taxas de embarque totalizando 1620 por pessoa ida e volta (quase o mesmo preço que saindo de São Paulo-Gru na época) Usando milhas pode-se ir com 6000 milhas em baixa temporada até Caracas, e custaria mais barato ir de Tam se fôssemos até Caracas para pegar outro vôo até Aruba, porém devido a relatos de incovenientes com conexões neste aeroporto, preferimos ir no vôo da Gol que vai até Aruba no mesmo trecho. O võo mais longo foi de Guarulhos-Aruba que levou 6 horas. (atualmente, julho de 2013, na Tam precisa-se de 9 mil milhas saindo de São Paulo ou 15 mil saindo de Londrina, já na Gol são 10 mil milhas saindo da maioria das cidades por ela atendidas, porém ficou inviável visto que o trecho Caracas-Aruba não se acha por menos de 500 reais) 1º dia - 16/09/2010 - Chegada à Aruba Chegamos em Aruba à noite, pois o vôo que chegaria às 17:55 atrasou cerca de uma hora, e lá escurece bem cedo, por volta das 17:30 já começa a escurecer. O fuso de Aruba é 1 hora a menos do que Brasília, porém agora no horário de verão serão 2 horas a menos. Tinha reservado por email (arubasunflower@gmail.com) um quarto na Aruba Sun Flowers, uma pousada da proprietária Rienque, bem conhecida pelos usuários do Mochileiros. A reserva como todos dizem é tranquila, bastou um email e já veio a confirmação de que estava reservada (não sei se vale para alta temporada). Pagamos 15 dólares pelo traslado aeroporto-pousada, o qual foi feito pela própria Rienque. Ela usa uma Toyota Prado, portanto não se preocupem com bagagem pois tem bastante espaço. Uma coisa legal é que ela leva sempre garrafas de água mineral no refrigerador do carro, é um brinde de grande valia visto que o clima quente e abafado de Aruba nos impacta logo na chegada. No trajeto ela desviou um pouco o percurso para nos mostrar os lugares interessantes, dando uma de guia de turismo com informações sobre a cidade e os locais. Também nos deu dicas de onde ir, o que fazer e o que comer. A pousada fica no bairro chamado Noord, que significa norte em holandês. Fica atrás do Hotel Marriot. Chegando na pousada, deixamos as malas no quarto e fomos até a varanda conversar com a Rienque. Ela é muito simpática e prestativa, nos deu ótimas dicas e até nos serviu uma sopa muito saborosa que ela inventou lá, já que dissemos que não iríamos sair naquele dia por estarmos um pouco cansados. Tinha um casal de brasileiros, Rogério e Vanessa, os quais passaram antes por Isla Marguerita e Curaçao, e nos encorajaram a irmos até esta segunda ilha, mas não gostaram da primeira. Como chegaríamos à noite, para o primeiro dia reservei o quarto mais barato a fim de conhecer de dia as opções que ela tinha. Este quarto custou 50 dólares, porém ela oferece para solteiros por ser mais simples. Tem uma cama de casal box tamanho normal, geladeira, microondas, TV, ventilador de teto, ar-condicionado split, pequena cozinha entre o quarto e o banheiro equipada com fogão elétrico de 2 bocas, bule elétrico, e equipamento completo para cozinha, inclusive insumos como sal, vinagre, óleo, detergente, etc. O banheiro não tem chuveiro elétrico, também nem precisa, pois é realmente muito quente lá em qualquer época do ano. Um detalhe para o chuveiro com leds coloridos que mudam conforme o fluxo da água. O único fato que incomodou foi não ter box no banheiro deste quarto. Aruba é infestado de pernilongos, por este motivo tem um mosquiteiro sobre a cama. Tinha disponível também um frasco de repelente para usarmos apesar de termos levado o nosso. 