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Dia 11 – 05/01/2018
Chivay – Vale do Colca – 0 Km

Como acertado na noite anterior lá pelas 9:30 h fomos para a praça para fretarmos uma van ou um tuc-tuc para irmos às termas. Achamos uma van que cobrou 5 soles cada para nos levar até lá.

Chegando lá pagamos mais 15 soles para entrar e nos foi dito que teríamos 3 das 5 piletas (piscinas) que poderíamos entrar: a 1, a 2 e a 5. A 3 e 4 eram para idosos e para moradores da região.

Fomos direto na piscina 1 que era a mais quente: 45° graus... Coloquei os pés e não quis entrar, mas ai a Renata entrou e eu não quis ficar para trás. PELAMORDEDEUS que troço quente. Só dava vontade de ficar parado pois ao se movimentar a sensação térmica parece que aumentava. Fiquei alguns minutinhos ali e já sai para ir para a piscina 5. Lá sim o calor era agradável e suportável uns 30 e poucos graus apenas.

Não tem muito a relatar deste dia a não ser que ficamos lagarteando e nadando por ali até umas 16 h mais ou menos. Um aviso a quem for nesta piscinas térmicas: cuidado ao sair delas depois de ficar muito tempo dentro, parece que a pressão baixa. Eu quase cai no chão ao sair rapidamente. Não sei se só pelo calor ou isso associado ao fato de que estávamos a 3.600 m de altitude.

Voltamos na mesma van, jantamos e dormimos pois o dia seguinte seria longo até Cusco.

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Dia 12 – 06/01/2018
Chivay a Cusco – 401 Km

Acordamos cedo, tomamos o café, colocamos as coisas nos carros e saímos.

Pegamos a estrada que vai para os distritos de Tuti, Sibayo e Callali. Rodamos 40 km em asfalto com muitos buracos, mas trafegável. De Callali em diante a estrada é de terra, mais ou menos 160 a 180 km de terra.

Até alguns kms depois de Callali vamos seguindo pelo vale do Colca. Lindos visuais, cascatas e montanhas para se fotografar e filmar. Daí em diante começamos a subir montanhas novamente. De 3600 chegamos a 4800 m de altitude. Foi ai que notamos que a chuva começou a mudar. Paramos o carro e vimos primeiro uma espécie de gotas congeladas para logo a seguir começar a nevar de verdade. Ficamos uns 5 minutos admirando a neve, porém tínhamos que seguir em frente.

Mais ou menos no meio da viagem pegamos um trecho curto de asfalto no sentido de Yaury/Espinar. Tivemos que esperar na estrada um pouco pois estava com operação pare/siga para construção em um trecho. Em seguida a estrada piora bastante e o movimento aumenta muito. Principalmente no sentido contrário de onde vinham filas e mais filas de caminhões que neste trecho onde não tinha chovido, levantavam nuvens imensas de poeira. Até Espinar tivemos muita, mas muita poeira.

Entrando na cidade nossos GPS ficaram meu loucos e nos perdemos um pouco. Após sairmos da cidade ainda encontramos trechos de terra para finalmente pegarmos o asfalto em que seguiríamos até Cusco. Em Sicuani saímos finalmente na Ruta 3s que seguiria a Cusco sem mais paradas. Ou era o que pensávamos.

Mais adiante nas cidades de San Pablo e San Pedro notamos uma grande movimentação na beira da estrada com centenas de carros estacionados e as pessoas olhando para o campo. Era uma espécie de corrida e uma festa dos Reis Magos pelo jeito. Tivemos que passar devagarinho por estes lugares, pois era até perigoso pelo número de carros e pessoas que passavam a rua.

A seguir passamos por uma cidade que se dizia a Capital do Cuy do Peru a cidade de Choquepata. Nesta cidade havia dezenas de restaurantes lado a lado cujo prato principal era o cuy, um roedor semelhante ao porquinho da índia que era oferecido por mulheres na beira da estrada com os mesmos assados e empalados em um espeto e sendo mostrados para os carros que passavam. Bem bizarro.

