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Depois dos acontecimentos da última viagem a Buenos Aires (furto, etc), decidi gastar minhas milhas da TAM aqui mesmo. Lendo os relatos e guias de informação, optei por um local aonde já havia ido, mas pouco explorado: Gramado.

 

Veja aqui o Guia de Informações da Karen

 

Há um vôo de Fortaleza a Porto Alegre sem conexão, apenas escala em Brasília, o que poupa muito tempo. O horário de saída é 6h20min, com chegada na capital gaúcha às 12h30. Normalmente o trecho vale 10 mil pontos, mas consegui o retorno por 8 mil pontos da TAM. Gastos somente com as taxas de embarque.

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Dia 01 - Domingo

 

Chegando em Porto Alegre, você tem quatro opções para ir a Gramado. Pegar um táxi até a rodoviária e de lá tomar um ônibus (R$ 27,50) e outro táxi para o Hotel. Alugar um carro, por diárias desde 85 reais. Fretar um traslado exclusivo, nas operadoras receptivas de Gramado (275 reais). Ou tentar um encaixe em empresas como Jardineira das Hortências ou Brocker. Em até duas pessoas esta é a melhor opção, pois deixa no próprio hotel.

 

Veja maiores detalhes em:

 

http://www.jardineirasdashortensias.com.br

 

http://www.brockerturismo.com.br

 

 

Pois bem, optei pelo traslado na Brocker, que custou 60 reais e menos de duas horas depois cheguei na Pousada Vovó Carolina (há o Hotel Vovó Carolina, mais barato, mais antigo e mais central), que fica a cerca de 1km do centro de Gramado (10 a 15min de caminhada, ou 7/8 reais de táxi). Foi escolhido pela indicação de amigos e de pessoas aqui no mochileiros.com

 

A diária custa cerca de 180 reais na alta temporada, mas cai a até 125 reais na baixa (se você for ficar vários dias), para o casal. Tem um café da manhã muito bom, pessoal atencioso, ótima relação custo-benefício. Caminhar 10 minutos, entretanto, pode ser muito, nos dias de chuva e frio. Mas ainda vale a pena, tendo em vista que o táxi é barato e as fábricas de chocolate e restaurantes oferecem traslado gratuito, pro almoço e jantar.

 

Como chegamos no meio da tarde, nos instalamos no hotel, vimos a festa do Grêmio pela conquista do campeonato gaúcho e fomos a uma festa local, em homenagem aos imigrantes, no lago Joaquina Bier, onde havia barracas com comidas e bebidas típicas, além de danças, shows e apresentações. Foi o último dia do festejo.

 

Para finalizar, uma excelente seqüência de foundue, na casa mais elogiada pelo Guia 4 Rodas, Le Challet de la Foundue. Custa 59 reais por pessoa, mas vale a pena. Primeiro é servido o foundue de queijo, depois de carne e, finalmente, o doce, com chocolate e frutas diversas (morango, maçã, banana, etc).

 

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Restaurante que serve foundue, na Avenida das Hortênsias

 

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foundue de chocolate

 

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foundue de carne

 

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outro restaurante que serve sequência de foundue

 

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Hortênsia - a flor que dá nome à região. Em novembro a cidade está cheia delas

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Dia 02 - segunda

 

 

 

O dia seguinte foi reservado a passeios pelo centro, Praça Major Nicolleti, rua coberta, Igreja de Pedra, Palácio dos Festivais e as lojas de artesanato e chocolate que estão em todo lugar.

 

À tarde, as atrações fechadas da cidade.

 

Primeiro o mini-mundo, onde estão miniaturas de prédios e edifícios de diversos locais do mundo (em especial da Alemanha). São réplicas na escala 1/24. Estava bastante cheio e vale a pena, não somente para crianças. (melhor que este só vi em Bruxelas, uns anos atrás). Custa 15 reais, pra adultos.

