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Qual foi o maior perrengue que você passou em suas viagens?


Silnei

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putz... de cabeça lembro de alguns perrengues:

 

1 - mal de altitude em Potosí e posteriormente no salar de Uyuni

 

2 - viagem de trem Varanasi á Haridwar (India) - 20h em um vagão sem ar condicionado onde qualquer um pode entrar e sentar na sua cama... calor beirando os 45ºC... eu e uma garota turca que conheci no trem decidimos viajar na divisão dos trens pegando aquele bafo quente que vinha da porta aberta... familias se empoleirando e 23:00 horas resolveram fazer um piquenique... foi o pior trecho que ja peguei mas tbm o que mais marcou...

 

3 - posto fronteiriço fechado na entrada na Bolivia por Puerto Suarez, me aconselharam a ir á Santa Cruz que eu poderia fazer o tramite normalmente por lá... mas quando cheguei na cidade, queriam me extorquir uma grana afirmando ser um procedimento ilegal a entrada no país desta forma... mas no fim fizeram o procedimento.

 

foi o que lembrei...abrs

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Foi ano passado, na viagem à África..

Fomos inicialmente à África do Sul, entramos em Moçambique de ônibus... Ao passar pela fronteira seguimos o fluxo dos carimbos, passaporte, visto, etc... Entramos alegremente em Moçambique sem conferir os carimbos... Só sei que quando fomos sair, uns 5, 6 dias depois, na fronteira com a Suazilândia, descobrimos: estavamos ilegais no país, faltava o carimbo de entrada!!! ::putz:: Reteram o nosso passaporte na hora e cobraram uma multa absurda... Sendo que ultrapassaria qqr limite dos caixas eletrônicos locais... Só sei que, graças a Deus e aos nossos amigos que moravam lá, conseguimos "conversar" com o carinha da fronteira que "reduziu" a multa... Não foi nda legal sair de lá com a sensação de ter dado propina pra aquele pessoal, mas era aquilo ou perder o resto da viagem! (e os caras de pau ainda deram um recibinho fajuta pra gente!)

Mas fora isso, a viagem foi bacana d++++!!!

É isso aí!

(Depois disso é conferir sempre os carimbos! rs...)

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Um perrengue que passei foi em Oslo. Lembrando que é uma cidade MUITO cara e cada refeição é simplesmente uma facada!

 

Pretendia ficar 2 dias em Oslo e fiquei 3. Tudo porque me cansei muito andando por Oslo, desbravando a cidade a pé!

Não que eu me arrependa por ter feito isso, valeu a pena. Mas cheguei no hostel muito cansado e fui dormir.

Eu tinha um voo às 7 da manhã em Rygge e para pegá-lo, tinha que pegar o shuttlebus às 4 da manhã.

Pus o despertador para me acordar às 3 e fui dormir. Eu acordei às 3, mas simplesmente não passou pela minha cabeça que eu tinha um voo para pegar! Acordei, saí da cama, tirei minha câmera da tomada e a guardei na minha mochila... e voltei para a cama.

 

Acordei assustado às 7, lembrando do voo durante o sono. Quando acordei, meu primeiro pensamento foi : "FUDEU!". Mas já era. Tive que ficar mais um dia em Oslo e pagar mais uma fortuna pelas refeições lá, além de comprar uma nova passagem aérea. Além disso, meu voo era pra Londres e o restante dos bilhetes aéreos já estavam comprados, o que comprometeu um dia da minha viagem em Londres. Devido a isso perdi também minhas passagens para Stonehenge, e tive que comprar outras. Este terceiro dia em Oslo valeu a pena! Foi bem legal! Mais legal até que os outros 2 dias.

 

Esse problema lá com as passagens para Stonehenge me gerou outros perrengues também, mas que são histórias para uma outra oportunidade!

Hehehehe

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Eu, mas um amigo e minha ex namorada. Fomos fazer uma trilha onde tem varias pontes férreas abandonadas. Eu e meu amigo planejamos por um bom tempo e fomos nós três. Só para chegarmos até o começo da ponte, tivemos que subir uma ingrime encosta, gastamos quase uma hora pra subir. Quando chegamos no começo da ponte, eu e meu amigo era pura ADRENALINDA. Foi quando minha ex namorada( que era atual) começou a tremer,suar e chorava muito mesmo, porque tinha medo de altura. Me deu vontade de joga-lá lá em baixo kkkkkk. Tentamos convence-lá mas nao teve jeito mesmo, e tivemos que descer tudo de novo. Foi DECEPCIONANTE MESMO. Mas fizemos outra trilha sem pontes kkkkkkk. E por fim, acampamos e o resultado dessa trilha se chama MARIA EDUARDA MINHA FILHA QUE NASCEU A 2 MESES.......