Passamos antes pela capital do pão, a cidade de Oropesa, no mesmo esquema do cuy (mas sem espetos), haviam dezenas de panificadoras dos dois lados da estrada e mais banquinhas oferecendo pães. Estranho, mas menos bizarro que o cuy.

Finalmente, em pleno horário do rush, entramos em Cusco e seu trânsito caótico. Um stress só. Vi até uma batida de carro quase na minha frente. Uma batida leve e sem danos físicos, porém de deixar a gente tenso no volante. Quem vai para o Peru sugiro dirigir como vovô, devagar, olhando para todos os lados, dando espaço para os carros passarem se estiverem com pressa. Tem que dirigir muito zen para não ter problemas.

Fomos direto a um hotel indicado pelo booking e apesar de errar um pouco, chegamos ao Hostal Killaqente, o melhor custo benefício da viagem. Pagamos uns R$ 20,00 por noite mais ou menos. Recomendo muito este hostal só que ele só tenha garagem para 3 carros no máximo. O Edmar, a Renata e a Isabel ainda ficaram num quarto que tinha banheira...

Depois de arrumarmos fomos comer 1/8 de frango com fritas a 8 soles e depois voltamos para o hotel. (1/8 de frango é uma coxa ou um peito).

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Dia 13 – 07/01/2018
Cusco – 0 Km
Reservamos este dia só para conhecer Cusco. Como já estávamos aclimatados a altitude não tivemos problema algum em passear a pé pela cidade.

Tomamos café da manhã e lá pelas 9 estavamos na rua. Fomos a até a praça central pois estávamos a apenas 10 minutos do centro. Muito bom para ir conhecendo a dinâmica da cidade e turistando nas ruas estreitas e pitorescas da cidade.

Fomos direto na catedral que é belíssima, só que estava havendo uma missa lá. Mesmo assim, respeitosamente nós entramos e demos uma volta para ver. É simplesmente linda, tanto quanto a catedral de Arequipa e como sempre adornada de muito ouro e prata.

Em seguida fomos para a praça tirar fotos e depois fomos até as igrejas que podíamos ver ao longe. Uma mais bonita que a outra. A praça central tbm é muito bonita e como estávamos nas férias tudo estava lotado. Mochileiros, turistas normais, japoneses, chineses, americanos e europeus por todo lado. Uma babel de línguas.

Passeamos bastante e como já passava do meio dia seguimos para o mercado municipal de Cusco para encher o estomago. O mercado é muito grande, centenas de barracas de artesanato, hortifrutis, carnes e restaurantes baratos no meio de muita confusão como toda a cidade de Cusco. Nós 6 nos dividimos e cada um tratou de escolher seu prato.

Eu escolhi comer o tão falado ceviche. A mulher do balcão me serviu e fiquei bem em frente de onde ela servia os outros. O que vi faria muitas pessoas pararem de comer. A mulher pegava os pratos de quem terminou, tirava os restos fora, passava o prato numa grande bacia com água de outros pratos (meio suja), passava um pano e depois colocava o prato na pilha de pratos que iam servir os próximos clientes...1f631.png😱 Não tive um infecção intestinal graças a Deus...

Depois disso continuamos a desbravar o centro histórico e passamos em uma loja chamada Asunta que fica na pasaje Inka Roca onde tem umas construções que foram feitas sobre a base de umas ruínas incas que tem imagens de um puma e de uma serpente. Começamos a compra ali e fomos enchendo sacolas. A loja estava aceitando 1 real por 0,92 soles. Todos do grupo compraram muito ali. Ao final da compra as vendedoras falaram que tínhamos de fazer ums foto vestidos como incas e nos encheram de roupas típicas.

Continuamos nosso passeio e fomos a um Museu de Arte Pré-colombiano. Fui eu, a Isabel e o Edmar. Os outros preferiram ficar descansando na praça a frente do museu. Foi uma viagem no tempo porque o museu traçou com suas salas de exposição uma linha do tempo desde os primeiros povos pré incaicos até o domínio deste povo no seu apogeu e posterior queda. Peças de arte maravilhosas e ricas em detalhes. Algumas tão perfeitas que poderiam ter sido confeccionadas neste ano. Um beleza para os olhos e o melhor é que o museu deixa tiram quantas fotos vc quiser sem flash é claro.

