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4° e 5° dia 19 e 20/01/2019 - Sábado e domingo

Tiramos esse final de semana para descansar/programar o próximo destino e conhecer alguns lugares na cidade(a previsão era de muita chuva), estivemos no sábado à noite na praça matriz de Marmelopolis ver uns cantores locais se apresentarem na praça central e tomar açai($6,50 - 500ml).

No domingo fomos conhecer as cachoeiras dos padres de carro,  numa linda fazenda com criações de trutas, tem restaurante e pousada($70 por pessoa com café da manhã - camas ótimas, tv via satélite, banheiro privado novo, tem quartos de casal e outros com beliche, extremamente limpo), tem restaurante $25 por pessoa à vontade, com truta e carne de porco de lata. RECOMENDO

No domingo à tarde, tirei um tempo para estudar os próximos destinos: como estava chovendo muito na região que estávamos(nossa intenção era na Segunda-feira subir o pico dos Marins). E tínhamos programado ir até a Serra do Cipó  (próximo a Belo Horizonte) e na próxima Quarta-feira o Inhotim em Brumadinho a entrada é gratuita  (ecomonizaria  $88), decidimos que na segunda, se a previsão do tempo fosse de chuva, partiriámos para região de Inhotim,  conheceríamos o parque e a região de Brumadinho e depois Serra do Cipó e Cachoeira do Tabuleiro. Por uma sorte muito grande(explicarei no relato do dia seguinte), não estávamos na região de Brumadinho quando do rompimento da barragem da Vale. Imagina nós fazendo uma caminhada e dar de encontro com a lama vindo em nossa direção.

Hospedagem: a mesma do dia anterior

6° dia - 21.01.2019 - Segunda-feira

Saída pousada à pé, ida até Cubatão de Baixo depois Santa Cruz e retorno à cidade. Pegamos o carro e dormimos em Itamonte-Mg.

+-18 kms em aprox. 03:45hrs Acumulado: 99 kms

Total Acumulado geral: 382 kms à pé 

Domingos gentilmente preparou ótimo café da manhã, batemos um papo com ele e saímos com o tempo fresco e poucas nuvens no céu(pensei: a metereologia errou de novo, hoje não vai chover, mas choveu). Passamos em frente ao posto sentido Delfim Moreira, viramos à esquerda e na última rua antes do asfalto, viramos à direita e logo a seguir entramos numa estradinha de terra.  No início subida bem forte e longa, depois descida forte até um entrocamento e viramos à direita. Entramos num vale com lindo visual de montanha,  passamos numa antiga fábrica de doce de Marmelo em ruínas. Caminhamos com muita sombra até um outro entrocamento e viramos à direita e sempre margeando o rio, com sol no rosto, passamos por algumas lindas cachoeiras.  Neste trecho tem um lindo visual do Marins, pena que estava encoberto(a previsão confirmou que haveria chuva com raios à partir das 11 horas). Andamos mais um tempo e já entramos na cidade já com o céu encoberto. Tomamos banho e preparamos as mochilas, batemos um papo com o Domingos e partimos, começou chuva fina.

Saímos com previsão de chegar próximo a Inhotim, pegamos estrada de terra, paramos em Virgínia-Mg para ir ao banco e almoçar(ótima comida $15 por pessoa à vontade) e depois  fomos visitar o sr Mauro do pesqueiro e pousada 13 lagos a uns 3 quilômetros da cidade(como o Sr Mauro gosta de uma boa prosa e eu também,  ficamos conversando +- 3 horas, começou a chover, decidimos abortar a ida para Inhotim, para nossa sorte). A pousada do sr Mauro é onde ficamos hospedados das duas vezes que fizemos o caminho dos anjos. Optamos em dormir em Itamonte, teríamos mais opções (Itatiaia, picos), se por acaso não chover.

Hospedagem: Hotel Thomas Itamonte, na beira da estrada, camas boas, ventilador, tv aberta, wifi, banheiro privado. Preço  $60 por pessoa com café da manhã simples. RECOMENDO. Prefiram os quartos que não são virados para as ruas (muito barulho). Obs.: próximo do hotel tem um ótimo churrasquinho de barriga de porco ($3 cada) que foi nosso almoço/janta)

Vista do pico dos Marins ao.amanhecer, confirmando chuva

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Uma das cachoeiras dos padres

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Pico do Marins com o céu aberto, a cada hora o tempo mudava

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Caminho com verde exuberante

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O Marins já ficando encoberto de novo

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Tempo encoberto no pico da mina,  foto tirada na.estrada de terra na chegada ao PN do Itatiaia,  parte de cima.

