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Você já viajou de carona?


Silnei

Você já viajou de carona?  

75 votos

  1. 1. Você já viajou de carona?

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Boa Léo.

 

Viajei muito de carona quando adolescente, lá pelos idos de 1980, quando estudava na capital e voltava para passar o final de semana na casa de meus pais no interior.

 

Viajava pela aventura e também para economizar uma grana para as cervas e cinema com as moças (hoje senhoras).

 

É isso aí.

 

Paz e luz.

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Uma vez fui pra Ilha comprida (Iguape) sem lugar pra ficar com mais 2 amigos... Descemos em Iguape e pra ir ate Ilha comprida tinha uns 10km... fomos pela estrada pedindo carona...

Depois achamos uma "pousada" q era 6km do centro.. entao pra ir e voltar do centro pegavamos carona..

Chegamos pegar carona com um pescador, fomos na cacamba da pickup dele com varios peixes ou resto deles... hahah cabecas rolaram aquele dia.. literalmente!

Mais em uma das caronas conhecemos um dono de quiosque lá. Cara firmeza demais. As batidas eram R$5, 500ml.. pra gente ele fazia por R$2..

Firmesa demais!

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Viver é perigoso, viajar é perigoso, dar carona é perigoso, pedir carona é perigoso...

Mas também tudo pode proporcionar prazer, experiências, boas recordações, ótimas histórias para contar...

Vai depender de sua predisposição para correr riscos, de sua necessidade e de sua fome por aventura.

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Viver é perigoso, viajar é perigoso, dar carona é perigoso, pedir carona é perigoso...

Mas também tudo pode proporcionar prazer, experiências, boas recordações, ótimas histórias para contar...

Vai depender de sua predisposição para correr riscos, de sua necessidade e de sua fome por aventura.

Fora as amizades que se faz!

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Claro que já... em toda minhas mochiladas levo minha plaquinha....ja entrei em algumas roubadas, desde casais evangélicos catequisadores até caminhonieros chapadaços...Mas sempre cheguei onde queria...hehehe

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Já fui de Porto Alegre a Florianópois com uma amiga de carona em um caminhão, de Torres (RS) a Imbituba (SC) sozinha pegando carona em caminhões e já voltei com uma amiga de Paraty (RJ) até Torres (RS) com diversos caminhoneiros. Essa foi f#%#! A parte mais emocionante foi ser largada em SP à meia noite e pedir carona a essa hora na estrada... foi quando eu e a minha amiga pegamos carona com dois caminhoneiros que viajavam em comboio. O da minha amiga era gente fina, mas o que eu fui era um mala... ficou com sono e quis parar para dormir (em algum lugar entre SP e Curitiba) num posto de gasolina. Eu e a minha amiga dormimos sentada enquanto esperávamos. Certa hora eles ligaram os motores e se foram... com as nossas mochilas! Corremos atrás deles gritando histericamente, mas felizmente eles pararam e recuperamoos as mochilas. Depois de outra carona pegamos um caminhão com dois rapazes que iam de Curitiba para Floripa, muito doidos. Enquanto eles desciam a serra descobriram que o caminhão estava sem freios! Mas como riam o tempo todo, foi muto divertido. Desceram a serra em primeira marcha com uma fila quilométrica atrás. Foi uma loucura. Eu tinha 20 anos. Levei uns 5 anos para contar para o meu pai! Ele ficou uma fera!

Mas valeu pela grana economizada e pelas histórias para contar. Foi a última vez.

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Ser mais velho às vezes dá a impressão de ter vivido em outra época. Ter vivido em outro século já é um fato em si difícil.

Mas viajei muito de carona. Entre Rio e Vitória(ES) foram no mínimo duas por ano (férias escolares).

A mais longa foi Rio x Bahia ida e volta. A ida foi mais fácil, peguei uma carona até Jequié. O motorista era capataz de uma fazenda de cacau. Fiquei dois dias na fazenda conhecendo um pouco a cultura.

A volta a partir de Salvador foi cansativa. Depois de uns dois dias ainda estava em Governador Valadares, resolvi ficar na casa de parentes que me proibiram de continuar de carona. Fiz o restante de ônibus. Se formos medir a distância talvez a maior parte foi de ônibus mesmo.

Teresópolis, a volta era sempre de carona, descer a serra em caminhões lotados de verduras a 20 por hora.

Era o espírito da época. Quando íamos de carro sempre parávamos.

Minha mãe dizia que não podia ver ninguém pedir carona e dizer não.

Achava que era "pagamento" pelo que me faziam.


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