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Não parou em Coimbra?Ai tem uma universidade imperdivel,a mais antiga da Europa,e a queima das fitas ocorre na 1 sexta de maio em frente a Catedral. Sem saber,foi o dia em que cheguei lá ,sempre sonhei em conhecer a Universidade, mas ver a queima é algo indescritível. 

No Museu, o guia sabe de onde é?Carioca,como grande parte dos estudantes, me senti em casa.

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@D FABIANO Uma pena não termos parado. Li por aí, inclusive, que a Universidade de Coimbra é tão importante e representativa que a J.K. Rowling se inspirou nela para compôr as vestimentas dos alunos de Hogwarts, entre outras coisas do livro.

Eu gostaria muito de ter pelo menos dado uma volta de carro pela cidade, mas o marido não quis nem negociar. Chovia muito e acho que isso acabou pesando. Coimbra ficou para uma próxima oportunidade. Motivos para voltar. ::otemo::

[]'s,
Camila

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@milamguerra Não entendo essas coisas em inglês, tenho horror a essa língua e seus falantes.

A Universidade de Coimbra é muito antiga,eu teria grande orgulho se em meu tempo tivesse acesso por ENEM,como tem nos dias atuais.

Os dias se inverteram,naquele tempo,brasileiro ia para lá ser dentista e era escorraçado e expulso.Hoje,tem grande população estudantil lá,é tem dinheiro para pagar a anuidade,visto que todas  as universidades cobram.

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Dia 13 - Guimarães x Porto de ônibus
Levantamos cedo e saímos arrastando nossas malinhas (pequenas, ufa!) até a estação de trem de Guimarães de baixo de uma chuvinha fina e chatinha. Infelizmente vimos no painel que o nosso trem não seria operado e, portanto, pegamos um taxi até a rodoviária. Compramos nossas passagens e fomos para a plataforma indicada. Caos total. Um montão de gente embolada, perdida, cheia de malas, entre portugueses que vão diariamente trabalhar no Porto e turistas que, como nós, ficaram sem trem. MUITOS asiáticos com malas enoooormes também. Resultado: zona. Mas pegamos o nosso busum e partimos para o Porto. A viagem demorou muito mais do que esperávamos por conta de um acidente na estrada. Saímos de Guimarães com um frio danado e chegamos no Porto com o tempo um pouco melhor, sol entre nuvens. Meus pés estavam muito doloridos de tanto andar por aquelas ruas de pedrinhas durante 13 dias de viagem e, não sabendo exatamente onde estávamos quando o ônibus parou no terminal, acabei pedindo ao motorista do ônibus, (super simpático e prestativo, por sinal) para chamar um táxi pra mim. Ele recomendou que fôssemos a pé, mas insisti no táxi e lá fomos nós, por 700 mts de descida até o nosso estúdio. Rsrsrs... um furo provocado pela preguiça. 😬

Enfim, chegamos no Porto por volta das 10h e ficamos hospedados no Oporto Chic & Cozy, um estúdio super bem localizado e muito aconchegante. O horário de check-in, assim como a maioria dos hotéis e estúdios de Portugal, era por volta das 15h, mas o proprietário quebrou o nosso galho e aceitou guardar nossas malas até às 13h, permitindo que ficássemos com o estúdio a partir desse horário. Gente fina.

Deixamos nossas malas no estúdio, o anfitrião nos deu todas as dicas sobre a cidade e partimos para explorar a região de mapinha na mão. Estávamos hospedados bem próximos à famosa Praça da Liberdade, onde há uma estátua de D. Pedro IV, nosso D. Pedro I. Claro que a primeira parada e as primeiras fotos do dia foram por ali mesmo, mas ficamos muito preocupados com um palco imenso que estava sendo montado ali na praça. Nossa preocupação se justificou no último dia, mais abaixo eu conto.

