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Estive no México entre 02 e 13 de Novembro deste ano. Foi uma viagem decidida com pouco mais de um mês de antecedência, aproveitando uma super promoção da Latam com ida e volta do Rio de Janeiro (com conexão em Guarulhos) por apenas R$1.200,00. Na verdade tivemos muita sorte pois esta tarifa era apenas para passagens via via Lima, com conexões horrorosas na capital Peruana (o que significaria tanto na ida quanto na volta noites passadas no saguão do aeroporto), porém um rearranjo da malha aérea da Latam nos permitiu alterar a reserva para vôos melhores sem custos adicionais... 

Posso resumir que a viagem muito me surpreendeu. O México é um país lindo, com povo bastante acolhedor, além de ser muito conveniente para o bolso do brasileiro.

Viajei aproximadamente 1 mês e meio após o terremoto e cheguei a pensar em cancelar a viagem, mas fui acompanhando o forum do trip advisor e me tranquilizei com os relatos de outros viajantes informando que a situação já estava normalizada e a vida na cidade tinha voltado ano normal. Em toda minha estadia não vi vestígios do terremoto (com exceção de um terreno baldio onde um prédio residencial havia desabado no bairro de Roma Condesa).

Como não dispunha de muito tempo, e não gosto de viajar na correria, resumi minha estadia em 2 cidades:

1) Cidade do México - 5 noites

2) Guanajuato - 4 noites (visitando também cidades ao redor)

3) Cidade do México - 1 noite (passada no hotel do aeroporto)

Hospedagem: 

Neste quesito também contei com a sorte. Como dispunha de muitos pontos acumulados no programa de milhagens de uma rede hoteleira com que trabalho, consegui uma estadia gratuita de 5 noites no Marriott Mexico City Reforma, que é simplesmente maravilhoso. A localização não poderia ser melhor - em pleno Paseo de La Reforma, elegantíssima avenida que corta o centro da cidade. Nesta avenida se encontram grandes hotéis da cidade e os edifícios mais modernos da cidade.  É uma área muito segura e tem muito movimento noturno. Existem muitos hotéis para todos os bolsos na região. A estação de metrô mais próxima é a INSURGENTES. 

Em Guanajuato a situação é mais complicada. Os hotéis mais novos e com melhores preços ficam fora do centro histórico, o que não é conveniente para nada. A hospedagem no centro histórico é fundamental para se conhecer tudo a pé, porém as opções são caras e algumas bem ruins. Conseguimos fechar a reserva no Hotel Real de Leyendas, que tem quartos muito bons, porém não tem ar condicionado nem mini bar. O hotel não tem nenhum serviço, nem restaurante. Fica localizado a uns 10 minutos de caminhada da parte mais legal do centro histórico e pagamos por volta de R$200,00 por noite.

Clima: Esperávamos dias mais frios em Novembro. Tivemos todos os dias quentes e ensolarados (porém secos). As noites eram mais frescas e a temperatura caia bastante, mas nada muito radical. Um agasalho leve para os menos friorentos resolve sem problemas.

Roteiro:

Dia 1 - Chegamos na Cidade do México aprox. 6:00 hs, depois de 9 hs de vôo de São Paulo. O processo de imigração foi um pouco lento (aprox. 1 hora de fila), e desta forma, por volta das 7:30 já estávamos prontos a seguir para o hotel. Existem diversas formas de seguir do aeroporto para o centro da cidade, porém preferimos utilizar os taxis oficiais com preço fixo, que nos pareceram mais seguros e os preços eram bem baixos comparados com os daqui. Existem vários quiosques no aeroporto com este serviço e fechamos por 225 pesos (aprox. R$38,00), Na época de nossa visita o cambio era de aproximadamente R$1,00 = 6 PESOS MEXICANOS. 

Neste dia resolvemos apenas descansar e circular pela região, sem nenhuma atividade mais turística. Quase ao lado do hotel há um Shopping (Reforma 222) que tem boas opções de alimentação e serviços. Resolvemos também neste dia resolver as questões das passagens de ônibus para Guanajuato que não conseguimos de forma nenhuma comprar do Brasil (o site rejeita todos os cartões brasileiros). Fomos informados que poderíamos compra-las nas lojas de conveniência OXXO, que existem em diversos locais do México (e vendem de tudo: bebidas, doces, salgadinhos, etc). Fomos a uma bem ao lado do hotel e compramos as passagens da empresa ETN por 715 pesos cada uma (aprox. R$120,00 por pessoa cada trecho).

