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Europa - 7 países - Outubro de 2010. Sozinho!


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(Continuando...)

No dia seguinte acordei com algumas pessoas entrando no quarto. Eram três garotas que tinham acabado de chegar. Fui ao banheiro, me troquei e depois tomei meu café. Ao voltar para o quarto puxei conversa com uma das garotas que estava ali e tive uma belíssima surpresa: elas eram brasileiras! Batemos um papo por um tempo até a hora que eu tive de sair. Elas estavam mochilando pelo Leste Europeu e tinham feito um roteiro invejável. Será que elas frequentam este fórum?

Depois de nos despedirmos, fiz o check-out e deixei minhas coisas no depósito de bagagens para passear pela cidade por aquele dia.

Naquele dia visitei o Naródni Muzeum (embora tenha uma boa coleção, o museu em si não é tão bom). Depois passeei pela Wenceslas Square, comi um hot-dog delicioso numa barraquinha e fui caminhando pelas ruas até o outro lado da ponte, para passear pelo parque Petrin. Subi pelo funicular para ver a torre Petrin, uma torre eiffel "falsificada" que tem lá em cima. Nada de mais, mas o passeio é bem gostoso.

Descendo para a cidade de novo, só faltava gastar as coroas que me restavam tomando mais um vinho quente para me despedir do Leste Europeu. Estava já na hora de voltar para o albergue, pegar minha mochila e picar a mula para mais um destino: Holanda! Para chegar ao aeroporto, peguei um metrô e um ônibus. O voo da EasyJet saiu um tanto atrasado, mas consegui chegar ao meu destino sem problemas. Estava nem ansioso porque ali outra amiga me esperava: MM, uma holandesa muito gente-fina que eu veria pessoalmente pela primeira vez.

Ao sair pelo desembarque demoramos um pouco para nos reconhecer, pois eu achei que ela fosse mais baixa e ela achou que eu fosse "menos bonito" (palavras dela mesma...). Era a primeira vez que nos víamos pessoalmente e foi bem legal nos encontrarmos. Ela me contou que enquanto me esperava um senhorzinho que esperava a filha perguntou se ela não tinha medo de encontrar alguém totalmente desconhecido. Ele chegou inclusive a oferecer o próprio número de telefone dele, caso acontecesse alguma coisa. MM mora em uma cidade bem próxima a Amsterdã, mas chegar lá foi bem fácil. Antes de ir para a casa dela, comemos num restaurante de comida indonésia/surinamesa. A atendente reconheceu o meu sotaque e sacou logo que eu era brasileiro.

Depois do jantar, fomos à casa mais que elegante dela. Eu estava cansado, mas queria acima de tudo conversar bastante com ela. Eu estava bem feliz! Que saudades tenho de viajar... Enquanto escrevo fico imaginando que tipos de viagem me esperam daqui para frente, pois não tenho dúvidas de que outras virão!

 

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No parque Petrin.

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AMSTERDÃ

De manhã MM estava esperando por mim para tomarmos café e sairmos para a rua. Para chegar a Amsterdã, tomamos um trem na estação da cidadezinha. Não demorou muito e logo estávamos lá. Como a Holanda é um país organizado! Os trens são bons e pontuais. As ruas são limpas e o trânsito é muito bem organizado. Ao chegar ali MM procurou uma livraria para comprar um mapa da cidade, pois ela me havia me confessado que ela mesmo se perdia com facilidade por aquelas ruas. Saímos para a rua e eu fiquei impressionado por aquela cidade. Como ela é incrível! MM ia me falando de muitos detalhes como o defeito básico dos holandeses: deixar as pessoas esperando, especialmente nos comércios; falou-me também das eternas reformas a que a cidade era submetida. Segundo alguns, Amsterdã nunca ficaria pronta. De fato, havia muitos prédios sendo reformados por ali. Como era sábado a cidade desde cedo estava bombando... A Holanda por si só é um país muito bem povoado, imagine então no fim de semana, quando muitos europeus desembarcam naquela cidade! Nunca vi tanta gente reunida em toda a minha vida!