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Eu e mais quatro amigos passamos um mês viajando por por Bolívia, Peru e Chile. No Peru pegamos uma manifestação de camponeses que bloquearam a estrada e, assim, uma viagem de Puno a Cusco, que normalmente leva 8 horas, foi feita em 36 horas. O banheiro do ônibus num estado deplorável e os comerciantes de beira de estrada alugando 'buracos' no chão para os turistas fazerem suas necessidades... :o

Mas o pior ainda estava por vir, numa viagem de ônibus de Uyuni a La Paz. Foi aí que furtaram as mochilas de dois amigos com passagens, passaporte e a carteira com dinheiro e cartões. Era final de viagem, todos com pouco dinheiro e sem a senha para sacar :o com cartão de crédito. Fizemos uma via sacra por delegacia de turismo, embaixada, companhia aérea e posto de saúde, onde tivemos que pagar propina para que o agente colocasse uma data anterior a 10 dias na carteira da vacina contra febre amarela. Resumindo, depois de tentar conseguir dinheiro de várias formas, acabamos na casa do cônsul do Brasil na Bolívia, que nos recebeu bem, nos convidou para assistir a um jogo da Copa e nos deu alguns dólares que tinha em casa, mediante uma transferência bancária, é claro!! :lol: Valeu muito a experiência e foi uma das melhores viagens que já fiz.

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Certamente o maior perrengue foi ter uma crise de apendicite no Vietnam! Estava super feliz e satisfeita viajando pela Ásia, até que cruzando da Tailândia para o Camboja comecei a passar mal.. até aí beleza, achei que era só resultado de algum Pad Thai de rua. Mas no Camboja a coisa começou a ficar feia, e entre Siam Reap e Phnom Penh a coisa ficou TENSA! Estava num ônibus - que mais parecia um ônibus escolar, daqueles de banco mesmo, sem reclinar nem nada- só com local, em uma estrada que não tinha absolutamente nada e MORRENDO de cólica. Jurei que aquele era meu momento final e era isso, ia morrer numa estrada do Camboja.

Bom, depois de parar várias vezes no meio do nada para dar uma "passada de mal de leve", cheguei em Phnom Penh com alguns quilos a menos. Uma semana depois fui para o Vietnam, e dali 3 dias e mais uma passada na India estaria em casa! Só que não. Tudo o que eu tive antes foi o prenúncio do apendicite. ::putz:: Passei a tarde no hotel me revirando de dor, me negando a ir pro hospital. Não teve jeito, fui carregada pro táxi e depois de rodar um bom tempo (o taxista não sabia onde era o hospital) fui internada. Foi uma noite inteira, 5 bolsas de antibiótico e vários pra dor até descobrirem o que era. Pra ajudar, o meu apêndice estava em um lugar que não deveria, escondido! Enfim, depois de várias horas com uma dor que só quem teve sabe, e do meu apêndice ja estar quase supurando, fui transferida pra outro hospital para me operarem!

Chegando lá, começou o drama do seguro e dos passaportes! Como eu já estava no fim da viagem, não me restava muita grana, então o hospital ficou com meu passaporte como garantia! A minha sorte é que o seguro era super bom e resolveram tudo certinho e pagaram a conta toda, que resultou em uma pequena bagatela de 8 mil dólares ::ahhhh::

Tive que ficar 3 dias internada ainda, sem comer, e depois mais 4 dias na cidade antes de poder embarcar!

Apesar de ter sido tenso, foi da melhor forma! Foi no final da viagem e se fosse no Camboja ou Índia, acho que seria pior!

Fica aí a dica de sempre fazer um seguro pra viajar!

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Meu Deusss, esse perrengue acima realmente é tenso... E apendicite não tem jeito, pode pegar qualquer um em qualquer lugar... Nossa!!! ::essa::

 

Meu perrengue mais tenso foi no circuito completo do parque Torres del Paine (Chile). Era a minha primeira vez em tudo, primeira vez acampando em um parque, primeira vez fazendo uma grande travessia, e tudo sozinho.

Apesar de na entrada do parque os guardas já darem um mapa com os percursos e acampamentos disponíveis, resolvi por precaução comprar um mapa ainda mais detalhado na última cidade (Puerto Natales). Esse foi exatamente o problema, detalhes demais, incluindo acampamento que não existe mais dentro do parque...

Isso fez meus cálculos irem por água abaixo, no fim da tarde, já encharcado e debaixo de muuuita chuva, não encontrei o tal do acampamento e fui seguindo na trilha, até que começou a anoitecer... Escureceu rápido demais, e antes que eu perdesse totalmente a luz do dia (minhas lanternas estavam muito bem escondidas na mochila de carga) tratei de me enfiar no mato no meio da floresta, debaixo de algumas árvores, e armei a barraca do jeito que deu...