Em relação a alimentação, importante avisar que é tudo MUITO mais barato que no Brasil, em especial no Rio de Janeiro. Portanto, há ótimas opções para todos os bolsos. Há muitas opções de comidinhas de rua muito baratas, para os que tem coragem. Para os que não vivem sem um fast food (não o meu caso, mas é sempre uma opção econômica), os combos nas lanchonetes estilo McDonalds, Burger King, saia por aproximadamente 80 pesos, tipo 13 reais.  Neste dia jantamos em uma rede de fast food japonês (estilo comida em Bowl) e uma sopa + uma entrada + 1 bowl com prato principal + 1 bebida por pessoa saiu por menos de 100 pesos por pessoa (uns R$15,00).

Dia 2 - Neste dia (Sábado) resolvemos começar o circuito tradicional. Decidimos visitar as atrações localizadas no Parque de Chapultepec, que é uma área verde enorme. Com certeza é uma importante área de lazer para os mexicanos e nos finais de semana há muita gente circulando, entre locais e turistas. O dia estava lindo e havia muitas famílias passeando. Poderíamos ter chegado lá de metrô, porem resolvemos experimentar o ônibus turistico hop on - hop off (Turibus). Há uma parada em frente ao Shopping Reforma 222 e o valor para utiliza-lo o dia inteiro era de apenas 165 pesos por pessoa nos finais de semana (aprox.R$28,00 por pessoa). O circuito principal (Centro Histórico) cobre todas as atrações da área central da cidade e é conectado com os outros circuitos que vão para as atrações mais afastadas. 

O Museu de Antropologia é enorme e merece uma visita demorada. É dividido em várias sala, cada uma dedicada a diferentes civilizações do Mexico pré-hispânico. A sala principal é a que contém a Pedra do Sol, um calendário Asteca. Na frente do museu acontecem as apresentações dos voladores, que reproduzem um antigo ritual onde descem de um poste altíssimo amarrados por cordas. 

No caminho entre o museu e o Castelo de Chapultepec há diversas barraquinhas onde se pode experimentar um pouco da comida de rua, como os elotes (milho grelhado com varias coberturas - E MUITA PIMENTA) e as Tlayudas (uma massa de milho durinha onde colocam diversas coisas encima), além de outras opções mais tradicionais. Tudo baratinho. 

O Castelo de Chapultepec é um antigo Palácio Presidencial que foi convertido em museu  (Museu de Historia Nacional). Fica no topo de uma pequena montanha dentro do bosque e tem uma vista espetacular lá de cima. O museu tem um acervo bem interessante e dedica-se principalmente ao período de governo do Imperador Austríaco Maximiliano, que governou o México entre 1863 e 1867, quando foi fuzilado). O castelo tem murais incríveis que passam por todos os períodos da historia mexicana.

Os ingressos tando para o Museu de Antropologia quando do Castelo de Chapultepec custam 70 pesos cada um (aprox. R$12,00 cada um).

Como gastamos boa parte do dia nestas duas atrações preferimos deixar o Zocalo e arredores para outro dia... resolvemos aproveitar a diária do Turibus e fazer um outro circuito. Resolvemos fazer o circuito Polanco e descer no Museu Soumaya, um museu de arte moderna e com arquitetura bastante arrojada. Porém os ônibus deste circuito demoram a passar e quando chegamos lá já estávamos muito perto do horário de fechamento, então decidimos não descer e completar o trajeto inteiro, que passa pelo bairro de Polanco, que é o mais exclusivo da cidade e muito elegante, com diversas mansões e lojas de grife. O mais curioso deste circuito é que há uma visita interna ao Hipódromo das Américas, e ficamos parados dentro do ônibus para assistir a um páreo da corrida de cavalos.

