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Fui para o Uruguai, Argentina e Chile em Março de 2017 e meu roteiro foi esse:

SP - Punta del Este - Montevidéu - Colônia de Sacramento - Buenos Aires - Rosário - Salta - San Pedro de Atacama - Santiago.

Farei o relato de toda viagem, mas em partes. Neste falarei de SANTIAGO.

LEGENDA

UYU - Peso Uruguaio
USD - Dólar Americano
BRL - Real Brasileiro
ARS - Peso Argentino
CLP - Peso Chileno

ROUPAS

Em março o clima é bem agradável sem muitas variações de temperatura. O começo da manhã e à noite as temperaturas caem um pouco então é bom sempre ter uma blusa na mochila de ataque. 

Não esqueça do protetor solar, boné e óculos de sol.

CELULAR

Levei meu celular mas não comprei nenhum chip local. Fiquei usando apenas o wi-fi que funcionou bem durante a maioria da viagem.

DINHEIRO e CARTÃO

Em espécie levei apenas DÓLARES AMERICANOS e trocava aos poucos por moeda local em casas de câmbio. Usei sem problemas o cartão VISA INTERNATIONAL do Banco do Brasil na maior parte da viagem.

ACOMODAÇÃO

Há quase 10 anos faço parte do Couch Surfing então quase sempre consigo me hospedar na casa de locais. Em Santiago fiquei em 2 lugares diferentes: no apartamento do Sérgio que fica no centro e na casa do Chris e da Pati que fica num bairro um pouco mais afastado. Em Valparaiso fiquei na casa da minha amiga Karen.


CHEGANDO EM SANTIAGO

Cheguei de avião partindo de Calama e o vôo levou aproximadamente 2 horas.
Há um ônibus (o CENTROPUERTO) que liga o aeroporto ao centro. Paguei CLP1700 e desci na estação de metrô LOS HÉROES. Caminhei por 2 quadras e cheguei na casa do meu 1º anfitrião.

O QUE FAZER

Santiago é uma cidade encantadora e tem muita coisa pra fazer. Se for sua primeira passagem pela cidade, recomendo ficar pelo menos uns 5 dias nela. Se resolver fazer um “bate-volta” até Valparaíso e Viña del Mar, que é MUITO recomendado também, adicione mais um dia.


1º dia: 26 de Março de 2017 (domingo)

Cheguei ao prédio do meu anfitrião por volta das 18h30. Fui informado que ele não estava. Deixei minha mochila na portaria e fui procurar um supermercado. Encontrei um bem próximo dali e comprei pão, frios e achocolatado para o café da manhã, uma lasanha de microondas para o jantar e 6 latinha da cerveja Royal Guard.

Ao voltar do supermercado fui informado que o Sérgio já tinha chegado. Além dele, também conheci o Daniel, um couchsurfer da Austrália que também estava sendo hospedado pelo Sérgio. Comi a lasanha e ficamos bebendo cerveja e conversando até umas 23h, quando fomos todos dormir.

2º dia: 27 de Março de 2017 (segunda-feira)

Acordei às 8h30, tomei café e saí caminhando em direção à PLAZA DE ARMAS. Passei no centro de informação turística e peguei mapas da cidade. 

Por volta das 10h estava começando o SANTIAGO FREE WALKING TOUR. É um passeio guiado que ao final você paga o quanto acha que valeu o passeio. Nosso guia era o Israel, simpático brasileiro que morava há anos no Chile. Passamos por vários pontos turísticos da cidade: Museo de Arte Pré-colombiano, antigo congresso, corte suprema, Palácio de la Moneda, Bolsa de Comércio, Teatro Municipal, Cerro Santa Lúcia, Museo Bellas Artes, Parque Florestal, Plaza Itália, Barrio Bellavista e La Chascona.

***Dica: Procure saber se a cidade que você vai visitar em o Free Walking Tour. Caso tenha, faça isso primeiro de tudo para ter uma visão geral da cidade. Sabendo quais são os principais pontos turísticos de cada lugar, você pode voltar nos que mais te agradou para conhecer melhor.

Ao final do tour paguei CLP 7.000 ao nosso guia. Muito bom o tour! Recomendo!

Não conseguimos entrar na La Chascona (uma das casas de Pablo Neruda) pq é fechada durante a segunda-feira.

