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15 dias em SC: - fev/2018 - Parte 2: Penha


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  • Membros de Honra

Segue abaixo o relato de viagem, mas antes, baseado na minha experiência, vou deixar um roteiro mais otimizado para os próximos viajantes, pois como dizia o finado e saudoso Guia Quatro Rodas: “a gente vai antes para você ir melhor”. Fica a dica: faça o que eu digo, não faça o que eu fiz ;) O relato tem basicamente o histórico da viagem, mas sem as dicas, estas estão espalhadas pelas seções anteriores.

Roteiros sugeridos:

A Costa Verde e Mar pode ser associada a outros polos turísticos como o Vale Europeu e o Vale dos Príncipes. Possui um aeroporto na cidade de Navegantes, mas também há outros aeroportos próximos como o de Joinville e o Florianópolis que recebem voos regulares. O tempo requerido vai muito da intenção de fazer um roteiro ou mais profundo ou superficial e também de quantas cidades pretende abranger. Os roteiros sugeridos abaixo contemplam apenas Penha e Balneário Piçarras. Em outra viagem, em 2012, foram visitados Balneário Camboriú, Porto Belo e Bombinhas.

Para quem está hospedado em Penha:

  • Roteiro 1: primeiro dia do BCW - dia todo
  • Roteiro 2: segundo dia do BCW - dia todo
  • Roteiro 3: caminhada pelas praias Armação, Trapiche (ou Armação do Itapocorói), Cascalho, Paciência. Saindo da Paciência, pegue a estrada e siga até o alto da Ponta da Vigia, é um belo mirante. Retorne pela estrada e siga até a Praia Grande e Poá, com parada para almoço e banho - dia todo
  • Roteiro 4: caminhada até a Praia Vermelha. Saímos da pousada e seguimos pela R. Inácio Francisco de Souza e R. Tijucas. Descemos na Praia Vermelha e fomos até a Praia do Monge. Retornamos e fomos até a cachoeira, onde adentramos a trilha até sair na R. Tijucas. Continuando pela R. Turismo, com parada no Mirante da Praia Vermelha e no Mirante da R. Turismo. A estrada segue até a R. São Roque, nas imediações da Praia Grande - dia todo
  • Roteiro 5: caminhada até a Praia de São Miguel. Saímos da pousada e seguimos pela R. Inácio Francisco de Souza e R. Timóteo P. Flores até a Praia de São Miguel. Caminhada pela costeira em direção a Navegantes, caminhada até a Casa do Padre e trilhas para a Praia da Galheta e para a Praia da Galhetinha - dia todo
  • Roteiro 6: caminhada pelas praias Armação, Quilombo, Lola, Saudade, Bacia da Vovó, Alegre, passeio de escuna* - dia todo
  • Roteiro 7: caminhada pelo calçadão de Balneário Piçarras; passeio de escuna*; visita ao Museu Oceanográfico Univali - dia todo

* tem um passeio de escuna que sai pelo lado de Penha, a Escuna Aventura Pirata e pelo lado de Balneário Piçarras é a Escuna Vó Nica. São parecidos, opte por um ou outro.

Observações:

  • No Roteiro 3, a caminhada entre Armação, Trapiche (ou Armação do Itapocorói) e Cascalho segue pela areia da praia e em alguns pontos pelo calçadão. Entre Cascalho e Paciência, é possível seguir pela estrada ou pela costeira. Pela estrada é mais fácil, pela costeira não tem trilha, é caminhada sobre as pedras da costeira. Disseram ser possível continuar pela costeira, contornando a Ponta da Vigia e saindo na Praia Grande ou subindo da costeira ao alto da Ponta da Vigia
  • Começando cedo e com disposição, é possível emendar o Roteiro 3 e 4 no mesmo dia, seguindo pela estrada (R. do Turismo). Disseram ser possível seguir pela costeira entre a Praia Grande e a Praia Vermelha
  • Para emendar o Roteiro 4 e 5, tem que seguir pela estrada. Disseram que pela costeira não é possível passar da Praia Vermelha à Praia de São Miguel. Existe uma trilha pelo meio da mata, mas não é demarcada e tem várias bifurcações, sendo usadas apenas pelos locais – pescadores e outros que abrem caminhos para, por exemplo, cortar cachos de bananas, então fica um emaranhado de caminhos
  • Dá para emendar o Roteiro 6 e 7, mas entre a Praia Alegre e Balneário Piçarras tem que ir pela rua, pois tem um rio
  • Nos roteiros 3 a 6, parti da pousada e voltei à pousada a pé. Apenas no roteiro 7 peguei um ônibus até Balneário Piçarras e depois outro para voltar a Penha. Com tempo curto e/ou emendando 2 roteiros no mesmo dia, uma opção é ir a pé e voltar de ônibus ou outro tipo de transporte que otimiza bem o tempo gasto
  • Recomenda-se o acompanhamento de um guia ou alguém que conheça bem a região, pois as trilhas não são sinalizadas e passam ou por mata fechada com bifurcações ou por costeiras com pedras expostas

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Nanci Naomi
http://nancinaomi.000webhostapp.com/