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FUGINDO DA CHUVA

Dia 22.01.2019 - Terça-feira

Acordamos cedo e preparamos as mochilas para partir, no café da manhã decidimos que não iríamos para Inhotim, íamos até PN do Itatiaia e depois no meio da tarde fazer outros roteiros nos dias seguintes  (Aiuruoca, Ibitipoca, São Thome das letras e ir subindo até Inhotim e Serra do Cipó). Saímos de Itamonte e fomos até a portaria do parque Nacional do Itatiaia(parte alta), queríamos conhecer o Pico das agulhas Negras, mas estava encoberto e não entramos  ($17 por pessoa, idoso não paga). No mirante da estradinha tiramos fotos da pedra da mina, que estava quase encoberta(confirmando que a chuva estava chegando). Retornamos até Itamonte, almoçamos no restaurante do hotel, $18 por pessoa à vontade,  abastecemos o carro  (êta gasolina cara, $4,78 o litro) e pegamos rodovia asfaltada,  passamos por fora de Caxambu e mais alguns quilômetros chegamos a Aiuruoca com chuva.

1° dia - 23.01.2019 - Quarta-feira

Saída à pé da pousada, chegada a comunidade de Matutu e retorno à cidade.

+-32 kms em aprox. 06:15hrs

Pousada gentilmente preparou café da manhã antes das 06 da manhã. A previsão era de chuva e raios as 13 horas.  O tempo estava fresco e com poucas nuvens quando saímos. Nossa intenção era ir até Matutu e se a chuva aparecesse, pegaríamos carona para voltar, mas a chuva não apareceu,  pelo contrário, pegamos sol fortíssimo. Pequeno trecho dentro da cidade, entramos na estrada de terra que liga Aiuruoca a Alagoa, depois de alguns quilômetros viramos à direita.  Começou subida forte,  mais à frente visual do pico do papagaio à direita  (mas estava encoberto). Vimos duas mulatas numa porteira,  assobiamos para elas, houve muita agitação por parte delas. Peguei o celular para gravar a cena,  estavam em cima da porteira,  cheguei muito perto e uma delas veio pra cima de mim, como tenho um bom reflexo pulei de lado mas escorreguei e caí na terra, ela veio de novo pra cima...coisa boa, vai mexer com quem tá queito. O rapaz da associação me disse que um Órgão de Meio Ambiente soltou várias mulatas domesticadas naquela região e algumas estão querendo contato com humanos. Seguimos estrada de terra com algumas subidas e descidas fortes, retas. Lindo visual de montanha e lindas cachoeiras,  esse vale é muito show. Chegamos no casarão(edificação de mais de 300 anos, muito bem conservado) da Associação de moradores e amigos  depois de 03:15hrs ( +- 18 kms - 1245msnm). Aqui é o ponto final da estrada, os carros têm que ficar estacionados, são proibidos de passar. Conversamos com o rapaz que estava de plantão no local, nos deu boas dicas dos passeios, subida ao pico do papagaio, cobras, cachoeiras. Descansamos um pouco e retornamos.

A volta foi tranquila, mas com muito sol e estrada com grande movimento de veículos. Paramos numa mercearia para tomar um cafezinho em xícara esmaltada, típica do interior. Comemos Self-service à  $42 o quilo embaixo da pousada.

Hospedagem: Pousada Kravo e Kanela, Aiuruoca, camas ótimas, tv a cabo, wifi, banheiro privado, limpo e confortável. Preço  $60 por pessoa com bom café da manhã. RECOMENDO.

Amanhecer e já dar de cara com o pico do papagaio 

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Entrada para Matutu 

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Lindas mulatas  (maritaca ou papagaio)

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Raios do sol entre as nuvens, por isso que caminho 

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Chegada ao casarão do Matutu

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Pico do papagaio,  cachoeira, que lugar fantástico 

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Estrada de terra, detalhe da cerca em madeira

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O imponente Pico do Papagaio

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AIURUOCA - MG

2° dia - 24.01.2019 - Quinta-feira

Saída de carro de Aiuruoca,  chegada a trutaria no Matutu, tentativa subida (abortada) ao pico do papagaio e retorno à cidade.