O ponto de conexão entre os circuitos Historico e Polanco é em frente ao Auditório Nacional, uma impressionante casa de espetáculos com capacidade para 10 mil pessoas. No dia que passam os lá havia um grande movimento devido a um show da cantora mexicana Lila Downs. Se soubesse com antecedência teria tentado ir... vale a pena pesquisar o que estiver rolando na época da viagem.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Dia 3 -  O Domingo foi dedicado a um programa de índio, mas que acabou sendo divertido. Resolvemos conhecer Xochimilco, onde há uma rede de canais de onde se é possivel fazer passeios em pequenos barcos chamados trajineras, todas muito coloridas e decoradas. Havia lido que os Domingos são os melhores dias para este passeio, pois muitos locais também aproveitam os finais de semana para frequentar o local. A forma de acesso até lá por conta própria era um pouco complicada e além disso teríamos que negociar diretamente com os barcos. A preguiça falou mais alto e resolvemos comprar um tour, que acabou sendo conveniente porque nos deixou n volta na porta do Museu Frida Khalo e nos poupou o transporte. O tour custou 700 pesos (aprox. R$115,00), com paradas antes na Plaza de Toros e em um pequeno sitio arqueológico. Chegando lá, embarcamos direto na trajinera, que navega em um pequeno canal LOTADO de outros barcos iguais, muitos com turistas, outros com grupos de amigos ou família, além de uma  infinidade de barcos de vendedores de tudo que se possa imaginar, de comida a grupos de mariachis. Em um certo momento um barco-restaurante parou ao lado do nosso oferecendo seus serviços e serviu um verdadeiro banquete e aqueles que quiseram. Foi um passeio bobinho, mas valeu pela experiência. 

Na volta, fomos deixados na porta do Museu Frida Khalo (Casa Azul). Importante ressaltar que é fundamental a compra do ticket antecipado se não quiser mofar na fila, que é enorme. Haviamos comprado na mesma agência onde compramos o tour, com horario marcado paras as 14:30, e nos poupou muito tempo. O ticket custou 250 pesos (aprox. R$42,00). Na bilheteria custa 220 pesos nos finais de semana. Há um adicional para poder tirar fotos (no jardim é gratuito). A Casa Azul, onde Frida e Diego viveram fica no bairro de Coyoacan, que é muito agradável e tem um estilo mais alternativo. O museu conta com exposição de roupas e utensilios de frida, além de ambientes inteiros como cozinha, atelier e os quartos. Vale muito a visita. A pouca distância da casa fica o Mercado de Coyoacan, onde se pode comprar artesanato local e experimentar um pouco mais da culinária (não me atrevi).

Para quem utilizar o Turibus, o circuito Sur tem uma parada em frente ao Museu.

De lá seguimos para o Mercado Roma em Roma Condesa, um mercado gastronômico moderninho com varias opções culinárias. Comemos muito bem e pagando pouco.  Um ambiente meio hipster, mas interessante.

 

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Dia 4 - Este foi o dia de conhecer as Pirâmides de Teotihuacan. É um passeio muito fácil de fazer por conta própria. Havíamos lido que o recomendado é chegar cedo, para evitar o horário em que os ônibus de turismo chegam todos juntos (os passeios vendidos pelas agências combinam a Basílica de Guadalupe com as Piramides, e chegam lá no inicio da tarde). Saímos por volta de 8:00 hs e em torno de 35 minutos chegamos de metrô (5 pesos a passagem, menos de R$1.00) na estação Autobuses del Norte. O metrô está bem em frente ao terminal de ônibus, que é bem grande e moderno. Lá fomos direto ao guichê da empresa Autobuses Teotihuacan. O valor do bilhete era de 50 pesos cada trecho (aprox. R$8,00). A volta é com o horário em aberto. Em menos de uma hora chegamos na zona arqueológica. PEGADINHA: A zona arqueológica é enorme e tem 5 entradas. Pensávamos que o motorista indicaria onde deveríamos descer (haviam vários turistas no ônibus), mas ele não o fez e passamos do ponto. Tivemos que andar um bom trecho de volta para chegar na bilheteria. Entramos pelo portão 3, que nos pareceu bem conveniente, ficando bem próximo da Piramide da Lua. Iniciamos a visita pela subida desta pirâmide, que é menor que a do Sol. Para quem está fora de forma como eu, foi bem cansativo. O sol estava muito forte neste dia e não há qualquer sombra na área. Na descida seguimos até a Piramide do Sol, mas não subimos... ficamos aproximadamente 3 horas no sitio arqueológico. Na volta, o ônibus passa bem em frente ao portão de saída. A entrada custa 70 pesos (aprox. R$12,00).