Trilhas:
Grupo CamEcol - Caminhadas Ecológicas Taubaté

Relatos:
15 dias em SC: - fev/2018 - Parte 1: Vale Europeu | Parte 2: Penha

Paraty e Ilha Grande - jul/2015 - Parte 1: Paraty | Parte 2: Araçatiba e Bananal | Parte 3: Resumão das trilhas

3 dias em Monte Verde - dez/2014
21 dias na BA - fev/2014 - Parte 1: Arraial d'Ajuda | Parte 2: Caraíva | Parte 3: Trancoso | Parte 4: Porto Seguro

11 dias na BA - dez/2013 - Parte 1 e 3: Salvador | Parte 2: Costa do Dendê - Ilha de Boipeba e Morro de São Paulo
21 dias em SE e AL - fev-mar/2013 - Parte 1: Aracaju | Parte 2: Maceió | Parte 3: Maragogi

21 dias em SC - jul/2012 - Parte 1: Floripa | Parte 2: Garopaba | Parte 3: Urubici | Parte 4: Balneário Camboriú
8 dias em Foz do Iguaçu e vizinhanças - fev/2012 - Parte 1: Foz do Iguaçu | Parte 2: Puerto Iguazu | Parte 3: Ciudad del Est

25 dias desbravando Maranhão e Piauí - jul/2011 - Parte 1: São Luis | Parte 2: Lençóis Maranhenses | Parte 3: Delta do Parnaíba | Parte 4: Sete Cidades | Parte 5: Serra da Capivara | Parte 6: Teresina

Um final de semana prolongado em Caldas e Poços de Caldas - jul/2010

Itatiaia - Um fds em Penedo e parte baixa do PNI - nov/2009
Um fds prolongado em Trindade e Praia do Sono - out/2009
19 dias no Ceará e Rio Grande do Norte - jan/2009 - Parte 1: Introdução | Parte 2: Fortaleza | Parte 3: Jericoacoara | Parte 4: Canoa Quebrada | Parte 5: Natal

10 dias nas trilhas de Ilha Grande e passeios em Angra dos Reis - jul/2008
De molho em Caldas Novas - jan-2008 | Curtindo a tranquilidade mineira de Araxá – jan/2008

Mochilão solo: Curitiba e cidades vizinhas - jul/2007
Algumas Cidades Históricas de MG - jan/2007 - Parte 1: Ouro Preto | Parte 2: Tiradentes

9 dias nas Serras Gaúchas - set/2005 - Parte 1: Gramado | Parte 2: Canela | Parte 3: Nova Petrópolis | Parte 4: Cambará do Sul

 

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Relato de viagem:

Sábado, 24/02/2018 - dia ensolarado
Penha, praias Armação, Trapiche, Cascalho, Paciência, Ponta da Vigia, Grande, Poá

Chegamos a Penha antes das 11h. A Pousada Graff é simples, mas parece bem nova ou recém-reformada. Decidimos sair para uma caminhada pelas praias centrais. Começando pela Praia da Armação que é a mais próxima do BCW e deveria ser um cartão-postal da cidade, mas parece poluída e não tem um calçadão beira-mar. Atravessamos uma pequena passarela de madeira e vimos um canhão à beira-mar. A Praia do Trapiche tem um calçadão curto, um playground, um coreto e 2 ou 3 barracas de artesanato. Pouco à frente, tem um trapiche com postes de iluminação. Deixamos a praia e seguimos até a Capela São João Batista que, apesar de precisar de uma restauração, é muito bonita. Do alto, oferece uma vista parcial da praia, pois tem muitas construções na frente. Voltamos à praia que possui alguns trechos sombreados por árvores e alterna trechos com calçada beira-mar e com casas pé na areia, onde tem que seguir pela areia da praia. A Praia do Cascalho é pequena e cheia de pedras. Segui pela costeira até a Praia da Paciência que é bem pequena e parece limpa. Estava lotada. Na verdade, não tinha tanta gente assim, mas como a praia é bem pequena, tem pouco espaço para acomodar os visitantes. Continuando pelas pedras, segui em direção à Ponta da Vigia. No meio do caminho, encontrei com um rapaz, o Cristiano, que me disse que era possível subir até o mirante na Ponta da Vigia, mas que a subida era íngreme e o mais indicado era usar uma corda. Por isso, era melhor voltar e seguir pela estrada. Então retornei até a Praia da Paciência e peguei a estrada de terra, indo até a bifurcação sinalizada. Subi à esquerda, para a Ponta da Vigia. Oferece belas vistas panorâmicas. Seguimos até a Praia Grande. Sem nada planejado, encontramos o Restaurante Narval no canto esquerdo da Praia Grande, olhamos a comida e o preço e decidimos ficar, optando pelo bufê por kg. A comida estava boa. Depois, seguimos pela areia da praia para o lado esquerdo. Nesse canto, começa uma trilha que passa entre o morro e a costeira e vai em direção de uma pequena enseada avistada da estrada da Ponta da Vigia. Paramos antes, nas pedras e não seguimos até a enseada. De volta à Praia Grande, seguimos para o lado direito que tem águas calmas e esse trecho é conhecido como Praia do Poá. Apresenta mais dois pequenos trechos de areia com pedras. Encontrei mais uma faixa bem pequena de areia, uma prainha perdida entre pedras. É possível ver algumas trilhas pelo mato, que seguem paralelas à costeira, na beirada, mas estavam bem fechadas. Alguns trechos têm fendas, mas consegui contorná-las e/ou passar pelo mato. Cheguei até uma bela formação, onde decidi voltar, mas me disseram que tem passagem pela costeira até a Praia Vermelha. Voltamos pela Praia Grande, até desembocar na rua, onde pegamos à direita na R. José Camilo de Rosa/Av. São João/Av. Iapocorói (tem algumas pousadas e comércios nessa rua) e seguimos toda a vida até encontrar a Av. Alfredo Brunetti. De volta à pousada. À noite, tomamos um lanche no Santo Graal, no Porto Penha Food Park que estava bom.

