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Acho que quase todas as empresas aéreas que voam para o exterior estão cobrando para marcar assento nas classes tarifárias mais baixas, não é uma exclusividade da TAP. Se ainda tiver empresa que não cobra para marcar assento, deve ser só umas duas ou três de todas as empresas que operam voos internacionais no Brasil.

Sempre existe o risco de não conseguir assento juntos, mas agora que tem que pagar para marcar assento, poucas pessoas estão pagando e assim as chances de conseguir assentos juntos aumentam bastante se você fizer check-in antecipado.

Mas se não quiser arriscar, não tem jeito, ou você paga para marcar os assentos, ou tenta achar alguma das poucas empresas que ainda não etão cobrando marcação de assentos.

 

O que está caro é o dólar, e como todas as passagens internacionais são cotadas em dólar, acaba deixando tudo caro em Reais.

Nos últimos 3 ou 4 anos também havia um excesso de oferta de voos internacionais no Brasil, tinha muito voo para pouco passageiro, e as empresas aéreas estavam literalmente torrando as passagens a preços de banana, coisa de 500 ou 600 dólares sem as taxas como você pagou na época, abaixo do preço de custo para tentar diminuir ao menos um pouco o custo de voar com um avião quase vazio.

Mas como não dá para ficar muito tempo vendendo passagem com prejuízo, se não acabem falindo, uma hora as empresas tiveram que cortar voos e colocar aviões menores voando para o Brasil, ajustando a oferta a demanda, e permitindo assim que eles voltem a cobrar um valor que cubra o custos e não gere prejuízo, e por isto as passagens voltaram ao preço médio histórico de 900 a 1.000 dólares, e como o dólar está caro, fica caro...

 

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17 minutos atrás, 798791 disse:

O que está caro é o dólar, e como todas as passagens internacionais são cotadas em dólar, acaba deixando tudo caro em Reais.

Nos últimos 3 ou 4 anos também havia um excesso de oferta de voos internacionais no Brasil, tinha muito voo para pouco passageiro, e as empresas aéreas estavam literalmente torrando as passagens a preços de banana, coisa de 500 ou 600 dólares sem as taxas como você pagou na época, abaixo do preço de custo para tentar diminuir ao menos um pouco o custo de voar com um avião quase vazio.

Sim, realmente são as duas coisas.

O dólar passou de R$4,00 no auge da crise política pré-impeachment. Depois caiu, mas não vi o efeito disso sobre o preço das passagens... pois aí entrou a redução da oferta.

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É bom saber que a cobrança está sendo feita à parte, para assim ficar de olho e evitar surpresas durante a compra. 

Uma dica para quem não faz questão de reservar (por exemplo, pessoas baixas e/ou que viajam sozinhas) é pedir refeição especial, pois assim você evita - caso fique lá atrás - pegar o único tipo de comida que sobrou.

Já peguei assento bem localizado e, quando fui ver, tinha uma caixa metálica bem embaixo do meu pé.

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24 minutos atrás, LF Brasilia disse:

Sim, realmente são as duas coisas.

O dólar passou de R$4,00 no auge da crise política pré-impeachment. Depois caiu, mas não vi o efeito disso sobre o preço das passagens... pois aí entrou a redução da oferta.

No auge da crise, quando o dólar estava custando mais de R$ 4.00 foi justamente o pior momento para as companhias aéreas, foi justamente nesta época que eles estavam torrando as passagens por 500 dólares, eu mesmo cheguei a comprar passagens Brasil x Europa pagando 490 dólares nesta época.

Ultimante tenho virado passageiro de carteirinha da Air China, já é o terceiro voo deles que pego em 2 anos. 

Eles só voam de SP para Madrid e só 2 vezes por semana, mas tenho conseguido preços excelentes com eles, coisa de R$ 1.500 a R$ 2.000 mais barato, uma economia bem significativa, que tem permitido pagar as passagens adicionais até SP, de Madrid até o destino final, pagar hotel metrô e alimentação em Madrid e ainda sobra um trocadinho... rsss

Mas não pode ser uma viagem muito apertada, tem que ter uns dias de folga para ir a Madrid, e a diferença tem que ser de pelo menos uns R$ 1.000 em relação as outras.

 

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Ah, sim! É que na mesma época eu gastei mais de R$2000 numa passagem até Medellín. Era tempo de viagens a R$1100, R$1200 para a Colômbia (ou R$1600 a partir de Brasília).

Na semana seguinte, uma colega do trabalho disse que viu uma promoção saindo de SP para algumas cidades (Medellín incluída) por pouco mais de R$800.

Meu curso lá começava em abril, e comprei a passagem em janeiro. Talvez a cotação estivesse inflacionada, como se os preços de janeiro fossem permanecer estáveis.

Fico de olho nos preços de passagens há um tempão e sei que é necessário acompanhá-los em dólar... mas, no final das contas, a decisão sobre o momento certo de comprar acaba sendo uma aposta. Até porque não sabemos como vão estar as cotações nos próximos meses.

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