Batemos perna a tarde toda admirando aquelas vielas e casas pitorescas e belas. Voltamos para o hotel para guardar as compras de taxi. Foi bem barato, 3 soles para as 4 pessoas. Alias o Peru deve ter a maior frota de táxis das Américas. Nunca vi tanto táxi na minha vida ao ponto de parecer que tem mais táxi que carros individuais. Um taxi que se mostrava onipresente nas cidades que fomos era um pequeno carro 4 portas da Daewoo que se chama Tico. Gente eram milhares desses carrinhos rodando nas cidades, uma loucura.

Após tomar um banho voltamos ao centro a noite para jantar. Achamos um restaurante em frente a Plaza Regocijo que, se eu não me engano, se chamava Restaurante Emperador com um menu turístico a 20 soles. Depois disso fomos dormir pq no outro dia iríamos passear pelo vale sagrada e ir até Ollantaytambo e depois a Águas Calientes.

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Dia 14 – 08/01/2018
Cusco – Ollantaytambo – 90 Km

Prepara que lá vem textão...

Neste dia tomamos café, metemos as coisas nos carros e seguimos para fazer o vale sagrado lá pelas 8 ou 8:30, não lembro bem. Na saída da cidade decidimos que iríamos fazer só uma tour nas principais ruínas do caminho e nas outras apenas olhar de longe. Então seguimos direto para Pisac.

Logo pela manhã havia muita neblina na estrada e muitos chuviscos que iam e vinham o tempo todo. Seguimos pela estrada parando a todo tempo para tirar fotos nos mirantes.

Chegamos na entrada de Pisac e compramos o boleto que nos dava direito a entrar em Pisac, Chincheros, Ollantaytambo e Moray no valor de 70 soles. Ao chegar na entrada das ruínas de Pisac o grupo do meu carro resolveu pegar uma guia para fazer o roteiro de 1:30 h. Só não lembro bem o valor, mas acho que era 60 soles, ou 15 cada. O André e seu filho Isaac não quiseram fazer parte e primeiramente disseram que não iriam entrar nas ruínas. Mais tarde entraram, passaram pela gente e seguiram mais adiante do lugar que a gente estava e foram sozinhos sem guia. Como diz: cada um na sua, sem problemas.

Seguimos a guia que ia explicando a cada local que parávamos para o que serviam aquelas construções, quais as crenças e costumes das civilizações pré-incas e incaicas.

Seguimos com riquíssimas explicações da guia até o local mais alto das ruínas com 2970 m de onde se podia ver quase todo o seu arredor. Um lugar de grande beleza. Para mim, o mais interessante foi quando chegamos a um paredão de rochas onde ficava o cemitério dos incas pois algumas covas estavam abertas pela força do tempo e dava para ver crânios humanos com o zoom das câmeras fotográficas.

Depois do ponto mais alto começamos a voltar para a entrada e lá nos despedimos de nossa guia. Fomos para o carro e nossos dois colegas ainda não tinham chegado. Comemos um milho cozido que era delicioso com grãos de milho gigantes e muito saborosos. Mais uns 30 minutos e o André e o Isaac voltaram relatando que adoraram o passeio, mesmo sem guia.

Já era meio dia e tínhamos de estar em Ollantaytambo as 18:50 h para pegar o trem para Águas Calientes as 19:30 h. O pessoal com medo de perder a hora (afff) resolveu que deveríamos ir direto para Ollan. Ok, seguimos a estrada que passa de novo na cidade de Pisac sem entrar nela para ver a famosa feirinha que tem lá e que dizem ter os melhores preços da região.

Chegando a Ollan procuramos o estacionamento indicado pelo pessoal do hostal Killaqente e o mesmo ficava quase na entrada da cidade. Uma pena, pq depois fomos saber que na rua da estação de trem tem diversos estacionamentos que cobravam o mesmo preço daquele que deixamos e eram bem mais perto da estação.