Domingo, 25/02/2018 - chuva de madrugada/dia parcialmente encoberto/ensolarado
Praias Vermelha, Monge, Cachoeira da Praia Vermelha, Mirante da Praia Vermelha, Mirante da R. Turismo

Fomos a pé à Praia Vermelha. Seguimos até a rotatória do parque e viramos à esquerda para contornar o BCW. Continuamos à direita, na R. Inácio Francisco de Souza, sempre seguindo as placas – é bem sinalizado. Viramos à esquerda na R. Tijucas. Atravessamos um pequeno bairro e o asfalto acaba, virando uma estrada de terra em bom estado. Descemos à direita, na bifurcação à Praia Vermelha e já dá para ter uma vista parcial da praia abaixo. Conversei com o salva-vidas que me deu dicas das trilhas. Seguimos primeiro à esquerda. Passando pelas pedras, logo tem uma praia, onde a faixa de areia é intercalada com pedras, deixando a praia descontínua e há um vão debaixo de uma pedra, formando uma espécie de gruta. Essa prainha é completamente deserta. Depois tem a Praia do Monge com uma bela casa com várias construções. Do lado esquerdo tem uma bela costeira e subindo ao alto do morro, descortina-se uma vista panorâmica. Dá para ver uma bela enseada à esquerda. Nesse ponto, retornei e encontrei com o casal proprietário. Eles disseram ser possível seguir pelas pedras até a Praia Grande (parece que tem um farol, perto da Praia Grande). Voltamos à Praia Vermelha e seguimos à direita, em direção à trilha da Cachoeira da Praia Vermelha. Basta continuar pela areia da praia, atravessando algumas pedras que delimita uma nova faixa de areia, formando mais uma praia. Tem algumas trilhas mais para dentro, pela vegetação, mas é tranquilo passar pela areia e pedras. Não tem erro, basta seguir até encontrar uma praia bem pedregosa com pedras mais alaranjadas e verá um pequeno córrego que deságua na praia com uma queda de no máximo 1m de altura e pouco volume d’água, mas talvez na época chuvosa, o volume seja mais significativo. A água é muito transparente e límpida. Procurei uma trilha, mas fiquei na dúvida por onde seguir, pois não achamos um caminho demarcado. Acabamos subindo praticamente pelo córrego. Como estava com pouca água, era fácil de andar pelas pedras na beira do córrego sem molhar os pés. Acompanhamos o córrego até sairmos em um local mais aberto. Nesse ponto eram claramente visíveis 2 trilhas, uma à esquerda e outra à direita. Encontramos com um casal que nos indicou a trilha da direita, por onde eles tinham vindo, e o cara me explicou como chegar à estrada. Por outro lado, expliquei como descer a praia. Desse ponto em diante, a trilha é bem tranquila, demarcada, limpa, quase plana e desemboca na estrada. Não tem sinalização na estrada, por isso para quem não conhece a trilha, não é fácil achar essa entrada da trilha. Na estrada, a ideia era continuar até o Mirante da Praia Vermelha, então seguimos à esquerda, pois achei que estávamos no acesso à Praia Vermelha. Porém, já estávamos na R. Tijucas, então saímos no bairro. Enquanto discutíamos na rua, um rapaz muito simpático, ouvindo que estávamos procurando um restaurante para almoçar, nos indicou o Restaurante Vó Neia e até informou o preço. Era próximo e entramos para olhar o bufê, aprovamos e ficamos. A comida é simples, mas bem fresca e gostosa. Depois do almoço, pegamos o caminho para a Praia Vermelha, mas passamos reto pela bifurcação para a praia e continuamos até o Mirante da Praia Vermelha, que fica perto. No domingo, os instrutores para salto de parapente estavam lá, aguardando os clientes. Vimos um deles voando, ele desceu provavelmente na praia e o resgate trouxe de volta. O visual desse mirante é bem bacana. Seguimos pela estrada e chegamos a um local conhecido com Mirante da R. Turismo com vista para a Praia de São Roque que está logo ali embaixo. Está sinalizada com placa, mas tem bastante mato e o acesso à praia não é visível. Prosseguimos e visitamos rapidamente a Praia do Poá com visual da Praia Grande à esquerda. Encontramos o asfalto e continuamos pela rota usual - R. José Camilo de Rosa/Av. São João/Av. Iapocorói. Pousada. Jantamos no Casa Park Restaurante e Pizzaria que tem uma comida simples, mas gostosa.