MM me perguntou o que eu queria ver primeiro e achei melhor irmos direto para a Casa de Anne Frank. Pegamos duas trams e logo estávamos lá. Como era de se esperar, havia uma fila enorme para entrar. Acho que tivemos de esperar mais ou menos uns 40 minutos porque, como o espaço lá dentro é um tanto limitado, é preciso esperar bastante. Na fila, MM ficou um pouco irritada com um holandês atrás de nós que tinha uma voz alta e estridente e, para completar, não parava falar com a filhinha. Bom, mas toda a espera valeu a pena: o museu é incrível pela sua realidade. Ler os diários da garota é um coisa, mas estar lá é outra completamente diferente. Ao final da visita estávamos um pouco emocionados e MM, embora não visitasse o lugar pela primeira vez, chorou um pouco.

Fomos também a praça dos museus, onde comemos uma das especialidades da Holanda: arenque cru, uma delícia!

A seguir fomos ao Van Gogh Museum, que MM visitava pela primeira vez. Ao final da visita nós dois chegamos a conclusão de que gostamos mais de Monet que de Van Gogh. Não estou desmerecendo o artista holandês, de jeito nenhum! As obras dele são ótimas também.

Voltamos depois para a parte central da cidade, onde fica a Dam Square, superlotada naquela hora do dia.

Fomos também a um passeio de barco, que custa 8 euros e passa por diversos canais da cidade.

Antes de voltar para a cidade de MM, fomos à biblioteca central da cidade. Lá no topo há um café com uma vista fabulosa para a cidade.

Já em casa, R, o namorado surinamês de MM, chegou para jantar. O cara é muito gente-fina e cometeu uma gafe muito engraçada. Ele, que já veio ao Brasil, disse que falaria com MM como os caras no Brasil falou com suas namoradas. "Não é verdade, minha galinha?", começou ele em português. "Galinha?", exclamou MM, que também fala português, "você não quis dizer gatinha? Galinha é outra coisa!" R ficou sem jeito e nós demos risada. No dia seguinte ele nos levaria para um passeio de carro.

 

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Muzeum platz, a praça dos museus.

 

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Vista do café da biblioteca.

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Olá queria dizer que estou acompanhando! vc está em amsterdam agora? ou ja retornou ao Brasil?? porque pela data 25 de janeiro foi ontem rsrs

 

Oi, juju123! Infelizmente não estou mais em Amsterdã! A viagem que eu fiz foi entre setembro e outubro de 2010. No momento estou apenas escrevendo parte a parte o relato da minha viagem enquanto sonho com outra viagem incrível. Aparece a data de ontem porque foi ontem que eu publiquei aquela parte da viagem de Amsterdã.

Que bom que você está acompanhando a minha viagem! Em breve vou publicar as últimas partes do meu relato. Espere só mais um pouco!

Abraços

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Valeu, Guilherme! E vamos à continuação!

 

(Continuando...)

O mais que incrível passeio de carro!

Para vocês entenderem o contexto daquela situação, vou repetir a última frase da parte anterior: "R nos levaria para um passeio de carro". "Ok", disse eu a MM. "Vai se divertido!" Tomamos o nosso café e saímos para a rua. Andamos um pouco e eu fui olhando ao redor na tentativa de adivinhar qual era o carro do cara. Fomos passando em meio a um monte de carros populares e eu estaquei de súbito quando vi R apontando a chave elétrica para um BMW Série 3 Cabrio! Aquilo não era um carro! Era um sonho de quatro rodas! Era nele que a gente ia "passear"? Pois é! Entrei no carro dele todo feliz e fazendo aquela cara de bobo. Quando ele apertou o botão de ligar e a máquina foi acionada, me veio um sorriso imediato à boca! Whoa! Ele ligou o GPS do carro e deu várias instruções em holandês. Pegamos a autoestrada, mas logo R deu meia-volta, pois MM pediu a ele que pegasse uma estrada mais turística para que eu visse mais a vida na Holanda. Na outra estrada, passamod por vilas e mais vilas. Nelas todos andavam nos mais diferentes tipos de bicicletas. Que lindo! Parecia um filme! Vi vários dos famosos moinhos de vento e só não vi os campos de flores porque em outubro eles não estão mais presentes.

