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Qual foi o maior perrengue que você passou em suas viagens?


Silnei

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Meu perrengue foi agora dia 28/01/2011 estava saindo de Caraíva de moto já umas 18:30 e anoite já estava chegando eu e meu irmão em uma moto seguíamos sentido a BR 101 quando uns 10 km no meio da estrada aparece um taxi com um sujeito falando que tinham matato uma pessoa ali e que eu devia acompanhar ele mas como sou de São Paulo e aqui o bixo pega e naturalmente somos cabreiros em um certo ponto no meio da estrada isto já com a noite instalada eu falei para o sujeito que iria ficar na frente do carro devido a poeira em meu rosto assim fiz e depois de ultrapassar o carro acelerei bem e tomei uma boa distância e para piorar tinha garoado e chão de barro molhado e moto já imaginou o que acontenceu né ... fomos eu e meu irmão para o chão com os pés presos embaixo da moto no meio do nada e barro com receio daquele motorista muito curioso com a noite e eucaliptos ao redor rsrs foi pânico geral e para piorar a moto afogou ... consegui levantar a moto e saimos dali, meu irmão torceu o pé eu me ralei mas chegamos na BR 101 numa boa. :)

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  • 3 semanas depois...
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Dezembro 2009....minha primeira viagem pela America do Sul....Corsa Classic 1.0; eu, mulher e filho de 6 anos....nunca tinha saído do Brasil...estava em Oruro...resolvi fazer uma rota que só ví um brazuca ter citado ela aqui no Mochileiros....Oruro-Pisiga-Colchane-Iquique....... A rota Oruro - Pisiga é surrealista.......umas 6 horas em estrada de barro...inúmeros desvios....alguns lugares onde vc não sabe se anda na parte de cima preparada para asfaltar ou pela lateral que deve ser o suposto desvio.....a cada uma hora um carro.......um verdadeiro fim de mun do..mas fomos adiante...pegamos uma lateral desta alagada.....quando de repente notamos um caminhão na parte de cima preparada para asfaltar....... ::putz:: nosso problema: nao podiámos voltar de ré..agua á meia roda em alguns lugares e o pior deles....as laterais todas em pedra.......sorte que pertinho achamos uma lateral com areiao e barro....tivemos que "construir uma subidinha"...com as mãos..empurrando barro e areia com os pés.....sorte que achei um resto de chapa de metal que ajudou muito...ficamos uma hora arrumando..quando finalmente sáimos dali e rumamos para afronteira Pisiga I(Bolivia) - Colchane (Chile)......mas nos perdemos ainda e saimos numa "fronteira marcada por arames com plastico colorido" não era alí que queríamos...sorte que levei binoculo e achei a rota certa,,,,,, chegamos na pequena Pisiga, fizemos os tramites burocráticos,,,fomos a aduana Chilena...detalhe: acabara de fechar ::vapapu:: ...voltamos ao lado, Boliviano (Pisiga).......haviam mais de cem caminhoes cegonhas por lá..com carros usados Chilenos, esperando autorização para cruzar a fronteira.....sorte ter uma cama de casal no único hotel....detalhe: nada de agua nos banheiros muito menos chuveiros....estavamos cobertos de pó e barro ::dãã2::ãã2::'> ........nenhum refrigerante para consumir no restaurante anexo...sorte que uma pepsi sobreviveu a viagem e usamos ela......carro deixado ao lado do hotel...na rua..volante amarrado..para maiores problemas.....fomos dormir os 3 sem banho tomar...imundos......mas com fome e sede sassiadas......o amanhecer foi lindo...pequenas montanhas nevadas ao redor da cidade.......ficamos mais umas 4 horas da aduana chilena...revistam tudooooooo...e seguimos para Iquique......Nada como um "perrengue" ::hahaha:: para a viagem ficar mais interessante !!!!!!!!