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Demos uma passada na linda estação de trem de São Bento. Estava LOTADA, quase não dava pra andar por ali com todo mundo apreciando e fotografando os azulejos, que realmente são lindos e contam histórias diversas do país.

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Caminhamos um pouco pelo centro e fomos até a Sé do Porto, de onde tivemos a nossa primeira vista para o Rio Douro, um dos símbolos da cidade.

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Eram 11:50 e a fome já estava batendo. Resolvemos dar uma olhada nos restaurantes indicados pelo nosso anfitrião e paramos em um pequeno restaurante ao lado da estação de trem de São Bento chamado O Rápido. O rapaz que nos recebeu disse que o restaurante estava fechado e que ainda demoraria cerca de 30-45 minutos para abrir. Achamos estranho, ele não parecia interessado em nos receber, mas o restaurante havia sido muito bem recomendado e o marido ficou a fim de comer a vitela que eles servem. Demos mais uma volta ali no centro (agora com chuva, só pra variar), eu ainda fui atrás de outro restaurante da lista do nosso anfitrião, mas estava fechado. Acabamos retornando ao O Rápido cerca de meia hora depois. O estômago já estava colado nas costas, de tanta forme.

Havia uns dois ou três senhores almoçando e o mesmo rapaz, com cara de poucos amigos, nos indicou uma mesa. Fomos então atendidos por uma senhora muito educada e sorridente, a comida estava muito boa e veio rápido, mas saímos de lá com a impressão de que não gostam de receber estrangeiros. Cerca de 99% dos clientes eram portugueses, entre médicos, advogados etc., que inclusive chegaram com reserva já feita. Um casal de gringos (não sei a nacionalidade, mas pareciam americanos) também recebeu o mesmo tratamento estranho que nós. Coincidência ou não, foi o único dia em toda a viagem em que me senti mal depois do almoço e tive que tomar um remédio para ajudar na digestão. 

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Saímos de lá com um pouco de sol (oba!) e fomos andar mais pela cidade. Passamos pela Igreja e Torre dos Clérigos, pelo Jardim da Cordoaria, caminhamos até a Praça de Parada Leitão ali pertinho, onde fica a Universidade do Porto e a Igreja das Carmelitas (toda de azulejos).

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Depois fomos na Livraria Lello (famosa por ter inspirado J.K. Rowling a compor a biblioteca de Hogwarts). Linda e cheia, como sempre. A gente tem que passar antes na “bilheteria”, que fica em outra loja na esquina, e paga-se € 5 por pessoa. Esse valor é descontado nas compras que você fizer na livraria. Antes de chegar à bilheteria a gente passa por várias “bugingangas” de franquias famosas como bonequinhos funko do HP, de Star Wars, canecas, camisas, chaveiros etc. Não se pode entrar com bolsas, mochilas ou malas, então há perto da bilheteria uns armários transparentes onde você coloca as bolsas/mochilas, e deposita € 1 para poder trancar o armário e levar a chave. É permitido fotografar e filmar na livraria, que é realmente lindíssima, mas não consegui nenhuma foto sem que alguém aparecesse pra “enfeitar” a minha lembrança. :-?

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A Lello tem dois andares. Sou apaixonada por livros, mas não compro mais físicos, só ebooks, então quando saí, como não tinha comprado nada para descontar o valor da entrada, ganhei um livreto contando a história desta que é considerada a mais bela livraria do mundo.

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Dali partimos para o Café Magestic, outro estabelecimento comercial que virou atração turística por conta da J. K. Rowling. Dizem que no Magestic ela escreveu grande parte do primeiro livro do HP. Costuma ter fila, mas felizmente quando chegamos ela estava bem pequena e entramos logo em seguida. O lugar é bonito, mas muito antigo e está precisando de uma boa reforma em seu interior.

