Colaboradores carol_sn Postado Julho 27, 2010 Colaboradores Postado Julho 27, 2010 A idéia de viajar começou em uma conversa pelo MSN entre eu e minha amiga Thaís. Eu estava prestes a me formar e queria uma viagem que marcasse. Comentei com minha amiga e ela concordou na hora me acompanhar, qualquer que fosse o destino. Todo mundo precisa de amigos assim, adik rs. Depois de uma breve discussão, escolhemos nosso destino: Argentina em Julho. Ficamos uma madrugada inteira pesquisando a viagem pela internet: lendo relatos de viagem, pesquisando companhias aéreas, albergues, passeios, custos. No final da noite – ou começo da manhã? – decidimos que queríamos Buenos Aires e Bariloche e que daríamos um jeito mesmo com a grana curta. No dia seguinte conversamos com nossos pais e, permissão dada (e mais duas amigas minhas agregadas), nossa viagem se tornou real. Pré-viagem Pesquisamos muito pela net, muito mesmo. Vimos datas, preços, locais, passeios. A primeira coisa que resolvemos foi o lance da passagem de avião. Se comprássemos naquela época em que nos falamos pela primeira vez (começo de fevereiro) a passagem sairia bem em conta, coisa de 500,00 reais ida e volta, com as taxas de embarque pela Gol. No entanto, assim que comuniquei meus pais que a viagem sairia mesmo do papel, fomos ver no cartão de crédito e percebi que tínhamos pontos suficientes para eu poder viajar pelo sistema de milhagens! Já “não precisaria gastar” com passagem! Detalhe: para viajar pela TAM eu precisei de 20.000 pontos pra ida e volta. É só ver na fatura do cartão de crédito que vai estar escrito lá quantos pontos você tem. No entanto para viagens na América do Sul as passagens só poderiam ser compradas no máximo três meses antes do embarque. Então, como tínhamos combinado a viagem para 12 de julho, eu só poderia comprar as passagens a partir de 12 de abril. No início fiquei preocupada se já não era muito tarde porque julho é um mês cheio de férias, pessoal viajando e tals, mas agora sei que é super tranqüilo. Comprei ida e volta no começo de maio e os vôos ainda estavam super sossegados. No final de maio, no entanto, muitos vôos já estava esgotados. Minha amiga Thaís não tinha pontos de milhagens suficientes, então ela pagou as passagens em cash mesmo... o detalhe é que ela mora no Rio de Janeiro e a passagem (no final de abril) saiu por R$ 700,00 com taxa de embarque. Enquanto eu e outras duas amigas moramos em São Paulo, e viajamos todas por sistema de milhagens, só pagamos mesmo a taxa de embarque que fica por volta de R$ 180,00 (ida e volta). A segunda coisa a ser paga antecipadamente por nós foram os albergues. O primeiro foi o de Bariloche, pago em 29/03. Por pesquisas na internet escolhemos o Las Moiras porque era o que custava menos e parecia apresentável. Trocamos vários emails com o albergue esclarecendo nossas dúvidas, eu pagando de americana porque não sei falar espanhol, né, rs. Mas enfim, deu tudo certo na negociação. Eles usam o sistema Paypal para pagamentos online e achei super tranqüilo. Pagamos 50% do total de 7 diárias, quarto para 4 pessoas. O total era de US$ 497,00 e pagamos adiantado US$ 264,00 que na época transferindo para reais dava R$ 493,10 (pra ser dividido em 4 - R$123 pra cada). Meio salgado né, mas albergue em Bariloche não é tão barato. O restante do pagamento só no check in e em dinheiro. Em seguida pagamos o albergue de Buenos Aires. Tínhamos combinado de ficar no Milhouse, mas como tivemos dificuldades em fazer o pagamento (nenhum cartão de crédito passou no paypal que eles mandaram) acabamos