Atacama e Machu Picchu 2008/2009

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Vídeo 14:

 

 

 

 

 

Por trás do Vulcão Licancabur, algumas fotos ficam com esse efeito mais parecendo o Sol, que é por conta do tempo de exposição, quanto maior, mais definida fica a Lua e menos o Licancabur

 

 

 

 

 

 

 

Algumas fotos foram tiradas com a minha câmera e outras com a da patroa, por isso a ordem certinha, não está certim.....hehehehehehehe

 

 

 

Aqui é o outro lado.

 

Descemos o morro, com muito cuidado, a vantagem é que não víamos mais o barranco, a desvantagem é que também não víamos o caminho, um dos guias sacou uma lanterna super hiper ultra pequena......hehehehehehehehe

 

E eu tratei de sacar o meu ultra super hiper mega blaster cebolar que tem duas lâmpadas de flash que funcionam como lanterna, garanto para vcs. que muito gringo ficou pensando que eu era japa (celular cheio dos apetrechos) ......heheheheheheheheheehheheehehehehhe

 

Depois de descer com calma todo o percurso, nos despedimos dos amigos que estavam voltando para casa e vimos eles partirem mais rápido do que nós, afinal tava um brrreeuuu total

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E até arrumar tudo certim na moto demorou.

 

Nessa hora a gente só pode elogiar a lâmpada de 55 W que usamos na Fazer, cara, sem ela ia ser difícil encontrar o caminho de volta.....hehehehehehehehe

 

Chegamos em San Pedro, fomos ao hotel e deixamos tudo lá e fomos comer e ligar para os parentes, era nossa última noite em San Pedro na ida, no nosso planejamento talvez, fosse a última da viagem, já que pretendíamos descer de Cusco direto para o Acre.

 

 

Igreja com iluminação noturna

 

 

Olha o pratão de ogro que é o Lomo a Lo Pobre, como não estávamos com muita fome, já que tínhamos lanchado bem na lanchonete do Argentino pedimos um só e matou a foto dos dois

 

 

 

Indicamos com certeza esse lugar, BBB - comida, boa, barata e bonita, só as batatas que vem com o óleo junto.....hehehehehehehehehehe

 

 

Bom, não preciso comentar nada sobre essa foto.......heheheheheheheeheheheheheh

(Pronto agora que a caixa de mensagens vai ficar lotada).....heheheheheheheheehhe

 

 

 

Amigos, deixamos de ver alguns lugares, outros já não faziam parte do plano, mas é assim mesmo.

 

Escolhemos o que queríamos ver e vimos quase tudo o que planejamos, tentamos ocupar bem o tempo para não ficarmos muito tempo aqui, já que em San Pedro tudo é mais caro.

 

Existem "n" atrações aqui e se o cabloco não souber bem o que quer ver, como ir ver e não se organizar para isso, perderá a oportunidade de conhecer lugares lindos!

 

Na internet há "n"s relatos de viagem para o Atacama, no XT600 existem vários, no inema também, aproveitem as informações e aproveitem bem o seu tempo (que numa viagem parece que é muito, mas é muuuuito escasso quando se está viajando).

 

Grande abraço

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Fala galera, blz ?

 

Desculpem se esse capítulo vai acabar quebrando o relato, pois é, foi um dia muito aguardado, mas nem tudo é como a gente espera.

 

Tinha um certo cuidado ao ler no relato do Rauen, as desventuras que ele passou no Chile, pois achava que eram coisas que aconteciam.

 

Mas, infelizmente sentimos o mesmo sentimento que só melhorou quando estivemos em outra região do Chile, mas até lá o sentimento talvez acabe um pouco com a "magia" de encontrar a primeira vez só o Oceano Pacífico.

 

13/12/08 - San Pedro de Atacama - CH/Iquique - CH

 

Acordamos cedo, tínhamos algum chão pela frente, além do mais queríamos ir até o Oceano Pacífico, a ansiedade aumentava e aí não tem jeito abriu os olhos de manhã, fica difícil de voltar a dormir......heheheheheheheehehehehhe

 

Arrumamos nossas coisas e fomos tomar um desayuno e fazer um câmbio de dólares, afinal não tínhamos muitos Pesos Chilenos para levar conosco.

 

Primeiro fomos até a rua das "casas" de câmbio, é a mesma da COPEC.

 

Mas, é mais fácil se vc for a pé, como não lembro o nome é simples de explicar.

 

Siga até a Igrejinha de San Pedro, aí entre na rua à direita, vai passar ao lado do prédio da ENTEL e siga até atravessar a Paseo Peatonal, ali é onde têm 4/5 casas de câmbio.

