Membros Patricia Luck Postado Outubro 6, 2010 Membros Postado Outubro 6, 2010 Muito obrigada pela resposta. Hoje mesmo eu e meu marido estivemos na Centauro e ficamos de olho em um mochilão. Mas não somos mais tããão jovens assim, não sei se teríamos disposição de andar com mochila pesada nas costas (e roupas bem amassadas também). A dica de dividir as roupas eu já conhecia (já passei por situação de extravio com malas dos meus filhos) e é bem importante mesmo. Quanto à mochila do dia-a-dia: eu não gosto de usar mochila, vou levar bolsa mesmo (grande, já estou acostumada a carregar tralha). Já para meu marido estou pensando em: mochila de couro OU bolsa estilo carteiro de couro. Ah, e parabéns pelo bebê que está a caminho!!! Tenho três e só em abril meu marido e eu vamos viajar sozinhos pela primeira vez! hasuhsuhas Um abraço Citar
Colaboradores Mahpa Postado Outubro 6, 2010 Autor Colaboradores Postado Outubro 6, 2010 Obrigado. Qualquer coisa estou à disposição para ajudar. Curtam bastante a viagem. Muito obrigada pela resposta.Hoje mesmo eu e meu marido estivemos na Centauro e ficamos de olho em um mochilão. Mas não somos mais tããão jovens assim, não sei se teríamos disposição de andar com mochila pesada nas costas (e roupas bem amassadas também). A dica de dividir as roupas eu já conhecia (já passei por situação de extravio com malas dos meus filhos) e é bem importante mesmo. Quanto à mochila do dia-a-dia: eu não gosto de usar mochila, vou levar bolsa mesmo (grande, já estou acostumada a carregar tralha). Já para meu marido estou pensando em: mochila de couro OU bolsa estilo carteiro de couro. Ah, e parabéns pelo bebê que está a caminho!!! Tenho três e só em abril meu marido e eu vamos viajar sozinhos pela primeira vez! hasuhsuhas Um abraço Citar
Colaboradores Mahpa Postado Outubro 6, 2010 Autor Colaboradores Postado Outubro 6, 2010 (editado) Quarta, 26/05/2010 Último dia completo em Paris. Resolvemos tentar completar o passeio com tudo aquilo que havia colocado no roteiro original e ainda não havia visitado (apesar de já ter feito os mais importantes junto com meu irmão). Pegamos o metrô até a estação Saint François Xavier, próximo ao Hotel des Invalides, de onde seguimos passeando em direção às margens do Sena, sem pressa e apenas curtindo a paisagem. Apesar do tempo estar nublado, não foi o suficiente para desanimarmos do passeio. Toda vez que surgia uma imagem interessante ou local que chamava mais a atenção ficávamos lá por mais tempo, já sabendo que em breve teríamos que seguir o rumo de casa. Chegamos no Museu D'Orsay e até cogitamos em entrar. Mas a fila estava bem grande e àquela altura do passeio já estávamos um pouco estafados de galerias, igrejas e museus. Queríamos mesmo era apreciar cada vez mais a bela arquitetura e paisagem parisiense. Então decidimos por continuar o passeio ao ar livre, caminhando um pouco às margens do Sena até chegarmos no local onde pegamos um Batobus, por $13,00 para cada um. O preço era um pouquinho salgado, mas dava para a gente curtir a cidade sem se cansar muito e aproveitando a perspectiva da vista do rio. Sem o trânsito louco e seus motoristas mal educados, Paris consegue a ficar ainda mais bonita. O ticket dá direito a fazer quantas paradas quiser durante um dia, podendo descer em 8 pontos diferentes do Sena, todos eles ao lado das principais atrações turísticas. No nosso caso, aproveitamos para conhecer o Marais, Saint German des Prés e Quartier Latin, onde pudemos verificar a diferença entre cada um desses locais e a dinâmica dos moradores. Gostei em especial de Saint German, com seus diversos cafés e simpáticos bistrôs espalhados por todo canto. Andando bem ao lado do Sena, acompanhamos os parisienses fazendo exercícios, passeando com os filhos, com os cachorros, fazendo quadros da cidade ou simplesmente vendo o tempo passar. Aproveitamos e sentamos em um dos bancos para fazer o nosso almoço, que havíamos comprado no Carrefour por $8,42 (o preço de dois pratos individuais mais dois sucos), brindados com a belíssima vista da Igreja de Notre Dame. Impagável!!! Depois seguimos para nossa última etapa no Batobus, onde