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  • 4 semanas depois...
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O meu maior perrengue foi em 2002 viajar com a minha esposa em lua de mel para João Pessoa e ao chegar no aeroporto de Cumbica, vimos que ela estava sem documentos, arriscamos a sorte e fomos falar c/ a atendente da TAM que ficou com pena de nós e liberou o embarque, aproveitamos bastante a viagem, mas na volta em JP o atendente da TAM falou que só poderiamos embarcar se a diretoria da Cia autorizasse, p/a minha sorte encontrei um oficial fardado de alta graduação da aeronautica que foi pessoalmente no balcão da TAM e conseguimos embarcar de volta p/ SP. Tbm depois dessa passamos a ficar mais atentos qdo vamos viajar, p/ não cometer outros vacilos como esse.

 

Abraço

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  • 2 meses depois...
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O maior perrengue aconteceu em Agosto de 2006, na viagem a Florianópolis. Uma viagem decidida de última hora.

De férias, sábado no msn, conversando com a minha amiga de facu, soube que ela também estava de férias, mas sem destino programado p/viagens. Resolvemos fazer uma viagem não muito longa, nem muito onerosa a algum lugar que nós duas não tivéssemos conhecido.

Após descarte de alguns lugares, devido a falta de passagens, verificamos passagens p/o dia seguinte (domingo), junto ao site das empresas de ônibus que faziam a linha SP-Florianópolis e volta p/5ª feira (de avião). Destino decidido: Florianópolis.

Por ser em época de baixa temporada, arriscamos ir sem reserva de hotel, mas com uma lista de pousadas no centro ou nas adjacências próximas p/melhor locomovermos para outros locais.

Chegamos em Floripa, deixamos as malas no maleiro da rodoviária e fomos procuramos uma acomodação. Após vermos umas duas ou três unidades, decidimos ficar no Hotel perto do Iate Clube com bela vista p/o canal a 2 km do centro.

Apesar do frio, conhecemos toda a volta da ilha em 4 dias.

No último dia, foi "o dia D". Passeamos o dia inteiro e aventuramos nas descidas das dunas de Joaquina com sandboard. Foi maravilhoso!

Voltamos para o hotel, por volta das 17h00, pois teríamos que estar às 19h00 no aeroporto p/o check in, tempo suficiente para um banho e fazer check out. Até aí, tudo bem.

Ao chegar no hotel, não achava a chave do cadeado da mala. Depois de tanto virar e revirar a mochila que carregava, lembrei que havia trancado a minha bolsa tira colo na mala, mas dentro dela, havia deixado também a chave da mala. Era quase 18h00, corri para a recepção do hotel para solicitar um alicate de cortar correntes, para romper a fechadura do cadeado. Infelizmente o hotel não dispunha do tal material. Percebi que estavam chegando pessoas no hotel e apelei para última tentativa, quase que impossível daquele evento. Pois o estado que estava, era lamentável: roupas cheias de areia e chinelo de dedo no pé. Por mais que tomasse banho, não havia condições de voltar a S.Paulo naquele estado. Sem dizer que as roupas da minha amiga não iriam entrar em mim. As passagens de embarque aéreo (na época, não existiam ainda, nº de e-tickets), bem como os cartões para pagamento do hotel, haviam deixado no interior da mala.

Solicitei a cada pessoa que estava voltando ao hotel, o molho de chaves, explicando a minha necessidade de abrir aquela mala. A sorte foi ter viajado de última hora, e como não localizava o cadeado de boa marca que havia comprado para colocar em malas, viajei com um "made in popular", achando melhor tê-lo, do que não usar nenhum cadeado. Foi a minha salvação. A terceira pessoa que emprestou o seu molho de chaves p/testar, possuía chaves pequeninas e disse-lhe: "tomara que um destes sirva" E não foi que serviu?

Solicitei ao recepcionista para adiantar o check out, devido ao atraso ao aeroporto.