 

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Minimundo

 

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Minimundo

 

 

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Minimundo

 

Depois fomos passear de pedalinho no Lago Negro. Custa, também, 15 reais. É um lago artificial e seu nome deriva da Floresta Negra, de onde foram trazidas mudas para o reflorestamento da área, décadas atrás.

 

Em seguida, fomos ao museu Hollywood Dream Cars, onde estive em 2000. Os carros estão novíssimos, embora tenham mais de 50 anos. Custa 15 reais e entrada e há na loja um livreto com a foto de todos e as especificações técnicas. Também há algumas motocicletas.

 

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um dos automóveis do Hollywood Dream Cars

 

Por fim, fomos a uma fábrica de chocolate (Prawer) e à Aldeia do Papai Noel, antigo Parque Knorr. Lá há muitas atrações e uma bela vista para o Vale do Quilombo. Há até quatro renas, trazidas da Europa. Tem também um monorail e a casa do antigo dono do Parque hoje é ocupada pelo próprio Noel. Vale a visita, mesmo em época diversa do Natal. Também custa 15 reais.

 

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Para onde vão as cartas endereçadas ao Papai Noel?

 

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Na Aldeia existe o Belvedere, com esta bela vista para o Vale do Quilombo

 

À noite pizza na Cantina Italiana, atrás da Matriz.

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Dia 03 - terça

 

Após uma rápida visita (e compras) na fábrica de cristais, cuja técnica é semelhante à de Murano, em Veneza, visitamos o maior templo budista tibetano da América Latina, em Três Coroas.

 

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Demonstração da fabricação de cristais

 

Dá para fazer belas fotos, pois a paisagem é deslumbrante e a arquitetura é bastante diferente da que conhecemos no Ocidente. Há dois Templos, diversas Estupas e as rodas de oração, que devemos circundar no sentido horário.

 

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Templo com visitação restrita

 

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Templo aberto aos turistas

 

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Imagem de Buda

 

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Estupas

 

À tarde, fábrica de chocolate da Lugano, e visita ao Mundo a Vapor, onde guias explicam o funcionamento de diversas espécies de máquinas a vapor. Há até uma mini usina hidroelétrica. Destaque para a fachada, onde um trem caído representa um acidente ocorrido em Paris, há mais de cem anos. Ingressos a 15 reais. Fica no caminho de Canela.

 

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Mundo a Vapor

 

Depois visitamos a Cascata do Caracol. É possível andar de teleférico, a 15 reais, e comprar uma foto tirada lá do alto, com você virado para a cascata (10 reais)

 

A seguir, comemos um apfelstrudel (torta de maçã) no Castelinho do Caracol, uma casa centenária na área rural. Vale a pena, ainda que custe 17 reais. Veja lá as fotos no mural dos famosos que lá estiveram. Há até foto na Caras.

 

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Finalizamos conhecendo a zona urbana, o centro de Canela, que é mais populosa que Gramado, embora não pareça. Destaque para a Catedral gótica.

 

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Dia 04 - quarta-feira

 

Compramos um tour chamado uva e vinho, na Jardineira das Hortênsias. Custa 78 reais por pessoa, mais 47 reais pelo trem que vai de Garibaldi a Carlos Barbosa.

 

O dia foi bem cheio. A primeira visita é à fazenda onde foram filmadas cenas do filme “O QUATRILHO”. Há uma pequena taxa de visitação, justificável pela degustação de vinhos que você faz. Chama-se Strapazzon.

 

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Vinícola Strapazzon

 

Depois fomos à MIOLO. Você pode escolher pagar 5 ou 15 reais pela degustação (cinco tipos de vinho e um de espumante). Depois este valor é utilizado como crédito na loja da empresa. A gente acaba comprando algo, pois custa menos da metade do preço praticado em Porto Alegre (e em Fortaleza?)