fechando com o Florida Suites Hostel que apesar de ser mais caro parecia tão bom quanto. Queríamos quarto para 4 pessoas mas na época que fechamos (10 de maio) já não tinha mais vagas para os dias que queríamos e então tivemos que fazer 2 reservas para quartos duplos. Fechamos 4 diárias num total de AR$ 1050 que em dólares dá aproximadamente US$ 286,6 (por quarto).... pagamos 10% adiantado para fazer a reserva, o restante pagamos na hora do check in. Por último, lá pelo dia 11 de junho, compramos a passagem de ônibus Buenos Aires-Bariloche e a volta, Bariloche-Buenos Aires. Na nossa pesquisa, tínhamos escolhido ir com a empresa Via Bariloche que, segundo o relato da Aline (me ajudou muuuuito), custava R$ 310,00 ida e volta. No entanto, quando pesquisei no site, vi que a opção cama executivo estava em R$ 403,00! Achei meio caro e aí fui pesquisar outras empresas. Acabamos optando pela Crucero Del Norte que parecia ter ônibus decentes. No site da empresa e no plataforma10.com as passagens saiam por AR$345 (só ida) o que dá aproximadamente no câmbio da época, R$320 ida e volta. No entanto, vi que havia uma bilheteria dessa empresa no Terminal Rodoviário do Tietê aqui em São Paulo e que eles vendiam o trecho Buenos Aires-Bariloche lá. Fui comprar pessoalmente porque achei mais seguro do que internet e acabou que as passagens saíram mais baratas! Paguei pelo ônibus Cama R$147,00, saindo R$294,00 ida e volta. Bom, pra mim qualquer economia merece o esforço, hehe. Total até agora: passagens (apenas taxa de embarque) + albergue bariloche (7 dias) + albergue de buenos (4 dias) + passagem de ônibus (ida e volta) BsAs - Bariloche = R$984 (continua) Citar
Colaboradores carol_sn Postado Julho 27, 2010 Autor Colaboradores Postado Julho 27, 2010 12 de julho Chegamos a Buenos Aires pelo Aeroporto Internacional e depois de passado pelo guichê do visto, fomos dar uma olhadinha do free shop. Muita coisa legal como sempre, mas não comprei anda porque eu já sabia o que queria e que só compraria na volta. Pegamos as malas e passamos pelo Raio X, tudo ok. Fomos trocar $ no Banco de La Nacion como todo mundo indicou mas não tinha ninguém ali. Acho que o real Banco de La Nacion onde devíamos ter trocado dinheiro era saindo do desembarque e não aquele grandão perto das esteirinhas de raio x, mas enfim... Quando estamos em turma é mais difícil fazer tudo do jeito que planejamos, então acabamos trocando $ ali mesmo, num dos guichês de câmbio por um valor MUITO ruim. R$1 = AR$1,74... troquei só 100 reais que era pra ter dinheiro pro táxi e pro que faltava do hostel. Pegamos um remise por R$170. A maioria dos táxis até o centro cobraria uns AR$120, mas acredito que esse valor seja porque o carro era grande, já que estávamos em 4 com malas MUITO enormes hehe O motorista que nos levou até o centro era bacana, reclamou que a mulher dele falava muito mas ele falou sozinho a viagem inteira haha Ele explicou um pouco da cidade e em uns 30 minutos estávamos no centro de Buenos Aires, na Calle Florida. Estava um frio do cão (≈6⁰C)! Fomos até o albergue, o Hostel Suites Florida e digo que ele é MUITO DIGNO! O pessoal da recepção deixa um pouco a desejar, então se você for um pouco estressado e impaciente com demora e enrolação, esse não é um lugar pra você haha Mas os quartos e os banheiros são ótimos, assim como o bar e o café da manhã. Ah, o sofá da recepção também é ótimo pra descansar entre um passeio e outro. Como disse, em turma nem tudo sai como planejado e demoramos muito pra sair do hostel e bater perna como queríamos e não