Subi ao apartamento,tomei um rápido banho, joguei as roupas na mala e fechei o zíper e, em menos de 20 minutos, já estava na recepção p/o check out.

Pagamento feito, "voamos" para o aeroporto e rezamos para não pegar nenhum congestionamento. Chegamos a tempo para o check in.

Este foi o maior perrengue das viagens que fiz.

Agora, só cadeado de senhas. Só vou passar perrengue novamente, se eu tiver "crise de aminésia".

Editado por Visitante
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  • 4 semanas depois...
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Uma vez, na Bolívia, a 4000 metros de altitude, meu homem teve mal de altitude. Morri de medo pela vida dele e passei uma das piores noites da minha vida. Talvez a pior.

 

Tenho muitas histórias, mas só é muito ruim mesmo, quando involve outra pessoa, tipo essa que aconteceu na Bolívia. Se for só comigo, não ligo muito.

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  • 3 meses depois...
  • Colaboradores

Vamos lah,

 

O meu maior Perrengue foi no caminho a Paraty/RJ no feriado do Carnaval de 2011

 

Saímos de são paulo as 23:00, pegamos a Dutra e tocamos pra Paraty, o tempo estava chuvoso, frio e sem previsão de melhora ::Cold::

Estávamos indo super bem equipados com 2 GPS o meu com atualização de 2010

e do meu amigo atualizado 2011 ::sos::

 

Porem os GPS estavam em contradição, o meu mandava por um caminho, sentido Dutra até Cunha descendo pra Paraty, o do meu amigo mandava pela dutra e descer a serra caindo lah na regiao de ubatuba e tocando pra Paraty pelo litoral, aumentando ai em uns 50km o percurso, o dele NOVO, moderno e mandando fazer o caminho mais longo, mais demorado, com serra e curvas fechadissimas, eu tirando aquele sarro dele, falando que o GPS dele atualizadissimo era pior que o meu Pé de Boi de 2009/2010 rs

O pior é que eu tinha consultado o caminho antes pelo Google Maps e era o mesmo caminho indicado pelo meu.

Chegamos em Cunha, seguimos as placas muito pequenas e judiadas que indicavam o caminho pra Paraty e lógico o meu GPS "malandro" pegamos uma estrada sem muita sinalização, isso ja era 4:00 passamos por uma placa muito depresa, e por conta da chuva que caia dificulto a nossa visão e nao conseguimos ler, derrepente a estrada acaba e vira um barro soh, com pedras enormes e muita terra, barranco muito parecida com as trilha de 4x4, com mta pedra, barro, uma loucura, como era descida, continuei na esperança de ser apenas um trecho, vi que nao melhorava fiz a manobra tentei voltar mais nao conseguia, estava garoando e o carro derrapava muito, iria ser muito mais muito ruin mesmo pra subir, resolvemos continuar descendo e a estrada ficando cada vez pior, com mais barranco e tornando cada vez mais dificil de voltar caso houvese algum imprevisto, vi que nao ia terminar tao cedo a nossa aventura e mais uma vez fiz a volta e estava descidido a voltar, imagina chegar mais la embaixo e a estrada bloqueada, com queda de barranco ou interditada, lá estava eu tentando subir, muito devagar para nao acabar com o carro, quando vejo uma Toyota bandeirantes carregada de frutas descendo, pararam e me perguntaram:O que aconteceu? teve desmoronamento na estrada? eu respondi, nao apenas estou voltando pq a estrada esta ruin e nao sei se tem saida, o cara me informou que podia ir, que pior nao ficava, que ele fazia aquele percurso todos os dias.

Com mais coragem e sabendo que tinha um 4x4 descendo atraz de mim fui com mais confiança, um perrengue só, passamos por paisagens lindas por meio de uma cachoeira que se despencava montanha abaixo, com a aguar muito rasa, por uma ponte de madeira que parecia que ia desmontar a cada cm que eu avançava mais enfim, conseguimos, muito devagar, levei quase 3 horas pra rodar 11km, os 11km mais longos da minha vida.