Rapidamente chegamos à casa de R. Ele mora em Den Haag (Haia) num apartamento quase no centro da cidade. Paramos porque ele queria dar de comer ao gato e aos coelhos. Pegamos a rua de novo e fomos ao centro da cidade. Vimos o famoso palácio da paz e depois caminhamos pelo centro da cidade. O casal era realmente muito gentil comigo e os dois se dão muito bem (os dois só brigam pelo Marlboro Red que R acende a cada meia hora). Fomos também a um parque (esqueci o nome agora) onde você pode ver a Holanda inteira em versão miniatura. O passeio faz bastante sucesso, principalmente entre as crianças. Ali há também um restaurante, onde comemos para depois ir para o nosso próximo destino: Rotterdã!

Ao sair pela autoestrada, R. se virou para mim e perguntou: "Você quer ver o poder dessa máquina?"; "Claro! Se MM não se importar!". Graças a Deus MM não se importava e o cara saiu rasgando pela estrada. Deu até dó dos outros carros. Parecia que estavam parados... A seguir os dois ficaram conversando em holandês por um tempo e depois MM perguntou: "Hoje o dia está bom e eu queria que ele abaixasse o teto. Você topa?". E eu, como não sou nada bobo, respondi: "Achei que você não fosse perguntar isso nunca!". R. parou o carro no acostamento e MM colocou um boné para evitar que seus longos e lindos cabelos virassem um ninho de passarinho. Com o teto abaixado, experimentei uma sensação única de liberdade e satisfação. Essa foi uma experiência única. Nunca mais vou viver algo assim de novo. A não ser que eu volte para lá e que R. ainda esteja com o seu Série 3!

Rapidamente chegamos a Rotterdã. Fizemos um passeio panorâmico pela organizada cidade, mas paramos para ver apenas o Euromast, uma torre enorme do alto da qual se pode ver a cidade inteira: o porto, a ponte que MM dizia ter o formato de um par de pernas femininas levantadas (e eu concordo! Parece mesmo). Lá em cima há o Euroscópio, uma cabine que gira em 360º e com uma visão fora de série!

Saindo dali fomos a um restaurante chinês sobre as águas. Tem outro igualzinho em Amsterdã. A comida é boa e eu me diverti bastante.

Ao som de Prince, pegamos a autoestrada de volta para a cidade de MM. MM ia me dizendo que se não fosse por Prince eu e ela nunca teríamos nos conhecido. Obrigado, Prince! Nunca gostei das suas músicas, mas olha o passeio que você me deu!

De volta à cidade, R voltou para Haia e nós fomos descansar. Eu e MM ficamos conversamos até tarde. Quase ao fim da noite a minha amiga recebeu uma mensagem do namorado. Ele dizia que havia gostado de mim e que esperava que eu voltasse lá algum dia para outro passeio. Pode deixar, R.! Por mim eu volto assim que possível!

O dia foi perfeito, tanto pelos passeios quanto pela companhia, mas também havia outro detalhe importantíssimo: aquele foi um dia em que eu não gastei nada! Eu queria pagar a minha parte em tudo o que a gente fazia, mas o casal ficava insistindo que eu era o convidado e que eles estavam me dando tudo aquilo como um presente. Eu fiquei muito sem jeito, mas no final eu cedi. "Sei como é viajar assim. A gente gasta bastante. Não se preocupe. Estamos fazendo isso de coração e não vamos pensar mal de você, de jeito nenhum!", convenceu-me MM.