2º dia - Aruba de ponta a ponta Não tem café da manhã na pousada, nem nos hotéis, a não ser que pague à parte. Na Sun Flower a Rienque serve por uma taxa adicional apenas na temporada em períodos que ela disponibiliza. Comemos algumas besteiras que tínhamos levado na bagagem de mão, aluguei um carro da Rienque, e fomos procurar por Palm Beach. Ela tem 4 carros, optei pelo GM Sparks, menor portanto mais econômico, deve fazer uns 20km/l sendo que custa 1,75 florins o litro da gasolina, onde o florim vale quase a mesma coisa que o Real. De início fica as localizações ficam confusas, porém com algumas informações conseguimos achar a praia de palm beach (se vc perguntar por Palm Beach vão te indicar o bairro todo). A população fala o papiamento, porém alguns falam inglês, outros espanhol também, além do holandês, que pra nós não serve nada hehehe. dica: Palm Beach é a praia indicada nas placas como High Rise Hotels, pois é onde se encontram os resorts mais altos de Aruba. A praia não tem muitos atrativos naturais, a não ser a variedade de barracas oferecendo passeios de catamarã e esportes náuticos, além de barzinhos e restaurantes na areia. A vantagem é que fica bem perto do centro, portanto perto de comércios como lanchonetes, restaurantes e bares. Não gostamos desta praia portanto ficamos pouco tempo. Pegamos o Spark e fomos para Arashi Beach, a praia mais ao Norte da ilha, portanto sendo a mais próxima da pousada. Paramos em um local lindo, com areia branquinha, água azul, onde tinham algumas pessoas fazendo snorkel. Aproveitamos para fazer também com o equipamento que levamos do Brasil. Não vimos lugar para alugar portanto melhor levar daqui mesmo, apesar de que a Rienque tem um kit que deve emprestar. Apesar de muito bonita a praia, tinha pouca fauna, e a visibilidade não estava muito boa pois havia chovido na noite anterior, e estava há uma semana chovendo. Saindo de lá fomos em direção a Baby Beach, extremo Sul da ilha. Ou seja, atravessamos a ilha toda em um dia apenas. A praia é muito bonita, porém na parte principal é bem rasinha e não tem fauna alguma nem visibilidade para Snorkel. Seguindo pela água para a esquerda, passando umas pedras, vc encontra uma parte mais funda, onde encontramos bastante peixes, apesar de estar meio forte a correnteza pela maré enchente, então tivemos que ficar pouco tempo e sair. " onclick="window.open(this.href);return false;À noite demos uma volta pelo centro para conhecer. Como era o primeiro dia fomos ao Mc Donnald´s. O padrão deles é americano portanto o refri médio é enorme, tendo direito a refill livre. Na máquina da coca-cola tem 2 refrigerantes locais, um de cereja e outro de uva, o qual aproveitei para provar. Voltamos para a pousada por volta das 23:00 H visto que o pessoal tem o costume de dormir cedo por lá. 3º dia - Palm Beach, Eagle Beach e Arashi Beach Este dia amanheceu muito nublado, ameaçando chover. Então procuramos no céu espaços abertos para poder curtir uma praia. Pelo que parecia Palm Beach estava sem nuvens, então fomos pra lá. Chegando lá paramos o carro em ruas paralelas aos resorts. Ficamos pouco, pois tinha bastante gente no mar, em sua maioria da terceira idade, deitados em colchonetes flutuantes cedidos pelos resorts. A água estava cheia daquelas algas marrons, e o tempo ameaçava fechar ali, então partimos pra Eagle Beach que parecia estar com céu limpo. Seguindo as placas, Eagle Beach é indicada como Low Rise Hotels, pois é onde ficam os hotéis mais baixos da ilha. Gostamos bem mais de Eagle Beach do que de Palm Beach, apesar de ter menos barzinhos ou quiosques, a praia é mais bonita e menos lotada, pelo menos nesta época que fomos. Lá ficam 2 dos principais divi-divis que estampam os cartões postais da ilha (pra quem não sabe ainda divi divi é uma árvore típica de Aruba, aquelas retorcidas), aproveitamos e tiramos umas fotos ao lado delas. Tentamos fazer snorkel porém não tinha muita visibilidade, mesmo assim vimos uma lagosta embaixo de uma pedra que tinha lá. O mais legal desta praia foi uma parte que tem uma barreira de rochas vulcânicas porosas, onde formam-se micro-túneis, que são invadidos pelas ondas na arrebentação, gerando um efeito de esguichos d´água e espirros de ar, como se fôssem mini gêiseres, além da própria onda que explode ao bater nas rochas. Ficamos curtindo bastante este spa ao ar livre, tomando banho em cima da rocha, até que começou a chover novamente. Corremos para o Sparks e fomos para a pousada. Neste dia trocamos para o quarto Honeymoon suite. O valor desta suíte era de 85 dólares na baixa temporada. Tomamos um banho e fomos almoçar no Restaurante Bingo, que foi indicado