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14 horas atrás, debalves disse:

Adorei todo o seu relato, Monique! Eu estava planejando uma viagem para Colômbia para agora, outubro de 2017, mesmo sabendo que em outubro chove bastante (meu marido e eu iríamos arriscar), porém um colega de trabalho meu, que é colombiano, falou para terminantemente não ir em Setembro ou Outubro, porque chove muito e estraga os passeios... Por esse e outros motivos, acabei trocando o destino da viagem (que já aconteceu), mas ainda quero ir a Colômbia (Bogotá, Cartagena e San Andrés, como você foi), mas para mim é difícil tirar férias nos meses que não chove tanto lá... sem contar que já li relatos de pessoas que foram em um mês que não chove muito e acabou chovendo bastante durante a viagem. É muito bom saber que a chuva não te atrapalhou!  Agradecida por ter postado tantas dicas! Abraços!

Oi Deb, 

Pois é..nas duas vezes fui em época de chuva e não tive problemas para fazer os passeios.. Infelizmente, não dá muito pra prever essa questão de tempo pois, como vc mesmo disse, pode chover em qualquer época, ate mesmo naquelas tidas como mais secas.

Espero que você consiga ir para Colombia e que desfrute de dias de sol por la!!

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Não sou a Nick,mas respondo por ela.Bogotá seria para mim,destino que faz frio em qualquer época do ano,pois é muito alto.

Cartagena é ao contrário,um lugar quentíssimo,40 graus é pouco,porém existe outro lugar pouco conhecidos dos brasileiros,Medellin,a cidade da eterna primavera,passeio sensacional para quem gosta de história.

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8 horas atrás, Gisleide Salazar disse:

@monique.santiago  tira uma

duvida pretendo ir para colombia na minha lua de mel.estou em duvido de vou para Cartagena e SAN Andres ou Bogotá e san andres ....

vamos agora no inicio de dezembro tenho mil dúvidas pois será nossa primeira viagem !!!

Depende muito dos interesses de vocês e quantos dias teriam.. se gostam muito de praia, San Andrés é essencial.. Cartagena é também uma cidade propícia para lua de mel (como o Fabiano disse, é super quente, mas acho bacana para casais especialmente a cidade Amuralhada). Se vocês não gostam tanto de praia assim, incluiria Bogotá pois é uma cidade com bastantes atrativos, excelentes restaurantes, museus e passeios interessantes!

 

 

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Eu ainda não fui, mas um amigo meu comparou Bogotá a São Paulo (mais friozinho, vida noturna, museus, tudo beleza) e Cartagena a Paraty (cidade histórica com mar, pra curtir de casalzinho)

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Acabei de voltar da Colômbia, vou escrever um relato depois mas por enquanto algumas impressões:

Bogotá me surpreendeu positivamente. Adorei a Candelária, achei uma mescla de Rua Augusta com Santa Teresa, uma boemia meio roots ao contrário da Zona T que é meio gourmet. Comida e bebida a ótimos preços, cheguei a almoçar por 6000 COPs.

Santa Marta tem trânsito caótico e o centro histórico morre a noite. As comidas de rua são tenebrosas em questão de higiene.

Taganga: fomos na Playa Grande, uma praia próxima ao centrinho da vila, custou 10000 COP o barco a ida e volta, mas a praia não tem nada de mais, farofada mesmo. No dia seguinte iríamos à Playa Chengue, já dentro do Parque Tayrona, mas não conseguimos sacar dinheiro e os barqueiros não aceitavam cartão. Enão ficamos na cidade um dia a menos que o previsto. Taganga tem a hospedagens mais baratas de todos os locais que estivemos. A noite até que foi bacana com um restaurante a beira-mar que rolava uns drinks baratos e ainda no esquema compre um ganhe outro.

Cartagena: Calor demais, cerveja o dia inteiro. Ficamos hospedados dentro das muralhas, onde as coisas são um pouco mais caras. No Getsemani os preços baixam e a boemia é mais roots, dentro das muralhas é tudo mais gourmetizado. Em Cartagena, na rua, todos os preços são negociáveis então nunca aceite o primeiro valor oferecido. Chapéu, por exemplo, o vendedor queria me vender por 50000 COP e acabei levando dois por 30000 COP. Fiz o passeio a Playa Blanca na sexta e gostei do lugar mas não do esquema de passeio contratado. Fui de barco, chegando as 11h e voltando as 16h. O restaurante vinculado ao passeio servia uma comida mequetrefe. No dia seguinte, fomos de transporte público: pegamos um ônibus até Pasacaballos, e de lá tem motos e carros que levam até a praia. Sai 25000 COP nesse esquema, mas a vantagem não é meramente financeira: você pode ir e voltar a hora que quiser e escolher o lugar onde vai comer. Ficamos na barraca do Pepe, um senhor que parece o Seu Madruga do Chaves. Almoço delicioso a 15000 COP e cervejas long neck a 3000 COP (menor preço por lá). Ainda fomos cedo e pegamos a praia vazia antes da galera dos passeios de barco e van chegarem.