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Dia 5 - Neste dia aproveitamos para conhecer melhor o centro histórico. Começamos pela manhã com um free walking tour, daqueles que existem em diversas cidades da Europa. Existem diversas empresas oferecendo tours similares. O tour foi ótimo e o guia era bastante informativo. Fizemos o tour em Inglês, mas há também opção em Espanhol. Durou aproximadamente 3 horas, iniciando na Catedral (localizada no Zocalo) e finalizando no Palácio de Belas Artes. Tentamos agendar um espetáculo neste teatro, mas não havia nada de interessante na programação durante os dias em que estivemos lá. Para quem se interessa por dança, é neste teatro que acontecem as apresentações do Ballet Folklorico de México. Outra possibilidade é subir a Torre Latinoamericana, em frente ao teatro e com um mirante no topo. Após o tour voltamos ao Zocalo para desta vez visitar o Palácio Nacional, sede da presidência do país. A visita é gratuita e sua principal atração é o mural de Diego Rivera, que é realmente impressionante. É uma visita indispensável. Também se pode visitar os aposentos do ex presidente Benito Juarez, o mais importante da história do país. Tinhamos também planejado para este dia ir na Arena Mexico, ver um espetáculo de "Lucha Libre", mas não tivemos disposição...

Dia 6 - Dia de seguir viagem para Guanajuato. Embora se possa chegar na rodoviária facilmente de metrô (são varias na cidade, sendo que os ônibus para Guanajuato saem da Central de Autobuses del Norte), não é recomendável pegar o metrô com malas, pois o mesmo é muito cheio. Além disso, nas transferências entre as linhas anda-se muito. O taxi é barato e é a melhor forma de se chegar até lá com bagagem. Os ônibus da ETN são bem confortáveis (poltronas com telas individuais, padrão avião, com filmes e músicas, bom espaço entre as poltronas). Ganha-se um kit de lanche com bebida no embarque. A viagem até a rodoviária de Guanajuato levou 5 horas e meia. O taxi da rodoviária ao hotel custou 70 pesos (pouco mais de R$10,00).

Guanajuto faz parte do Circuito da Prata, cidades mineiras que tiveram papel importante no processo de independência do país (junto com Querétero, San Miguel de Allende e Dolores Hidalgo). Como não queríamos ficar pulando de cidade em cidade, tivemos muitas duvidas em onde nos hospedarmos. Acabamos decidindo por Guanajuato pois nos pareceu que tinha mais opções de coisas para fazer, por se tratar de uma cidade universitária com muita vida. Todas elas tem o centro histórico declarado patrimônio cultural pela Unesco. Não nos arrependemos de nossa escolha. A cidade é linda, muito gostosa para se caminhar e lotada de turistas, a grande maioria mexicanos. No final de semana fica absolutamente abarrotada. 

Dia 7 - Tiramos o dia para passear pela cidade e conhecer algumas de suas principais atrações O Teatro Juarez, Mercado Hidalgo, Universidade de Guanajuato, andar pelos seus becos, o Museu das Múmias de Guanajuato (que na verdade não são múmias... são corpos enterrados que por motivos ainda desconhecidos ficaram petrificados - Custa 54 pesos por pessoa, menos de R$10,00), o monumento ao Pipila (personagem importante da independência). Fica no topo de uma colina e se acessar por um elevador tipo plano inclinado.

