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  • Membros de Honra
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15/12/08 - Tacna - PE/Arequipa - PE

 

Acordamos cedo, afinal são 3 horas de diferença em relação ao horário brasileiro, ficamos enrolando até o horário do desayuno e para um hotel 3 estrelas, ficou devendo....heheheheheheheh

 

Um sanduba Misto Quente e um suco de laranja e um café para a patroa, ou seja, faltou tudo....hehehheheheheh

 

Ok descemos e fomos resolver nossos problemas, primeiro os Informes Turísticos, para descobrir a rota para Moquegua e pegar informações sobre o caminho e sobre as cidades e as opções (ir por Moquegua/Puno/Cusco ou Moquegua/Arequipa/Cusco), apesar de já ter isso no planejamento é sempre bom se atualizar sobre os caminhos, antes de percorrê-los.

 

Chegamos aos informes turísticos e a moça nos atendeu surpresa, claro o horário era beeem cedo para lá, nos tentou ajudar com informações e avisou que Moquegua é conhecida por seus Pasteís (Bolos) e que Arequipa é belíssima, não aconselhou Puno e falou que ambos os caminhos levam o mesmo tempo se pensarmos numa viagem de ônibus.

 

Perguntei de um mapa, onde poderia comprar ou se ela teria para nos fornecer (mapa rodoviário) e como já era esperado, ela ficou surpresa com o pedido e falou que talvez a chefa dela tivesse, mas como ela não tinha chegado, não poderia nos arrumar nada......

 

Ai fomos atrás de um mapa rodoviário, o máximo que conseguimos foi um xerox (fotocópia para quem for da TCE....hehehehh) de um mapa rodoviário antigo, custou caro, acho que foram 6 ou 16 soles, não me recordo, mas foi bão, já que o mapa que tínhamos imprimido no Brasil não era lá essas coisas e o GPS poderia estar desatualizado nessa região, já que o projeto era da Argentina.

 

Enfim, depois disso fomos até uma casa de câmbio e conseguimos a cotação de 3,08 Soles por 1 dólar.

 

Feito isso fomos até uma loja para comprar mantimentos, o único lugar aberto, era uma doceria e lá compramos salgadinho, água e depois conseguimos refrigerantes numa revistaria.

 

E enfim, voltamos ao hotel e fomos arrumar nossas coisas.

 

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Hotel e moto "hospedada" no saguão....hehehehehehe

 

Aproveitei e perguntei sobre uma Honda ou um Taller de Motos e me indicaram uma loja Honda próxima só que rodamos, rodamos e rodamos e não encontramos.

 

Como a moto pegou de primeira e nem precisei acelerar para ela funcionar (e a carga estava até um pouco melhor do que em Iquique) resolvemos seguir, nossa esperança talvez era resolver em Cusco (já que ficaríamos ao menos 3 dias na cidade e não usaríamos a moto lá).

 

Enfim, para ir para Moquegua, deve-se seguir a partir da Plaza de Armas, descendo até o final da rua que desce (sentido Chile) e no final ela simplesmente acaba, bom ali há um cruzamento e vc deve seguir para a direita até chegar numa Avenida (algo em torno de 3/4 quadras) aí é só seguir à direita novamente, seguindo até o final dela, quase no final aparece a Rodoviária Terrestre(que é a principal indicação que dá para usar lá) e não faço idéia de pq falam Rodoviária Terrestre, mas é assim que nos indicaram.....hehehehehehe

 

Dali já dá para ver a estrada que sobe o morro (visível de Tacna) e segue para Moquegua

 

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  • Membros de Honra
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Indo por esse caminho, vc irá primeiro (depois de muitos km's) parar num bloqueio oficial, é como se fosse uma Aduana no meio do nada, pois é, terá que apresentar o tal papel branco (que te entregaram na Aduana) e o seu documento (passaporte e documento da moto), o soldado irá anotar todos os dados em um livro, não se acanhe no início parece que vc vai ser convidado a ser "propinado", mas lá é assim e apesar do sono do soldado fomos liberados com um sorriso, só perguntou aonde íamos.

 

Depois disso irá andar vários km's e será parado novamente no meio de um povoado (serão vários soldados), mas todos muito simpáticos novamente apresente os documentos pessoais e o tal papel branco.

 

Eles nos convidaram a entrar na construção em frente ao bloqueio (que parece mais com uma blitz da polícia) e lá achamos que seriamos propinados (com direito até a um sorriso), mas novamente eles anotaram os nossos dados em um caderno e só.

 

E nos liberaram, foram muito simpáticos, falaram que muitos brasileiros iam por ali e um deles arriscou várias palavras em português, sendo repreendido por um dos soldados, cara, eles são muito simpáticos mesmo.