Panamá City (conexão de dia inteiro): Não curti muito a cidade, o trânsito é caótico e não existe prioridade nenhuma para transporte público como corredores exclusivos de ônibus. Na imigração foi tudo tranquilo, não perguntaram nada. Não ia encarar 30 dólares de táxi, então peguei a van gratuita da Copa Airlines para o shopping Metromall. Lá no shopping foi duro encontrar um lugar barato pra comer, mas então achei um PF com arroz, lentilha, uma coxa de frango assada, banana frita e refri por 4,29 dólares. Do outro lado da avenida do shopping peguei um bus para o terminal Maranon e de lá fui andando para o Casco Viejo, passando pelo Mercado de Mariscos. O cartão do ônibus custa 2 dólares e existem duas tarifas do bus: ônibus convencionais custam 0,25 dólares e os ônibus que circulam por vias expressas rápidas custam 1,25. Achei o Panamá um local sem personalidade, tudo muito americanizado. O Casco Viejo é bacaninha mas esteve longe de me impressionar. O Mercado de Mariscos tem ceviches a partir de 1,07 dólar, e o assédio dos vendedores é tão chato quanto o de Cartagena. O aeroporto Tocumen é horrível: longe de tudo, quase não tem lugares pra sentar, não tem tomadas e todos os bebedouros foram desligados (talvez para forçar os turistas a pagar 4 dólares por uma garrafinha de água?). Os preços do free shop talvez não são essa maravilha que dizem na internet.

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Em 19/10/2017 em 10:33, debalves disse:

Eu ainda não fui, mas um amigo meu comparou Bogotá a São Paulo (mais friozinho, vida noturna, museus, tudo beleza) e Cartagena a Paraty (cidade histórica com mar, pra curtir de casalzinho)

Discordo,Bogotá tem segurança ao contrário da terra paulista e muito lixo.

Cartagena só tem de Paraty a antiguidade, pois o clima é totalmente diferente. 

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Nick,

Você conhece Providência e Santa Catalina?

Se não conhece está convidada,lá tem atrações segundo um colega,não é só praia como não gosto.

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Em 22/10/2017 em 00:44, diogomarxx disse:

Acabei de voltar da Colômbia, vou escrever um relato depois mas por enquanto algumas impressões:

Bogotá me surpreendeu positivamente. Adorei a Candelária, achei uma mescla de Rua Augusta com Santa Teresa, uma boemia meio roots ao contrário da Zona T que é meio gourmet. Comida e bebida a ótimos preços, cheguei a almoçar por 6000 COPs.

Santa Marta tem trânsito caótico e o centro histórico morre a noite. As comidas de rua são tenebrosas em questão de higiene.

Taganga: fomos na Playa Grande, uma praia próxima ao centrinho da vila, custou 10000 COP o barco a ida e volta, mas a praia não tem nada de mais, farofada mesmo. No dia seguinte iríamos à Playa Chengue, já dentro do Parque Tayrona, mas não conseguimos sacar dinheiro e os barqueiros não aceitavam cartão. Enão ficamos na cidade um dia a menos que o previsto. Taganga tem a hospedagens mais baratas de todos os locais que estivemos. A noite até que foi bacana com um restaurante a beira-mar que rolava uns drinks baratos e ainda no esquema compre um ganhe outro.

Cartagena: Calor demais, cerveja o dia inteiro. Ficamos hospedados dentro das muralhas, onde as coisas são um pouco mais caras. No Getsemani os preços baixam e a boemia é mais roots, dentro das muralhas é tudo mais gourmetizado. Em Cartagena, na rua, todos os preços são negociáveis então nunca aceite o primeiro valor oferecido. Chapéu, por exemplo, o vendedor queria me vender por 50000 COP e acabei levando dois por 30000 COP. Fiz o passeio a Playa Blanca na sexta e gostei do lugar mas não do esquema de passeio contratado. Fui de barco, chegando as 11h e voltando as 16h. O restaurante vinculado ao passeio servia uma comida mequetrefe. No dia seguinte, fomos de transporte público: pegamos um ônibus até Pasacaballos, e de lá tem motos e carros que levam até a praia. Sai 25000 COP nesse esquema, mas a vantagem não é meramente financeira: você pode ir e voltar a hora que quiser e escolher o lugar onde vai comer. Ficamos na barraca do Pepe, um senhor que parece o Seu Madruga do Chaves. Almoço delicioso a 15000 COP e cervejas long neck a 3000 COP (menor preço por lá). Ainda fomos cedo e pegamos a praia vazia antes da galera dos passeios de barco e van chegarem.

Panamá City (conexão de dia inteiro): Não curti muito a cidade, o trânsito é caótico e não existe prioridade nenhuma para transporte público como corredores exclusivos de ônibus. Na imigração foi tudo tranquilo, não perguntaram nada. Não ia encarar 30 dólares de táxi, então peguei a van gratuita da Copa Airlines para o shopping Metromall. Lá no shopping foi duro encontrar um lugar barato pra comer, mas então achei um PF com arroz, lentilha, uma coxa de frango assada, banana frita e refri por 4,29 dólares. Do outro lado da avenida do shopping peguei um bus para o terminal Maranon e de lá fui andando para o Casco Viejo, passando pelo Mercado de Mariscos. O cartão do ônibus custa 2 dólares e existem duas tarifas do bus: ônibus convencionais custam 0,25 dólares e os ônibus que circulam por vias expressas rápidas custam 1,25. Achei o Panamá um local sem personalidade, tudo muito americanizado. O Casco Viejo é bacaninha mas esteve longe de me impressionar. O Mercado de Mariscos tem ceviches a partir de 1,07 dólar, e o assédio dos vendedores é tão chato quanto o de Cartagena. O aeroporto Tocumen é horrível: longe de tudo, quase não tem lugares pra sentar, não tem tomadas e todos os bebedouros foram desligados (talvez para forçar os turistas a pagar 4 dólares por uma garrafinha de água?). Os preços do free shop talvez não são essa maravilha que dizem na internet.

excelentes dicas! sobre playa blanca, a ida em transporte público é tranquila? é viável mesmo com as mochilas grandes?

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