 

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Hotel em frente à Miolo

 

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barris de carvalho, para envelhecimento do vinho

 

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Estes são ainda maiores

 

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Uma família de imigrantes teria se abrigado por semanas neste árvore, enquanto construía sua casa

 

O almoço foi no restaurante Bene Mangiare, em Bento Gonçalves. Muito bom e ainda por cima muito barato.

 

Há um opcional (8 reais para quem está no “pacote” da Jardineira das Hortênsias). Chama-se Epopéia Italiana. Como o nome indica, é a representação teatral da chegada dos imigrantes italianos ao Rio Grande do Sul. A atriz fala um italiano aportuguesado e é possível entender tudo. Quem preferir pode ir à Tramontina, comprar algum equipamento pra casa.

 

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Parte do cenário da Epopéia Italiana

 

 

O ponto alto, e final, do dia, foi a Maria Fumaça, que liga Garibaldi a Carlos Barbosa. Dura uma hora e meia, mas passam muito rápido. Há artistas nos vagões, cantando Vaneirão, músicas italianas e um grupo humorístico. Nas paradas degusta-se vinho e suco de uva.

 

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Maria Fumaça

 

À noite rodízio de pizzas no Porto dos Piratas, a 29 reais por pessoa, fora bebidas

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Dia 05 – quinta-feira

 

Um dia mais ligth. Passeio por Gramado, num carro de época, com guia. Fomos ver a estátua do Kikito, prêmio dado aos vencedores do Festival de Cinema. Depois visitamos o pequeno Museu Medieval, onde há umas armas e espadas antigas, além de brasões nas paredes, tudo num único ambiente. Custou 10 reais.

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Acervo do Museu Medieval

 

À Noite Gaúcha é um passeio ao restaurante Garfo e Bombacha. Você comerá um bom churrasco e dançará com todos os outros comensais, ao som de músicas típicas. Eles chamam alguns turistas ao palco para dançar. Muito animado mesmo, todo mundo sai satisfeito. Custa 60 reais. Se for pela agência custa 70 reais, porque inclui o traslado.

 

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Garfo e Bombacha

 

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Prove aqui o chimarrão

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Dia 06 - sexta-feira

 

O dia estava reservado ao passeio ao Cânion do Itaimbezinho. Em virtude das condições climáticas, o passeio ficou inviabilizado. Fomos ao Mundo Encantado, onde há uns bonequinhos articulados, em três diferentes e extensas maquetes, contando a história de Gramado. Há um guia para explicar tudo. A entrada custa 12 reais.

 

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Mundo Encantado

 

À tarde fomos a Nova Petrópolis. Destaque para a Aldeia do Imigrante, onde construções foram trazidas da Alemanha e remontadas. Há até um cemitério, onde parte dos túmulos são verdadeiros e outros apenas imitações. Tem um pequeno museu e uma igrejinha. Tire fotos com roupas de época, em sépia e/ou preto e branco. Mandam para você após alguns dias e custa desde 25 reais. Visite também o labirinto de cerca viva, numa praça central.

 

4609476820_85b03d9ee0.jpgPequeno cemitério na Aldeia do Imigrante

 

O dia termina no Retiro do Imigrante, onde uma família de descendentes (pai, mãe e três crianças), que ainda fala em casa a língua alemã te receberá e mostrará a casa de seus antepassados. A garotinha, com apenas oito anos, cantará uma musiquinha alemã para você. Há uma pequena taxa, salvo engano 6 reais, para a degustação de bebidas e comidas (cucas, salames, etc)

 

À noite, sopa no Hotel Sky.

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Dia 07 – sábado

 

Ùltimo dia completo. Novamente Itaimbezinho fora de questão. Chuva. Fizemos o Tour Rural com a Jardineira. Começa visitando uma fazenda da família Ferrari. Dona Elisabetta e sua filha nos mostraram a propriedade.