Dormi tão entusiasmado, pois eu ainda tinha mais uma semana pela frente antes de voltar para casa!

 

(Continua...)

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(Continuando...)

Último post sobre a Holanda!

De manhã, MM estava em dúvida se me acompanhava para o meu último passeio em Amsterdã. O fato é que ela precisaria buscar o filho na escola à tarde (ele passou o fim de semana com o pai). Insisti e disse que ela poderia voltar mais cedo e ela acabou aceitando.

 

Pegamos o trem e rapidamente chegamos à cidade. Na estação compramos a passagem de trem da Thalys para Bruxelas para o dia seguinte (MM se irritou com a atendente) e depois minha amiga me perguntou o que eu gostaria de ver e eu disse que só queria andar por aí e fotografar a cidade sem muitos compromissos. Andamos pelo Red Light District (eu levei um susto na hora, quando vi uma prostituta bem gordinha na vitrine, em plena luz do dia) e vimos muitos e muitos canais. MM me explicou que, embora não parecesse, essa coisa da liberalização da prostituição, da maconha e do haxixe, a coisa ainda é bastante polêmica no país. Não são todos que aceitam essas liberdades. Dizem que os holandeses são liberais, mas eu acho que eles são é conscientes. A maioria, MM entre eles, nem sabe o que é fumar um baseado. Agora é pergunta é: será que eles quasem não consomem maconha porque é legalizado ou é legalizado porque quase ninguém consome?

 

Fomos andando também por muitas praças, um mercado de flores incrível e fomos comer os Pofertjes num café chamado Brazil (MM não resistiu e perguntou ao garçom por que aquela cafeteria tinha aquele nome. Era a marca do café que eles serviam). No início da tarde, voltamos para a estação, mas antes de ir embora MM foi comigo alugar uma bike. O cara me ensinou como travar a bicicleta, mas eu nem prestei atenção (graças a Deus, como se verá adiante)!

 

De posse da bicicleta, saí em exploração. Como é divertido pedalar em Amsterdã! É um passeio imperdível. Na primeira parada que eu fiz para comprar os costumeiros souvenirs, aconteceu outro daqueles eventos do Top 5 Mulheres Bonitas na Viagem. Estacionei a bicicleta na calçada e comecei a brigar com ela para travá-lo. Fiquei assim alguns minutos e já estava quase desistindo quando de repente, ouvi uma voz cristalina dizendo: "May I help you?". Imediatamente levantei a cara e vi uma visão loura do paraíso. Uma holandesa estacionava a sua bicicleta na minha frente. Estava tão embasbacado com a beleza dela que só consegui levantar a cabeça e acenar que sim. Ela veio e me ajudou com a bicicleta (foi quase um milagre eu ter aprendido com ela!), depois foi embora pedalando lindamente para a rua. Linda, simpática e prestativa. Com essa eu casava!

 

Comprei meus souvenirs, pedalei por muito tempo. Fui ao Vondel Park e depois voltei para a região da estação. Quando estava passando em frente à biblioteca de novo percebi que estava morrendo de vontade de fazer o número 1. Estava tão desesperado que estacionei a bicicleta em qualquer lugar e voei para a biblioteca buscando um banheiro! Que mico!

 

Já estava ficando cansado e por isso decidi voltar para a cidade de minha amiga. Na casa dela o conheci o filho, DM, tímido como quase toda criança. Ele deu risada quando eu disse uma das poucas frases que acabei aprendendo em holandês: "Hallo, ik ben Denis!". Naquela noite fiquei batendo um papo com MM. Dessa vez falamos muito sobre o Brasil e eu já começava a pensar na minha volta, que estava se aproximando. A última parte da minha viagem estava para começar e eu tinha de aproveitar o máximo que podia. Dormi num colchão na sala... Pelo menos estava perto do aquecedor. A noite foi uma das mais agradáveis.

