Membros de Honra eniobeier Postado Janeiro 4, 2007 Membros de Honra Postado Janeiro 4, 2007 Robsoncesar, Fico muito preocupado quando leio estes fatos pois estarei indo prá lá dia 12/01 próximo. Acho que vc deveria formalizar um queixa junto ao Consulado e também na Embaixada Argentina pois a coisa é sistemática. Tem um tópico aqui no mochileiros onde o pessoal está se organizando no sentido de divulgar estas extorsões junto aos jornais e rádios Argentinos. Citar
Membros bocha Postado Janeiro 4, 2007 Membros Postado Janeiro 4, 2007 Lamento leer esto, pero esos HDP son interminables en argentina. Y que hacer?, no se puede hacer nada, y menos en medio de una ruta. A lo unico que temen es a los abogados y a la prensa. Saludos Lamento ler isto, mas esses HDP são intermináveis em argentina.E que fazer?, não se pode fazer nada, e menos no meio de uma rota. Ao unico que temem é aos advogados e à imprensa.Saudações Citar
Membros robsoncesar Postado Janeiro 5, 2007 Membros Postado Janeiro 5, 2007 (editado) Amigos, A primeira coisa que fiz ao por os pés no Brasil (em Uruguaiana/RS) foi exatamente relatar o episódio à Embaixada Brasileira na Argentina, passando todas as informações do horário e percurso. Mas até agora (às11h13 do dia 04/01/07) não recebi nenhuma resposta ao e-mail. Vamos sim, nos unir! Estou escrevendo um artigo e pretendo enviar para jornais aqui do Brasil, pras rádios do Sul, e um documento à Brasília, direto pro Ministério das Relações Internacionais. Aconteceu comigo e vai acontecer com todos que passarem pelas regiões da Polícia Caminera corrupta (Entre Rios e Corrientes estão as piores). Por isso, amigos, não facilitem. Cumpram com todas as exigências de documentação (carta verde, autorização reconhecida em Brasília quando o carro estiver financiado, acessórios - todos, principalmente o cambão rígido, carteira de motorista, RG em bom estado, etc...) Editado Janeiro 5, 2007 por Visitante Citar
Membros robsoncesar Postado Janeiro 5, 2007 Membros Postado Janeiro 5, 2007 Bocha, se eu soubesse que eles temem a imprensa, teria usado minha credencial e avisado os safados, pois sou jornalista aqui no Brasil e com a carteira internacional. Saudações Citar
Membros ramalholc Postado Janeiro 5, 2007 Autor Membros Postado Janeiro 5, 2007 Prezado Robson, Já que voce é jornalista existe um canal aberto para voce no jornal Clarin. Acesse o mesmo no Google, copie o sub título dos "MOCHILEIROS" http://www.mochileiros.com/viewtopic.php?p=286030#286030 e informe de tal situação. Conforme mencionado, já enviei E. mail para a embaixada em Brasília. Um abraço. Luiz Ramalho. Citar
Membros avoante Postado Janeiro 8, 2007 Membros Postado Janeiro 8, 2007 Estou estarrecido com os relatos de muitoooos motoristas brasileiros que estao aqui na patagonia, todos sem exceñao sofreram algum tipo de constragimento, nos nao tivemos aborrecimentos, felizmente. Estou alertanto todos os brasileiros que sofreram isso, para entrar aqui no forum para unirmos e tentar implementar alguma medida conjunta para amenizar esse sofrimento. E que todos que estao seguindo para cah, tomem muito cuidado, os relatos que ouvi sñao de arrepiar. Acredito que o melhor horario para passar pelas rotas criticas eh no final da tarde, no inicio na manha existem mais barreiras e a probalidade de cair numa eh muito maior.. Boa viagem a todos... Citar
Membros j.vedder Postado Janeiro 17, 2007 Membros Postado Janeiro 17, 2007 Ola pessoal. Esse tópico me chamou a atenção e li o relato do nosso amigo Robson. Mas isso não me surpreende. Esse tipo de coisa eu já conhecia. Tenho uma tia que mora em Foz do Iguaçu, que além de ter ido pra lá, conhece várias histórias. A polícia do interior do país é mesmo muito corrupta. Claro não vou generalizar, pois no Brasil tb há disso. Mas esse fato é tão corriqueiro que até mesmo algumas agências de viagens já alertam sobre isso. Quando vc passa por um posto policial, algumas empresas de ônibus instruem os motoristas a pagar uma taxa para que o ônibus e toda a bagagem não seja revistada. Infelizmente acho que não vai dar em nada as reclamações a embaixada ou consulados. Muito menos reclamar para os jornais argentinos. Corrupção é um câncer difícil de combater. Mas tudo que pudermos fazer para tentar acabar com isso é válido. O que não se pode é ficar parado e aceitar calado. Robson acho que vc deveria fazer uma reportagem e mostrar para as pessoas e informá-las antes de ir para argentina. Abraço galera. Citar