A chuva não parava, mas já dentro da barraca me senti protegido e achei que teria uma noite tranquila... Foi aí que começou o terror: Parou de chover, e comecei a ouvir todos os barulhos possíveis de uma floresta, árvores rangendo, e animais que eu não fazia idéia do que poderia ser... Quase impossível de pregar os olhos.

Foi quando de repente, enquanto eu tentava me ajeitar dentro da barraca, ouvi algo que me deixou congelado de medo: Passos no mato! Pareciam pertíssimo da barraca... Praticamente parei até de respirar para não chamar atenção! Pelo som, parecia algum animal grande, e estava rondando a barraca... Ouvi até a respiração do bicho tentando farejar algo na barraca!!! Senti um medo absurdo!!!

Continuei lá imóvel até que o barulho parou... Até hoje não sei que animal que era, mas sinceramente não estava nem um pouco curioso de sair da barraca para vê-lo! hehehe

Continuei quietinho na barraca até que comecei a sentir uma vontade absurda de urinar... Resolvi tentar me segurar até amanhecer... Olhei no relógio para ver se já estava perto: Não era nem 2 da manhã ainda! :shock: Não sabia mais o que fazer, não queria sair da barraca nem morto, a cada vez mais fui me encolhendo todo dentro do saco de dormir para me conter... Mas teve uma hora que não teve jeito: Precisava resolver isso agora!!! Peguei um saco de mercado e urinei dentro dele, amarrei-o cuidadosamente, abri o mínimo possível o zíper da barraca e coloquei o saquinho lá fora! Tentei dar uma espiada pela abertura do zíper, tudo que eu via era um breu total!!! E finalmente consegui dormir um pouco... ::hãã2::

De repente acordei com um puta barulho de animal passando correndo ao lado da barraca! Ufa, já era de manhã... Agradeci por ainda estar bem, a chuva havia parado totalmente, desmontei a barraca, esvaziei o saco de mijo e guardei-o no meu saco de lixo que sempre levo comigo (nada de deixar sujeira pelo parque!!!). Continuei a trilha... E cheguei ao acampamento seguinte (esse sim existia mesmo!) depois de menos de 1h de caminhada!!! Pronto, estava no caminho certo novamente!!! ::otemo::

 

Assim foi minha primeira noite acampando... Foi que nem um batismo!

 

Para quem conhece esse parque, o nome do acampamento que não existe mais é o Corión. Passei pelo acampamento Serón e me perdi tentando encontrar o Corión... ::dãã2::ãã2::'> Depois no dia seguinte dormi no acampamento Dickson. ::otemo::

 

Para quem tiver interesse em fazer esse percurso maravilhoso, segue abaixo o link do meu relato completo com muitas fotos também:

torres-del-paine-circuito-o-completo-marco-2009-t32955.html

 

Abraaaços

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Bom, já passei alguns perrengues, mas o que mais faz meus amigos rirem foi o seguinte:

 

Em janeiro de 2011, seguia de ônibus de sucre para La Paz. Como de costume, tomei meio dramin e desabei na poltrona. Despertei depois de um tempo com o ônibus parado e as pessoas descendo. Como estava sem fome, resolvi continuar dormindo.

 

Mais tarde acordei com vontade de ir ao banheiro, sim, fazer um cocôzinho maroto. Avaliei a situação junto ao conselho ancião do meu isfíncter anal e deliberamos que eu poderia aguentar até chegar em La Paz pela manhã. Encostei a cabeça na poltrona e logo dormi novamente. Com dramin, é assim, encosta a cabeça e dorme feito pedra.

 

Acordo suando e com uma vontade imensa de fazer cocô, um peso descomunal no intestino forçando a barra e travando forças com os guardiões da porta do inferno pela liberdade. Imediatamente, pedi licençã ao passageiro ao lado, um boliviano que exalava cheiro de coca, e fui falar com o motorista. Quando pedi para parar, ele disse que não, que deveria ter saído na parada anterior, e que a próxima parada seria apenas em La Paz. Voltei para o meu lugar, achando que se fizesse um esforço maior, poderia aguentar. Ledo engano. A situação se tornou desesperadora, passei a suar muito e quase já não aguentava segurar a carga de desaforos para iemanjá. Decidi insistir e novamente fui até o motorista. AVisei que se ele não parasse, eu iria me cagar todo. Nítidamente irritado, ele disse que pararia logo em seguida. Voltei para o meu lugar, já com um pouco de dificuldade para caminhar e esperei cerca de dez longos e intermináveis minutos.