conseguimos encontrar mais casas de câmbio e bancos abertos pra trocar $ porque já passava das 17. Troquei mais R$ 50,00 numa casa de câmbio colada no albergue (chamada Meridian ou algo assim) por AR$ 1,88 só pra não ficar sem nada. Passamos o resto da tarde passeando pela Florida. Tem bastante coisa legal e barata, vale a pena comprar umas besteirinhas como meias de lã, protetores de orelha, cachecol, lenços, bolsas e tals. A Galeria Pacífico é linda e cheia de lojas de grifes famosas e a Falabella é tipo uma loja de departamentos, mais barata mas com coisas legais também. Vá com o bolso preparado! No fim da noite (pra nós às 11 mais ou menos porque estávamos MORTAS) fomos no bar do hostel mesmo e tomamos 2 tequilas sunrises (MUITO BOAS) por AR$12. Àquela hora achamos que seria bacana sair no frio da Calle Florida pra bater umas fotos bizarras que não ousaríamos bater com pessoas olhando em plena luz do dia. Achei tranqüilo, sem episódios de possíveis assalto ou coisa assim. Voltamos pro Hostel e fomos direto pra cama, acabadas e felizes. 13 de julho Depois de uma noite bem dormida, às 10:00 fizemos o check out e deixamos as malas no luggage room do próprio hostel. Então fomos resolver a mierda do banco. A Thaís tem conta no Itaú mas no dia anterior não conseguiu sacar $ nas agências desse banco. Fomos até o caixa da agência na Rua Sarmiento mas nos disseram que não podiam fazer nada. A caixa ainda disse que era comum isso acontecer com clientes brasileiros e que alguns conseguiam fazer saque no Banco Francês. Fomos lá tentar e nada. Acabei emprestando $ pra ela que saquei do caixa eletrônico com a bandeira LINK (meu banco é o BB). Meu limite era de AR$ 650 que se converteu para R$318. Em seguida fomos trocar nosso $ por pesos. Tinha visto de manhã no dolarhoy.com que a casa de câmbio que estava pagando melhor era a Câmbio America S.A. (na Sarmiento ≈nº500) onde o real estava custando AR$2,19 uma ótima cotação. Resolvida essa quizumba, pegamos o subte na estação Catedral e fomos até Scalabrini Ortiz para bater perna na Avenida Santa Fé. Fomos andando até Bulnes e o Shop. Alto Palermo. O caminho tem lojas legais mas confesso que estava esperando mais. De qualquer modo, a maioria das lojas lá tem tax Free que devolve uma porcentagem de impostos depois no aeroporto, o que é sempre bom. Por lá vi: blusinhas e cacharel em torno de AR$39-49 pesos. Thaís comprou um casaco lindíssimo por AR$300. Já no shopping, muitas lojas bacanas, mas preços nem tanto assim. Tinha uma perfumaria com preço bom, mas ouvi a @#%$& da vendedora falando pra outra como se não pudéssemos ouvi-la “estas são puebres, vão comprar tudo no free shop”. Essa foi a única cavala que achamos em Buenos Aires. Em todos os outros lugares da Argentina fomos bem tratadas. Nesse dia almoçamos no shopping mesmo. Bife de Chorizo + papas (batatas) fritas = AR$33. O Bife de Chorizo é maravilhoso! Em seguida pegamos o Subte para ir até o Shopping Abasto mas estávamos com o tempo apertado então resolvemos ir até a Avenida Córdoba, nas Outlets. Só que fizemos a cagada de descer na Estacão Tribunales que pega o início da Córdoba e as outlets ficam próximas ao número 4.000 UHASUHS No mapa que pegamos no aeroporto até parecia perto uma coisa da outra mas descobrimos da pior maneira que não era. Andamos acho que quase 2 horas pra chegarmos lá e nem era em passo de menininha haha Quando chegamos lá não vimos naaaaaada de legal. Mas tipo, nada mesmo. As outlets de SP ganham de longe. Teria sido melhor ir até o Abasto, mas enfim, valeu a caminhada Por