Membros fernandos Postado Agosto 16, 2018 Membros Postado Agosto 16, 2018 Blog:rotasetrips.blogspot.com.br Seguindo o baile: Saímos de Ametista do Sul.RS, em torno das 11 horas, e fomos em direção a próxima parada, o fabuloso: Salto do Yucumã, no município de Derrubadas.RS. Fronteira com a Argentina, extremo noroeste do estado. De Ametista do Sul para Derrubadas são cerca de 90 km. estrada boa (para os padrões gaúchos), sem pedágios. Dando rápidas paradas para registrar o belo no caminho, sempre que possível. Taquaruçu do Sul.RS: Nunca ouviu falar? confesso que nem eu. Rápida parada para registrar o pequeno pórtico da cidade, mais um marco geográfico para a coleção. E bem interessante haver também no local, uma estatua de um peixe, de uma junta de bois, e outras. Taquaruçu pareceu ser uma cidade bem interessante, pena o tempo ser curto e a viagem longa. Vista Alegre.RS: Confesso também que pouco sabia da cidade, apenas que possui uma bonita igreja e Pórtico. Fotografei o pórtico de entrada. E interessante que a poucas quadras já havia outro pórtico igual, mas de saída. Cidade assumidamente pequena. Palmitinho.RS: Essa sim uma cidade um pouco maior, e até pensamos em almoçar lá, e haviam bonitos restaurantes perto da praça da igreja. Mas todos fechados. Restaurante fechado ao meio dia de domingo, que dizer né... Fotografei o simpático pórtico, a bela e alta igreja, e seguimos em busca da refeição. Tenente Portela.RS: Ultima parada antes de Derrubadas, e a fome foi apertando isso passado 12 h e 30 min. E fomos catar um restaurante. E pensei, pela lógica das viagens anteriores. Em cidade pequena se come bem e barato Achamos uma churrascaria perto da rodovia. E barato até foi, R$ 15,00 por pessoa buffet livre, com direito a uma carne do churras. Mas para nossos padrões a comida não era tudo aquilo, por isso não vou citar o estabelecimento. Paramos para tirar umas fotos do belo pórtico da cidade, e acabamos atrapalhando namoro de um casal, que estava em um carro estacionado por ali. Turista chato empatou o love (risos), faz parte... Detalhe Importante:Tenente Portela é em geral o ponto de apoio para que visita Derrubadas, pois possui uma boa rede hoteleira, restaurantes e afins. E fica a uns 20 km de distância. Derrubadas.RS: De cara nos deparamos com um bonito pórtico, e vamos entrando na pequena cidade, e seguindo as placas indicando o Parque do Turvo, onde fica o salto. Do pórtico ao parque são uns 5 km. Chegamos ao parque onde temos que pagar R$ 16,00 (cada), e o automóvel foi revistado por um policial. O parque tem algumas regras como: É proibida a entrada de bebidas alcoólicas, não é permitida a entrada com animais domésticos, pesca e caça são proibidas, não é permitido tomar banho de rio no Salto do Yucumã. Além disso é bom saber que não existem lanchonetes e restaurantes dentro do parque. É preciso levar bebidas e comidas. Também não há como se hospedar dentro do parque, ou seja, é um passeio bem rústico, sem regalias e conforto. Depois da revista encaramos 15 km, por uma estrada, se é que da pra se chamar assim, é mais uma trilha, cheia de pedras, buracos, e que se anda no máximo a 30 km, e demora uma eternidade para chegar ao salto. Aí me dei conta que o negócio é roots mesmo. Se for visitar prepare-se. Enfim chegamos ao local do salto, onde até tem uns quiosques, e umas churrasqueiras, mas só isso, nada mais. Dentro do Parque você esta por sua conta e risco. Descemos do carro e pegamos a trilha do Salto. Mais uns 500 metros, e saímos na beira das quedas. Que é na verdade um caminho cheio de pedregulhos, bonito mas bem ruim de andar, que dão um panorama meio agreste ao lugar. E lá se pode chegar até a beira das quedas. Não existe fiscalização, salva-vidas, nada. Mas o lugar é realmente lindo, parece uma usina hidroelétrica natural, com infindáveis quedas, numa mesma altura, que vão até onde o olhar alcança. Formando o que parece uma queda d'água infinta, pois, o salto é curvo, então não se enxerga o começo nem o fim. Apesar de toda dificuldade de acesso, e da completa falta de estrutura o lugar é paradisíaco. De uma paz e encantamento únicos. Ali ficamos um bom tempo curtindo o sol, pois o dia estava lindo, ouvindo o som das quedas e a sentindo a brisa do vento. E vendo um bote turístico argentino, se aventurar dentro das quedas. Pois é... Se quiser passear de barco tem que ir pro lado argentino, pois, só os hermanos oferecem tal passeio, lá do outro lado, no Parque Yaboti, onde o salto é chamado Moconá. E tem esse parque com muito mais infraestrutura, passeios, cabanas e afins. Dessa vez ficamos do lado brasileiro mesmo, olhando os gringos se refestelarem. Até tentamos chegar ao fim ou começo das quedas mas desistimos cansa muito andar pelas pedras, e revolvemos ir embora, pelas 15 horas, até porque não tem muito como ficar, pela falta de lugar para se abrigar do sol. A única estrutura no local são duas taquaras com um pedaço de isopor pendurado, indicando a saída. Turismo no RS é assim meu povo. E fica a reflexão que assim como em Ametista do Sul, pouco adianta ter o atrativo turístico, se não há o receptivo e a estrutura. Mas calma que ainda não acabou, o melhor ficou para o final, parte 3 no próximo post. Gastos: almoço R$ 35,00, entradas no parque R$ 32. Mais Fotos: Rota: 1 Citar
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