 

Só não falaram de futebol.....hehehehehehehehe É que o Peru não está bem na Copa América.....hehehehehehehehehe

 

E olha o visual do deserto aqui

 

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E segue assim por vários e vários km's, até que se chega num trecho de serra

 

Na parte baixa dessa serra (que tem muitas curvas), aliás, é preciso falar algo, a estrada é um tapete, e está sempre limpa, a areia não aparece na estrada, depois descobrimos que existem funcionários que percorrem a estrada o dia inteiro, com vassouras, pás e um carrinho de mão e vão limpando a estrada, incrível!!!!

 

Só não sei se sempre é assim.....hehehehehehe

 

Enfim, na parte baixa dessa serra á um povoado e eles aproveitam a água que chega lá para plantar

 

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E é com esse visual que chegamos a Moquegua, ali antes do início da cidade há uma bifurcação, onde se segue para Puno, Arequipa ou se entra na cidade.

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É preciso dar um aviso aqui, que me esqueci no relato do Chile.

 

A TIM não funciona no Chile (nas partes que andamos) e no Peru (meu celular é TIM) me parece que a Claro funciona no Chile (não tenho certeza) e no Peru, pois vimos várias e várias placas como essa aí de cima em várias e várias cidades, além é claro de lojas Claro.

 

Decidimos conhecer Moquegua pelo tanto de que ouvimos/lemos nos relatos, pois é Moquegua é uma cidade simples, com casas simples e como não fomos até o outro lado da cidade (que é o caminho de quem vem de Puno) não vimos à parte da cidade para os turistas, onde ficam os hotéis e fica os Informes Turísticos.

 

Percorremos as ruas de Moquegua e já percebemos o famoso e confuso trânsito Peruano, nada que um ex-motoboy de SP não tire de letra, tudo bem é preciso usar as "facas nos dentes", ok, a gente sabe usar......hehehehehehehehehehe

 

O casal da V-Strom (Marcos e Antonella) haviam nos alertado sobre a confusão no trânsito do Peru, sobretudo em Puno e meio que já estávamos esperando isso, na dúvida buzine e olhe feio.....heheheheheeheheheheheheh

 

Ah, aqui vimos o que restou da Yamaha, um linda e maravilhosa RD350 Amarela, sim, pq a Yamaha aqui é do tempo das 2 Tempos (e agora eu entendia pq um Peruano me perguntou na Aduana ainda se minha moto era 2T......heheheehheheh).

 

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E após percorrermos o centro e outros lugares em busca de um lugar para comer e já pensando em comer em algum posto de gasolina (vimos alguns com lanchonete na entrada da cidade) encontramos esse lugar

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Vídeo 16:

 

 

 

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E não me perguntem o que quer dizer CEBICHERIA, só um Carioca Alvinegro e morador da BA poderá explicar.....heheheheheh

 

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Ah, e se preparem no PE o pessoal vai tentar te atender em inglês, sabe pq, pq brasileiro não tem cara de brasileiro (heheheheheheheeheheheheheheheh.... é sério, a gente é um povo tão misturado que é difícil definir como é um brasileiro....heheheheh), ou seja, se preparem para emitir um, por favor, nosotros somos Brasileiros, no hablamos ingles......hehehehehehehe

 

E aí se prepare para a risada.......heheheheheheh

 

Tem horas que vc vai ficar cansado disso, mas é assim mesmo, somos um povo com uma infinidade de ascendências e maravilhosamente misturados, portanto amigos somos um povo sem "rosto" ou "características definidas" e eu acho isso ótimo, pois é isso que nos faz esse povo maravilhoso.

 

Enfim, pedimos um Lomo Saltado e veio de entrada Mariscos (como pensei que o pessoal pensava que a gente era gringo e por tanto poderiam mandar uma entrada cara) já avisamos que não queríamos, apesar da patroa ter ficado tentada.....hehehehehe

 

No final, a entrada nem foi cobrada e tinha em todas as mesas, mas gato escaldado (vcs. já sabem o resto do velho deitado.....heheheh).

 

E como o pessoal aqui gosta de Inca Kola, tirando nós que estávamos de Sprite, todo mundo de Inca Kola.....heheheheheheheeh

 

Bem abastecidos, pegamos nossas coisas e fomos embora, a comida era muito boa e o preço "baratim".....heheheheheh

 

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E ainda foi possível tirar a foto dessa legítima Peruana (sem que ela percebesse, aqui ou se paga propina, ou se paga mico, já que nem todo mundo aqui gosta de sair em fotos... hehehehehehehehehehehe).

 

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No caminho de volta para a estrada, vimos o famoso Triciclo Peruano e foram muitos no caminho (alguns com saudades do Nicolas e sua KTM....hehehehehehehh) aproveitamos e abastecemos a moto em um GRIFFO (é assim que o pessoal designa os Postos de Gasolina aqui, não sei se tem outro nome......) e normalmente são peruanas as frentistas.