fim, pegamos um táxi de volta até a Calle Florida (AR$28 – muito barato se considerar que dividimos em 4). Jantamos rapidinho no Burguer King da Florida na esquina com a Av. Corrientes (o prédio é lindo!) por AR$28 e fomos até o hostel pegar as malas. Pegamos mais um táxi até o Terminal Rodoviário do Retiro pelo roubo de AR$30. Mas o taxista tinha avisado mesmo que faria por esse preço já que estaria levando “contra” as ordens da central que vinha pela rádio. Até que foi bacana da parte dele. Além do mais nem achei tão ruim já que ele foi o único carro grande que parou pra gente hehe. As 21:00 pegamos o ônibus para Bariloche da Crucero Del Norte onde enfrentaríamos 21 horas de viagem. Recomendo fortemente. O serviço é bom, as poltronas são confortáveis, a comida é agradável e o vídeo de clipes “clássicos dos clássicos” rende uma conversa UAHSUA Ah, pegue as poltronas da frente, com vista panorâmica! Tudo de bom, principalmente quando se aproxima da Patagonia! (continua) Citar
Colaboradores carol_sn Postado Julho 30, 2010 Autor Colaboradores Postado Julho 30, 2010 14 de julho Chegamos às 17 em Bariloche num friiiio desgraçado haha Pegamos um táxi da rodoviária até o Hostel Las Moiras que fica colado no Centro Cívico e pagamos AR$20. O Hostel é pequenininho e aconchegante, e o Daniel é bem atencioso. O quarto pra 4 é bem apertadinho com uma cama de casal e uma beliche e o banheiro é minúsculo (dá pra tomar banho enquanto escova o dente na pia ou faz xixi haha), mas funcional e limpo diariamente. Nem tudo é novinho, mas quanto a limpeza é ok. Nesse dia vimos um minuto de neve caindo do lado de fora, mas foi muito ralo e muito rápido. Depois de nos acomodar, o Daniel nos indicou um lugar pra alugar roupas de neve. Eu tinha visto pela net que todo mundo ia na Taos mas os preços lá estavam meio salgados, e então aceitamos a sugestão da loja chamada Mandala. Fica na Rua Quaglia (fica numa galeria ao ar livre, nos fundos, quase na esquina com a Mitre) e o atendimento e os preços são bem interessantes. Alugamos por 5 dias e pagamos AR$140. Em seguida fomos dar uma voltinha pelas lojas da Mitre e então, jantar. Comemos no La Jiraffa, um restaurante que não me lembro o endereço, mas tinha um carinha dando o papel dele numa esquina da mitre haha 1 filé de merluza + purê da batata = AR$28; Coca-cola 1L = AR$14; Empanada de carne (boa!) = AR$4. Pra terminar, fomos até o supermercado comprar coisas pra fazer jantar nas próximas vezes (mas não adiantou muito, nossa “cozinheira” desistiu de cozinhar depois do primeiro jantar haha). A noite fomos no pub Wilkenny e apesar de sair de lá cheirando cigarro, gostei bastante do lugar. As músicas eram super velhas e eles acham que tocar “A dança da Cordinha” do “É o Tchan” é legal, mas isso é detalhe, visto que as bebidas são ótimas haha Lá pelas 2 da manhã vem um cara pedindo pra você sair da mesa pra transformar o lugar numa pista de dança, mas isso também é detalhe, né? 15 de julho No dia anterior tínhamos fechado o Passeio dos Sete Lagos que a Clau queria fazer, com o Daniel do Hostel que tem contato com a agência SIturismo de lá mesmo. Acordamos cedo, tomamos café no hostel (incluído na diária) e fomos pro tal passeio. Além de paradas pra ver os sete lagos, ainda paramos em Villa La Angostura (que é fofíssima) e San Martin de Los Andes (linda também!). Tínhamos passado mais de 20 horas dentro de um ônibus e foi meio cansativo fazer esse passeio de dia inteiro dentro da van apesar da paisagem linda. Dormimos toda a viagem de volta e ainda ficamos putíssimas quando os