Segunda, 26/02/2018 - dia ensolarado
BCW

Dia de parque! Não frequentei parques nem quando criança nem depois de adulto. A princípio pensei em não ir, mas JÁ QUE estaria nas imediações... Fui e amei! Recuperei a infância perdida, andei até na roda-gigante e no carrossel! Tirei fotos com todos os personagens. O parque estava relativamente tranquilo e as filas não eram grandes. O Castelo das Nações é a entrada do parque e concentra parte da infraestrutura. Faz parte da área temática conhecida como Avenida das Nações. Seguimos para a área Aventura Radical para eliminar os brinquedos mais radicais primeiro. O Stair Mountain estava em manutenção. Experimentei o FireWhip. Aqueles parafusos são terríveis. Rezei para acabar logo e gritei o tempo todo até o carro parar. Achei horrível e jurei nunca mais entrar nesse brinquedo. A única coisa boa é que acaba rápido. Prometi que dali para frente seria só lagartinha (aqueles carrinhos com cara de lagarta que tem nesses parques pequenos) ou, no caso do BCW, jacarezinho. Depois foi a vez do Big Tower, ele sobe muito e depois desce muito rápido, tão rápido que quase não dá tempo de ficar com medo. Se acha horrível por que vai? Ora para experimentar e ver como é. O Tchibum está na Aventura Radical, mas não achei radical, talvez por ter experimentado logo depois do FireWhip e do Big Tower. Na área Terra da Fantasia, o passeio de trem que parte da Estação João A. de Queiroz dá acesso às demais atrações dessa área. É bem infantil, mas é bacana e tem um pouco de tudo, incluindo o assalto do trem com o resgate do Beto Carrero e uma mistureba de temas. O Madagascar Crazy River Adventure é bacaninha, é gostoso andar de bote pelo rio. A área Madagascar rende boas fotos, tem o portal, o Circus Plaza e a Zaragoza Hungry Wagon, que é uma lanchonete no formato de trem. Almoçamos na Praça de Alimentação, no Restaurante Sabor Brasil a kg que não é barato, mas não ficou caro, pois comemos pouco para poder sacudir nos brinquedos no período da tarde, sem problemas. A comida é boa. Aproveitei a hora do almoço para passear no Carrossel Veneziano que fica localizado no centro da Praça de Alimentação. O Madagascar Circus Show é mais para criança, mas é legal para adulto também. Além dos personagens do filme Madagascar, tem vários números de circo. O Tigor Mountain é uma montanha-russa mediana na emoção, dá para gritar um pouquinho. Os que querem zero emoção, só passear de carrinho, podem ir na Montanha-russa Dum Dum, que é o jacarezinho. Na área Triplikland, tem os brinquedos para os pequeninos e pulamos a maioria deles. Andamos de Pedalinho, com uma fila meio demorada. Acabamos ficando na fila, mas depois, pensando bem, acho que foi besteira, pois você pode andar de pedalinho em qualquer lugar. A área Ilha dos Piratas é bem bacana para tirar fotos, começando pela Ponte Pênsil e seguindo com vários cenários. O Barco Pirata dá uma sensação horrível de frio na barriga quando ele desce. Quando mais na ponta você sentar, pior será a sensação e essas são as fileiras mais concorridas. Ficamos na segunda fileira. Realmente, o povo paga para sofrer. A Roda-gigante é bem suave e a vista lá de cima é bacana. Nas Xícaras Malucas, um grupo de 5 amigos (lotação máxima da xícara) se divertia tanto que fazia os outros rirem também. Eles giravam o máximo que podiam e já começaram logo que subiram, perguntando se o brinquedo já estava girando. Demos uma passada rápida pela área Mundo Animal, mas provavelmente devido ao calor da tarde, os felinos estavam dormindo e o hipopótamo estava enfiado dentro d’água, só com um pedacinho das costas de fora. Ao final do dia, fechamos com O Sonho do Cowboy que é um musical em homenagem ao Beto Carrero com música, dança e teatro. É legal para as crianças e dá aquela nostalgia nos adultos que se lembram do Beto Carrero. Jantamos de novo no Casa Park Restaurante e Pizzaria, pois não tem muitas opções nas redondezas, para ir a pé.