Membros de Honra Sandro Postado Janeiro 18, 2007 Membros de Honra Postado Janeiro 18, 2007 Parabéns pela mobilização galera! Somente unindo forças nossas vozes ecoarão mais alto! Uma hora elas começarão a incomodar não só os ouvidos desta corja de bandidos como o bando de vagabundos políticos que nada fazem para acabar com essa criminalidade institucionalizada. Abraços. Citar
Membros de Honra Sandro Postado Janeiro 20, 2007 Membros de Honra Postado Janeiro 20, 2007 Mensagem transferida Assaltado na Argentina - Polícia Caminera Autor: gilc, Mensagem Enviada: 20 Jan 2007 09:14 Caros Colegas Mochileiros Há alguns dias li o tópico do Robson César - Assaltado na Argentina, o que me impressionou bastante, pois já viagei perto de 20 mil quilometros de carro pela Argentina e nunca havia tido problemas. No entanto, há dois dias vivi uma situação muito parecida, igualmente na província de Entre Rios, assim como Robson César. Segue abaixo relato que encaminhei ao Consulado da Argentina em Porto Alegre. Aparentemente o Consulado está preocupado com a situação, eles inclusive disponibilizam uma lista oficial de acessórios obrigatórios, e pedem que irregularidades lhes sejam informadas. Gilberto PS: Sempre participei do grupo com o username gibao. Creio que tenha se tornado inativo por ter ficado muito tempo sem acessar. Ao Consulado General de la República Argentina Porto Alegre, 19 de janeiro de 2007 Prezados Senhores Informo que estive em viagem de férias na República Argentina entre 6 e 17 do presente mês, portando documento emitido por este Consulado denominado “Lista de Acessórios Solicitados para os Veículos em Trânsito pela República Argentina”, o qual foi de grande valia. Ao longo de quase seis mil quilômetros percorridos, fomos tratados com correção e gentileza em quase todos as situações, como sempre fomos em inúmeras outras viagens à República Argentina. No entanto, considerando que o documento mencionado solicita que “qualquer prejuízo que venham a sofrer os viajantes vindos do Brasil, portadores da presente, deverá ser comunicado a este Consulado para que imediatamente entrem em contato com as respectivas autoridades policiais”, considero necessário relatar duas situações de constrangimento, coação e extorsão, ocorridas em um mesmo posto policial. Viajamos em dois automóveis, ambos com todos os documentos e equipamentos regulamentares, e seguindo rigorosamente as normas de trânsito. No dia 6 de janeiro, às 16 horas, fomos abordados no Posto da Gendarmería Nacional de San Jaime de la Frontera, província de Entre Rios (próximo à divisa com a província de Corrientes). Todos os equipamentos de ambos os carros foram conferidos e, quando iríamos receber a autorização para partida, um policial que estava afastado fez sinal e chamou o motorista do automóvel que viajava conosco, Daniel Pereyron. O mesmo foi conduzido a uma sala com portas e janelas fechadas, onde foi informado que luz de seu automóvel tinha iluminação insuficiente. Foi-lhe mostrada uma lista segundo a qual a multa para este delito era de 300 litros de nafta, o que corresponderia a $ 600,00. Foi lhe proposto que pagasse $ 200,00, ao que o mesmo recusou, respondendo que a potência da luz diminui pelo fato de ter sido solicitado retirar a chave da ignição para abrir o porta-malas. Recolocando a chave na ignição, a potência da luz voltou a se evidenciar. Mesmo assim, o policial lhe solicitou uma “contribuição”, o que foi negado. Naquele momento, outros dois automóveis brasileiros estavam retidos, aguardando para serem conduzidos à sala fechada, com o que fomos liberados. No dia 17 de janeiro, às 9h10min, quando retornávamos ao Brasil, fomos