outros da van nos acordaram aos gritos por causa de um javali que estava passando no meio do mato HAUHASA É um passeio lindíssimo, mas não não faço de novo. Nesse dia almoçamos em San Martin de Los Andes e pagamos AR$59 por um prato bem servido de bife de chorizo, batata frita e refrigerante. A noite tava meio caída e ficamos andando pelas ruas atrás de alguma coisa diferente pra ver hehe Comemos churros e tomamos chocolate quente no Friends da Mitre (churros com doce de leite super sem doce de leite), achamos um termômetro na rua e tiramos foto com ele (acho que esse dia tava uns -3⁰C) e visitamos o Cassino de Bariloche. Nos divertimos uns minutos no caça níqueis e lá pelas 3hs fomos embora dormir. 16 de julho Pra esse dia marcamos Piedras Blancas de manhã e Circuito Chico a tarde. Piedras Blancas é óóótimo. Pagamos uns AR$200 pra seis descidas de esquibunda, mas meio dia não foi o suficiente pra descer as 6 vezes, só conseguimos descer 3 por causa das filas e tals. É uma espécie de parque e é MUITO divertido. Ganhei um roxo no tornozelo que não parou de doer até hoje, mas valeu a pena. Não reserve só meio dia pra esse passeio porque você vai ficar com a sensação de que perdeu alguma coisa hehe O Circuito Chico é bacana. Pagamos AR$57 fora os AR$30 que tem que pagar pra subir de teleférico no Cerro Campanário que é a primeira parada. A vista é realmente linda! Rende muitas fotos bacanas. O resto do circuito pra mim foi meio desinteressante, acho até que dormi haha. Da próxima vez eu iria até o Cerro Campanário com o ônibus de linha comum e só visitaria ali mesmo. Jantamos no Morphy que é uma lanchonete pertinho do Hostel. Um hamburguer gigante com batata e refri = AR$24. A noite decidimos ficar no hostel mesmo. Tomamos uma Quilmes no quarto e comemos doce de leite antes de dormir hueheue Citar
Colaboradores carol_sn Postado Julho 30, 2010 Autor Colaboradores Postado Julho 30, 2010 17 de julho Madrugamos esse dia porque decidimos ir a Cerro Catedral com ônibus de linha. Não foi ruim, mas às 8 da manhã, morrendo de sono e tendo que ir em pé, dá um pouco de mal humor =p Fiz a brasileira lá e sentei no degrau do ônibus e fui dormindo mesmo shuahsau Chegamos lá e procuramos uma escola de ski. Tem várias, mas como queríamos conhecer a base, fomos andando por ali, até decidirmos entrar em uma. Escolhemos a maior que fica embaixo de uma torre com relógio, em frente a loja da Milka. Queríamos snowboard e a atendente do caixa (todas elas são meio mal humoradas) me pediu pra falar com o Nicolas. Ele foi super gente boa! Disse pra gente voltar às 11hr pra ver se tinha mais gente interessada em fazer snowboard pra diminuir o preço. Se fosse eu e minhas amigas, sairia por AR$160 (duas horas de aula + equipamento), mas se juntasse mais 2 pessoas poderia sair AR$140. Ficamos moscando pela base pra dar o tempo. Enquanto esperávamos uma das nossas amigas desistiu do snow e quis fazer ski, mas a historia era mesma: esperar mais gente pra fechar uma aula. Durante o tempo que ficamos a toa ali na base, parecíamos a última bolacha do pacote: duas pessoas disputando a gente pra fazer aulas nas escolas deles hsauhsuahs Um dos caras surgiu do nada e disse que uma aula de snow começaria às 11 em escola X e que pagaríamos AR$160. Já o cara da escola que já tínhamos ido, o Alejandro (super gente boa!) disse que tínhamos que esperar mesmo que não tinha jeito. Como já estávamos em negociação com o Alejandro, resolvemos esperar até a 11. Finalmente, conseguimos mais pessoas pra aula e acabamos fechando com a escola do Alejandro