Terça, 27/02/2018 - dia ensolarado/chuva fina no final do dia
BCW

Mais um dia de parque! Fui com uma lista do que faltava conhecer, alguns brinquedos, shows, fotos com personagens e do parque de uma forma geral. O parque estava mais vazio do que no dia anterior. Estava bem tranquilo com filas pequenas. Poucos brasileiros e muitos argentinos. Já era visível no estacionamento, repleto de carros argentinos. Vi também um carro do Paraguai. Fomos primeiro para o FireWhip que estava sem fila. O Daniel foi sozinho, pois eu não queria ir de novo. Falei para ele repetir, pois não tinha ninguém na fila, mas ele não quis ir sozinho e eu, que tinha jurado nunca mais ir naquele brinquedo, fui com ele. Éramos os primeiros e o Daniel quis sentar na primeira fileira por ser mais emocionante. Acho que só éramos apenas 5 pessoas nessa rodada. Gritei o tempo todo, mas achei “menos pior” da segunda vez. Quem sabe se repetir bastante, a gente se acostuma e não sente mais medo. O Mirante FireWhip é legal, a montanha-russa passa por cima da gente, bem pertinho. Fotos com os personagens do Madagascar. A primeira fila é para tirar foto com o Alex, a Glória, o Rei Julien e o Mort. Estava cheio de adultos na fila (incluindo eu), mas o mais legal é ver as crianças, principalmente os pequenos que acham que são os personagens de verdade do filme. Enquanto toda a família se preocupava em fazer pose para a foto, a menininha foi direto abraçar o leão com gosto. Achei tão bonitinho! Em seguida, 15min depois, é a sessão de fotos com os pinguins, então entramos na segunda fila e aguardamos um pouco. Como não pesquisei antes, não sabia o que era o Betinho Carrero 4D, pensava que era bem infantil, mas não. É virtual, mas parece que estamos em uma montanha-russa. A definição da imagem não é aquela coisa, mas achei bacaninha - minha primeira experiência 4D. Em frente à loja Fini, tem uma cegonha enorme com uma trouxa no bico, os pais podem colocar sua criança lá e dizer que foi assim que ela chegou... Rende uma foto bonitinha. A área todo do Velho Oeste é bem legal para fotos. Imperdível tirar uma foto em frente ao letreiro do Beto Carrero e outra foto como Beto Carrero, na pose clássica com o cavalo empinando. Passamos rapidamente pela Cavalaria que abriga os cavalos do show e o burro do Zé Galinha. Tem Passeio de pôneis e cavalos (apenas das 14-16h), mas pulamos. Fotos com o Kung Fu Panda, no Chapéu Gigante. Esperamos a sessão de fotos com a Turma do Betinho Carrero, nas Botas Gigantes que era ali pertinho e dali a 20min. Tirei foto com o Betinho Carrero, a Lully e o Peninha de Águia. Não vi os outros personagens (Maldockinho, Billy Biu e Joy Boy). Parece que eles aparecem depois (igual aos pinguins que aparecem 15min depois da sessão do Alex e da Glória), mas os monitores não me avisaram e fui embora. Rumamos para a Vila Germânica, para as fotos com os personagens do Shrek, o Shrek, a Fiona, o Gato de Botas e o Biscoito. Depois aproveitamos para visitar e fotografar a vila que é bem cênica com o coreto germânico, as casas estilo enxaimel e muitas flores. Programe-se para o show da Monga, pois o horário é restrito, das 10-13h, com sessões a cada 15min. Achei sem graça. É rápido. Gostei mais é de tirar fotos do lado de fora, onde dá para fazer pose nas mãos do gorila. O Extreme Show é legal para adultos e crianças. Acho que os meninos (filhos e pais também) vão gostar mais. Enquanto esperamos, o Zé Galinha vai aquecendo. Depois chega o apresentador que interage com o público. O apresentador perguntou quem era de SP, do RJ, de SC e assim foi passando pelos estados até perguntar quem era do Brasil. Em seguida perguntou quem era da Argentina e aí os argentinos ganharam disparado. Sabia que tinha muitos argentinos, pois era sotaque argentino para todo lado nas filas dos brinquedos, mas nessa hora do show foi comprovado que eles estavam em maior número. Tem alguns sorteios, o apresentador escolhe algumas pessoas do público para dar uma volta em um dos Super Carros, para o Kart e para dar uma volta em um dos carros do show. É mais para fazer propaganda do Super Carros e do Kart. Tem um desfile do Super Carros, mas o principal é o show com 6 carros, 2 motos e um caminhão fazendo manobras. Almoçamos no Restaurante Açores que tem um bufê semelhante aos outros restaurantes por kg e o preço é igual. A comida é boa e não ficou caro, pois comemos pouco para não passar mal nos brinquedos depois. No dia anterior a fila mais demorada era do Raskapuska (estimativa de 30min), então desistimos. Voltamos e encontramos apenas algumas pessoas na nossa frente. O Raskapuska é bem infantil, mas é gostoso andar de barquinho. Blum é um show bonitinho, bem colorido, as crianças vão gostar, mas para adulto também é legal. Na volta do show, passamos em frente ao Labirinto dos Pégasos, mas não entramos. Deu muito trabalho achar os personagens do Megamente, pois não tinha cartaz com o horário das sessões e cada funcionário do parque indicava um local diferente (Monga, FireWhip e Portal da Escuridão). Fiquei zanzando de um local para o outro sem encontrá-los. Depois descobrimos que cada horário, a sessão ocorre em um local diferente. Apenas um monitor acompanhava cada personagem e não teve formação de fila, mas acho que, mesmo com pouco movimento, o esquema de formar fila funciona bem melhor. Normalmente são os mesmos monitores, então a maneira mais fácil de saber é perguntar a eles em um dos pontos dos outros personagens, mas fora dos horários das sessões não fica ninguém nesses locais. Tiramos algumas fotos no Gorila Gigante. O que mais gostei no Mundo Animal, foi o Jardim Secreto (Felinos Brancos), onde é possível tirar uma foto igual a do mapa ou do site oficial, parecendo que você está ao lado do bichano sem nada entre vocês, pois o vidro é completamente transparente. O Mirante do leão também rende uma boa foto. Ao final do dia, às 17h30, chovia fraquinho e decidimos embarcar no Trenzinho Vila Esperança. O trem é pequeno, mas a fila também era pequena e o trajeto do trem é curto, mas bonitinho, passando por uma vila tipicamente portuguesa. Aproveitamos para passar na Casa do Projeto Tamar, cuja exposição é bem pequena por enquanto. É mais a loja mesmo. Nas proximidades, tem uma gaiola de araras, mas o viveiro maior das aves estava desativado . Ao final do dia, depois das 17h30, quase todos vão para o show e o parque fica vazio, bom para tirar fotos. De volta à pousada. Jantamos na Pousada e Restaurante Oliveira, mas achei fraquinho.