+-3 horas caminhada +- 5 kms

Saímos antes da 6 da manhã, pousada preparou café da manhã mais cedo. Saímos e pegamos estrada de terra que liga Aiuruoca a Alagoa, depois de um trecho viramos à direita e depois de alguns quilômetros chegamos a Trutaria, onde a trilha do pico do papagaio começa(tem outros lugares para acessar o pico). Estacionamos o carro num estacionamento,  entramos na trilha entre a trutaria e uma chacara, e começamos a subir. Logo a seguir chegamos num curral,  continuamos à esquerda, logo chegamos numa porteira, viramos à direita e seguimos morro acima. Achávamos que a trilha estava bem demarcada, na verdade não estava, principalmente depois da porteira de ferro têm  várias trilhas,  seguimos uma mais batita, até uma mata,  devido ao mato alto não deu para ver a entrada da trilha na mata. Descemos até um curral e perguntamos a um senhor que nos orientou. Subimos novamente, chegamos numa árvore bem alta que tem uma escada até o topo, a trilha começa numas pedras depois desta árvore. Esse trecho de mata é em subida forte, mas sombreada . Chegamos num pasto com alguns bois, seguimos novamente as indicações do senhor do curral, mas tinha,  também, muitas trilhas,  nisso deixei minha esposa aguardando e fui seguir algumas dessas trilhas. De repente, ouço minha esposa gritando com uns bois, um deles começou a dar cabeçada nela,  corri e peguei dois paus e parti para cima deles gritando e batendo  os paus no chão, eles acalmaram e ficaram paralisados. Como tinha outros bois no pasto,  resolvemos abortar nossa subida por esse trecho. Tenso mesmo! Obs. : essa trilha não tem nenhuma sinalização. Retornamos à cidade e fomos a um restaurante em frente ao hospital, comemos Self-service à vontade por  $18 por pessoa.

3° dia - 25.01.2019 - Sexta-feira

Saída da pousada à pé, ida a Cachoeira dos Garcia e retorno à cidade

+-28km em aprox. 06:05hrs.  Acumulado 67 kms 

Cachoeira dos Garcias: 1650msnm Aiuruoca: 975msnm

Novamente a pousada preparou café da manhã mais cedo para nós. O caminho é o mesmo do caminho dos anjos, descemos até a praça da matriz, viramos à esquerda, numa rua ao lado da secretária de turismo.  Começa uma subida média até rodovia asfaltada sem acostamento (é um atalho), viramos à esquerda e seguimos por +-2 kms nela, num entrocamento viramos à esquerda e começa subida leve numa estradinha de terra.  Chegamos numa bifurcação e continuamos reto, aqui começa as subidas fortes em pedra pé-de-moleque, depois mescla esse piso com terra. Chegamos na pousada Canto das bromelinas, mais um tempo, num entrocamento viramos à esquerda e logo à seguir chegamos ao bar e restaurante Cachoeira dos Garcias.  Reencontramos o casal Julinho e Renilda  (foram eles que nos deram hospedagem quando fizemos o caminho dos anjos), eles construíram um excelente restaurante/bar, batemos um ótimo papo com eles. Ficamos felizes por  terem prosperados, são pessoas ótimas e muito prestativas.  Retornamos pelo mesmo caminho até o centro de Aiuruoca e almoçamos num restaurante na praça da matriz  ($16 por pessoa à vontade).

Hospedagem: o mesmo dos dias anteriores

À esquerda desse silo suspenso começa a trilha ao pico do papagaio  (do lado direito fica a trutaria)

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Chegamos até aquele pasto verde claro do lado direito do pico  (quase no topo)

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Linda cachoeira perto da cerca de arame farpado  (estávamos na trilha errada por isso chegamos nela)

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O início da trilha começa atrás dessa árvore com uma escada de madeira até as copas

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A entrada da trilha é entre essas pedras  (não tinha sinal de trilha)

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Lindo visual

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Cachoeiras do lado direito (aqui tem uma trilha que segue rumo a elas, mas não é essa) aqui vira à esquerda 

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Aqui foi onde os bois atacaram minha parceira,  desistimos aqui.

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Vista do pico do papagaio do outro lado (trilha que vai para Baenpendi)

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Vista da cachoeira dos Garcias desde restaurante do Julinho/Renilda 

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Entrocamento para outra trilha para o pico do papagaio

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ATÉ QUE ENFIM A SUBIDA AO PICO DO PAPAGAIO 

Ontem recebemos a notícia do rompimento da barragem em Brumadinho-Mg, passamos a noite atordoados e tristes pelas pessoas que morreram(poderíamos estar lá). Esse dia apesar de ter sido legal, não foi muito alegre como os outros dias, mesmo fazendo o pico que sempre desejei fazer. Mas a vida tem que seguir

AIURUOCA - MG

4° dia - 26.01.2019 - Sábado

Saída de carro da pousada até camping panorâmico. Subida pico do papagaio e retorno à cidade.