 

Minha estada na Holanda foi incrível, mas não consegui conhecer tanto aquele país, pois foi tudo muito corrido. Uma pena? Não! Eu tenho uma "desculpa" para voltar!

 

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Canais holandeses.

 

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Flores na estação sem flores.

 

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Amsterdã.

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Oi, pessoal, tudo bem?

Andei recebendo alguns e-mails me pedindo opiniões e ajuda. Fico muito contente em receber e poder ajudar de algum modo, por isso respondi e continuarei respondendo, na medida de minha grandes limitações, aos e-mails que as pessoas me mandares.

Mas só uma coisinha: por favor antes de me mandar um e-mail, que tal se você postar a sua dúvida aqui no site mesmo? A sua dúvida pode ser a dúvida de outra pessoa também e esse espaço é de todos os mochileiros, que colaboram uns com os outros. Assim construímos essa página incrível!

Fico à disposição!

Abraços e até breve com as emoções finais da novela "O mochileiro mogiano na Europa"!

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Oi Denis!!!

Tava de bobeira e sozinha aqui na casa da minha amiga em Clervaux - Luxemburgo, escutando o dvd do S. Jorge c/ a Ana Carolina (saudades de casa... rs) e então lembrei que vc disse que tinha continuado seu relato e resolvi vir ler! Sou fã dos seus relatos e vc sabe disso! Daqui vou p/ a Bélgica (e to feliz pq minha amiga resolveu ir comigo!!) e depois vou p/ a casa da minha irmã em Rotterdã... e assim como vc vou a Amasterdã, Den Haag e ainda vou visitar a ex-sogra da minha irmã em Leiden... vc achou tranquilo não dormir em Amsterdã e ficar fazendo bate-volta? Eu resolvi economizar no albergue lá e ficar de graça na casa da minha irmã, já que tenho o passe e não vou ter o gasto do trem...

Como já comentei com vc to cansada já... por isso vim parar aqui em Luxemburgo na casa da minha amiga p/ dar uma descansada... mas vou te dizer que foi uma grata surpresa, Luxemburgo é um país lindo!!! Sabe paisagens de filme? Aqui é tudo assim!! E eu que já estava frustrada por estar na Europa no inverno e não ter visto neve ainda... aqui nevou ontem a noite!!! Eba!!! rs

Adorei seu relato sobre Budapest!! Estou doida p/ conhecer!! Na próxima viagem certamente farei o leste... aliás... irei tb a Turquia... em Florença tinha uma turca no meu quarto que tava viajando c/ um amigo e os 2 são guias em Istambul!! Ou seja, se colocarmos em prática nosso plano de fazermos a próxima eurotrip juntos, já temos guias em Istambul!!! rs

Coloquei o resto das fotos da Itália no facebook... dá uma olhada lá!

Vou ter que me esforçar na volta p/ fazer um relato pelo menos próximo do seu!!! rs

Bjs

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Oi Fabi! Tudo bem? Passando muito frio na Europa?

Obrigado pelos elogios! Eu fico muito feliz quando as pessoas dizem que gostam do meu relato. Eu apenas escrevo aquilo que aconteceu e tento passar o máximo de informações possível. Eu tento passar o sentimento que eu vivi no momento em que estava naqueles lugares...

Como você está indo para a Bélgica, vou escrever logo a minha passagem por Bruxelas para você, ok?

Na Holanda, se você ficar em Leiden acho que até dá para fazer bate e volta todo dia sim. O país é bem pequeno e as distâncias são bem curtas... Os trens são rápidos e confortáveis...

Luxemburgo é tão lindo assim? Eu não sabia? Estou doido para ver as fotos! Depois eu dou uma fuçada lá no Facebook, ok?

E eu também sou louco para conhecer Istambul! Acho que eu já até pensei em um roteiro bem legal... Depois eu te falo dele com mais calma, certo?

Então continue acompanhando aí meu relato.

Beijo

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