Quarta, 28/02/2018 - dia ensolarado/chuva fina ao final do dia, por volta das 18h/chuva mais forte à noite, por volta das 22h
Praia de São Miguel, Praia de Galhetas, Praia de Galhetinhas

Fomos à Praia de São Miguel a pé. Cortamos caminho pelo estacionamento do BCW que, além de ser mais curto, é mais agradável por ser sombreado. Na Praia de São Miguel, conversei com o Roger, funcionário terceirizado da prefeitura que cuidava da praia. Ele deu dicas e informações de algumas trilhas. Segui pela costeira até avistar a praia vizinha, já em Navegantes. De volta, cruzando a praia para a esquerda, vi 2 quiosques simples pé na areia, mais ou menos no meio da praia. O primeiro quiosque estava fechado. A Petiscaria e Lanchonete Sete Barbas estava aberta. Na rua atrás, tem alguns bares. Tem um restaurante, do Chalé Ancora’s que abre diariamente, mas apenas à noite, na baixa temporada. À esquerda da praia tem 2 bicas potáveis que desembocam na praia, onde aproveitei para encher minhas garrafas. Saímos da areia da praia e subimos, pegando um caminho entre as construções para sair na rua acima. Seguimos até o final da rua que oferece um belo visual da praia. Tem uma espécie de portal com uma placa da Casa do Padre. Aí começa uma trilha bem marcada que vai dar no costão, mas depois a trilha some. Seguimos pelo costão com belo visual da Praia de São Miguel à direita e de uma pequena praia à esquerda. Como não vi traços da trilha, perguntei a um pescador que estava no costão se tinha trilha adiante. Ele me respondeu que dava para seguir pela costeira, mas tem pontos perigosos e só os pescadores é que passavam por lá, que o melhor seria pegar a trilha por dentro da mata. Na dúvida, retornamos e no meio da vila, Dona Irene, que mora na rua da Capela de São Pedro, me deu indicações das trilhas. Existem 2 trilhas distintas, uma para a Praia de Galhetinha e outra para a Praia de Galheta. Fomos para a Praia de Galhetas. A trilha tem várias bifurcações, mas a principal estava bem demarcada, aberta e limpa. Na Praia de Galhetas, parei em uma das casas de madeira e conversei com o dono que é de Itajaí e peguei água potável que jorrava da mangueira ao lado da sua casa. Garimpei informações da trilha até a Praia Vermelha. Um nativo me disse que a trilha para a Praia Vermelha sai do meio dessa trilha que fizemos da Praia de São Miguel à Praia de Galhetas, mas ele não soube me explicar o ponto exato da bifurcação. Na volta, tentei prestar atenção, mas tem várias bifurcações e nenhuma sinalização. Já no final da trilha, passamos direto e perdemos o ponto para descer às caixas d'água, mas percebemos poucos metros depois, pois a trilha tinha pedras e tivemos a nítida sensação que não havíamos percorrido esse caminho. Ao retornar, não reconheci a descida e olhando com mais calma achei a outra descida que foi por onde subimos. Retornamos à vila e saímos à procura de um restaurante para almoçar. Achamos só alguns bares na rua e acabamos optando pela Petiscaria e Lanchonete Sete Barbas, na praia, onde pegamos uma porção de peixe frito que estava ok. Decidi investigar a Trilha da Praia de Galhetinhas. A trilha não é longa, mas não há nenhuma sinalização e há várias bifurcações que confundem. A trilha desemboca em uma prainha ao lado e me disseram que para chegar à Praia da Galhetinha, tem que seguir pela costeira do lado esquerdo. Entre Galhetinhas e Galhetas, parece que os pescadores vão pela costeira, mas tem trechos ruins para passar. Voltamos pelo mesmo caminho da ida e passamos no BCW. Depois de curtir 2 dias de parque, voltamos no terceiro para curtir a área externa (antes da catraca de entrada) do castelo. Olhamos a loja do Beto Carrero e do Super Carros e assistimos alguns vídeos como o do FireWhip e do passeio de helicóptero. Jantamos no Restaurante Aroma & Sabor que é bem simples, mas a comida estava ok.

