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Google Earth - GPS Tracks & Waypoints


mioto

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...

 

Não sei qual a estratégia que você utiliza, mas eu, para aproveitar as imagens já baixadas, estou usando o padrão das cartas 1:50 do IBGE. Eu as fraciono em três e baixo as imagens daquela área, nomeando com o nome das cartas seguidos de 01, 02 e 03.

 

...

 

 

Grande Mioto!

 

Interessante essa sua técnica, está fazendo isso com o nome das imagens no BaseCamp?

 

Eu uso como padrão o nome da cidade/região/POI mais próxima, também utilizando sequências numéricas nas subdivisões, por conta do tamanho máximo de cada imagem, mas não sigo os nomes das cartas do IBGE.

 

Como você também acho o padrão do serviço BirdEye médio. Noto que em algumas regiões ocorrem muitas falhas de download nas imagens (vide quadro resumo com o total das imagens que compõe a área selecionada x o nr. de imagens com falha após concluído o download) e nessas a qualidade de imagem tende a ser pior, mesmo em qualidade "Highest". Creio que deve ter algo a ver. Já tentei repetir o procedimento de download mas não resolveu...

 

Sem dúvida o BE é uma ferramenta muito interessante ainda que possua limitações de atualidade das imagens. Acredito que vale o que se paga por ela, mais pela praticidade e ausência de outra opção similar.

 

Abraço!

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  • 1 mês depois...
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Tiago

Você ja usou o site connect.garmin.com? Ele permite que você salve suas trilhas direto do GPS ou de um arquivo e as apresenta num mapa do Google com dados de velocidade, altura formando uma espécie de diário das suas viagens. Esse aqui é um vôo que eu fiz do Rio para Campinas na sexta-feira passada:

 

http://connect.garmin.com/activity/49071984

 

o único "bug" que eu tive com o connect é que as vezes ele implica com um arquivo no finzinho do upload e diz que ele tem erro, mas o carrega. ::putz::

 

Eh interessante mas ele tem erros grosseiros, por exemplo commo no meio do caminho do rio para campinas ele diminui a velocidade varias vezes a menos de 20milhas por hora. Ai o aviao ta quase parado em pleno voo encima do mar.

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  • Membros
Caríssim@s,

 

Pra mim, pelo menos, o problema está resolvido. Segue a foto do meu Colorado 400T com mapa do Google Earth. É como ter o Google Earth nas mãos juntamente com todas as funcionalidades e recursos de um GPS. E é ter o Google Earth onde internet nem sonha em chegar...

 

 

[picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20100928144516.JPG 375 500 Garmin Colorado 400T com mapa google earth] A questão é que dá um pouco de trabalho para fazer o tal mapa. Não é nem tanto pelo trabalho de confeccionar o mapa, mas pelo tamanho que ele suporta. Não é algo para você ter o mapa do Brasil no teu GPS (impossível), mas ao fazer um trekking, por exemplo, você pode ter a imagem do terreno com uma riqueza incrível de detalhes. Dá pra saber onde há água, onde há canyons, onde há depressões, onde há vegetação, onde há sede de fazendas, enfim, onde há qualquer coisa que a imagem de satélite do Google Earth te mostre.[/picturethis]

 

Em breve farei um roteiro passo-a-passo do procedimento de confecção do mapa (inclusive com os programas envolvidos) e posto aqui.

 

Abraços,

 

Mioto.

 

Muito bacana isso colega. Mas nesse aparelho cabe quanto de um mapa do google? Por exemplo em termos de riqueza de detalhes em maxima aproximacao. E no caso de um percurso longo mas sem detalhes de riqueza sera que da pra percorrer uns 500kilometros e arquivar todas as fotos nesse aparelho?

Esse negocio de funcionar sem internet eh uma boa, pois muitos lugares a internet via celular nao funciona principalmente no meio do mato.

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  • Membros
Caro Divad,

 

O colorado 400t só aceita imagem em formato .jpeg. Além disso, a resolução tem que ser 95dppi. Feito isso, ou seja, de posse de uma imagem em formato .jpeg com resolução de 95dppi é só usar o Google Earth para georreferenciar a imagem e criar o arquivo .kmz. É este arquivo que vai para o GPS e faz a coisa funcionar.

 

Dica: um bom programa - free - para trabalhar as imagens é o GIMP. Ele converte as imagens para .jpeg e as redimensiona para 95 dppi.

 

É isso.

 

Abraço,

 

Mioto.

 

Ola mioto. Eu sou n-zeros a esquerda no quesito GPS, navegacao e informatica. Voce sabe se tem algum tipo de curso que me possa ensinar a utilizar essas maravilhas modernas de recursos?