Voltei caminhando pelo centro e parei no Café Haiti, também conhecido como “Café con Piernas”. Trata-se de um cafeteria normal, mas com o diferencial que as atendentes usam saias bem curtas.

Enquanto tomava o café (nada de mais, mas vale conhecer o local) acessei o wi-fi do estabelecimento e recebi uma mensagem da Vladka, dizendo que estava Santiago, mais precisamente no bairro de Bellavista que eu tinha acabado de sair. A Vladka é uma couchsurfer da República Tcheca e a conheci pq fomos hospedados pelo mesmo anfitrião lá em Buenos Aires. Mas depois de lá cada um seguiu um caminho diferente. Só que coincidentemente - depois de 15 dias -  estávamos novamente na mesma cidade.

Voltei até o bairro de Bellavista e me encontrei com a Vladka. Tomamos 2 cervejas (CLP 7.700) num bar por ali. Enquanto tomávamos nossa cerveja passa por nós a Luciane, uma brasileira que eu havia conhecido em um dos tours do deserto do Atacama. Ela sentou com a gente, conversamos um pouco e ela foi embora. Essas coincidências…

Deixamos o bar e seguimos até o metrô em direção do SKY COSTANERA, maior arranha-céu da América do Sul. No caminho alguém avisou que a mochila da Vladka estava aberta. Tentaram roubá-la mas, segundo ela, não tinha nada naquele compartimento da mochila.

Descemos na estação TOBALABA e caminhamos até o arranha-céu (aprox.10 min.). Pagamos CLP 10.000 e pegamos um elevador que nos deixou no 62º andar. Era por volta das 18h30 e vimos um belíssimo pôr do sol. Ficamos tirando fotos até umas 21h, quando resolvemos ir embora.

Cheguei ao apto do Sérgio, fiz um lanche e tomei minhas 2 Royal Guard (boa cerveja!) que me restavam. Ficamos conversando até por volta da meia-noite quando fomos todos dormir.

3º dia: 28 de Março de 2017 (terça-feira)

Acordei às 8h40 e vi a mensagem de Vladka que tinha passado a noite na delegacia pq roubaram o passaporte da mochila dela. Ela só se deu conta do roubo quando voltou pra casa e notou que não encontrava o passaporte.

***ATENÇÃO***
Apesar de ser bem segura, Santiago também sofre com problemas das cidades grandes: o furto. Então fiquem espertos ao andarem de mochila principalmente em local de grande aglomeração.

Desci, comprei 2 fichas para lavar e secar minha roupa na lavanderia do prédio (CLP 2.400). Também comprei 1 pão e 1 suco de morango na venda ao lado (CLP 1.100). Tomei café, lavei minhas roupas e por volta das 11h estava encontrando a Vladka em frente a Faculdade de Direito da Universidade de Chile, onde ela suspeitava que foi furtada.

Havia um posto dos CARABINEROS (PM do Chile) alí perto. Fomos até lá e explicamos a situação aos oficiais. Pensamos que talvez alguém poderia ter encontrado o passaporte jogado ao chão e ter entregado lá. Mas infelizmente não tinha nada lá.

***Nota: apesar da proximidade entre o idioma português e o espanhol, pra mim ainda é mais fácil conversar em inglês pq sou fluente. No entanto não é todo mundo que fala inglês aqui na América do Sul. Mas dá pra se virar tranquilamente no “portuñol”, desde que fale que é brasileiro e peça para falarem “despacio” (devagar).

Perguntamos também em vários estabelecimentos (Tele Pizza, Taco Bell, Subway) mas sem sucesso.

Então eu e a Vladka seguimos para o LA CHASCONA (entrada CLP 7.000). A casa fica à beira do Cerro San Cristóbal e cheia de escadas, jardins, terraços e tem até uma passagem secreta. Durante a visita disponibilizam um áudio-guia que vai explicando cada cômodo e partes da casa. Também há uma sala que passa um vídeo de uns 10 min explicando a vida de Pablo Neruda e de sua mulher Matilda, que viveu na casa até os últimos dias de sua vida. Passeio ALTAMENTE recomendado!

Deixamos a La Chascona e paramos para almoçar em um restaurante ali perto, na Rua Pío Nono. Comi uma bisteca de porco com arroz e salada e tomei uma cerveja (Kunstmann Patagonia). Paguei CLP 6.000.