mesmo. Como minha amiga não conseguiu mais pessoas pra fazer ski com ela, ela acabou aceitando o snow hehe Deu um perrengue lá onde pega os equipamentos e só fomos definitivamente pra aula às 12. Dica: não precisa chegar muito cedo no Cerro Catedral se já não tiver aula marcada hehe. A aula foi bacana, mas nem toda a paciência do mundo do professor me fez ficar em pé em cima daquele negócio. Foi uma tarde divertida, mas só porque só caíamos e criávamos mais roxos na pele a cada descida haushauhs Eu achei muito difícil e da próxima vez que voltar lá vou tentar o ski mesmo =p Dica: se você nunca esquiou tem uma “pista” lá na base do cerro mesmo, não precisa subir. Acredite, já vai ser o bastante hehe Almoçamos no Cerro Catedral mesmo um super Pancho HORROROSO por 8 pesos, mas ta valendo. “Praticamos” até umas 4 da tarde e o Alejando apareceu lá na pista pra se despedir e me perguntou “porque você tá descendo com o snow NA MÃO?” Tipo, só dei uma risadinha muito sem graça e fui devolver as coisas. Antes de ir embora subimos um lance de teleférico (lá são vários teleféricos que se pega pra chegar no topo, mas só subimos 1). Queríamos subir nas cadeirinhas que custava AR$55, mas já estava fechada. Então tivemos que subir naquela espécie de cabine que custou AR$90. Pegamos um remise pra ir embora porque estávamos MORTAS. Custou AR$60. A noite, fomos andar na Mitre e fizemos compras ÓTIMAS na Puma. A Nike, a Adidas e a Lacoste não são tão boas. Provamos alguns alfajores pelo caminho: Abuela Goye ganhou disparado! Minha amiga gostou de um do Del Turista de Mousse de Chocolate, mas eu não gostei, achei muito doce e a bolacha é meio mole. Jantamos no La Marca, um restaurante que fica na Pje. Urquiza 230. O prato é enorme e dá pra dividir. Milanesa AR$33. Saímos com o pessoal que conhecemos no Hostel e fomos até o Pub chamado Pilgrim, na Rua Palacios se não me engano. A música lá é boa até entrar a banda que toca alguma coisa que não entendi o que era. A bebida é boa, mas é pra pessoal mais velho e fecha super cedo. Em seguida fomos para o Wilkenny e estava insuportavelmente cheio. Deu um stress entre a gente lá – tudo resolvido – e acabamos voltando mais ou menos cedo, acho que uma hora da manhã. 18 de julho Acordamos tarde já que tínhamos marcada um passeio para Isla Victoria e Bosque de Arrayanes para 13:30. Dessa vez não fechamos com o hostel, fechamos com uma agência chamada Isla Victoria e Bosque de Arrayanes (tem uma foto do barco Catamaran Cau Cau na porta). Fica na Rua Quaglia, subindo um pouco a partir da Mitre. Pagamos AR$168+AR$40 (entrada para o parque Nahuel Huapi obrigatório)+AR$9 (taxa de embarque do porto). O transfer até o porto é opcional e decidimos ir com ônibus de linha de novo. Super tranqüilo: se não me engano é o #20. A parte legal do passeio é na partida no barco quando as gaivotas começam a sobrevoar o barco e a gente pode alimentar com bolachas e pão. O resto do passeio é meio sem graça. Não tem nada de mais na Isla Victoria, nem no Bosque de Arrayanes, no máximo uma caminhada sem muitas paisagens deslumbrantes. Dica: não suba as escadas de madeira ao lado da pintura rupestre, hehe. Mais um passeio que eu não faria de novo. De volta ao centro, jantamos no La Esquina na Passaje Urquiza também. Pedi um sanduíche de lomito simplesmente DIVINO. Adoreeeei! Come macia e saborosa, no ponto... muito boa! AR$27. (continua.........) Citar
Posts Recomendados
Participe da conversa
Você pode postar agora e se cadastrar mais tarde. Se você tem uma conta, faça o login para postar com sua conta.