fomos até o Jardin des Plantes. É um local muito bom para um passeio familiar e relaxante, assim como o Jardin du Luxembourg, no entanto senti falta mais uma vez daquela imagem mais colorida das flores, apesar de já estarmos na primavera européia. Infelizmente ainda estavam plantando as mudas que enfeitariam o local. Mas mesmo assim não deixa de ser interessante para relaxar e curtir a natureza através da diversidade de plantas e do seu zoológico. Logo ao lado fica a Grande Mesquita de Paris, que aparece no filme "Paris, Je T'Aime" junto com os grande monumentos da cidade. Este filme é um excelente aperitivo para quem vai para Paris (e mesmo para quem já foi e quer rever os locais por onde passou). Em seguida, seguimos de metrô até a Ópera Garnier, de onde seguimos para conhecer a Galeria Lafayete e a Printemps. Foi somente por curiosidade mesmo, pois não tem a menor chance de mochileiro fazer qualquer comprinha por lá, rsrsrs. Havia programado de ir até a Igreja La Madeleine, mas a chuva fina que chegou nos fez mudar os planos, e resolvemos voltar ao hotel para arrumar as malas e descansar um pouco. Antes disso, fiz questão de registrar a primeira imagem que eu tive da Torre Eiffel, que foi de dentro do metrô ao passar sobre a ponte de Bir Hakeim. À noite, após fazermos um lanche no hotel resolvi subir na Tour Montparnasse (a Dri não estava passando bem então fui sozinho). O ticket para o 56 andar, com direito a subir até o topo da torre ficou em $11,00. Apenas me arrependi por ter deixado para o último dia, pois estava nublado e acabei não conseguindo registrar o pôr do sol. De qualquer forma, foi um dinheiro muito bem empregado, pois a vista de lá é tão bonita quanto na Torre Eiffel, ainda mais porque ela também aparece na paisagem. Na verdade, a Torre Eiffel é a verdadeira atração daquela vista. Além de se destacar, durante a noite ela fica toda iluminada, além de piscar intensamente nos dez primeiros minutos de cada hora. Quem tiver a oportunidade deve subir nas duas torres, dando preferência para a Eiffel durante o dia e a Montparnasse entre o final da tarde e o início da noite. As vantagens da Montparnasse é que a fila é pequena e não tem toda aquela confusão, além de ter a Torre Eiffel como um dos monumentos da vista. Gastei um bom tempo lá no alto sentindo o gostinho nostálgico do fim da viagem antes de voltar para o hotel, do outro lado da rua. Editado Março 28, 2011 por Visitante Citar
Colaboradores Mahpa Postado Outubro 12, 2010 Autor Colaboradores Postado Outubro 12, 2010 (editado) Quinta, 27/05/2010 Último dia em Paris. Nosso vôo estava programado para as 18h10min, portanto ainda podíamos aproveitar a a manhã para ver alguma coisa que faltava do roteiro. Como o tempo era escasso nesse dia, o passeio seria pelas ruas da cidade mesmo. Seguimos caminhando até o Jardin du Luxemboug, onde acompanhamos mais uma vez a loucura que é o trânsito em Paris. Quem for a passeio para a cidade deve pensar muito antes de locar um carro. Após passear um pouco pelos jardins, que estavam bem mais vazios do que no domingo, com algumas poucas pessoas jogando tênis e crianças fazendo educação física, seguimos de metrô até o Forum Les Halles. Apesar de ser ainda cedo, já havia diversos cinemas abertos. Como o restante das lojas estava fechado ainda, o local estava um pouco "sombrio". Subimos até a praça que fica em cima do forum e em frente à Igreja de Saint Eustache. Passamos por ali apenas para seguir em direção ao Centre Pompideau, pois as informações sobre o Forum Les Halles (principalmente seu jardim) não são muito boas, especialmente no período da noite. Mas ainda assim teve tempo de registrar uma bela imagem de uma cachorrinha que estava passeando por ali com sua dona. Após algumas quadras, chegamos ao Centre Pompideau. Feio demais!!! . Pode ser inovador, moderno ou sei lá o quê, mas aquele monte de canos sujos não mereceram nem mesmo uma foto. E como já tivemos uma experiência um tanto quanto "diferente" no Tate Modern em Londres (e de graça), nem cogitamos em gastar $12,00 para visitar este museu. Continuamos caminhando sem rumo e passamos em frente