Tempo subida/descida ao pico: 04:55horas +- 10 kms acumulado desde o início: 449 kms

Novamente à pousada preparou café da manhã antes das 06 da manhã, pegamos o carro e dirigimos pelo mesmo caminho para o Matutu,  cerca de 11 kms chegamos ao camping panorâmico. Estacionamos o carro, e fomos atrás de informações sobre a trilha. Várias pessoas iam fazer essa trilha, aproveitamos e conversamos com o dono do camping que nos deu ótimas informações, seguimos juntos com todo o pessoal. A trilha começa à direita do camping panorâmico. É uma subida forte, chega num colchete e atravessa,  segue a trilha até um entrocamento e segue reto (neste trecho tem algumas trilhas à direita e a esquerda), chega num descampado e continua a subir .  Sobe até uma pequena mata, logo após chegamos numa casa (1300msnm) 18 minutos . Depois da casa chegamos numa bifurcação e viramos à esquerda, mais alguns metros  outra bifurcação e seguimos reto numa subida forte e longa, como tinha muita neblina não visualizamos o pico do papagaio. Após 40 minutos chegamos na primeira placa(1455msnm) e viramos à esquerda continuamos numa subida forte, até numa pedra no meio da trilha, tem uma trilha pequena à direita,  seguimos reto mais à frente começa descida e subidas leves até outra placa, seguimos num trecho mais leve até chegar num descampado (1755msnm) - 01:38hrs. , caminhamos mais um pouco (3 minutos ) e chegamos numa bifurcação  (à esquerda vai para o poço azul ) viramos à direita e entramos novamente numa mata. Mais um pouco chegamos num lugar de pedras grande no meio do caminho. Continuamos subindo, ora em piso de terra, ora de pedra. Chegamos numa área de camping(02:05 hrs - 1920msnm) daqui tem mais 1500 metros até o topo, conforme placa. No camping tem uma bifurcação,  entramos à direita e seguimos em pisos mistos, muita subida em pedra. Chegamos na placa do sapinho flamenguinho,  mais pedras para subir logo depois entramos numa região com capim muito alto, e rapidamente ao PICO DO PAPAGAIO. (2100 msnm - 02:38hrs). Ficamos pouco tempo no pico, pois estava frio e totalmente encoberto pela neblina,  com possibilidade de chuva,  a descida foi bem mais rápida. Pegamos o carro no camping e comemos no mesmo restaurante da praça matriz  ($16 a vontade por pessoa).

Hospedagem: a mesma do dias anteriores.

Primeira placa indicativa, já na parte alta da trilha

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Subida forte antes da placa

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Na subida a neblina cobria o pico do papagaio,  só sabia que estava perto por essa pedra

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Trecho de mata

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Algumas bifurcações bem sinalizadas

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Outra bifurcação antes entrada mata

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Trecho protegido do sapinho flamenguinho 

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Capim cortande muito alto

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Chegada ao topo com muita neblina

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Retorno dentro de um lindo bosque,  lembreI de Torres del Paine 

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Só no final que conseguimos visualizar o pico do papagaio 

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Terminamos os principais roteiros de Aiuruoca,  nossa intenção era seguir, depois do almoço,  direto para Conceição do Ibitipoca, mas chegando na cidade de Liberdade lembramos das batatas fritas da cidinha em Bocaína de Minas,  pq não ir até lá e almoçar. Pronto, mudamos o roteiro e tocamos para lá.  No almoço ouvi alguém dizendo da Pedra Selada, próximo a Viaconde de Mauá-Rj,  resolvemos dormir na pousada da Cidinha e no outro dia cedo fazer a Pedra Selada e de lá ir para Ibitipoca. 

1° dia - 27.01.2019 - Domingo

Saída de Aiuruoca de carro até Bocaína de Minas, ida até depois do bairro do Sertão e retorno à cidade +-16 kms à pé em aprox. 02:50hrs 

Deixamos as mochilas na pousada da dona Cidinha e caminhamos até depois do bairro Sertão e retornamos à cidade. Pela estrada Bocaina de Minas e Resende-RJ,  pequeno trecho em paralelepípedos e o restante em estrada de terra. Lindíssimo visual de montanha. Da outra vez que fizemos a Serra da Mantiqueira à pe,  avistamos duas montanhas formando um V, uma de cada lado e uma estrada no meio, pensamos na época: "ainda vamos até lá", então o dia seria esse. Dessa vez fomos conhecer esse lindo lugar. Maior altitude: 1300msnm Tempo: 02:50hrs 16 kms (ida/volta) Distância: +- 16 kms  (ida/volta)

Hospedagem: Pousada da Cidinha, camas ótimas, tv aberta, wifi, banheiro privado. Preço  $40 por pessoa com café da manhã. Tem restaurante com ótima comida mineira(ótima batata chip fritas), $15 por pessoa à vontade. RECOMENDO 

Tempo com muita neblina não deu para ver o "V" formado por duas montanhas

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Lindo visual na decida para o estado do Rio de Janeiro