novamente parados no mesmo posto policial. Mais uma vez, todos os equipamentos de ambos os automóveis foram conferidos, por um policial que não encontrou nenhuma irregularidade. No entanto, o mesmo chamou outro policial para que conferisse novamente todos os equipamentos. Este policial, após vários minutos revisando os equipamentos, concluiu que o cabo para reboque de meu automóvel não era adequado. Mesmo alegando que o mesmo já havia sido inspecionado em pelo menos sete postos policiais, inclusive aquele mesmo, o policial me conduziu à sala do responsável pelo posto policial. Outro brasileiro encontrava-se na mesma, sofrendo extorsão. Ao ver que eu presenciava a negociação do pagamento da “multa”, o responsável pelo posto levantou-se e fechou a porta e a janela da sala. Após alguns minutos, o outro motorista brasileiro foi liberado e fui chamado à sala, novamente a portas fechadas. O responsável pelo posto afirmou que o meu cabo para reboque não era do modelo atualmente adotado, e informou que a multa seria de $ 384,00. Respondi que tinha convicção que o equipamento estava de acordo com as especificações e que o mesmo já tinha sido conferido em vários postos policiais. Ele respondeu que cabia a ele decidir se estava ou não de acordo com as normas, e propôs o pagamento de $ 200,00. Afirmei que não pagaria e mostrei a carteira, com apenas $ 27,00, acrescentando que estava retornando ao Brasil. O policial afirmou que poderia pagar em reais ou dólares, e tomou minha carteira para certificar-se que efetivamente não tinha dinheiro. Sugeriu que pedisse ao carro que nos acompanhava, ao que respondi que também não tinha dinheiro. Ordenou, então que fosse até a cidade de San Jaime de la Frontera para sacar através do cartão de crédito, para o que me deu o prazo de 30 minutos. Retruquei que meu cartão permitia apenas pagamento, já que não possuo senha para saque. O policial pegou várias vezes a guia de multa, ameaçando preenchê-la. Quando afirmei que não tinha mais dinheiro mesmo, começou a preenchê-la, carimbou e me coagiu a assinar. Outro policial ingressou na sala informando que outros dois motoristas brasileiros aguardavam para “negociar” as multas. Mantendo o impasse e depois de 20 a 25 minutos na sala, desistiu de buscar extorquir valor mais alto, retirou $20,00 da minha carteira, informou que a guia de multa que preenchera não era efetiva e ficaria na sua gaveta, e mandou que saísse imediatamente. Ao sair percebi que já havia três motoristas brasileiros na fila para extorsão. Quando dei partida no automóvel o relógio marcava 9h55min. Caso seja necessário ou útil, me disponho a assinar esta denúncia, assim como o motorista do outro automóvel, Daniel Pereyron, na parte que lhe diz respeito. Faço este relato com o intuito de auxiliar o reconhecimento de uma situação que certamente é excepcional. Viajamos regularmente à Argentina de automóvel todos os anos, tendo percorrido mais de 20.000 kilometros, e jamais sofremos situação parecida. Sempre escrevi em fóruns de discussão na Internet que entendia serem exagerados os relatos sobre corrupção da gendarmería Argentina. Infelizmente passamos agora por esta situação que foi bastante traumática, pelos mecanismos de pressão utilizados pelos policiais e pelo fato de estar com minha esposa e nosso bebê de cinco meses no carro. Atenciosamente Gilberto Calil CI 6030116328-SSP-RS E-mail: gilbertocalil@uol.com.br Fone: 51-3227-7875 ou 45-3254-7875. Citar
Colaboradores thelittle Postado Janeiro 20, 2007 Colaboradores Postado Janeiro 20, 2007 Neste caso, eu preferiria que ele tivesse preenchido a guia, e eu teria ido ao banco pagar. Muito mais dar dinheiro para a Argentina do que um policialzinho corrupto que com ações como essa só continuará a "assaltar" os coitados dos brasileiros que porventura passem por lá. Normalmente quando eu vou p/ a Arg de carro eu passo de madrugada: tudo tranquilo, sem ser parado. Se sou parado sou irredutivel. No fim eles sempre me liberam. Não vou dar dinheiro nenhum. Citar
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