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@D FABIANO Pelas regiões onde passei, não percebi diferença na rotina causada pelos terremotos, por isso não sei dizer se ele afetou de algum modo o turismo nesses lugares contidos no relato.

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Muito bom o seu relato. Ótimas dicas. Me ajudou muito. Obrigado.

Daqui a 10 dias estou embarcando para o México e pretendo fazer um roteiro parecido. Difícil é decidir entre um caminho ou outro.

Você falou pouco de Campeche. Achou que valeu a pena pela distância? e Cobá?

O que te surpreendeu positiva e negativamente na viagem? 

Mais uma vez obrigado.

 

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@L'Brazx Haha, o texto tava muito grande pra eu estender muito sobre alguns lugares. Mas vamos lá.

Campeche eu tinha vontade de conhecer por ter pesquisado e lido sobre a história do lugar, que me pareceu fazer dessa uma cidade com muitos atrativos. Mas achei a distância muito grande e o dia muito cansativo, por ser necessário madrugar para tirar o melhor proveito da viagem. A cidade tem o seu charme, mas o calor foi um empecilho muito grande pra mim. Andando um pouco, eu até entrei um um museu do lado da igreja dentro da muralha, mas achei muito resumido e diminuto, apesar de ter algumas peças pré-hispânicas de muito valor histórico e que dão certa curiosidade em conhecer o lugar de onde foram tiradas. Segundo as informações dentro desse pequeno museu, há um sítio arqueológico próximo da cidade que me instigou, mas eu não sabia como visitar. Acabou que o que eu mais gostei da cidade foi a história por trás, do que exatamente atrações para gente passar o tempo e conhecer bem sobre ela, entende? Eu não quero te desencorajar, porque você pode encontrar algo além do que eu encontrei, então minha opinião é apenas uma fração de outras coisas que você pode considerar. 😉

Cobá eu voltaria de novo sem pestanejar. Achei que vale a pena conhecer porque, apesar de ser mais um sítio arqueológico dentre tantos, poder subir na pirâmide principal e passar um tempo lá em cima, observar a floresta lá embaixo, guardar o momento na memória (e na câmera), estar nas alturas e superar aquela escadaria enorme, enfim, ter um monumento como esse disponível para o vaiajante interagir com ele traz uma maior conexão com o lugar. De novo: essa foi a minha sensação, mas não quer dizer que todos apreciarão da mesma forma. 

Será que ajudei ou atrapalhei? 😉

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Em 02/07/2018 em 01:30, D FABIANO disse:

Voce esteve na região do terremoto do ano passado.Como ela está hoje?

Parabéns pelo excelente relato. 

Completando a resposta do Ekundera, estive lá na época do terremoto e na CDMX só a semana do ocorrido é que tudo ficou fechado (no sábado, a maioria dos lugares reabriu), quando voltei pra lá no dia de ir embora tudo estava normal, os museus abertos, inclusive um amigo meu foi para o México agora em julho e tava de boa.

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  • 3 semanas depois...

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