Quinta, 01/03/2018 - dia ensolarado/chuva fina à noite
Praias Armação, Quilombo, Saudade, Bacia da Vovó, Alegre

Desembocamos na Praia da Armação e seguimos para o lado esquerdo que apresenta uma sequência de casas de veraneio pé na areia e tem poucos quiosques na praia. No canto esquerdo, provavelmente já na Praia do Quilombo, tem uma rua beira-mar com casas apenas do outro lado da rua. Não dá para ter certeza onde uma praia acaba e começa a outra, pois são contínuas e não divididas por acidentes geográficos. Uma trilha bem curta do lado esquerdo, beirando a costeira, leva à Praia da Saudade. Alguns chamam o canto direito de Praia da Lola. Continuando pela areia da praia, uma trilha bem curta leva à Praia Bacia da Vovó que é pequena, com calçada sombreada com muitas árvores, com alguns bancos, bem gostoso para andar ou para sentar e curtir a natureza - a pequena praia é cercada de mata preservada. No lado esquerdo, parte uma trilha no meio da mata, paralela ao mar, bem fechada, mas demarcada que conduz à Praia do Bananal. Não tem saída à Praia Alegre, pois tem um rio e manguezal no caminho. Então retornamos pela rua até a Praia da Saudade, quando saímos na perpendicular e seguimos pelas ruas em direção à Praia Alegre. No caminho, vimos um marisco gigantesco, um daqueles bonecos com carinha, braços e pernas e parei para tirar foto abraçada ao marisco. Saímos no canto direito da Praia Alegre. Nessa praia estava mais fresco, ventando mais. Paramos no Biroska Lanches, um restaurante simples com porções, petiscos e refeições à la carte. Pedimos anchova na brasa e estava bom. Do lado esquerdo, tem o Rio Piçarras. De um lado do rio, estava ancorado a Escuna Aventura Pirata e, do outro lado, a Escuna Vó Nica. Tentei ver se tinha saída do passeio de escuna, mas não tinha nada programado. Voltamos pela Av. Nereu Ramos. Vimos a Prefeitura de Penha e a Paróquia N. Sra. da Penha. Depois continuamos pela R. Antônio J. Tavares e Av. Itapocorói. Nessa rua tem alguns comércios e restaurantes, mas a maioria das construções é residencial. De volta à pousada. Pedimos uma pizza no Casa Park Restaurante e Pizzaria que é simples, massa pronta (tipo pão, torradinha), forno convencional, mas com boa cobertura.

Sexta, 02/03/2018 - dia nublado/chuva por cerca de 1h na parte da manhã (11-12h)/parcialmente encoberto à tarde
Balneário Piçarras: Praias Piçarras, Central, Palmeiras, Museu Oceanográfico Univali

Embarcamos no ônibus para Balneário Piçarras na Av. Itapocorói e desembarcamos logo depois da ponte. Andamos até o canto direito da Praia de Piçarras, onde fica o Molhe Sul. Tem o quiosque da Escuna Vó Nica e dá para ver a embarcação ancorada no Rio Piçarras. Do outro lado do rio, em Penha, dá para ver Escuna Aventura Pirata. Há mais dois molhes (Molhe Central e Molhe Norte) e alguns deques de madeira ao longo da praia que tem vista para as ilhas Feia e Itacolomi. O dia estava encoberto e o céu cinzento não animava muito. Começou a chover e ficamos abrigados debaixo de uma grande tenda branca que provavelmente é uma área para eventos juntamente com outras pessoas que também estavam na praia. A praia estava com pouco movimento e os poucos quiosques estavam fechados. A chuva passou depois de cerca de 1h e retomamos a caminhada pelo calçadão que é de bloquetes, mas, a partir do Molhe Norte, começa uma passarela de madeira bem ajeitadinha que tem postes com luminárias ao longo da via. A faixa de areia fica mais larga e tem mais vegetação, ora rasteira com flores como o Jundu, ora arbustiva. O acesso à praia é feito por passarelas de madeira ou corredores gramados. Uns 2 corredores tem uma fileira de palmeiras de cada lado, no trecho que é conhecido como Praia das Palmeiras. Há alguns postos de salva-vidas ao longo da praia. Depois acabam a rua beira-mar e a passarela de madeira, mas a praia continua e dá para ver as pedras ao longe, deve ser a Ponta do Jacques. Retornamos e paramos para almoçar no Paradise Beach Petiscaria, de frente à praia e a comida estava boa. Tem outros restaurantes na orla. Deve ter opções melhores e mais baratas, tipo bufê por kg no centro, mais distante da orla. Caminhamos até o Museu Oceanográfico Univali que não é pertinho do Centro, mas também não é longe, dá para ir a pé. Ficamos quase 1h lá no museu, mas se quiser olhar com calma, dá para ficar a tarde toda lá dentro. Retornamos pela Av. Getúlio Vargas e a rodoviária pequena quase passa despercebida. Passamos direto pela Praça de Todas as Idades, mas devíamos ter parado para ver maior mural marinho do Brasil feito pelo artista Alexandre Huber. Voltamos para a Av. Nereu Ramos e fui informada que o ônibus não parava lá. Fomos até a rua paralela, a Emanoel Pinto, onde esperamos o ônibus e sorte que o ônibus para Navegantes parou no ponto e eu perguntei se o de Penha estava vindo. O motorista disse que era esse ônibus que ia parar em Penha, antes de ir para Navegantes. Embarcamos e seguimos pela Av. Eugênio Krause que tem vários comércios, pousadas, restaurantes, supermercados, farmácias e lojas em geral. Ele seguiu reto e foi para o lado da Praia Grande, depois retornou pela Av. Iapocorói e finalmente pegou a Av. Alfredo Brunetti, onde desembarcamos no ponto depois do semáforo. De volta à pousada. Para variar, jantamos no Restaurante e Hotel Mirante do Parque, que tem um ambiente climatizado, mas não gostamos da comida.