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Outro visual do V

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SEGUNDO PICO - PEDRA SELADA-RJ

Dia 28.01.2019 - Segunda-feira

Ida de carro até a base da Pedra Selada e subida à pedra. De carro até Conceição do Ibitipoca - Mg

+-5 km à pé em aprox. 02:50hrs -  Acumulado desde o início 470 kms

Saímos de Bocaina de Minas pela mesma estrada que caminhamos ontem. Foram 13 kms em estrada de terra com muita pedra e buracos,  entre Bocaina de Minas e ponte sobre rio preto,  depois da ponte de madeira, viramos à direita sentido Visconde de Mauá-Rj. Pegamos estrada de terra e cascalho com muitos buracos na pista. Depois de umas casas chegamos ao acesso ao Pico (26 kms em aprox. 40 minutos- 945msnm), viramos à esquerda. Depois subimos +-1500 metros até início de trilha  (fazenda) em estradinha de terra estreita. 1030msnm.

Na base tem lanchonete/sanitários e água: Camping $25 por pessoa, Trilha: $12 por pessoa, Estacionamento: $10

Altimetria da trilha/tempo:

500 metros de trilha: 13 minutos

1750 metros de trilha: 57 minutos total  1425msnm

2250 metros de trilha: 01:20hrs total - 1560msnm

Cume da Pedra selada: 01:38hrs total 1750msnm

Retorno até camping: 02:50hrs no total

Trilha inicia depois de duas porteira, no início caminhamos uns 20 minutos numa encosta da montanha descampada com muitos bois e vacas,  até entrar numa mata, continuamos na encosta da montanha mas com muita sombra, com o tempo a subida ficou mais forte, principalmente entre 1300 aos 1750 metros de trilha e os últimos 250 metros foram bem complicados (um lugar com corda para subir) com pedras escorregadias. No topo lindíssimo visual de toda região  (Minas Gerais e Rio de Janeiro), assinamos o caderno e descemos. Rapidamente.

Retornamos pelo mesmo caminho até Bocaína de Minas, almoçamos na pousada da dona Cidinha($15 por pessoa, ela nos deu 3 tipos de doces deliciosos). Pegamos rodovia asfaltada até Br e viramos à direita,  mais uns 70kms chegamos a Lima Duarte  (fomos ao banco e ver disponibilidade de hotel na cidade). Rumamos para Conceição de Ibitipoca (+-26kms) por estrada de terra até alguns quilômetros antes da cidade, depois trecho em bloquete de cimento. Pousadas e hotéis bem caros, conseguimos uma hospedaria próximo ao centro.

Hospedagem: Hospedaria Ar da Da Graça, 032 98443-3697 Conceição de Ibitipoca-Mg, cama boa, tv aberta, wifi, ventilador, geladeira, banheiro privado. Preço  $50 por pessoa sem café da manhã. RECOMENDO

Começo da trilha, à esquerda o pico da Pedra Selada

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Lindo visual de montanha e onde deixamos o carro no estacionamento 

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Continuamos subindo, à frente uma boiada,  lembramos o ataque em Aiuruoca, seguimos sem problema

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Trecho de subida

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Subida com auxílio de corda

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Chegada ao topo,  tem uma placa explicando 

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Lindo visual

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O livro no topo

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Na realidade a pedra selada é essa aí, mas somente para escaladores 

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Retorno na encosta da montanha.

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PN DO IBITIPOCA - MG

Estivemos um tempo atrás no Parque,  acontece que naquela oportunidade tínhamos 3 dias disponíveis,  chegamos em Lima Duarte e fomos e voltamos(2 dias) à pé até Conceição do Ibitipoca,  e tiramos somente um dia para conhecer o parque (fomos, naquela oportunidade, em quase todos lugares(mirante janela do céu,  pico do Pião, e passamos rapidamente pelo circuito das águas), mas sempre correndo,  ficou muita coisa para trás). Para terem idéia nem a JANELA DO CÉU vimos,  chegamos no mirante de madeira demos uma olhada no visual e seguimos, deixamos um dos lugares mais incríveis sem ver. Dessa vez foi diferente, tiramos 2 dias (achei pouco,  poderia ser mais, pois dessa vez não pagamos, por sermos idosos).