Chagando no final da suposta " trilha" vejo uma placa que era muito parecida com a que tinha no começo da estrada dizendo:

 

ATENÇÃO

 

TRECHO INTRANSITAVEL A PARTIR DESTE PONTO!!!

 

::putz::::putz::::putz::::putz::::putz::::putz::

 

 

20110927174709.jpg

 

Pra fechar com chave de ouro, chegamos no camping por volta das 8:00, tivemos que armar a barraca em baixo de chuva, uma bela de uma chuva, passamos o carnaval todo em baixo de chuva, nao deu pra aproveitar muito as beleza que Paraty e seus arredores nos proporciona, mais eu ainda volto la e tiro essa historia a limpo, e dessa vez pelo caminho correto...rs

 

Abraços...

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Teve três situações que eu destaco:

 

1 - Em 2002 havia ganho um concurso literário em Roque Gonzales (RS) e viajei para lá para participar do evento de lançamento do livro. Era uma antologia e haviam escritores de outros estados por lá. Ocorre que Roque Gonzales era uma cidade muita pequena, e consegui hospedagem em São Luiz Gonzaga, a uns 30 km de distância. Depois voltei de ônibus pro local da premiação. Bom, lá pela meia noite, resolvo voltar para o hotel, mas não haviam mais ônibus para São Luiz e nem táxi na cidade. Já estava namorando uma espécie de casa de bonecas na praça central de Roque Gonzales, onde pensei seriamente em passar a noite... felizmente, haviam outros escritores hospedados em São Luiz e pude dividir um táxi que eles arranjaram, rsrs.

 

2 - Em 2006, estava voltando com minha esposa de Trindade (distrito de Paraty), ainda na estrada de terra, quando um motoqueiro cruzou pela gente. Segundos depois, ele parou a moto e começou a nos seguir :shock: E o medo de ser um bandido? ::sos:: Meti bronca no Golzinho e o motociclista comeu poeira...

 

3 - Há poucas semanas, estava com a esposa em Foz do iguaçu. No dia de voltar para Brasília, chamei o raul desesperadamente ::hein: . Ela me disse que foi culpa do chocolate quente misturado com cerveja.... enfim. Ela chegou a sugerir para ficarmos um dia a mais, mas preferi que voltássemos logo. Enfim, a coitada ficou morrendo de medo de eu invocar raulzito de novo no avião. E um detalhe: na hora do desembarque, percebemos que o Zico estava na nossa frente. Eu sou botafoguense. Ficamos rindo de uma eventual notícia de jornal: "botafoguense é preso pela Polícia Federal após vomitar em Zico dentro do avião", rsrs.

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  • Membros

Acho que nessas minhas andanças nunca passei perrengue grande, mas confesso que não gostei nada nada da experiência de ter saído do Rio de Janeiro para ser assaltada em Barcelona, na verdade, foi só o furto da mochila, mas que foi chato, isso foi, principalmente pq não tinha nenhum policial no local.

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  • 11 meses depois...
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Tenho que confessar que sou um pouco azarada, toda viagem acontece alguma coisinha... algumas inesquecíveis:

 

1 - Auge da gripe suína, saindo de Buenos Aires para Porto Alegre de onibus. Na calada da noite, no meio do nada do inteior do Uruguai, um cara começa a tossir e vomitar dentro do busão. Paramos numa cidade (vila???), corre corre, panico generalizado, todo mundo fugindo do cara, cobrindo o rosto com as mãos até descobrir que o cara estava apenas bebado e não doente

 

2 - Perder o trem de Moscou pra St Petersburgo e ter que juntar os últimos rublos do bolso e negociar uma corrida com o taxista (que obviamente só falava russo) até o aeroporto para tentar uma ponte aérea.

 

3 - 3 da madrugada em Havana com o taxi parado numa viela sinistra por falta de gasolina

 

E por aí vai...

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