 

Naquele dias as ruas estavam desertas, somente esse amiguinho aí

 

 

 

Só havia uma casa de câmbio aberta aquele horário, a taxa não era tão boa como nos dias anteriores que estavam em 645 pesos por dólar americano.

 

O senhor nos cobrou 640 pesos por dólar, ok. Como só tem tu, vai tu mesmo.

 

Queria comprar um mapa rodoviário do Chile, o único lugar que tinha era ali, mas como o cara nos pareceu querer ganhar "uns 500" pesos conosco, resolvi deixar para lá.

 

Olha aí a Paseo Peatonal completamente vazia

 

 

Passamos em frente à lanchonete Casa de Té, que hj vendo as fotos vi que estava falando o nome errado é Sallon de Té

 

A patroa já foi pedindo um desayuno, algo em torno de 2.100 pesos chilenos.

 

Vem uma xícara "Gilmore Girls" de café.....hehehehehehehe

 

 

Não se enganem com a foto, é muito pão viu, nós dois comemos e tivemos que empurrar um tantim para terminar

 

 

E vem ainda com um copo de Suco de Laranja, esse fica pra mim, já que não tomo café (pois é a Enxaqueca não me deixa tomar/comer muita coisas....heheheheheehheeh)

 

O nosso amigo Portenho levantou mais tarde, p.... cara de sono....hehehehehehe

 

Mas, lembrou de nós, conversamos algumas coisas, mas como tudo na Argentina/Chile é mais devagar de manhã, a conversa foi curta....heheheheeh

 

A patroa estava de olho num pedaço de torta de chocolate, que fizeram na tarde de ontem e que o nosso amigo, não vendia pq ainda não estava bão, cara era um pedação mesmo.

 

Mas, acabou não comprando.

 

Depois de um tempo a gente começou a ver algum movimento, gente que ia para alguma excursão mais tarde.

 

Terminamos o nosso desayuno e saímos

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Dentro um clima bem legal, cheio de relógios e bugigangas que lembram uma casa de chá dos tempos da vovó.......heheheheheheehhe

 

Vale muito à pena, pelo preço, pelo ambiente e pelo nosso amigo portenho que é muito bacana.

 

voltamos ao hotel, arrumamos nossas coisas, devagar como tudo hj, parte de nós queria ficar mais uns em San Pedro, parte queria partir.

 

 

Km dos passeios feitos aqui

 

Fomos até a COPEC, abastecemos a moto e seguimos em direção ao Valle de La Luna, já que a estrada para Calama era por ali.

 

 

 

Sabe aquela famosa placa de Bienvenidos que adoramos tirar foto (nós eu digo, todos nós motoqueiros/motociclistas.....heheheheheh)

 

Pois é, vc terá 3 chances em San Pedro de Atacama, uma em plena ruta, antes de chegar na Aduana.

 

Outra depois de passar pela Aduana e fica num lugar bem esquisito e aqui, no caminho de quem vem de Calama, pois é, achamos mais bonito aqui e paramos para tirar a foto.

 

Tem até uma escultura um pouco mais à frente, mas não quisemos exagerar.....hehehehehehe

 

E seguimos nosso caminho, são vários km's de serra e deserto, mas aquele deserto mesmo, sem nada, nada mesmo, até chegar a Calama.

 

Chegando a Calama, o caminho não é fácil, tem que ficar bem atento as placas e ficar conferindo com o GPS.

 

procure seguir as placas que falam de Chuquicamata, se o seu caminho for para Tocopilla/Iquique.

 

Pois o outro caminho irá para Antofogasta.

 

Passamos direto por Calama e seguimos agora por um ruta duplicada, que tem essa paisagem no entorno, aqui ficam as mineradoras, nessa região

 

 

 

 

Chuquicamata é uma cidade dessas, é sede de uma grande mineradora e seus funcionários moravam aqui..... Moravam ??? Pois é, é isso mesmo. Moravam!!

 

Pelo que li na pesquisa para a viagem, os problemas ambientes causados pela mineração no entorno de Chuquicamata, fizeram com que a cidade de Chuquicamata tivesse que ser evacuada, dado os problemas de saúde que surgiram.

 

Nós circulamos pela avenida de Chuquicamata e o que se vê é uma cidade normal, só que vazia, casas vazias, ruas vazias, exceto pelo movimento de carros da Mineradora e de um batalhão de Corpo de Bombeiros e um posto o COPEC

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Aliás, se vc usa o "Hola! Que tal ?" na Argentina, esqueça, aqui nem Buenos Dias, Buenas Tardes ou Buenas Noches, aliás nem Bueno.......