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Caro Divad,

 

O colorado 400t só aceita imagem em formato .jpeg. Além disso, a resolução tem que ser 95dppi. Feito isso, ou seja, de posse de uma imagem em formato .jpeg com resolução de 95dppi é só usar o Google Earth para georreferenciar a imagem e criar o arquivo .kmz. É este arquivo que vai para o GPS e faz a coisa funcionar.

 

Dica: um bom programa - free - para trabalhar as imagens é o GIMP. Ele converte as imagens para .jpeg e as redimensiona para 95 dppi.

 

É isso.

 

Abraço,

 

Mioto.

 

Ola mioto. Eu sou n-zeros a esquerda no quesito GPS, navegacao e informatica. Voce sabe se tem algum tipo de curso que me possa ensinar a utilizar essas maravilhas modernas de recursos?

 

Caro Crazy Guy,

 

Eu utilizei bastante esse blog: http://www.gpsando.blogspot.com/

 

Mas depois que o MOBAC parou de render, a dica está restrita a comprar um GPS compatível e assinar o serviço BirdEyes da Garmin.

 

Se o fizer, é só perguntar aqui que o ajudamos a utilizar.

 

Abraços,

 

Mioto.

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Caríssim@s,

 

Pra mim, pelo menos, o problema está resolvido. Segue a foto do meu Colorado 400T com mapa do Google Earth. É como ter o Google Earth nas mãos juntamente com todas as funcionalidades e recursos de um GPS. E é ter o Google Earth onde internet nem sonha em chegar...

 

 

[picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20100928144516.JPG 375 500 Garmin Colorado 400T com mapa google earth] A questão é que dá um pouco de trabalho para fazer o tal mapa. Não é nem tanto pelo trabalho de confeccionar o mapa, mas pelo tamanho que ele suporta. Não é algo para você ter o mapa do Brasil no teu GPS (impossível), mas ao fazer um trekking, por exemplo, você pode ter a imagem do terreno com uma riqueza incrível de detalhes. Dá pra saber onde há água, onde há canyons, onde há depressões, onde há vegetação, onde há sede de fazendas, enfim, onde há qualquer coisa que a imagem de satélite do Google Earth te mostre.[/picturethis]

 

Em breve farei um roteiro passo-a-passo do procedimento de confecção do mapa (inclusive com os programas envolvidos) e posto aqui.

 

Abraços,

 

Mioto.

 

Muito bacana isso colega. Mas nesse aparelho cabe quanto de um mapa do google? Por exemplo em termos de riqueza de detalhes em maxima aproximacao. E no caso de um percurso longo mas sem detalhes de riqueza sera que da pra percorrer uns 500kilometros e arquivar todas as fotos nesse aparelho?

Esse negocio de funcionar sem internet eh uma boa, pois muitos lugares a internet via celular nao funciona principalmente no meio do mato.

 

Atualmente, em meu Colorado 400t estou utilizando um cartão micro SD de 8GB. Tenho, para que tenhas uma ideia, uma parte interessante de SC: a área de 25 cartas topográficas, sendo que cada carta topográfica abarca uma área aproximada de 650 km2. Uma área absurda se considerar o uso em trekking e esportes afins.

 

Abraços,

 

Mioto.

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  • Membros

Bom Dia a todos, Mioto, Getúlio...

 

Li o tópico todo até aqui e ao mesmo tempo também fui testando algumas das soluções comentadas (como a do Mobac - que já não serve) e procurando algum meio alternativo. Uma coisa me chamou a atenção:

 

Quando vinculamos uma imagem do Google Earth no GPS Trackmaker, ele nos permite exportá-la para um GPS Garmin sem problemas. Acima de uma ele não permite vincular e pede para que você tenha o GTM Pro - um produto desenvolvido e com licença em torno de R$ 190,00 - deixando a entender que assim teríamos acesso ilimitado às imagens do Google Earth. Alguém pelo fórum já testou esse GTM Pro? Se ele realmente permite vincular muitas imagens do Google Earth numa malha é uma alternativa possível ao uso do software da Garmin (o BirdEye), ainda que a licença saia R$ 100,00 mais cara...

 

O procedimento no Trackmaker é muito tranquilo de fazer (exportar imagens e mapas para o Garmin) e a praticidade de sua versão paga seria igual a do BirdsEye - com a vantagem de termos imagens melhores na maioria da malha de cobertura de ambos. Se alguém já teve experiência com o software, daria uma grande ajuda a todos postando algum parecer.