Depois do almoço fomos até o Museu de Belas Artes (entrada gratuita). Estavam preparando o museu para receber uma mostra então muitas salas estavam fechadas. Apesar do acesso restrito valeu a visita!

Seguimos caminhando até o Cerro Santa Lucia. O passeio até o topo é arborizado e tranquilo. Lá em cima, uma visão privilegiada da cidade. Vale conhecer!

Descemos e paramos num bar ali perto pra descansar um pouco. Bebemos umas cervejas (CLP 3.000) e fomos jantar em um restaurante peruano chamado El AJI SECO, que fica ao lado da Plaza de Armas. Pedimos um LOMO SALTADO e um CEVICHE. Pra beber, uma INCA COLA. A comida estava deliciosa e pagamos CLP 12.700 cada.

Me despedi da Vladka e segui caminhando até a casa do Sérgio. No caminho passei no supermercado e comprei o café da manhã para o dia seguinte e 6 latinhas de cerveja (Royal Guard) - CLP 6.000.

Fiquei conversando com o Sérgio até meia-noite e fui dormir.

4º dia: 29 de Março de 2017 (quarta-feira)

Tirei esse dia para conhecer Valparaíso e Viña del Mar. 

Acordei às 7h30, arrumei minha mochila e segui para a estação UNIVERSIDAD DE CHILE, onde era o terminal de ônibus para Valparaiso. Comprei minha passagem para às 9h (CLP 2.700).

Cheguei a Valparaíso por volta das 10h40 e minha amiga Karen estava me esperando na rodoviária.

Demos uma volta de carro e ela foi me mostrando algumas partes da cidade. Deixamos o carro na casa dele e seguimos à pé. Caminhamos pela orla, passamos por uma doca e fritamos sob um sol escaldante.

***DICA: Valparaíso é uma cidade litorânea então redobre seus cuidados com o sol: não esqueça de passar protetor solar e use sempre boné e óculos de sol.

Pegamos um trem e descemos na ponta da praia. Caminhamos até o Cerro El Peral onde pegamos um funicular até o topo (CLP 300). Há uma belíssima vista da cidade e da praia lá de cima.

Seguimos caminhando e subimos e descemos os morros (cerros): Alegre, Concepcion e Artilharia. Foi um passeio muito tranquilo e cheio de vistas lindas. Dei sorte pq tinha uma “guia local” comigo, mas são passeios que dá pra fazer sem conhecer o local.

Paramos pra almoçar num restaurante de comida local chamado “Contigo Pan y Cebolla”. Pedimos um prato chamado “Chorrillana” que é é um prato cheio de batatas fritas com um molho de cebola caramelizada, carne bovina, ovos mexidos (CLP 12.000 para 2 pessoas). Estava uma delícia!

Saindo do restaurante pegamos um COLECTIVO (CLP 600) até a casa da Karen.

***Nota: Na Argentina a palavra “colectivo” significa ônibus de linha. No Chile os “colectivos” são táxis compartilhados. Eles fazem rotas como as dos ônibus e ficam pegando passageiros pelo trajeto. É um tanto confuso entender as rotas, mas como eu estava com uma local não tive problemas. Mas não recomendo esse meio de transporte para turistas que não conhecem a cidade.

Descansamos um pouco e pegamos o carro em direção de VIÑA DEL MAR, que fica ao lado de Valparaiso.

Passamos pelo Relógio de Flores e estacionamos o carro. Seguimos caminhando pela orla na direção oposta a Valparaiso. Era final de tarde e o tempo estava muito agradável. Fomos até uma doca e voltamos. Paramos no meio do caminho pra ver o pôr do sol no Pacífico. 

Vinã del Mar possui prédios mais novos e “chiques”, com relação à Valparaíso. Fazendo uma comparação não muito feliz, dá pra dizer que Viña del Mar está para o Guarujá assim como Valparaíso está para Santos.

Voltamos pra casa da Karen, descansamos mais um pouco e saímos por volta das 23h. Pegamos um microônibus até a praça Aníbal Pinto, onde ficam alguns bares e restaurantes. Optamos por ficar no bar “Gato en la ventana”. O lugar é simpático, mas servem apenas bebidas. Não tem absolutamente NADA pra comer, nem amendoins! Tomamos 2 cervejas AUSTRAL de 1 litro (CLP 3.300 cada), conversamos bastante e fomos embora.