pela Rienque, dona da pousada. Achamos as porções pequenas e não compensou muito, apesar de ter sido saboroso. Preferia ter almoçado em algum lugar mais compatível com nossa cultura. Na parte da tarde fomos à Arashi Beach assistir ao pôr-do-sol, que é muito famoso. Chegamos lá e tiramos algumas fotos com o sol lambendo a água ao fundo, e de repente chegou uma comitiva e uma limousine trazendo noivos recém-casados, para tirar fotos na praia. Foi interessante ter presenciado estas cenas dos padrinhos, noivos e daminhas na areia tirando foto em trajes de gala caribenho. À noite fomos dar uma volta no centro, e aproveitamos para conhecer um shopping que fica em Palm Beach, onde tem um show de águas de uma fonte luminosa, porém não assistimos por não termos pego o horário do show. De volta à pousada, descansamos para poder voar no dia seguinte rumo a Curacao. 4º dia - de Aruba p/ Curacao Acordamos bem cedo para tentar conseguir passagens para Curacao, visto que não consegui adquirir pela internet no dia anterior (sábado) pois quase tudo estava fechado após o almoço. Se no dia anterior já estava ruim, no dia da viagem então piorou, pois era domingo. Tinha pedido anteriormente para a Rienque nos levar até o aeroporto então fomos mesmo sem ter as passagens. Chegando no aeroporto conseguimos passagens com a Tiara Air, que já tinha consultado os horários pelo site. Foi bom não ter comprado pelo site pois no balcão paguei 10 dólares mais barato do que pela internet. A única coisa ruim é que queria voar com outra companhia na volta e a atendente fez uma pressão dizendo que em Curacao não deixavam entrar sem ter a passagem de saída, e negou-se a vender somente a ida. Fora isso a vendedora foi simpática e prestativa. Pagamos 55 dólares em cada passagem, somando 110usd por ida e volta Aruba-Curacao O checkin foi tranquilo, o atendimento foi razoável, só fiquei com medo de se embananarem com as bagagens, o que graças a Deus não aconteceu. Pagamos 35 dólares por pessoa de tarifa de embarque, que foram pagos em dinheiro à moça do checkin. Como tínhamos um tempo livre, passamos pela emigração e fomos ver o Free Shop, que não tinha nada de atrativo, preços caros e pouca variedade. Ainda bem que fiquei atento aos alto-falantes, pois a chamada para o embarque foi antes do horário marcado e não mostraram isso em monitor algum, pegamos em cima da hora o ônibus que leva até o avião, e nosso vôo saiu uns 15 minutos antes do previsto. Ao chegar no avião ficamos apreensivos. A aeronave parecia uma lata de sardinhas amarela, branca e azul. Na verdade parecia uma baleia de metal. Subimos à bordo, e nos tranquilizamos ao ver a aeromoça (se é que pode ser chamada assim). Ela tinha tranquilamente mais de 60 anos, então pensei que se ela chegou até esta idade viva, o vôo não tinha lá grandes riscos (salvo pela idade da aeronave também). Recebemos um suco de laranja tetra-pack pra aliviar a tensão, tentamos ouvir as instruções de segurança emitidas por playback, quase ininteligíveis, e aguardamos que o avião decolasse para alcançar "altitude de cruzeiro". A vista na chegada a Curacao valeu a aventura. A água azul, variando de azul royal, turquesa, e outros tons que não sei o nome, mas que vislumbram a imagem do paraíso. Aterrissagem tranquila, desembarque idem, imigração também. 4º ao 7º dia- Curacao Saímos do aeroporto para alugar um carro e como não achei nenhum guichê peguei o netbook e liguei a um contato que tinha pego aqui no site. É um filho de português chamado Mário, da Club Car & Celular Rental. Já havia enviado email pra ele de Aruba, então liguei e perguntei se podia me alugar um carro no aeroporto. Por sorte ele estava chegando lá e disse que em 5 minutos me encontrava. Ouvimos dizer que em Curacao as pessoas não são tão amigáveis e honestas como em Aruba, e que não era tão seguro também. Então ficamos mais alertas, principalmente na chegada, já que não conhecíamos nada. No tempo previsto o Mário chegou e nos levou até seu carro, onde disse que não tinha nenhum veículo disponível ali no pátio e teríamos que ir até sua