ao Hotel de Ville, onde estavam montando uma quadra de tênis para uma exibição referente ao Torneio de Roland Garros, que havia começado aquela semana. Até pensei em ir ver algum jogo, mas o tempo que eu tinha disponível não dava. Como começou a chover, resolvemos voltar para o hotel terminar de arrumas as coisas para o retorno e fazer nosso último almoço. Comemos novamente no Pizza Pino, pois não tínhamos mais muito tempo para experimentar algo novo. Depois do almoço fechamos a conta no hotel e fomos para o ponto de parada da Air France, que fica bem ao lado da Gare Montparnasse, a poucos metros do hotel. Pegamos o ônibus da empresa até o aeroporto de Orly por $11,50 cada. Não precisa voar pela empresa para utilizar deste serviço, que atende também o aeroporto Charles de Gaulle. Nosso voo sairia do Terminal Orly Ouest, mas descemos por engano no Orly Sud. Apesar de mal sinalizado e confuso, em poucos minutos chegamos no outro terminal através de um trem de ligação entre eles (OrlyVal). Foi aí que começou nossa saga. Os monitores do aeroporto avisavam que alguns voos estavam atrasando em virtude de uma greve dos controladores. Parece até piada, mas não teve um único embarque nosso sem alguma apreensão em relação ao voo. Primeiro foi o vulcão, depois a greve na British e agora a greve dos controladores. Chegamos para o check-in na Ibéria por volta das 14h30min e nos informaram que somente começaria às 15h. Começou a se formar uma fila gigante que logo se transformou em várias e o pessoal do aeroporto e da companhia era incapaz de organizar a bagunça que se formou no pequeno espaço disponível. Conseguimos fazer o check-in por volta das 16h. Sem perguntarem nada, mudaram nosso horário das 18h10min para o voo das 17h. O que parecia em um primeiro momento uma vantagem acabou se transformando mais tarde em um transtorno. Mas deixe fazer um comentário rápido sobre o "tax refund". Pegamos os formulários e seguimos novamente para o terminal Sud, onde ficava o guichê que fazia este procedimento. Foi tudo bem rápido e fácil, sendo bem atendidos pelos pessoal da alfândega. Eu optei por fazer o reembolso direto no meu cartão de débito (Cash Passport - Visa Travel Money), mas poderia ter pego em dinheiro ali mesmo, caso fizesse esta opção. O problema é que não teria como gastar ali no aeroporto. Depois de vinte minutos retornamos para o embarque. Foi quando verificamos que nosso voo estava atrasado. Depois de diversos adiamentos e poucas informações por parte da companhia, tivemos o voo cancelado. E o pior de tudo é que nosso voo original seguiu normalmente. Com os cancelamentos, entrou em jogo a desorganização e a falta de preparo do pessoal da Iberia. Ninguém conseguia dar nenhum tipo de informação que viesse a esclarecer o que seria feito com os passageiros e uma das atendentes se descontrolou a ponto de quase sair no braço com uma passageira, o que só não ocorreu pois as outras funcionárias a seguraram a tempo. Após três horas de muitas informações desencontradas e total incerteza do que ocorreria, os passageiros foram realocados em dois voos que partiram para Madri por volta das 22hs. Vários familiares acabarem indo em voos separados. Eu e a Dri, apesar de conseguir ficar no mesmo avião, ficamos bem longe um do outro. Chegamos em Madri 20 minutos após o programado para a nossa partida para o Brasil. Felizmente a companhia segurou este voo até a nossa chegada. Foi a maior correria para atravessar o aeroporto até nosso portão de embarque (levou em torno de 25 minutos, com deslocamento e nova vistoria). Fomos dos últimos a embarcar. Infelizmente por causa de toda essa confusão não pudemos comprar algumas coisas que planejávamos no aeroporto de Barajas. Agora era tentar relaxar no voo para casa. Editado Março 28, 2011 por Visitante Citar
Membros Patricia Luck Postado Outubro 12, 2010 Membros Postado Outubro 12, 2010 Muito bacana mesmo seu relato! Foi uma pena essa confusão no final, mas pelo menos deu tudo certo! Se eu começasse a escrever tudo o que já passei em aeroporto...afe...e olha que só viajo dentro do Brasil e nem tanto assim...rsrsr um abraço Citar