 

Abs

 

Elvis

 

______________

PS: Tutorial encontrado relacionado:

 

http://pt.scribd.com/doc/56022496/165/Abrindo-Mapas-no-Google-Earth%C2%AE

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  • Membros de Honra

Olá Elvis,

 

Então, estávamos pensando praticamente na mesma coisa. :mrgreen:

 

Já vi esta limitação a que você se refere e também estava cogitando adquirir a licença do GTM Pro, mas no momento estou meio sem tempo para investir nesse assunto e com a mesma dúvida se realmente ela solucionaria este "nosso" problema.

 

Se alguém mais estiver em QAP e souber, não se "avexe"...

 

Abraços!

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  • Membros

Infelizmente eu não sei exatamente como resolver este problema....

Mas eu encontrei uma forma alternativa que me serviu perfeitamente: troquei o GPS pelo celular!

Isso mesmo, troquei meu aparelho de GPS por um smartphone, mais especificamete o Motorola Defy.

 

Aí vcs vão me dizer "vc é louco, vai detonar o celular na primeira trilha!", "vai molhar e vai estragar, vai cair no chão", "a bateria não dura nada", "mas o gps de verdade funciona bem melhor que o celular", etc, etc...

 

O que eu digo? nada disso!

 

Ele é feito pra aguentar porrada, e aguenta! já derrubei ele varias vezes, andando de bicicleta, jogando futebol, fazendo trilha... ele caiu de diversas formas e alturas e nada! nem riscou. E não tenho nenhuma capinha de proteção...

 

É muito resistente à água (IPX5/6), tanto que ja tirei foto e filmei embaixo d'água (apesar de não ser recomendado fazer isso ::putz:: ), é à prova de poeira, então pode chover o quanto for que não da nada.

 

A antena do gps dele é muito semelhante às dos garmins etrex de alta sensibilidade, tanto que dentro de casa pega sinal de vários satélites sem problemas (sincroniza com até 32 satelites). No meio do mato fechado tb nunca tive problemas.

 

20120403232437.png

sinal dos satelites dentro de casa (o meu tá em francês, mas tem suporte pra português)

 

A bateria dura cerca de 20h com o gps ligado direto (depende do software, o google maps torra a bateria). O software que eu uso permite regular como a antena do gps trabalha, pra poder poupar bateria. No meu ela chega a 30h de funcionamento sem problemas, o que é equivalente à durabilidade de pilhas duracell super-ultra-mota-foca no etrex vista por exemplo.

 

Falando em software, o que eu uso é o OruxMaps, que é um aplicativo gratuito para android.

20120403232836.png

 

Agora voltando ao tópico... ele permite baixar mapas de diversas fontes e salvar no SD do celular, inclusive mapas do google earth, google terrain (topográfico) e muitos outros (muitos mesmo, mais de 30 fontes). Dá pra escolher quais camadas vc quer pra poder dar zoom depois, e assim usar ele offline e ainda assim ter um bom desempenho do aparelho, sem travamentos, pois ele carrega apenas a área visível na tela e na camada adequada para o zoom, ao invés de carregar o mapa inteiro de uma vez, como aconteceria no aparelho gps.

20120403233057.png

20120403233151.png

 

Aqui uma pequena parte de um mapa que tenho salvo no celular, na camada de nivel 10 do google:

20120403233519.png

 

E aqui como ela fica vizualizando na camada de nivel 15 com uns tracks e waypoints (note que se fosse simplesmente zoom da imagem anterior não daria pra ver as curvas de nivel):

20120403233735.png

 

E aqui a mesma região com a imagem de satélite, também salva no celular:

20120403233940.png

 

Dá pra criar e editar rotas, waypoints, etc, manualmente, diretamente a partir do celular, registrar tracks exatamente como num aparelho gps, exportar e importar arquivos kml ou gpx sem precisar de nenhum software intermediário, etc, etc, etc.

20120403233304.png

 

Resumindo, o software é excelente, e não duvido que tenha mais recursos que o proprio etrex vista que eu citei como exemplo. A única coisa é que o meu aparelho (defy) não tem barômetro integrado, pois o software suporta até isso... Mas alguns aparelhos, como o galaxi s já contam com esse recurso (mas não são à prova d'água...)

 

Portanto, pra mim, resolveu perfeitamente o problema, com a vantagem de nem precisar obrigatoriamente usar o computador pra obter mapas e rotas e ainda poder usar no modo online onde tiver internet. E o preço desse meu aparelho no Brasil ta em torno de 650 reais, que não é muito mais caro que o gps, mas leva de brinde um smartphone!!

 

Eu ainda comprei no dealextreme um carregador de emergencia, que nada mais é do que uma bateria recarregavel solar, com capacidade de carregar o celular umas 2 vezes. Ou seja, bateria infinita, pois é so deixar preso no topo da mochila que vai carregando com o sol.

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