Pegamos um colectivo, chegamos a casa da Karen as 2h e fomos dormir.

5º dia: 30 de Março de 2017 (quinta-feira)

8h40 a Karen estava me deixando na rodoviária de Valparaíso. 8h45 estava pegando o ônibus de volta à Santiago. Cheguei 10h30 e comi um sanduíche e tomei um café (CLP 1990). Acessei um wifi na rodoviária e combinei de ver o Estádio Nacional com a Vladka.

Por volta das 13h encontrei com a Vladka na estação ÑUBLE e caminhamos uns 15 minutos até chegar ao estádio. Chegando lá vimos que não haviam guias ou tour. Fomos informados pelo segurança no portão de entrada que era só chegar ao portão 7 e pedir pra alguém para nos deixar entrar. Fizemos isso e deu certo, porém só tivemos acesso a um setor da arquibancada. O estádio é muito bonito e imponente. Mas também dá uns calafrios em pensar que ele serviu de prisão política durante a ditadura de Pinochet. 

Deixamos o estádio e seguimos em direção ao bairro de “Paris-Londres”. Descemos na estação UNIVERSIDAD DE CHILE e logo na saída nos deparamos com a simpática igreja de San Francisco.

A poucos minutos da igreja está o “Londres 38”, uma casa que serviu de prisão para perseguidos políticos durante a ditadura militar. A casa virou um memorial em homenagem aos mortos e desaparecidos durante a ditadura chilena. Vale muito a visita!

Seguimos caminhando pelo simpático bairro e depois de um tempo fui embora.

Cheguei na casa do Sérgio, me despedi dele e fui para a casa de outros couchsurfers: Chris e Pati. Peguei um metrô na estação LOS HEROES e desci na estação ESCUELA MILITAR. Lá peguei um “colectivo” até as proximidades da casa que ia ficar. Perguntei a um casal e me mostraram a rua que tinha que ir.

Chegando na casa fui recepcionado pela Pati, que estava fazendo jantar. Ajudei ela cortando legumes e lavando alguns pratos. Pouco depois o Chris, seu marido, chegou.

Terminamos de preparar o jantar, comemos e ficamos conversando até umas 23h quando fomos dormir.

6º dia: 31 de Março de 2017 (sexta-feira)

Acordei as 8h30 e sai de casa. Andei 2 quarteirões e peguei o ônibus C11 até a estação ESCUELA MILITAR e de lá fui até a estação QUINTA NORMAL. Bem ao lado da estação se encontra o MUSEO DE LA MEMÓRIA. A entrada é gratuita e paguei CLP2.000 pelo audio-guia em português.

O museu faz relatos do golpe militar sofrido pelo presidente eleito Salvador Allende e também tudo o que se passou com a população chilena durante a ditadura militar. Há jornais, revistas, fotos e objetos dos perseguidos pelo regime militar. O museu tem 4 andares e eu recomendo ficar ao menos 3 horas para visitá-lo por completo. Se forem à Santiago NÃO DEIXEM de visitar o MUSEO DE LA MEMÓRIA. Ele é absolutamente incrível!

Deixei o museu e fui encontrar com a Vladka para irmos até a vinícola CONCHA Y TORO. Nos encontramos na estação Tobalaba e partimos para a estação PUENTE ALTA (a viagem durou uns 30 minutos). Saindo da estação pegamos um táxi até a vinícola (CLP 2.500).

Conseguimos pegar o tour em inglês das 14h30 (CLP 12.000). Passamos pela casa dos donos da vinícola, mas não podemos entrar. Depois fomos até umas plantações de uva, onde deixam vc experimentar alguns tipos. Eu comi a MERLOT, CARMENERE, PINOT GRIS, entre outras. Todas uvas estavam muito pequenas, porém muito doces.

Depois fizemos uma degustação de vinho branco chamado TRIO, que harmoniza com frutos do mar. Na sequência fomos a um galpão que armazena os barris de vinho a temperatura de 10ºC.

Seguimos para outro galpão onde passa um vídeo falando sobre a história do vinho CASILLERO DEL DIABLO. Na volta fizemos mais 2 degustações de vinhos tintos e o tour terminou. A taça que usamos nessa última degustação é nos dada de presente. Ótimo pra quem tá viajando de mochila #soquenão.