1° dia - 29.01.2019 - Terça-feira

Saída à pé da hospedaria até portaria parque, ida ao pico do Pião + grutas + todo circuito das águas e retorno à cidade. +-23 kms total

A pousada não fornece café da manhã,  fomos à padaria pra beber. Saímos à pé até a portaria do parque  (ingresso: $20 por pessoa), idosos não pagam(oba), foram +- 4kms até portaria: 01:10hrs SUBIDA AO PICO DO PIÃO  + gruta dos viajantes (1720  msnm - 01:29 hrs  (ida) - +-5 kms) + todo circuito das águas

IDA:

A trilha começa à direita da lanchonete, passamos numa ponte de madeira e pegamos subida média , trecho em pedras e areia, pouquíssima sombra. Depois de 01:05 hrs (1595msnm) chegamos numa bifurcação e viramos à direita para gruta dos viajantes, pegamos trilha em pedra com muita água mas não estava escorregadio. Chegamos num descampado e logo começamos a descer  (muitosss degraus(uns 190) de madeira) chegamos a gruta com lindo portal (01:15hrs - 1565msnm). Total de trilha 620 metros (ida e volta até bifurcação). Retornamos à bifurcação e viramos à direita, pegamos subida forte até o pico do Pião,  com lindíssimo visual de toda região e um "mar" de montanhas,  cuidado que no topo tem muitas abelhas agressivas, tivemos que retornar rapidamente.

VOLTA:

Tiramos umas fotos e descemos pois o sol resolveu aparecer com força. Passamos nas grutas do pião  (bem próxima a trilha, à direita) e a Monjolinho essa é a mais bonita,  tem um riacho que forma uma prainha  (também bem próxima a trilha,  mas com alguns degraus(+-60) de madeira para descer). Chegamos no roteiro das águas,  viramos à direita e depois de 500 metros conhecemos a praia do espelho,  lindo demais (cachoeira forma lago e ainda tem uma praia ) SHOW DE BOLA. Retornamos pela mesma trilha, depois de um tempo viramos à direita e fomos conhecer o lago negro (lindíssimo) 200 metros de ida. Retornamos até à trilha que vai para o pico do pião e viramos à esquerda e logo à seguir viramos à direita novamente para conhecer a   ponte de pedra e a Cachoeira dos macacos,  +-1350 metros de caminhada. Andamos no topo com lindos mirantes,  caminhamos até a Cachoeira dos macacos e retornamos pelo mesmo caminho até bifurcação e viramos à esquerda sentido ponte de pedras e portaria do parque. Trecho de subida e descida forte em pedras, sempre ao lado do rio. O calor estava muito forte, passamos em lugares lindíssimos até a lanchonete/restaurante  ($25 por pessoa à vontade), pegamos outra subida curta e forte, chegamos na portaria do parque. Nossa sorte que a volta era praticamente reto. Passamos no centro da cidade e almoçamos num restaurante pequeno, ao lado da padaria e duma mercearia   ($16 por pessoa à vontade  (1 carne), legítima comida mineira) acho o mais barato da cidade.

Hospedagem: a mesma do dia anterior

O dia prometia, subidas fortes, sem sombra e sem nenhuma nuvem no céu 

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Entrada gruta dos viajantes

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Quase 200 degraus para chegar à cachoeira

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Pico do Pião 

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Lindo visual do topo do pico do Pião 

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Lindo lago na gruta manjolinho

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Cachoeira do espelho no circuito das águas 

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Trecho do rio entre cachoeira do espelho e lago negro

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Idem

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Pequena cachoeira no mesmo trecho

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Lago negro

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Visual do circuito das águas 

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Outra cachoeira (creio que é a dos macacos) 

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Outro rio transparente

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Grande paredão no circuito das águas 

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 PN DO IBITIPOCA

2° dia - 30.01.2019 - Quarta-feira

Saída da pousada Ar da Graça ida/volta até Janela do Céu e retorno à cidade

+-24 Kms em aprox. 07:00hrs Acumulado total: 517 kms

Saímos um pouco mais cedo, pois ontem sofremos muito com o forte calor no parque. Passamos na padaria e tomamos um cafezinho. Chegamos à portaria do parque(1335msnm) depois de 45 minutos, tivemos que esperar 10 minutos para abrir. Como somos idosos nosso ingresso ao parque é gratuito.

A trilha para a janela do céu começa a uns 200 metros da portaria, virando à esquerda. A trilha até a janela do céu se resume a uma subida forte e uma descida idem, trecho sem sombra e com muita pedra, com lindo visual de montanha. Na volta você tem a opção de voltar por outro caminho, onde só tem descida. Topo da trilha: 1700msnm - próximo a antena.