empresa, pois na verdade ele havia ido buscar sua esposa e filhos no aeroporto, os quais chegaram instantes depois e ele pagou um táxi para levá-los até a casa a fim de poder nos atender. Como tinha indicações aqui do site e diante da situação que presenciamos, confiamos em ir com ele. Chegando na empresa, que na verdade era na casa dele, descemos as malas e fomos fechar o carro pelo valor já negociado. Foi aí que me chateei bastante. Ele arrumou um monte de novas informações o que fizeram aumentar bastante o preço, pois estávamos no meio de um bairro desconhecido, em um país desconhecido, recém-chegados e "na mão" do cara. Então ameacei de não fazer negócio se ele não fizesse um desconto e tive que fechar mesmo o preço tendo ido de 35 dólares para 48 dólares por causa do seguro e do preço que tinha subido, sendo que consegui que me fizesse por 42,66 com muito esforço, e ainda a caução que seria de US$ 300 conforme dicas aqui do fórum, segundo ele tinha subido pra 600, mas no final consegui que deixasse por 500 dólares, me privando de usar este dinheiro nos dias que fiquei lá. Portanto, recomendo negociar todos os detalhes antes de sair do aeroporto. Só tive que me sujeitar a isto pois chegamos em pleno domingo, quando quase tudo está fechado. (Recomendo não viajar no domingo entre as ilhas). Fora a negociação ruim, ele nos deu bastante dicas, foi muito gentil e nos guiou até o hotel em que íamos ficar. Achei engraçado: quando ele estava dando as recomendações do que fazer e não fazer em Curaçao e de como se portar em geral, nos disse que lá era perigoso, que não era igual a Aruba. Começou a dar dicas de segurança como tirar a frente do CD player, não deixar nada à mostra no carro, quando pára e pergunta de onde éramos. Ao responder que éramos do Brasil, ele desistiu de prosseguir com as dicas de segurança e disse: - fiquem tranquilos, aqui é seguro! (estamos bem vistos lá fora) Por indicação da Rienque, de outros brasileiros que conhecemos na Aruba Sun Flower em Aruba (Ricardo e Vanessa, os quais perdemos contato), e de outro post aqui do fórum, ficamos no Scharloo Hotel, que é administrado por holandeses e fica em Punda, em frente ao canal e ao mercado flutuante bem no centro da ilha. O hotel havia acabado de ser reformado e tudo estava novo. O Mário nos ajudou na negociação junto à recepcionista e depois que estava tudo certo nos deu mais umas dicas e foi embora. A diária neste hotel era de 70 dólares o quarto standard e 95 o deluxe. (em julho de 2013 estava por 75 e 98 dólares, respectivamente) A diferença é o tamanho, onde um tem uma mini cozinha e estar à parte, e lavabo à parte. Como eu havia ligado pedindo standard e não tinham, nos deram upgrade para o deluxe. A recepcionista acompanhou-nos até o quarto, e como ela tinha uns 2 metros de altura, deixei que levasse as malas mais pesadas rs.. Site do hotel para quem quiser contatá-los http://www.hotelscharloo.com/english/index.htm" onclick="window.open(this.href);return false; De início achamos péssima a localização, mas depois descobrimos que fica bem perto de tudo mesmo, só é longe de westpunt é claro, que fica distante do centro cerca de 50km. Ficamos com medo de andar a pé devido ao terror que o Mário e a Rienque havia feito, porém estivemos depois novamente em Curaçao em 2011 e é muito tranquilo andar por lá, ao menos de dia. Também descobrimos que o hotel ficava bem perto do mercado flutuante, o qual só conhecemos nesta segunda visita à ilha. CURAÇAO- praias Pegamos o carro e fomos atrás de encontrar alguma praia nas últimas horas de sol deste primeiro dia. Pegamos a rodovia que vai à westpunt, e perguntávamos a transeuntes onde poderíamos achar alguma praia. Todos nos indicavam westpunt, e diziam para seguir em frente. Rodamos cerca de 50km sem sucesso e ao perguntar a um moleque à beira da rodovia qual distância faltava para a praia mais próxima, ele respondeu 25km. Desistimos devido o sol estar se pondo. No outro dia descobri que retornamos quando já estávamos a 3km das praias de westpunt. No entanto poderíamos ter ido a praias bem mais