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Eu pedi um café, o marido pediu um cappuccino e cada um pediu uma torta de maçã. Nem preciso dizer que a torta era tamanho miniatura e o preço dela era inversamente proporcional ao tamanho, né? Mas pelo menos estava tudo muito gostoso. A conta? € 19,5. Eita atração turística cara!

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Andamos um pouco pela Rua Santa Catarina, que é cheia de lojas e, consequentemente, de gente também. Caminhamos mais pela cidade e depois passamos em um mercadinho próximo ao nosso estúdio para comprar o nosso jantar: penne com molho de tomate e champignon que fiz no estúdio (2,11 para duas pessoas). Nesse mercadinho comprei também umas caixinhas de After Eight (chocolate de menta que eu AMO) por € 2. ::love:: O marido trabalhou o restante da noite e não saímos mais.

Dia 14 – Tour pelo Douro e degustação de vinhos

Contratamos um tour pelas vinícolas e região do Douro com a agência Douro Exclusive ainda aqui no Brasil e essa talvez tenha sido a única “extravagância” da viagem. Às 9h em ponto a Ana nos pegou de van no estúdio e chegou falando português brasileiro quase sem sotaque, achamos muito simpático da parte dela. Mas quando pegamos os próximos passageiros (um casal de mexicanos) o tour passou a ser feito todo em inglês porque depois deles, chegaram um dinamarquês, uma romena e um americano. Tudo perfeito, menos o tempo, que estava bem feio e chovia bastante, mas fomos nós para o Douro assim mesmo. 

A região do Douro fica relativamente distante do Porto e levamos cerca de 2h até lá. Indo pela autoestrada poupa-se tempo, mas também não se aprecia a beleza da região. Preferimos passar por dentro, uma estrada “interiorana” e cheia de curvas, mas muito bela.

Antes de pegar o caminho do vale passamos, na estrada mesmo, pela região onde se produz o vinho verde. Ficamos sabendo também que existe um vinho verde tinto! O nome vinho é verde é uma denominação de origem porque as uvas dessa região específica têm um grau de acidez elevado e, mesmo quando maduras, a acidez delas parece a de uvas ainda verdes.

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Não paramos em muitos mirantes porque a chuva não deu muita trégua, no máximo a Ana dava uma reduzida e observávamos a paisagem de dentro da van mesmo. De qualquer forma, deu pra ver um pouquinho da beleza da região do Douro. Imagino como deve ser lindo nos dias de sol.

Uma das principais uvas de Portugal é a touriga nacional. A denominação que os portugueses dão às suas uvas é diferente da que usamos aqui na América do Sul e em alguns outros países, então fica difícil identificar lá a uva que a gente mais gosta ou que está mais acostumado. Lá, por exemplo, encontramos, além da touriga nacional, a touriga franca, tinta roriz, tinta amarela, touriga francesa, tinta cão, tinta barroca etc. Nada de merlot, cabernet sauvignon, malbec, carmenere, pinot noir, cabernet franc, tannat etc.

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A primeira parada do dia foi na Quinta de Tourais. Gente, que vinhos! O lugar é bonitinho, também funciona como hotel e o Fernando, proprietário da quinta, nos recebeu super bem. Para acompanhar os 5 vinhos que degustamos ele serviu pão, queijo e um chourizo muito bons.

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Se não me falha a memória, eles produzem cerca de 15.000 garrafas por ano, uma produção bastante artesanal e só comercializam vinhos de mesa, mas o Fernando nos serviu um vinho do Porto tawny direto do barril, que ele produz somente para consumo pessoal, e que já aviso: você não acha igual em lugar nenhum! Delicioso. Depois desse, todos os outros que experimentamos nas Caves de Vila Nova de Gaia ficaram sem graça. 😕

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Saímos da Quinta dos Tourais direto para um almoço harmonizado no restaurante DOC, do chef Rui Paula. O restaurante é muito alinhado e fica na beira do Douro, na verdade, em cima do Douro em um deque muito bonito e agradável. Só pra variar, estava chovendo e nem deu para curtir muito a vista. Fiquei tão distraída com o papo, o vinho e a comida divina que esqueci de tirar foto lá de dentro.