 

Amigos se em San Pedro a gente é envolvido por uma cidade cosmopolita e que de certa forma trata bem os turistas, o resto do Chile (a parte que visitamos) é como aquela lá embaixo em Paso San Francisco.

 

Pessoas muuuuuito preocupadas com a vida e sem tempo para ao menos esboçar um sorriso ou até mesmo responder um Bom Dia!

 

Foi essa a sensação que tivemos até sair para o Peru.

 

Enfim, voltando ao Posto de Gasolina, entrei na lojinha que vendia refrigerantes e outras guloseimas e perguntei de um mapa rodoviário.

 

O funcionário do posto ao menos olhou no meu rosto para responder (ufa! Achei que era invisível) e respondeu. No, aqui no tiene! Talvez em Calama!

 

Ok, muito obrigado.

 

Tomamos uns goles de Gatorade que compramos antes de sair de San Pedro e seguimos viagem.

 

Para ir para Tocopilla, não há placas (ao menos não me recordo de nenhuma), seguimos a orientação do GPS, mas é fácil, passando o Posto de Gasolina, há uma estrada que segue à esquerda, antes de chegar nas casas da cidade, é só seguir por ali.

 

Vc irá subir, subir, subir por uma serra, passará ao lado de alguns pontos de mineração e por mais deserto, até chegar num trecho que tem uma bela subida (que ficou sem foto, graças ao nosso humor após o episódio do posto) e de repente, vem uma descida.

 

Descida essa que começa com curvas e vira uma reta

 

Essa reta:

 

 

 

 

Essa reta em descida é enorme, só que é menos angulosa que a de San Pedro, desce de 3.500/3.800 m de altitude (não me recordo quanto aparecia no GPS) até meros 500 m de altitude, aqui no final da descida há um cruzamento, com a Ruta 5 (a Via Pan Americana que se estende até o Alaska, claro excluindo o trecho do Darien Gap no Panamá que não tem estrada nenhuma).

 

 

 

 

Seguindo os avisos dos amigos Marcos & Antonela seguimos em frente, buscando o litoral.

 

Aqui passamos por mais deserto, e vamos meio que em uma reta enorme, plana e sem muito o que ver.

 

Até chegar próximo a Tocopilla, pois aí eu comecei a pensar se tinha feito a escolha certa, já que começa um vento forte frontal e algumas curvas, vemos um povoado antes, que serve de estação de trens.

 

Os trilhos começam a nos seguir, ora paralelo com a estrada, ora em cima no morro.

 

O vento me faz ficar preocupado, já que não gostaria de pegar vento lateral como o que pegamos entre Comodoro Rivadávia e Caleta Oliva na viagem para Ushuaia.

 

Vamos assim até pertim de Tocopilla

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Paramos para abastecer num COPEC e pensamos em almoçar aqui, mas não nos animamos, não sei se é a cidade, ou nosso receio por conta do vento, o fato é que não conseguimos gostar de Tocopilla.

 

É uma cidade portuária, e é essa a visão que se tem quando se entra em Tocopilla.

 

Enfim, abastecemos a moto e seguimos uma avenida que parecia nos conduzir até a estrada litorânea

 

 

 

 

Ah, esse morro aqui que aparece, ele não some, fomos até Iquique, ora com ele ao nosso lado, ora subindo nele......heheheheheheehheehheheh

 

É bem diferente do nosso litoral, muuuito diferente, aliás, aqui o vento não estava tão forte quanto parecia na chegada até Tocopilla, é bem gelado, como devem ser as águas, já que não botamos os nossos pés na água.

 

Praia ???!!!! Dêem uma olhada nas fotos que tiramos no caminho até Iquique.....hehehehehehe

 

 

 

 

 

 

A estrada sim é muito bonita, vai serpenteando toda a costa, linda de se ver, o Azul do mar, é lindo também.

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Ah, aqui vai ter um trecho que se parece com uma praia

 

 

 

Mas, logo se vêem as pedras e o visual fica bonito, mas não recomendável para banhos na água

 

 

 

Claro, há quem provavelmente não vai gostar do que escrevi e provavelmente pensar que não conhecemos o Chile, mas é como eu sempre digo cada viagem, uma viagem, cada época, uma época e cada viajante, um viajante.

 

Agora olhando essas praias e esse litoral, completamente vazio (e olha que vimos alguns corajosos andam na beira do mar, de roupa, nada de trajes de praia....heheheheh), começa a fazer sentido na nossa mente, a riqueza que temos no nosso litoral, o nosso Oceano Atlântico nos permite ter, milhares e milhares de km's de praias lindas, convidativas, vazias, cheias, limpas, um pouco sujas, com vários sotaques e vários cheiros e sabores, e sobretudo de águas quentes, com raríssimas exceções como Cabo Frio (que tem ali águas frias vindas diretamente da Antártida, sobem ali por conta das rotas marítimas das águas), que é tão linda quanto todas as outras cidades e suas praias.