 

Depois visitamos um moinho utilizado para fabricação de chimarrão. Se não provou no início da noite gaúcha, prove agora. O moinho ainda funciona. Vá atrás do galpão e tire uma foto, ao lado da ponte, no pequeno arroio (riacho).

 

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Moinho utilizado na fabricação de chimarrão

 

O passeio continua em direção ao museu de Seu Nelson, um senhor muito bem humorado (aliás, quem não é, aqui?) que mostrará a sua coleção de antiguidades, como rádios que captam o sinal até da Rússia e uma lambreta de décadas atrás. Ele fabrica e vende vinho e suco de uva, também.

 

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Uma pequena amostra do museu do Seu Nélson

 

O almoço numa cantina italiana que é fechada no Natal pelo Felipão (Luiz Felipe Scolari) para as festas em família fecha o passeio. Você não a encontraria por acaso, pois fica meio escondida.

 

Depois novamente passeio a uma fábrica de chocolate (Florybal), pois minha mulher é estudiosa do assunto. Traslado dado pela empresa, que fica num bairro mais distante.

 

À noite fomos a um restaurante que é estrelado pelo Guia 4 Rodas. É tido como o melhor suíço do Brasil. Chama-se Belle du Valais e é bastante requintado. Mas dá para ir com cerca de 100 reais o casal, fora bebidas.

 

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Ambiente sofisticado no Belle do Valais

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Dia 08 - domingo

 

O retorno foi pela Jardineira, por 50 reais, pois já éramos clientes habituais. A van nos levou da Pousada Vovó Carolina até o Hotel Íbis de Porto Alegre, no bairro Moinhos de Vento, inaugurado dois dias antes (139 reais)

 

Na capital gaúcha os passeios se limitaram ao shopping Moinhos de Vento e ao Museu de Ciência e Tecnologia da PUC/RS. Neste há explicações sobre as ciências em geral, como a física, química, biologia, entre outras, de uma forma lúdica. Use o simulador “no mundo da lua” e sinta a sensação de ter menos peso do que tem (e se engane, pensando que não engordou em Gramado). Destaque para a parte de astronomia e o pequeno vulcão.

 

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Museu de Ciência e Tecnologia

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Considerações finais.

 

Nada costuma ser perfeito, ainda mais em matéria de viagem. Mas esta foi. Nunca eu havia sido tão bem tratado, dentro ou fora do País. E olha que eu até já tenho alguma experiência. Mais do que educação, o turista em Gramado é tratado com carinho. Você faz a compra de um pacote pro dia seguinte e a funcionária te leva de carona, no carro dela, pra uma fábrica de chocolate fora de mão, e até relativamente distante? O traslado dos restaurantes é outro destaque. Mesmo que o táxi seja barato em Gramado, porque é pequena, há algo ser levado pra lá e pra cá por eles. Dá um aspecto de pessoalidade e te integra à população da cidade, onde todos, aliás, parecem se conhecer.

 

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Internet grátis em Gramado

 

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Café da manhã farto

 

Detalhe da arquitetura de Gramado

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Igreja de Pedra

 

 

Indico, mesmo, a pousada, Tem uma piscina coberta e dois computadores com internet gratuita. Indico, também, a Jardineira. Você pode pechinchar um pouco se fizer vários passeios e a Stephany dá até um jeito de receber a conta no cartão de crédito, embora a empresa não tenha a máquina. Os guias, especialmente o Pedro Sander, com seu senso de humor, e o Seu Tonico também são gente extremamente boa.

 

Não alugamos carro. Talvez otimize o passeio em alguns momentos. Em outros vale a animação dos passeios em grupo. Estivemos com outros casais, em especial dois de Brasília e dois de Fortaleza, com quem trocamos informações e, afinal, travamos amizade.

 

Espero que o relato possa contribuir para aqueles que decidirem conhecer a Serra Gaúcha, com a certeza de que lá voltarei, um dia.

 

Qualquer dúvida estou à disposição.

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