Colaboradores Mahpa Postado Outubro 13, 2010 Autor Colaboradores Postado Outubro 13, 2010 Aeroporto é complicado mesmo... Também já passei poucas e boas. Ainda bem que foi no final da viagem e não atrapalhou o passeio. Abraços. Muito bacana mesmo seu relato! Foi uma pena essa confusão no final, mas pelo menos deu tudo certo! Se eu começasse a escrever tudo o que já passei em aeroporto...afe...e olha que só viajo dentro do Brasil e nem tanto assim...rsrsr um abraço Citar
Colaboradores linneker Postado Outubro 14, 2010 Colaboradores Postado Outubro 14, 2010 Muito bom o seu relato! não sei se foi impressão minha mas.. você gostou mais de Londres né ? aehooasihoaiheea Citar
Colaboradores Mahpa Postado Outubro 14, 2010 Autor Colaboradores Postado Outubro 14, 2010 Valeu. Não foi impressão não... Lá é bom demais. Muito bom o seu relato! não sei se foi impressão minha mas.. você gostou mais de Londres né ? aehooasihoaiheea Citar
Colaboradores Mahpa Postado Outubro 27, 2010 Autor Colaboradores Postado Outubro 27, 2010 Olá. Ainda estou devendo o último dia do roteiro. Apesar de ser somente o retorno da viagem, ainda faz parte do roteiro. Além disso, tem algumas informações que acho úteis. Também vou comentar um pouco sobre coisas mais funcionais (como VTM). Acontece que meu computador deu um problema e somente semana que vem que conseguirei postar o final do relato. Enquanto isso, caso alguém tenha alguma dúvida, pode ficar à vontade para perguntar. Abraços. Citar
Colaboradores Mahpa Postado Novembro 15, 2010 Autor Colaboradores Postado Novembro 15, 2010 (editado) Sexta, 28/05/2010 Demorou para eu aparecer novamente em virtude compromissos e problemas com o computador, mas finalmente estou aqui para finalizar o roteiro da viagem. Mesmo sendo este último dia apenas a conclusão da viagem de volta, acho interessante colocar algumas informações sobre a finalização deste projeto. Chegamos em Guarulhos por volta das sete da manhã. Como já temíamos, nossa bagagem e a de todos os passageiros que tiveram o vôo cancelado em Paris acabou não chegando. Fizemos o registro no balcão da Ibéria e a funcionária informou que a bagagem não foi extraviada mas que apenas não tinha saído de Paris devido à confusão do dia anterior. Como já falei, depois de tantas ameaças de problemas nos nossos voos nada mais normal do que um problema maior no retorno. Ao menos nós estávamos bem e em segurança. Tomamos um café da manhã por ali e pegamos o ônibus da Gol para Congonhas. Devido ao trânsito, não conseguimos chegar a tempo de antecipar nosso embarque para Londrina. Assim teríamos que esperar mesmo até às 20 horas. No meu planejamento até tinha colocado um passeio alternativo para o Zôo Safari, mas estávamos tão esgotados dos acontecimentos que achamos um cantinho no aeroporto e ficamos por ali mesmo. No almoço fizemos um lanche no aeroporto (com preços pra lá de europeus) e esperamos cansativamente até o nosso horário, que felizmente não teve atrasos. Chegamos bem em nossa casa, muito felizes de termos realizado um sonho, passado um período muito bom com meu irmão e com uma bagagem (não a extraviada) cheia de histórias para contar. Foi uma experiência muito gratificante e que aconselho a todos que puderem experimentar um dia. P.S.: Duas malas chegaram no domingo e tive que ir buscar no aeroporto, pois a Iberia não tinha convênio com a Tam para entregar em casa (ao contrário do que havia sido dito em Guarulhos). A última e mais importante, pois estava com todas as lembranças, chegou apenas na quarta-feira seguinte, mas ao menos foi entregue em casa. RESULTADO FINAL DA VIAGEM: PORTUGAL - Uma agradável surpresa e totalmente recomendado para quem quer viajar ao exterior mas tem receio, principalmente em virtude do idioma. Há locais belíssimos para visitar, a língua ajuda bastante (apesar de nem sempre ser tão fácil entender tudo), os preços são bem acessíveis em se tratando de Europa, além de ser a origem do nosso país. PORTO - Por ter sido muito bem acolhido na casa do meu irmão e também pelos seus amigos, foi onde realmente me senti em casa durante a viagem. A cidade é muito bonita e agradável. LONDRES - Sem dúvida nenhuma foi uma das melhores partes da viagem. Diversão garantida em qualquer ponto da cidade. Extremamente limpa, organizada (mesmo com todo o trânsito), muito bonita e com uma população educada e solícita. Mesmo com a questão do idioma, que eu falo muito mal, sempre fui muito bem atendido e consegui me virar sem muitos problemas. Assim que puder penso em retornar até lá com mais tempo. PARIS - Cidade realmente linda. É uma verdadeira obra de arte ao ar livre e merece fazer parte de qualquer programação para a Europa. No entanto deixou a desejar no aspecto de relacionamento com seus habitantes. É um povo apressado e muito mal-educado (principalmente no trânsito). Há também alguns locais que lembram mais um país de 3º do que de 1º mundo. Não cheguei a sentir insegurança por lá, mas em alguns momentos me senti incomodado nos locais em que estive. Fora esses detalhes sociais, só tenho lembranças positivas de Paris. Em relação ao que planejei, sinto que cumpri com tudo aquilo que estava previsto e muito mais. O mais interessante foi perceber que por mais que você planeje, uma coisinha ou outra sempre sai do seu controle e o resultado ainda assim acaba sendo melhor do que o esperado. Voltei da viagem muito mais feliz do que eu imaginava. Trouxe comigo além das ótimas lembranças um acervo de pouco mais de 5500 fotos e vídeos, algumas delas compartilhadas aqui. Para guardar tudo isso utilizei 8GB divididos em três Memory Stick e ainda comprei um pen drive de 16GB, além de um de 4GB que eu já possuía. Em relação aos custos eu planejei gastar um total de R$ 17.300,00 comigo e com minha esposa. Cheguei a esse valor fazendo as cotações de hospedagem, passagens, custos aproximados dos passeios, deslocamentos e alimentação, além de algumas compras. Ao final da viagem, tivemos um gasto efetivo de R$ 14.400,00. A economia que fizemos foi principalmente na questão da alimentação, pois economizamos sempre que podíamos, mas sem passar fome. Em Portugal, por exemplo, os gastos foram bem menores do que o programada com refeições, ainda mais que tivemos a comodidade de poder comer várias vezes na casa do meu irmão. Utilizei uma planilha que encontrei no mochilheiros e fiz as devidas adaptações às minhas necessidades. Apenas para finalizar, um item que eu achei essencial e me ajudou muito foi o Visa Travel Money. Paguei R$ 10,00 pelo cartão e carreguei mais R$ 6.000,00 convertidos em Euros. Foi a melhor escolha que eu fiz. Levei apenas $ 200,00 euros em dinheiro comigo para pequenas compras na viagem, mas a maior parte dos pagamentos eu sempre fiz com o VTM. Ele funciona como um cartão de débito em qualquer estabelecimento que opere com estas maquininhas. Se aqui no Brasil é comum, imagine então na Europa. Foram poucos os locais onde precisei utilizar dinheiro vivo. É bem interessante pois você não precisa se preocupar com assaltos. Se por um acaso você perder ou roubarem seu cartão, rapidamente você consegue bloqueá-lo e recebe um novo em até 24hs. Também não é cobrada nenhuma taxa nas compras e você não sofre a influência de variações cambiais. Apenas para os saques é que havia uma limitação de $ 200,00 e uma taxa de U$ 2,5 por saque. Mas como quase todos os pagamentos eu fazia direto no débito, não precisei me preocupar muito com isso. E quando utilizei o cartão em Londres e aqui no Brasil (com o resto que sobrou), ele automaticamente faz as devidas conversões. E como você vai conseguir gastar apenas aquilo que carregou, não vai correr o risco de estourar seu cartão de crédito e nem se preocupar com a desagradável surpresa da fatura depois das férias. E se por um acaso o crédito acabar no meio da viagem, basta solicitar que alguém no Brasil faça mais uma carga. Eu deixei uma verba reserva com meu pai e o número do cartão VTM para ele fazer a recarga caso eu precisasse. Este é o fim do meu relato de viagem. Espero que seja útil para ajudar no planejamento de suas viagens e que tenham gostado das histórias que narrei. Abraços a todos e boa viagem aos colegas mochileiros. Editado Março 28, 2011 por Visitante Citar
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