Sábado, 03/03/2018 - dia ensolarado/nuvens ralas
BCW, Aeroporto de Navegantes, Aeroporto Congonhas, São Paulo

Só tínhamos a parte da manhã, pois era dia de pegar o voo e retornar para casa. No último momento, decidimos fazer o voo panorâmico, o mais longo que passa por mais praias. Do alto, vemos como o litoral de Penha é recortado e belo. O passeio é muito legal, mas acaba bem rápido. Ainda fizemos um pouco de hora na entrada do parque e pudemos tirar fotos com alguns personagens da turma do Betinho Carrero que passaram por lá, escoltados por um monitor do parque, igual gente famosa e olha que o monitor teve que proteger o Billy Biu de uma criança que deu um tapão no chapéu dele. Depois apareceram o Maldockinho e o Joy Boy e assim pude completar minhas fotos com a turma do Betinho Carrero. De volta à pousada. Decidimos almoçar no Restaurante Vó Neia, pois a comida lá é simples, mas muito boa. Então foi hora do check-out na pousada e fomos de transporte por aplicativo para o Aeroporto de Navegantes. Desembarcamos no Aeroporto Congonhas e seguimos de transporte por aplicativo para a casa de parentes para pegar uma carona para casa.

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Nanci Naomi
http://nancinaomi.000webhostapp.com/

Trilhas:
Grupo CamEcol - Caminhadas Ecológicas Taubaté

Relatos:
15 dias em SC: - fev/2018 - Parte 1: Vale Europeu | Parte 2: Penha

Paraty e Ilha Grande - jul/2015 - Parte 1: Paraty | Parte 2: Araçatiba e Bananal | Parte 3: Resumão das trilhas

3 dias em Monte Verde - dez/2014
21 dias na BA - fev/2014 - Parte 1: Arraial d'Ajuda | Parte 2: Caraíva | Parte 3: Trancoso | Parte 4: Porto Seguro

11 dias na BA - dez/2013 - Parte 1 e 3: Salvador | Parte 2: Costa do Dendê - Ilha de Boipeba e Morro de São Paulo
21 dias em SE e AL - fev-mar/2013 - Parte 1: Aracaju | Parte 2: Maceió | Parte 3: Maragogi

21 dias em SC - jul/2012 - Parte 1: Floripa | Parte 2: Garopaba | Parte 3: Urubici | Parte 4: Balneário Camboriú
8 dias em Foz do Iguaçu e vizinhanças - fev/2012 - Parte 1: Foz do Iguaçu | Parte 2: Puerto Iguazu | Parte 3: Ciudad del Est

25 dias desbravando Maranhão e Piauí - jul/2011 - Parte 1: São Luis | Parte 2: Lençóis Maranhenses | Parte 3: Delta do Parnaíba | Parte 4: Sete Cidades | Parte 5: Serra da Capivara | Parte 6: Teresina

Um final de semana prolongado em Caldas e Poços de Caldas - jul/2010

Itatiaia - Um fds em Penedo e parte baixa do PNI - nov/2009
Um fds prolongado em Trindade e Praia do Sono - out/2009
19 dias no Ceará e Rio Grande do Norte - jan/2009 - Parte 1: Introdução | Parte 2: Fortaleza | Parte 3: Jericoacoara | Parte 4: Canoa Quebrada | Parte 5: Natal

10 dias nas trilhas de Ilha Grande e passeios em Angra dos Reis - jul/2008
De molho em Caldas Novas - jan-2008 | Curtindo a tranquilidade mineira de Araxá – jan/2008

Mochilão solo: Curitiba e cidades vizinhas - jul/2007
Algumas Cidades Históricas de MG - jan/2007 - Parte 1: Ouro Preto | Parte 2: Tiradentes

9 dias nas Serras Gaúchas - set/2005 - Parte 1: Gramado | Parte 2: Canela | Parte 3: Nova Petrópolis | Parte 4: Cambará do Sul

 

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