Fomos primeiramente para a praça da cidade almoçar e pagamos um menu turístico a 20 soles o almoço. Tomamos uma cerva e demos uma descansada antes de irmos a pé nas ruínas da cidade, pois ela era muito perto do centro.

Entramos nas ruínas e demos de cara com uma enoooorme escadaria já de cara. Bueno, o negócio é encarar. Não pegamos guia, mas eu sempre colava em um guia e ficava ouvindo as explicações quando estava perto de algum kkkkk.
Ficamos bastante tempo nestas ruínas admirando e tirando fotos até que começou a chover fininho a princípio, porém depois foi engrossando e ficou bem forte. Como uma chuva de verão logo ela tinha parado e então saímos de lá para buscamos as mochilas de ataque que iríamos levar para Águas Calientes.

Chegamos cedo até a estação e ficamos muito tempo esperando na sala de estar da Inka Rail. O bom é que lá tinha música ao vivo, tomadas com entrada USB, wi-fi e uma grande quantidade de saches de chás dos mais diversos para a gente ficar ali bebericando e descansando enquanto não dava a hora de embarcar.

Chegada a hora de embarcar fomos todos para a estação, entramos e ficamos ali esperando o trem que logo chegou. Era um trem curto de dois vagões apenas. As poltronas eram de frente umas para as outras e com muito pouco espaço para as pernas. Ficamos separados em dois grupos de 3. Eu me sentei em frente a um cara que tinha jeito de ser europeu e que parecia alto como eu (1,80 m). Ficamos os dois com as pernas espremidas. Comigo ficaram o Edmar e a Isabel. Brasileiros que somos, tudo era uma festa com direito a fotos e muita conversa. O europeu (?) parece que não gostou da nossa companhia, se levantou e saiu do vagão para não mais voltar kkkkk. Eu adorei, pois fiquei com as pernas mais livres para me esticar.

Precisamente as 19:30 h o trem saiu. No caminho é servido umas bolachas típicas e um refresco, café ou chá a sua escolha. Como estava escuro não tivemos nada a fazer a não ser papear e descansar até a estação de Águas Calientes.
Lá pelas 21:20 h chegamos na estação e já estávamos sendo esperados por um rapaz que nos levou ao hotel que tínhamos reservado quando estávamos em Cusco. Ficamos bem no centro, em frente a um campo de futebol que tem lá. Tomamos banho, buscamos algo para comer e depois o guia veio nos explicar como funciona tudo lá em Machu Picchu. Após a explicação fomos dormir sonhando com as aventuras do dia seguinte.

Uma explicação: compramos um pacote para Machu Picchu com trem, hotel, ônibus, entradas e guia tudo incluso. Pagamos U$ 250,00 por isso (no cartão seria 270). Foi um pouco mais caro que se fizéssemos tudo sozinhos, mas foi mais tranquilo, pois não nos incomodamos com nada. Só passamos nossos dados, pagamos e recebemos toda a assistência antes de sair em Cusco no nosso próprio hostal. A agenciadora que nos atendeu se chama Marleny e o telefone dela é +51 984 769138 e atende por whatsapp.

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Dia 15 – 09/01/2018
Águas Calientes a Machu Picchu

Mais um textão.

Finalmente o grande dia chegou, a cereja do bolo, o lugar mais almejado da viagem. E vou dizer: valeu a pena os perrengues e hotéis ruins.

Acordamos cedo no Hotel Rio Dorado e fomos tomar café. Alias quero recomendar o hotel, bom preço, excelente atendimento e um bom café da manhã. Combinamos com o guia que iríamos nos encontrar com ele as 8 h na entrada de Machu Picchu.

Depois do café fomos até o lugar onde se pega o Micro-ônibus para as ruínas. Eu confesso que achava que Águas Calientes eram exatamente abaixo do lugar. Porém na verdade o ônibus anda uns 3 km mais ou menos para daí começar a subida de 8 km num zigzag bem fechado e numa estradinha de terra bem estreita. As dezenas de ônibus que subiam e desciam tinha que a toda hora ficar parando ou desviando um do outro.