 

É amigos, esse foi o meu pensamento em vários momentos desse trecho.

 

Enfim, vamos parar de filosofar no relato.....hehehehehehehe

 

Antes que alguém "mude" de canal....heheheheheheheh

 

 

 

 

Esse trecho foi interessante, a gente meio que sai da margem do Pacífico e começa a subir, subir, até que a gente não vê a continuação da estrada.....hehehehehehehe

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Um túnel !!!!!! Pois é, um túnel.....heheheheheheheheehheheh

 

Foi esse o pensamento....hehehehehehe

 

 

E olhando pra dentro do túnel, o breu.... Completamente escuro, sem uma velinha nem nada, cara, que susto, reduzi a velocidade da moto (sem pipocos.....hehehehehe) e tive que acostumar o mais rápido possível com a ausência de luz, pq lá na frente, achei que tinha visto um "vulto" de um carro.

 

 

E aqui o túnel vai por dentro da rocha, não dá para ver concreto, paredes de contenção, ventiladores, etc

 

 

 

 

que saudade dos túneis da Imigrantes (os velhos e os novos) que passam uma sensação de segurança....hehehheheheeheh

 

 

 

Em alguns lugares aparecem essas vilas, aviso aos navegantes, sem gasolina, ok!!!!

 

 

 

E dá-lhe litoral....hehehehehehehe

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E outras vilas

 

 

 

Essa a gente teve que fotografar :hãaaa rit50 rit50 rit50 :hihihi :hihihi i.aia; i.aia;

 

Desculpem os xiitas.....heheheheheheehhehe

 

 

 

 

 

 

 

E dá-lhe estrada, aliás, que estrada, sem buracos, sem remendos, se tinha algum defeitinho não me recordo, mas de vez em quando havia pedras, nas laterais, sim, aqui rolam pedras.

 

E como rolam, basta olhar o tamanho do morro e ao olhar para ele, vc vai ver pedras do tamanho de um pneu que estão querendo chegar no mar (algumas até atravessaram para o lado de lá).....hehehehehehehehehehe

 

Mas, no nosso caminho, não vimos nenhuma querer ir deitar no mar, só vimos as que estavam chegando....hehehehehehehe

 

 

Lembra aquele papel que eu falei que tem que pegar com os dados da moto, acho que é até verde claro a cor do formulário.

 

Pois é, aqui vc vai ter que apresentar para receber um carimbo, pois no meio da estrada, há uma barreira e do lado uma casinha onde vc vai colher o tal carimbo, não há carimbos no passaporte, mas se bem me recordo tive que apresentar o meu.

 

 

 

 

Detalhe importante, não fique esperando no meio da estrada, leve a moto até um acostamento/estacionamento ao lado da cancela, desça e leve os documentos.

 

Ficamos um tempo esperando na fila de carros e vimos o pessoal simplesmente indo e saindo e nós ali parados.....heheheheheheheheheehhehe

 

aproveitamos para comer aqui, no restaurante ao lado da fiscalização.

 

Lugar interessante, mas não espere um "Hola, que tal ?" ou um Buenas Tardes!.

 

A senhora do lugar nem mostra a carta, simplesmente fala o que tem e é isso que tem.....hehehehehehe

 

Tinha uma família almoçando numa mesa, nós preferimos duas Empanadas de Queijo e um Sanduba.

 

E seguimos viagem.

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Aqui paramos para arrumar a viseira do capacete da patroa, o encaixe tinha quebrado de vez, foi aí que pegamos a SilverTape, ah, sempre viaje com uma na bagagem, não é Bombril mas tem lá umas 30 utilidades.....heheheheheheheheheehheeheheh

 

Foi só fazer um "curativo" estilo Band-Aid no lugar de encaixe do capacete e ficou bom, só não ficou melhor, pq dificultava a patroa a ver alguma coisa (já que a sobreviseira não podia ser levantada) e para colocar os óculos, mas foi o que tivemos que fazer.

 

Nossa esperança era encontrar em Iquique na Zofri (uma espécie de Zona Franca de Manaus dos Chilenos) alguma loja que por acaso tivesse o encaixe, claro era uma esperança remota, aliás, infinitamente remota, mas a gente ia até lá mesmo, então íamos tentar achar.

 

 

 

 

 

 

Daqui pra frente à gente começa a ver muuuitos povoados, alguns com cara de serem colônia de férias, até praias com cara de praias, mas ainda assim, pouca gente nas areias e na água, acho que não vi ninguém.