Qual é o limite para saque em Caixas eletrônicos da Argentina?

[ThiagoCampanate]

Pessoal,

 

Estou pensando em sacar no caixa eletrônico pesos na Argentina, mas não consigo encontrar informação sobre qual o limite por saque normalmente praticado por lá. Informações mais antigas dizem que o limite é de 1000 pesos, e por este valor ficaria inviável o custo da operação.

 

Outra dúvida é qual a tarifa fixa normalmente cobrada pelos caixas argentinos.

 

Obrigado!

[RicardoRM]

Leve em especie, dólares ou reais e deixe os saques para alguma emergência. Vai evitar pagar taxas bancarias de saque no exterior, taxas do banco local e ainda IOF que o desgoverno anterior elevou para 6.38%.  Normalmente este limite é definido em sua conta corrente e cartão de crédito, minha conta por exemplo posso sacar no exterior o limite de U$800,00 diários, mas depende do banco operador do caixa, alguns limitam a U$200,00 por operação, este limite na Argentina é uma norma local, hoje está em 1500,00 pesos mais taxas, acho que não vale a pena. Até mais.

[ThiagoCampanate]

Com esse limite ridículo de 1500 pesos realmente não vale a pena.
Obrigado pelas respostas!

[lhneves]

Colega, fui a buenos aires em dezembro/16. Fiz varias retiradas com saque no débito do banco do brasil e bradesco. Não troquei meus dolares em nenhum momento. Se eu não me engano consegue-se tirar mais de 1000 pesos, já que eles tem a nota de 100 pesos agora. Se eu não me engano consegui saques equivalentes a 350 reais de cada vez. 

[eog1978]

Leve a grana em reais e troque na rua

[D FABIANO]

Nota de 100 existe há tempos,lançaram agora a de 200.

Trocar na rua?Cuidado não pegar uma nota falsa.

[paulorco]

Fui em junho e saquei mais de 2000 no Santander. Mesmo com o IOF e tarifa ficou elas por elas que se fosse trocar na casa de câmbio, na verdade, não só na Argentina como em outros países os saques que fiz não se mostraram mau negócio, tem que pensar no valor final e não só se tem ou não IOF. Não precisa mais trocar na rua porque não tem mais o câmbio oficial mascarado que obrigava a gente a procurar o paralelo para trocar reais ou dólares pelo valor mais justo.