Na saída há uma loja que vende praticamente todos os rótulos da Concha y Toro. Comprei um Casillero del Diablo Carmenere (CLP 3.900) para levar de presente ao casal que estava me hospedando.

Pegamos um taxi na porta da vinícola e voltamos à estação Puente Alta. De lá seguimos de volta até a estação Tobalaba, onde seguiríamos para o PARQUE BICENTENÁRIO. Saindo da estação paramos em um Subway e compramos um sanduíche (15cm) por CLP 3.450 e pegamos o ônibus 405. Depois de 10 minutos chegamos ao parque.

O PARQUE BICENTENÁRIO é muito bonito e bem cuidado. Tem um lago e pode se ver muitos pássaros. Há também muitas crianças brincando e pessoas fazendo exercício. Paramos embaixo de uma árvore para comer o lanche e depois seguimos o passeio. Ao final da tarde pegamos um táxi para a estação Escuela Militar (CLP 3500). Me despedi da Vladka e peguei um táxi para casa (CLP 3000).

Cheguei em casa e ajudei a Pati e o Cris a fazer o jantar. Comemos e tomamos vinho até as 23h quando fomos dormir.

7º dia: 01 de Abril de 2017 (sábado)

Acordei as 8h15 e 8h45 deixando a casa. Me despedi do Cris e da Pati e caminhei até o ponto de ônibus. Peguei o C11 até a estação Escuela Militar e de lá fui até a Los Héroes onde peguei o CENTROPUERTO (CLP 1.700) até o aeroporto de Santiago.

Chegando ao aeroporto fiz check-in e fui até o Dunkin’ Donuts tomar café. Comi um sanduíche de presunto e queijo, uma donut de creme e tomei um cappuccino (CLP 3.250).

Às 11h segui para o portão de embarque e por volta das 13h estava deixando o Chile.

Anexo ao relato algumas fotos da minha passagem por Santiago.

Espero ter ajudado.

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  • Amei! 2
  • Membros
Postado

Gosta de cerveja, hein?rsrs

Vou te ensinar a tomar colectivo,também não sabia nem que existia quando cheguei a Chile, mas em todo o país existe,sendo que em algumas cidades,como La Serena,Iquique e Valdivia é o ônibus local.

Eles seguem determinada rota traçada por um número que tem acima, mas nada impede do motorista desviar daquela rota e te levar a um local próximo,basta pedir a ele.

É para 4 pessoas,mas as vezes,para sua sorte,vai sozinho e,nesse caso,é um táxi por menos de 3 reais.

Quando não estão em serviço, eles não param ou exibem um letreiro no lugar do itinerário "fuera  de servicio".

É muito fácil,também vai encontrar em outros países por toda a América, pois não existe fábrica de ônibus .

Sua amiga achou o passaporte?Chile é assim mesmo,são imigrantes os ladrões  em sua maioria.Porém los carabineros são muito honestos e respeitados.

  • Membros
Postado
3 horas atrás, D FABIANO disse:

Gosta de cerveja, hein?rsrs

Vou te ensinar a tomar colectivo,também não sabia nem que existia quando cheguei a Chile, mas em todo o país existe,sendo que em algumas cidades,como La Serena,Iquique e Valdivia é o ônibus local.

Eles seguem determinada rota traçada por um número que tem acima, mas nada impede do motorista desviar daquela rota e te levar a um local próximo,basta pedir a ele.

É para 4 pessoas,mas as vezes,para sua sorte,vai sozinho e,nesse caso,é um táxi por menos de 3 reais.

Quando não estão em serviço, eles não param ou exibem um letreiro no lugar do itinerário "fuera  de servicio".

É muito fácil,também vai encontrar em outros países por toda a América, pois não existe fábrica de ônibus .

Sua amiga achou o passaporte?Chile é assim mesmo,são imigrantes os ladrões  em sua maioria.Porém los carabineros são muito honestos e respeitados.

É... nos meu relatos dá pra perceber que eu gosto um pouco de cerveja. xD

Valeu por informar como funciona os colectivos. Como eu estava com uma local em Valparaíso eu nem me preocupei muito em aprender como funcionava. B|

Então... na real ela estava viajando com 2 passaportes: um antigo e outro novo! E roubaram o antigo. Não sei pq raios ela estava com 2 passaportes, mas no fim ela nem precisou fazer nada pq seguiu viagem com o novo.

  • 2 semanas depois...

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