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Eu nem sei se depois de tanto vinho eu ainda estava falando bem o inglês, mas depois de um almoço sensacional com vinhos também deliciosos, partimos para conhecer uma quinta de vinho do Porto. 

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A Fonseca produz vinhos do Porto deliciosos e é uma parada mais “comercial”, digamos assim. Bem diferente da experiência na Quinta dos Tourais.

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O vinho do Porto é muito mais alcoólico do que o vinho de mesa tradicional. Geralmente tem entre 19 a 22% de teor alcoólico, enquanto os de mesa ficam, normalmente, entre 11 e 14%. Ou seja, o vinho do Porto é ótimo pra deixar todo mundo de pilequinho rapidinho. Imagine só com essa quantidade toda aí depois de outras tantas... 

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Confesso que saí da Fonseca já bem sorridente. ::hãã::

Pelo programa terminaríamos o passeio com um tour de barco pelo Rio Douro e como o tempo estava bem ruinzinho, chovendo e ventando bastante, a Ana nos deu a opção de visitarmos outra vinícola. No entanto, todos nós preferimos arriscar o barco e São Pedro maneirou a mão na chuva.

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Durante o passeio de barco, mais vinho. Sinceramente, é provável que no fim do passeio eu não estivesse falando nem o português direito... (hic!) ::xiu::

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Obviamente chegamos mortos lá pelas 19h e não saímos mais do estúdio. O jantar foi um sandubinha caseiro com suco de laranja porque era só o que “cabia” no estômago.

Nós adoramos esse tour e se algum dia voltarmos à região, pretendemos fazer outro.

Dia 15 – Farol Molhe do Douro e Caves de vinho do Porto em Vila Nova de Gaia

Acordamos relativamente cedo e às 9h15 estávamos no ponto do bonde nº 1 (Passeio Alegre), que vai até a região do Farol Molhe do Douro. Não lotou, mas havia bastante gente. Aconselho chegar cedo para não enfrentar muita fila porque este é um bonde bastante usado pelos turistas.

Como toda viagem de bonde, ele sacode, faz barulho e vai bem lentinho, mas valeu. Chegando lá, caminhamos pela orla, que é bastante agradável, até o Farol propriamente dito. A manhã estava uma delícia e com sol (nem acreditei!). 

Há muita gente correndo, pedalando e se exercitando naquela área, que também conta com uma praça muito agradável e banheiros públicos gratuitos.

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A região é muito bonita mas não há nada demais por lá além do farol, da orla e da Fortaleza de São João da Foz. Minha intenção era ir à tardinha para ver o pôr do sol, acontece que o tempo ficou tão mequetrefe em todo período dessa nossa viagem que não rolou nenhum dia com entardecer aproveitável. Sendo assim, resolvemos ir pela manhã mesmo e não contar com o pôr do sol.

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Eu havia visto fotos muito bonitas da região no entardecer com a arrebentação dando seu show. Este espetáculo, como vários outros nessa viagem, ficou para uma próxima visita. ::essa::

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Como já havíamos passeado de bonde na ida, resolvemos voltar no ônibus 500 (Praça da Liberdade – Matosinhos, passa a cada 20 minutos), que tem parada na Praça da Liberdade, pertinho do nosso estúdio. Custou 1,95 por pessoa. E que ônibus! Novinho, confortável, estava vazio e conseguimos pegar os assentos de frente do segundo andar e fomos apreciando o lindo caminho às margens do Douro. Em qualquer ponto de ônibus de Portugal (pelo menos os que vi) tem um cartaz indicando trajetos, horários e preços de cada ônibus que passa por ali.

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Demos uma passadinha no estúdio para o marido colocar uma bermuda e descemos caminhando até a Ribeira.