 

Aqui só tinha gasolina 90 Octanas e lá vai a moto ficar desregulada de novo..........

 

Enchemos o tanque e não deu outra a marcha lenta, ficou lenta....... Mas ao menos pegou.....hehehehehehehe

 

Ah, durante o almoço decidimos seguir para Arequipa e assim "aclimatar" novamente, já que Puno era 3.800 m de altitude e Arequipa 2.300/2.600 não me recordo agora, além de Arequipa estar mais perto.

 

Voltamos até a bifurcação e entramos à direita, logo um aviso de pedágio, mas estava meio que abandonado e com sinais de fumaça (putz só me falta ter uma rebelião/protesto ai na frente......hehehehehheh).

 

No final tinha uma viatura da Polícia que só ficou nos observando, mas nada mais.

 

Seguimos nossa viagem sem nenhum percalço.

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Essa vegetação nos acompanha durante um trecho depois vamos subindo até tudo virar deserto

 

No caminho um túnel.....heheheheheheeh

 

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Mas esse era curtim....hehehehehehehe

 

E olha aí o deserto de novo....hehehehehe

 

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Aqui nesse trecho há muitas casas com cara de abandonadas (mas é claro tudo muuuuito espaçado), não tenho certeza se há pessoas que vivam aqui.

 

O interessante mesmo são esses fios (acho que são fios de alta tensão) que "afloram" no deserto....hehehehehehe

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Será que há algum complexo de Lost aqui (algo como a escotilha ?????).....heheheheheheheheh

 

Bom como sempre na parte baixa da serra um povoado e aqui há plantação de diversas culturas, lógico, tudo muito pequeno, algo como agricultura familiar.

 

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Logo voltamos ao deserto, passando por uma cidade, pequena, mas com algum recurso

 

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E uma serra que subia cheia de curvas, muitas curvas.....

 

E lá em cima novamente um platô, plano e por muitos km's

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E seguimos assim até passarmos por uma instalação da Aeronáutica e aqui vai um alerta, o GPS com o mapa antigo que usamos, informa que a estrada principal é uma, na verdade o que ele apresenta como estrada secundária é outra, provavelmente isso foi atualizado na nova versão que acabou de ser lançada.

 

Depois de um tempo encontramos uma estrada ruim que vem do litoral, onde pegamos à direita e aumenta o tráfego de caminhões, estamos no final da Estrada Interocêanica que vai passar pelo Acre e chegar até o Pacífico

 

E tem até pedágio, só que moto não paga, mas tem que seguir por um caminho horrível, beirando um barranco e com garrafas quebradas.

 

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Aqui um pouco atrás (não tiramos fotos, uma pena) tem uma ponte lindíssima, que devia ser o caminho antigo, ponte com arcos de pedra, bem interessante, vimos outro no caminho para Cusco e também não conseguimos fotografar, uma pena.

 

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E olha o nosso primeiro Fusca, pois é, se na viagem para Ushuaia só vimos um Fusca em Colônia del Sacramento no Uruguai, aqui vimos muitos, esse foi só o primeiro....hehehehehehe

 

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Pena que a foto não ficou boa, mas um detalhe bacana é que sempre que virem fotos das "cholas" reparem nos chapéus, pelo que li, é uma tradição dos antigos povos Incas, que agora, aos nossos olhos estão "padronizados", mas não, há detalhes sutis (como os chapéus) que representam a cultura diferente entre as diferentes "tribos", isso se bem me lembro está beeem melhor explicado no livro do Zizo Asnis e os viajantes (o livro que levamos).

 

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E assim subindo e percorrendo uma estrada não tão boa vamos chegando a Arequipa

 

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Chegamos da estrada e seguimos por uma avenida sempre com o Vulcão Misti (muito encoberto) à nossa esquerda, não há muitas placas indicando o centro e Arequipa é uma cidade enorme.

 

No que nos pareceu um bom caminho, fizemos um retorno após um grande viaduto e seguimos por uma avenida grande, até sermos parados pela Polícia Local, checado os documentos e novamente liberados (não pagamos propina, ufa !!!), aproveitei e perguntei ao guarda (preocupado mesmo era com a moto que não ter bateria para pegar.....heheheheh) qual o caminho para a Plaza de Armas.

 

E ele nos indicou de seguir reto, até o primeiro farol, entrar à direita e novamente no primeiro farol à esquerda, seguindo reto até a Plaza de Armas.

 

Pois foi isso que fizemos e por sorte a moto pegou (precisando forçar e dar a "meia acelerada") e seguimos o caminho (sob o final da tarde), seguindo a orientação fomos pegos no primeiro farol por uma imensidão de táxis (tem foto no relato de amanhã) amarelos e pequenos e o trânsito confuso, que tentava se ordenar pelas moças (aqui em alguns cruzamentos ficam umas policiais que com o movimento dos braços, liberam ou fecham o trânsito, tudo isso auxiliado por apitos).