 

 

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Dia 8 - Queríamos conhecer as outras cidades do Circuito da Prata, porém não tínhamos muito tempo e nem queríamos gastar muito... decidimos comprar um tour que nos levaria por aproximadamente 10 horas as cidades de Dolores Hidalgo e San Miguel de Allende, com uma parada para visitar o Santuário de Atotonilco. O passeio é muito barato (custa 250 pesos, aprox. R$42,00) e são vendidos em umas cabines que se podem encontrar em vários pontos da cidade. O tour é mais direcionado para o turista mexicano, porque o motorista-guia fala apenas Espanhol. Fizemos o tour em uma van lotada e a experiência foi satisfatória, apesar de todos aqueles defeitos que este tipo de turismo tem: Perdemos praticamente toda a manhã com paradas em locais totalmente sem importância (lojinhas de souvenir de prata, loja de geléias, um cemitério onde está enterrado um cantor mexicano muito popular nos anos 70 que tem o mausoléu em forma de sombrero) e chegamos apenas no inicio da tarde em Dolores Hidalgo, uma linda cidade colonial. Tivemos pouco tempo para explorar a cidade, pois logo depois seguimos para uma parada no santuário de Atotonilco (também patrimônio Unesco, que chamam de "A Capela Sistina Mexicana") e San Miguel de Allende, que é lindíssima (e abarrotada de turistas e moradores dos Estados Unidos, o que encareceu bastante a cidade). Esta merecia uma pernoite...fica para a próxima. No final valeu a pena o passeio, mas para quem puder, vale a pena negociar um carro privado para se concentrar naquilo que realmente vale a pena.

Dia 9 - Nosso ultimo dia em Guanajuato foi em um Domingo. Aproveitamos para caminhar pela cidade e conhecer outros cantinhos escondidos... a cidade é muito fotogênica! Fizemos também as ultimas comprinhas. O artesanato local é muito bonito e com bons preços. Aproveitamos para almoçar num dos melhores restaurantes da cidade, chamado Mestizo. Os preços foram ótimos e 1 entrada (tapas) + 2 pratos principais, sendo um de filé mignon + 2 bebidas leves + 1 drink Marguerita saiu por 600 pesos, ou R$100,00 para 2 pessoas. No Rio seria no mínimo o dobro. A noite nos despedimos da cidade participando de uma "callejonada", que são passeios com grupos de estudantes vestidos a caráter tocando músicas folcloricas mexicanas. Custa 100 pesos (aprox. R$17,00) e é muito divertido. São vários grupos oferecendo este serviço proximo ao Teatro Juarez.

Dia 10 - Dia de voltar a Cidade do México. Como chegamos por volta das 18:00 hs na rodoviária, fomos diretamente ao aeroporto onde nos hospedamos no Courtyard Airport, o que foi muito conveniente pois fica a uma passarela do aeroporto, onde embarcaríamos no dia seguinte. O aeroporto tem muitas opções gastronomicas, então pudemos jantar e almoçar no dia seguinte sem inconvenientes. O taxi da rodoviária até o aeroporto é tabelado (vendido em quiosque) e custou 150 pesos (aprox. R$25,00)

 

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Concluindo, foi uma viagem que superou as expectativas. Tive uma sensação de segurança bem maior do que tenho normalmente no Rio de Janeiro. As cidades eram bastante policiadas. Os preços são ótimos e as opções culturais excelentes. Pretendo voltar em breve. 

 

  • 1 mês depois...
  • 2 meses depois...
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Daniel estou com planos de ir para Cidade do Mexico em agosto. Meu roteiro é bem parecido com o seu, só acrescentando Acapulco.

Gostaria muito de mais informações quanto ao transporte publico. Pretendo visitar esses locais todos utilizando onibus e metro.

É muito complicado ir de onibus do aeroporto até o centro histórico? E na rodoviaria? É tranquilo comprar as passagens para San Miguel de Allende? Estou indo com meu marido e minhas filhas que são crianças de 4 e 8 anos , você acha que quanto é o ideal para levar em dinheiro?

 

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@deibe Acapulco tem onibus do terminal do sul,taxqueña.

O metro é antigo,mas para nA porta dos terminais,tanto aéreos como terrestres.Bem desconfortável, mas o que queria por 1 Real?

Tem o trolebus na porta também do terminal do sul que vai ao terminal do Norte,também muito barato,passa no centro,mas só paga com moedas e não dá troco.

Esquece San Miguel de Allende, sou mil vezes Gua najuato,lá não tem nada,só preço alto.

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