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Já era hora do almoço e a fome apertava. Queríamos almoçar por ali mesmo e os preços só me desanimavam. A pressa é mesmo inimiga da perfeição e acabei “entrando” no pior restaurante de toda a viagem. Pedi um bacalhau frito que estava bem ruim e o marido comeu uma francesinha horrorosa. Se arrependimento matasse estaríamos agora enterrados no fundo do Rio Douro. Juro. 😝

Depois do almoço fomos caminhando pela parte inferior da Ponte D. Luís I até Vila Nova de Gaia. Prepare-se para o vento na ponteee!

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Nossa primeira parada foi na Cave Cálem, onde contratamos uma degustação simples com dois vinhos e outra mais elaborada com três (12 + 15) branco, ruby e tawny e compartilhamos ambas entre nós dois.

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É bom reservar essas visitas com antecedência porque há horários específicos para os idiomas e, como não fizemos isso, quando chegamos lá estava no horário da visita em inglês. Fomos nesse grupo mesmo, mas antes aguardamos uns minutinhos no museu da Cálem, onde há também um painel de aromas bem legal.

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Saímos pela loja, onde se pode comprar os vinhos do porto da Cálem. Não compramos nada, apesar de termos gostado dos vinhos. Nossa intenção nessa viagem não era mesmo trazer vinho nenhum.

Caminhamos um pouco pela agradável Ribeira de Vila Nova Gaia (onde ficam as caves). Há muitos bares e restaurantes e os turistas ficam também sentados pela margem do rio aproveitando a vista, tomando sorvetes etc.

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Por indicação de amigos fomos em busca da cave da Graham’s, que fica um pouquinho afastada das demais, na parte de cima dessa região de caves. Subimos uma rua relativamente íngreme (embora não muito longa) e conseguimos pegar um tour mesmo sem marcar com antecedência. Dessa vez a turma da vez era em português, brasileiro.

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Gostamos bastante da Cálem, mas adoramos a Graham’s.

Como eu disse antes, os vinhos do Porto têm teor alcoólico maior que os de mesa e ficamos preocupados com aquele tantão de vinhos do porto que estávamos bebendo (jogar fora nem pensar, né?!), mas até que foi bem tranquilo e não ficamos nem tontinhos dessa vez. Enfim, pedimos duas degustações diferentes (€ 15 e € 20), assim como na anterior, e compartilhamos entre nós. A Graham’s é mais cara que a Cálem, mas gostei mais do vinho deles, especialmente os tawny.

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As degustações tanto da Cálem quanto da Graham’s são servidas sem petiscos, mas na Graham’s você pode comprar tábuas que vêm com queijo, pão etc, pasteizinhos de nata, chocolates e mais umas coisinhas. Mas prepare o bolso! 🤑

Além do lugar ser fofo, super bonito, por estar mais alta, a Graham’s tem também uma vista lindíssima para o Douro, Porto e Vila Nova de Gaia, com a Ponte D. Luís I na composição.

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O lugar tem também um café com várias mesinhas internas e externas para quem quiser ficar apreciando a vista.

Chega de vinho! Não aguentávamos mais beber, tanto que quando compramos o bilhete para o teleférico de Gaia ganhamos uma degustação grátis, mas não quisemos passar nem perto. Subimos de teleférico (achei caro pelo pequeno trajeto: 6 por pessoa) e fomos caminhando até o Mosteiro da Serra do Pilar, de onde se tem uma linda vista para o Douro e para a cidade do porto. É um lugar imperdível para quem deseja apreciar a cidade do Porto “de fora”.

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Descemos e atravessamos para o porto novamente caminhando pela ponte, dessa vez pela parte superior onde passa o metrô de superfície. Logo ali está a Sé, a Estação São Bento e a Praça da Liberdade. Uma caminhada curta e super agradável para fechar um dia muito bacana no Porto. ::otemo::

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Paramos em um dos bares da Praça para experimentar o tal pimento padrão, muito recomendado por um amigo nosso. Um ótimo petisco para tomar com cerveja, mas tomamos com um sprite mesmo porque ninguém aguenta tanta bebedeira dois dias seguidos, né?