 

Fácil de entender para quem é de lá, mas não passamos nenhum apuro por conta disso....hehehehehehehe

 

Seguimos o caminho por um trânsito enforcado por uma rua bem estreita, onde passamos algumas "venturas" já que lá ninguém cede muito espaço para nós, cansado disso, enfiei a moto em cada cantinho possível e com "a faca nos dentes" conseguimos chegar à Plaza de Armas

 

Enfim, chegando à Plaza de Armas, o trânsito parece que dá uma aliviada e podemos seguir procurando um hotel, aqui há lugares lindos, provavelmente históricos e com o efeito da luz a gente fica meio perdido para onde olhar.

 

Mas, resolvemos seguir atrás de um hotel, paramos como sempre num com cara de caro e assim pudemos ver o que é caro em Arequipa, aí é só encontrar algo que seja bom e barato.....hehehehehehe

 

E foi assim que rodamos, rodamos e rodamos e nada de encontrar nada, paramos num lugar e fomos consultar o livro dos Viajantes (Zizo Asnis), pois é, é super confuso achar algo ali em Arequipa mesmo com o livro e com as indicações dele, não achamos nenhum hotel indicado no livro.

 

Em compensação achamos muito, muuuuito trânsito e fomos assim até vermos uma pousada (distante da Plaza de Armas) numa rua que parecia o projeto de camelódromos da Prefeitura de S. Paulo (a rua dos comércios populares), aliás, rica em pousadas só que sem condições de abrigar uma moto.

 

Enfim, no final dessa descida encontramos uma rua que na esquina havia duas pousadas, na verdade era a mesma pousada.

 

E a patroa foi lá checar o valor, eu preocupado com a bateria deixei a moto ligada um tempo, mas resolvi desligar para não esquentar muito o motor.

 

Depois que desliguei, a patroa voltou e falou que a pousada era barata, e pelo preço era a pousada mais barata de toda a viagem e o principal tinha garagem.

 

Ok, vamos lá.

 

Foi aí que a moto não ligou mais...........

 

O meu receio aconteceu na hora certa, ou melhor, no lugar menos problemático.

 

Foi fácil empurramos a moto e aproveitei o aparelho que levei para dar carga em bateria (sim levamos aquele que tem que colocar uma lâmpada para funcionar e liga na tomada, vc já deve ter visto no Carrefour ..... heheheheheehhe).

 

E aí desliguei a bateria da moto e deixei carregando com uma lâmpada de um abajur.

 

Nos trocamos e fomos comer.

 

Ligamos para os nossos pais (era entre 1 e 2 hs da manhã no Brasil, lembre-se do fuso horário) e subimos até a Plaza de Armas.

 

Comemos uns sandubas e umas empanadas e a patroa matou a vontade de comer bolos (que começou em San Pedro e aumentou com o aviso da moça do Informes Turísticos de Tacna.....heheheeheh)

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E depois fomos à praça e o resultado foi esse:

 

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E se vc enjoou tem mais um tantim só.....hehehehehehehe

 

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E olha os detalhes

 

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E tinha uma igreja linda, só que com luzes brancas ao lado da Plaza de Armas, que teríamos fotografado (mesmo com cuidado, dá, pois essa região é bem policiada), se não fosse um "incidente", um rapaz começou a brigar com um cara ao nosso lado e instantaneamente jogou o rapaz (que era mais baixo que ele) pra cima de uma corrente, esbarrando em duas moças e de leve na patroa.

 

Bom, o cara que caiu não reagiu e o rapaz que estava com a namorada (todo valentão) falou alguma coisa para ele, do tipo, faz de novo se tiver coragem.

 

A polícia que estava presente na praça não fez nada e parece que tudo voltou ao normal, exceto o rapaz que deve ter se machucado e o valentão que saiu todo vitorioso.

 

E nós saímos de fininho e voltamos para o hotel.

 

Tentando imaginar o que tinha causado aquilo, foi aí que percebemos como estávamos longe da pousada e por sorte em outro país, se fosse aqui no Brasil, o fim teria sido trágico, já que as brigas normalmente envolvem "valentões" armados.

 

Enfim fomos dormir sob a luz do carregador de baterias.....hehehehehehe

 

Grande abraço,

 

P.s.: Um amigão me perguntou como fiz para levar a lâmpada que encaixa no carregador de bateria, dentro do alforje ou do bauleto ..... heheheheheheheheheh... Psiuuuu, não espalhem, mas eu tirei a lâmpada do abajur que ficava no criado mudo ao lado da cama..... e coloquei de volta no outro dia..... heheheheheheheeheheheheheheh

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