A JANELA DO CÉU  é um capítulo à parte,  se resume a um pequeno "canyon" + um pequeno lago transparente + árvores com muitas bromelias + uma JANELA PARA O CÉU, um dos lugares mais pitoresco que já conheci. QUE COISA LINDA! Da portaria até janela do Céu: 01:51hrs  - 02:36 hrs(total)   -  1420msnm - +-7,5 kms

Depois fomos conhecer a cachoeirinha(retorna pela mesma trilha, na primeira bifurcação vira à esquerda), onde tem uma prainha com águas rasas(820 metros  ida/volta) no início trilha tranquila, tivemos que atravessar pequeno riacho depois descemos pelas pedras,  lugar mágico até animamos a tomar um banho embaixo dela, depois de muitos anos. Resolvemos voltar pelo mesmo caminho, para conhecer as grutas(três arcos, fugitivo e da cruz (essa vc pode entrar num lugar e sair em outro)), ficam ao lado da trilha.

Retornamos à cidade e comemos no mesmo restaurante de ontem $16 uma carne e $18 duas carnes) à vontade.

Hospedagem: o mesmo do dia anterior.

Trilha bem demarcada com muita pedra, o sol castigando 

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Do lado direito da janela do céu, a água chega através desse pequeno canyon

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Logo abaixo tem esse lago transparente 

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Tudo adornado por árvore com bromelias 

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Para completar o espetáculo da natureza, esse pequeno lago transparente e a JANELA DO CÉU.  LINDÍSSIMO 

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A JANELA DO CÉU por outro ângulo 

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Cachoeirinha 

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Pequena prainha formada abaixo dela

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Um banho para refrescar, neste lugar mágico 

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Linda gruta

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Idem

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Gruta da Cuz, localiza-se abaixo de um cruzeiro, sobe essas duas escadas e engatinha até essa saída do lado direito. Lindo isso tudo 

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TUDO FASCINANTE! !!

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Nosso plano inicial era visitar o PN Ibitipoca e depois subir até Ouro Preto e depois Brumadinho para visitar o Inhotim. Devido ao rompimento da barragem da Vale,  o Inhotim, em respeito às vítimas,  fechou para visitação,  por prazo indeterminado. Diante disso, decidimos ir para São Thomé das Letras e Carrancas e depois decidir quais os próximos destinos. 

Vimos alguns relatos afirmando que São Thomé tinha muitos casos de assaltos, inclusive na pirâmide. Diante disso, fui até o posto policial que fica ao lado da matriz se informar. Segundo os policiais, a cidade está bem segura, que aquele assalto na pirâmide foi pontual. Perguntamos aos moradores sobre segurança e os mesmos falaram a mesma coisa.
 

SÃO THOMÉ DAS LETRAS - MG


1° dia - 31.01.2019 - Quinta-feira
Saída de carro de Conceição do Ibitipoca-Mg e chegada a São Tomé das Letras-Mg

Saímos bem cedo pois a estrada de Conceição do Ibitipoca a Lima Duarte tem trecho com muita poeira e no início do dia o movimento de veículos é bem menor. Abastecemos no posto em Lima Duarte  (ÊTA combustível caro: etanol $3,20, gasolina quase $5). Entramos à direita na rodovia asfaltada e chegamos a Caxambu paramos para pedir informações. Um taxista no centro explicou como chegar.
Obs.: de Caxambu têm outras opções  (por asfalto, via Três Corações(mais longe) e via Cruzilia(segundo os taxista de Caxambu essa estrada estava péssima),  foram eles que sugeriram passar por Contendas.

De Caxambu pegamos rodovia(BR) asfalta para contendas e antes de Conceição do Rio Verde entra a direita
Até contendas foram +- 17 kms em asfalto ótimo até o parque das águas. Pegamos ótima água com gás,  e continuamos pela rodovia asfaltada por uns 5 kms , depois de uma reta, antes de chegar numa curva viramos à direita e entramos numa estrada de terra  (prestar atenção pois  não tem placa indicando São Tomé das Letras).
Do início estrada de terra até São Tomé: 26 kms em aprox. 50 minutos
Estrada de terra em boas condições, uns 4 kms à frente entramos à esquerda numa bifurcação  (tem uma placa indicando ), uns 3 quilômetros viramos à direita  (tem placa, mas está um pouco apagada) essa estrada é mais estreita e com mais buracos e pedras na pista de rolamento em alguns lugares ela fica mais estreita ainda, não entre em bifurcação das fazendas. Mais à frente tem uma bifurcação continue à direita . Outra bifurcação mais à frente, aqui continua à esquerda  (esse trecho a pista fica mais larga) algum tempo tem outra bifurcação continue à esquerda .
Mais à frente  outra bifurcação,  entrei à esquerda numa estrada mais estreita seguindo orientação do googlemaps (seguindo reto chega na estrada de terra que vem de Cruzilia que está muito melhor). Não aconselho passar por esse trecho final(siga até estrada a poucos metros e vire à esquerda),  principalmente em carro sem tração nas 4 rodas,  trecho estreito, com muitas pedras grandes, buracos formados pela chuva, um sufoco. Obs.:.não foi falha do Googlemaps,  mas eu defini erroneamente percurso à pé nele e,  me indicou o caminho mais perto)
Depois do sufoco, passamos ao lado de uma montanha de pedras São Tomé e chegamos à cidade. Nossa como cresceu o lugar, um monte de pousadas, restaurantes, bares, apesar de ser Quinta-feira, tinha muitos turistas. Almoçamos Self-service à vontade por $24  pessoa.
Fomos pegar mapa nas informações turísticas e vimos uma pousada quase ao lado, resolvemos ficar nela, pois era perto de tudo e com um ótimo preço(aqui tivemos um pequeno problema: a recepcionista mostrou um quarto que gostamos,  efetuamos o pagamento, deixamos as mochilas e saímos, no retorno a proprietária nos recebeu e disse que aquele quarto era mais caro, e já estava reservado para outra pessoa. Como não gosto de encrenca, pegamos outro quarto (esse um pouco inferior) mas valeu, devemos nos colocar no lugar das outras pessoas, não é somente nós que erramos. ..a.estada foi muito tranquila, até forneceram café da manhã bem antes do previsto.