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Perguntamos ao garçom sobre o palco que tinha sido montado ali na praça e, para nosso desespero total e completo, ele disse que haveria naquela noite um show de um DJ famoso e que no ano anterior o show tinha ido até às 4h da madruga. Se eu tivesse uma bomba na mochila tinha jogado naquele palco naquela hora mesmo. Já estava antevendo a noite sem dormir, depois o trem para Lisboa no dia seguinte e depois o avião para o Brasil mais à noite. Fiquei cansada só de pensar. Enfim, fazer o quê, né? Nada de bomba. 🤬

A área estava cheia de gente já aguardando o show e resolvemos jantar em casa mesmo. Quando a noite caiu subimos a Torre dos Clérigos ( 5 por pessoa) para observar e tirar umas fotos da cidade à noite. São 240 degraus até a parte mais alta da torre e a escada vai ficando cada vez mais estreitinha. Lá de cima se tem uma vista em 360 graus da região. Muito bonito.

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Sem dúvida nenhuma gostei mais do Porto do que de Lisboa, apesar de ter gostado muito da capital portuguesa também.

Dia 16 – Porto Lisboa de trem alfapendular e, enfim, Lisboa x Rio

Acordamos tarde porque o sujeito levou o show até às 2h da manhã e nada de dormir com aquela altura toda. Arrumamos as malas, fiz o restante do penne com champignon e partimos para a Estação de São Bento debaixo de chuva, de onde pegaríamos o trem para a estação de Campanhã e, de lá, finalmente para Lisboa. Cerca de 5 minutos separam essas duas estações e mais 2h30 separam Campanhã da estação Oriente, onde paramos, e a mais próxima do aeroporto. Descemos em Campanhã e ficamos esperando o trem, observando a preocupação de todo mundo em como entrar logo de cara no vagão correto sem ter que ficar pulando de vagão em vagão com o trem já em movimento. Bem, sei lá, mas pra não correr riscos eu sempre perguntava a um fiscal da estação onde mais ou menos o meu vagão pararia. É muito comum ver gente perdida puxando mala entre vagões.

Comemos uns sandubas de atum em um café vendidos no trem. É um pouco caro, mas o serviço de bar deles quebra um bom galho. Aconselho não deixar para comprar muito depois do trem sair porque os produtos vão acabando ao longo da viagem. Já o Wi-Fi... não rolou.

Novamente usamos o serviço de cacifos automáticos da estação para deixar nossas malas e fomos fazer hora no shopping Vasco da Gama, ali no Parque das Nações. Muito bom shopping com muitas lojas, cinema e uma ótima praça de alimentação.

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Do shopping pegamos nossas malas na estação de trem, de lá pegamos o metrô para o aeroporto e o avião para o Brasil. 😩

Até breve, Portugal! Voltaremos!

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Deu azar,em que época foi a Régua? Passei um fds lá e achei sensacional o passeio do barco e ,também, muito bom o do Museu situado em Pocinhos.

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@D FABIANO Fui no início de junho. Durante o passeio de barco o tempo deu uma pequena melhorada, pelo menos não choveu tanto quanto no restante do passeio. De todos os dias que passamos no Porto, o que fomos para o Douro foi o que o tempo estava pior. Azar mesmo. A região é incrível. Um dia a gente volta...

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@milamguerra Que azar!!!

Estive aí no começo de Maio,gente de toda a Europa e nenhuma nuvem no céu.Um fds inesquecível,com uma esticada a Foz Côa,isso não deve conhecer, pois não fala nada.O guia lá me disse ser raro aparecer gente do Brasil para ver as pinturas de 20 mil anos que ele apresenta tão bem.

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