 

Logo que vi o ônibus encostar, saí já meio que cambaleando até a porta e quando pisei na rua, corri pela minha vida em direção a uma pequena casa, próxima à estrada e no meio do nada. Só tive tempo de baixar a calça e abrir as portas do inferno. Que alívio, que sensação de liberdade e felicidade. Espera aí, eu não trouxe papel higiênico. E agora, José?

 

Comecei a procurar por plantas da região e me dei conta que naquela área, as plantas possuem folhas pequenas e normalmente são arbustos minúsculos, foi aí que me dei conta que tinha muitos, mas muitos pedaços amassados de papel higiênico usados à minha volta. A saída, foi começar a procurar pelos pedaços usados para a confirmação. Sabe aquela passada que só serve para garantir que tá tudo limpo? Pois é... Encontrei duas e me limpei. Voltei tranquilo para o ônibus e agradeci ao motorista, que estava de cara feia e voltei para o meu lugar, para continuar minha noite de sono.

 

Já sentado, comecei a sentir um cheiro absurdo de cocô, imaginei que fosse pelo fato de não ter me limpado decentemente, mas como todo mundo, conferi a sola das minhas havaianas... Vários pedaços de cocô de diferentes cores e consistências, o que quer dizer que pisei diversas vezes em bolos fecais no caminho. Para piorar, percebi depois que durante a corrida, a calça desceu um pouco e a barra da calça ficou sob a sola da sandália, e também encheu de cocô e palha seca.

 

Tive sorte de o passageiro ao lado não ter notado, ou pelo menos ter fingido que não notou o cheiro de carniça. Deixei os chinelos paradinhos no chão e dormi como se nada tivesse acontecido.

 

A primeira providência que tomei quando cheguei ao terminal, foi caminhar arrastando os pés na parte de fora do terminal para retirar o peso extra, e ao chegar no hostel, tirei a calça para lavar.

 

Bom... esse foi apenas um dos perrengues que passei.

  • 2 semanas depois...
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Dor de barriga é clássico em viagens!

 

Estava em São Luís, Maranhão, hospedado na casa de um amigo.

Passeando pelo centro histórico resolvi comer um salgado carinhosamente chamado "Bomba". No dia seguinte fomos conhecer São José de Ribamar e foi aí que a "bomba" explodiu.

Na volta pra casa, ainda na Van tive que forçar um travamento anal que me gerou fortes calafrios! Descemos da Van pra pegar um ônibus, mas como não estava aguentando fui a um posto de gasolina e perguntei a uma senhora onde havia banheiro e ela apontou numa direção. Andei até lá e nada! Voltei e perguntei novamente e ela apontou: era um cercado de madeira! Desesperado eu disse: MINHA SENHORA, É PRA CAGAR!!! Ela riu e respondeu "pra cagar não tem".

Pegamos um táxi e voamos pra casa, enquanto o intestino borbulhava eu só podia rezar.

Chegando na casa desse amigo entro desesperado em direção ao banheiro! E como sempre pode piorar, a irmã desse amigo estava com uma amiga na sala (em frente ao banheiro).

Por mais que eu tentava não fazer barulho a diarréia não deu trégua!

 

Maldita Bomba!!!

  • 2 meses depois...
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O maior perrengue que já passei foi na Chapada Diamantina, no final da travessia do Vale do Pati.

Após a subida do império (que carinhosamente apelidei de “subida do inferno”) com uma distensão na perna, muita demora e reclamação, começou a escurecer.

A trilha não é difícil, mas devido alguns desentendimentos bobos com a guia o clima estava pesado e tenso.

 

O plano era chegar a tarde em Andaraí, mas estava escurecendo e ainda tínhamos muito chão pela frente.

 

Já estava escuro, mas como era lua cheia, estava bem claro. Sugeri a guia que pegássemos as lanternas, mas ela disse que não precisava.

Mais uns 5 minutos de caminhada e PLOFT. A guia caiu numa pequena ladeira, toda torta, em cima do braço dela e com uma mochila enorme nas costas.

Eu sem noção nenhuma de primeiros socorros tive que ajudar a coitada a levantar, tirar a mochila (ela gritava de dor no braço e tal), acalmar a mulher...

Não sei como EU consegui me manter calma! :shock:

 

Depois disso colocamos as head-lamp e seguimos devagar até Andarai.

 

Quando chegamos, um cachorro resolveu vir atrás da gente. Aquilo era o fim da picada, depois de um dia de stress e colocamos o cachorro para correr.

 

Depois disso fomos até um boteco próximo, compramos uma Schincariol gelada (nunca gostei tanto dessa marca na vida), contamos o caso pra galera de lá, que rolava de rir e até janta de graça ganhamos. No fim foi só risada, mas confesso que foi um momento muito tenso, fiquei com muito, muito medo!

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