Estivemos no cruzeiro, perto da pirâmide, tentar ver o por do sol,  apesar do tempo estar encoberto deu para ver um pouco. Conhecemos uma jovem família de Santo André-Sp(Alex/Daiane e 3 filhos pequenos), batemos um papão(que família linda e educada).

À noite fomos passear pela cidade e prosear com as pessoas, na praça da matriz, um músico tocava violino (vimos o show até 21:30hrs), recomendo. 

Hospedagem: Pousada Antares São Tomé das Letras -Mg, proxima praça da matriz,  fone: 35 99982-3366 e 3237-1688, cama boa mas estreita, wifi, ventilador de teto, tv, frigobar, banheiro privado, novo e limpo. Preço  $55 por pessoa com café da manhã(deixam pronto se forem sair mais cedo, mas precisa avisar no dia anterior). RECOMENDO  Obs. : os quartos virados para uma antena ao lado são muito barulhentos,  devido ao ar condicionado, prefiram quartos do outro lado.

Parque das águas de Contendas

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Subida para o cruzeiro e Pirâmide 

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Cruzeiro acima

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Lindo entardecer 

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Jovem fazendo linda apresentação com violino na praça da matriz

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SÃO THOMÉ DAS LETRAS - MG

2° dia - 01.02.2019 - Sexta-feira
Saída pousada à pé  até entrada gruta Sobradinho e retorno à cidade
+-32 kms em aprox. 06:20hrs

Acordamos cedo, o hotel deixou café da manhã pronto na noite anterior.  Atravessamos a cidade, descemos por estrada de terra com uma descida forte(via que vai para Cruzilia-Mg), chegamos no camping/bar do Jhonny (1055msnm), viramos à esquerda e pegamos outra estrada de terra(vai para Carrancas-Mg) larga com pouco movimento de veículos. Trecho bem tranquilo com poucas subidas e descidas fortes, lindo visual de montanha. Depois de 16 quilômetros e 03:05hrs,  chegamos na recepção(1110msnm) da gruta de Sobradinho(o preço é bem salgado para conhecer a gruta, analisamos o custo/beneficio e vimos que não valia o investimento). Descansamos um pouco e retornamos à estrada e viramos à esquerda e retornamos pelo mesmo caminho. Paramos num bar em frente a Cachoeira da lua e compramos uma água sem gás  $3 de 500ml. Reencontramos a família que conhecemos na pirâmide  (pôr do sol ) e almoçamos juntos em frente ao hospital da cidade ($16 por pessoa à vontade) no restaurante abaixo da pousada do Chico Taguara. À tarde fomos na pirâmide ver o pôr-do-sol.

Gruta de Sobradinho:
Ingresso: $25 por pessoa, não tem desconto para idoso, fornecem guia, capacete e bota.
Restaurante: $55 o quilo

Hospedagem: o mesmo do dia anterior.

Trecho em estrada de terra 

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A recepção da gruta é naquela edificação do lado direito ao alto

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Lindo carro de boi

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Uma cobrinha para assustar 

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Nois tem "Uai-Marte" também, Uai sô

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Estrada que liga São Thomé a Cruzilia,  neste trecho tá ótimo,  uns 2 kms atrás estava péssimo com muitos buracos e pedras  (por isso os taxistas de Caxambu nos orientaram a ir via Contendas)

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Chegando a São Thome 

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Curtindo a Pirâmide 

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Visão desde o Cruzeiro 

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Neste dia o entardecer foi maravilhoso 

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