próximas. Ao pegar a estrada, fique atento às placas com direção à Soto, assim poderá pegar a rodovia que vai próxima às praias. Como não sabíamos fomos novamente até Westpunt no dia seguinte, começando a conhecer as praias a partir de lá. A primeira praia que conhecemos foi a praia Kalki. Há uma área para estacionamento, e o acesso à praia é através de uma escada um pouco estreita e com número razoável de degraus, que nada atrapalha quem não tem problema de locomoção, porém não recomendável se este for seu caso. A praia era muito linda, porém como tinha uma placa na entrada da praia dizendo para tomar cuidado com o peixe-leão, pensei que ali estivesse infestado de tal peixe e resolvi não entrar na água. Depois fui descobrir que este intruso está presente em toda a ilha, como na maior parte do caribe, mas na época não estava tão alastrado, motivo pelo qual não vi nenhum nas duas visitas que fizemos à ilha. Só fui vê-lo em liberdade ama visita à Cancun, posteriormente. Ao retornar no ano seguinte pude fazer um snorkel nesta praia. Ali há um cais para mergulhadores embarcarem, e uma estação de mergulho operada por uma das principais empresas da ilha. Com pessoal muito receptivo, a empresa conta com uma lojinha de souvenirs e equipamentos para mergulho, incluindo snorkel. Havia modelo de snorkel avançados e caros, além dos mais básicos. Ao lado direito há uma área reservada de um hotel, o Kura Holanda. É onde existe a melhor faixa de areia desta praia para ficar tomando sol, porém para isso é necessário pagar 6 dólares, pois o local é administrado pelo hotel em questão, o qual também atende com lanchonete no mesmo local reservado. A praia em si é cheia de pedras, cascalho e corais, no fundo, e possui um pouco de arrebentação fraca dependendo da época e da maré, sendo assim deu um pouco de trabalho na hora de entrar e sair da água, mas nada que impeça a visita. Editado Julho 6, 2013 por Visitante Citar
Membros ferreta Postado Novembro 30, 2010 Membros Postado Novembro 30, 2010 Boa noite bnalsk. Poderia me mandar dicas de Curaçao? Pretendo ir agora em Janeiro e ficar 3 noites por lá. Obrigado. Citar
Membros Aninhacvt Postado Dezembro 1, 2010 Membros Postado Dezembro 1, 2010 Olá, também estou interessada pelas informações de Aruba... Citar
Membros bnalsk Postado Dezembro 28, 2010 Autor Membros Postado Dezembro 28, 2010 Olá, também estou interessada pelas informações de Aruba... Olá Aninhacvt, vou terminar o relato de curacao, onde ficamos 3 dias, e continuarei de Aruba onde ficamos depois mais 2 dias OK Boa noite bnalsk. Poderia me mandar dicas de Curaçao? Pretendo ir agora em Janeiro e ficar 3 noites por lá. Obrigado. Olá Ferreta, estou fazendo agora os relatos de curacao, vou falar do que vimos e dar dicas sobre o que conhecemos OK, quando irá em janeiro? Citar
Membros aguia99 Postado Maio 15, 2013 Membros Postado Maio 15, 2013 Por favor, observei varios relatos, fiz resumos e ainda fico em duvida em relação às moedas dos paises. Conseguiria usar somente o dolar, ou devo usar somente as moedas locais? Tem alguma ideia do quanto levar? grato Citar
Membros bnalsk Postado Julho 6, 2013 Autor Membros Postado Julho 6, 2013 Olá Aguia99, pode-se usar apenas o dólar, que é aceito em todo local na ilha, porém o troco será dado na moeda local. Quando fui usei apenas dólar e cartão de débito pré-pago, que também era aceito amplamente. Quanto aos custos, de quanto deve levar, isso depende muito do que deseja fazer. O aluguel do carro saía algo como 35 a 45 dólares a diária. Quanto a alimentação tem pra todo preço, não foge muito do que custa hoje no Brasil. O que vai variar serão as compras, pois lá existe muita coisa a preço interessante mesmo com o dólar alto. Recomendo levar um cartão de crédito pré pago, assim pode pedir a alguém que carregue aqui do Brasil caso gaste o dinheiro. Ou se preferir, use o cartão de crédito para fazer pagamentos, ou de débito para fazer caixas em ATM, lembrando-se de consultar antes a tarifa de saque do caixa pois varia. Citar
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