O tempo infelizmente não estava colaborando, uma neblina muito forte não nos deixava ver os precipícios da estrada.

Chegamos na entrada e ficamos procurando o nosso guia, de repente uma moça estava chamando o meu nome. Era “a” guia que tinha trocado com o guia que falou com a gente pois ele entrou bem mais cedo com outro grupo.

Após isso entramos todos ansiosos nas ruínas tão famosas. Gente, mesmo com tanta neblina o lugar é maravilhoso. E escutar as explicações de como viviam aquelas pessoas naquele lugar isolado e ermo era uma aula de história que não tinha preço, valeu cada centavo gasto na viagem, cada dor nas nádegas de dirigir 10, 12 horas 1f642.png:-) .

A guia nos explicou como é o esquema de Machu Picchu agora e que tinha mudado no meio do ano passado: Se vc entrar no período da manhã (com guia na 1ª entrada) tem até o meio dia para entrar e sair com o mesmo bilhete (para ir ao banheiro ou comer). Mas se antes do meio dia vc voltar lá para dentro vc poderá ficar lá até o final da tarde desde que não saia mais.
Então eu acho que o melhor período para ir é mesmo pela manhã pois vc poderá aproveitar muito mais as ruínas.

Ficamos com a guia, subindo e descendo escadas e ouvindo suas explicações por mais ou menos duas horas e trinta. Depois disso saímos para ir ao banheiro, comer algo e descansar uns 10 minutos. Na portaria carimbamos nosso passaporte e eu, a Isabel, o Edmar, a Renata e o Isaac resolvemos entrar novamente para irmos no alto de um mirante para tirarmos mais fotos. Ficamos lá até umas 11:30 h quando saímos e fomos pegar o ônibus que tinha uma grande fila. Descemos a montanha e ai pudemos ver melhor as encostas que antes estavam encobertas de neblina.

Chegando a Águas Calientes fomos primeiro almoçar num restaurante com o famoso menu turístico de 20 soles. Após o almoço fomos rapidamente até o hotel pegar as mochilas porque teríamos de pegar o trem das 14 h para Ollantaytambo. A volta de trem foi mais agradável que a ida, pois pudemos ver melhor o caminho que percorremos na ida.

Desembarcamos em Ollantaytambo e resolvemos pegar um tuctuc (moto táxi com lugar para 2 ou 3 pessoas). No primeiro que apareceu foram o Isaac, André e a Renata. Eu, o Edmar e a Isabel ficamos esperando o próximo. Só que não estavam descendo mais nenhum, então seguimos a pé. Uns 400 m acima, finalmente apareceu um tuctuc e nós o chamamos para nos levar. Só que a moto desse era mais fraca eu acho. Sentamos os 3 e quando chegou numa subida em q ele teve de parar para esperar outro carro passar, a geringonça não conseguia subir e ficava patinando a embreagem 1f923.png🤣1f923.png🤣1f923.png🤣. Depois de várias tentativas eu tive de descer e empurrar a joça para conseguirmos subir aquele tope. Eu mais ria que empurrava 1f606.png😆. Foi muito engraçado.

Pegamos finalmente o carro no estacionamento e voltamos para Cusco por outro caminho para passarmos ainda nas ruínas de Chincheros, pois a entrada de 70 soles que tínhamos comprado no dia anterior dava direito a 4 atrações e valia por dois dias.
Chegamos em Chincheros e a Renata não quis entrar com a gente, estava bem cansada. Este lugar é interessante para ver a destruição que os espanhóis fizeram com as construções Incas. Eles demoliram ou cobriram de pedra grande parte do lugar e construíram suas próprias casas em cima.

Terminada a visita seguimos para Cusco onde já chegamos a noite. Voltamos para o mesmo hotel o Killaqente. Tomamos banho, fomos jantar e descansamos para o dia seguinte pois teríamos a viagem até Desaguadero, divisa do Peru com a Bolívia.

 

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