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Comprei os ingressos para a visita à Disney em janeiro, durante uma promoção no site em que o ingresso para os dois parques saiu pelo preço de um parque só, ou seja, €47!!

Tivemos sorte com essa promoção pois o ingresso promocional poderia ser usado até exatamente o nosso último dia inteiro em Paris. Por outro lado, em razão da promoção, o parque estava mais cheio que o normal para época.

 

Acordamos cedo e pegamos o metrô na Colonel Fabien até a Nation. De lá, pegamos o RER-A até a estação Marne la Vallée, que para na porta do Parque. Fica a dica de observar se o nome desta linha estará aceso no painel que indica as paradas da mesma (tem as orelhinhas da Disney indicando). Se estiver apagado, não vai pra Disney!

 

Chegamos tranquilamente com o nosso cartão NaviGo. A brasileira que estava conosco estava com os passes individuais do metrô, pois havia comprado o kit com 10 bilhetes. Na saída da estação Gare de Marne la Vallée Chessy ela não conseguiu sair da catraca, assim como várias outras pessoas. O bilhete para Disney é diferente dos normais e custa mais caro. O funcionário do metrô explicou para as pessoas que elas precisariam comprar como um suplemento para este trecho (salvo engano, custa cerca de €7).

 

Começamos a visita pelo Walt Disney Studios Park e seu eu puder resumir a visita em uma palavra seria: filas! Hahaha Passamos cerca de 5 horas no parque e conseguimos ir em apenas 3 brinquedos. Não tinha fast pass, fila para singles nem nada que desse jeito. O parque é pequeno, então o tempo foi só pra fila mesmo..

 

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Por volta das 15h seguimos para o Disneyland Park. O parque é bem maior e não conseguimos conhecer quase nada – nos arrependemos de não termos vindo antes. Também tem mais opções de restaurantes e lanchonetes. Almojantamos por aqui (os preços são bem razoáveis, inclusive. Esperava até que fossem mais abusivos..)

 

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Vimos a Parada e o Disney Dreams – ambos imperdíveis! A parada começa entre 17h e 18h, saindo da Fantasyland, passa em frente ao castelo e segue pela Main Street. Dura cerca de 15 minutos. Já o Disney Dreams começa às 20h e dura cerca de 20 minutos.

 

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Ao fim da parada, o parque encerrou suas atividades. Fizemos o caminho de volta do RER e do metrô, jantamos no restaurante do hostel e depois aproveitamos um pouco da night por lá..

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Nosso voo para Roma só partiria no comecinho da noite, então nos restou um tempinho ainda razoável para fazer alguma coisa na cidade.

Fizemos nosso checkout no hostel logo cedo e deixamos nossas malas no locker – o custo para guardar uma mala média e uma mochila pequena ficou em €3 pelo período de até 6h.

 

Seguimos de metrô para os Jardins de Luxembourg. Tomamos café da manhã num restaurante em frente. Depois andamos bastante por toda a área. Vale uma visita longa e eu fiquei sonhando com um piquenique num dia mais quentinho.

 

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De lá seguimos até o Pantheon, que fica a poucos metros de uma das saídas do Parque.

 

Essa região é muito charmosa e merece uma caminhada pelas ruas próximas.

Voltamos para o hostel para pegarmos nossas malas e nos organizarmos para a ida ao aero. Antes, fomos nos despedir de Paris com a vista do terraço do Hostel.

 

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Da estação Colonel Fabien até o aeroporto Charles de Gaulle usamos a combinação de metrô + RER também pago com o cartão NaviGo.

 

Chegamos em Roma por volta das 20h30 pelo aeroporto Fiumicino. Pegamos um traslado gratuito até o terminal 3 do aero de onde saem os ônibus para a Termini (parada nº 7). Fui até o guichê da Terravision e estava fechado com uma plaquinha informando que o próximo ônibus sairia em uns 30 minutos. Fui então até a parada dos ônibus e tinha um da empresa TAM, pelo mesmo valor (€4), que já estava de saída (e tinha wifi).

 

Em cerca de 30 minutos chegamos à Termini e de lá fomos andando ao The Yellow Hostel (cerca de 4 quarteirões de distância). Já se aproximava das 22h e não senti qualquer sensação de insegurança para o trajeto.

Neste dia foi apenas checkin, banho e jantar perto do hostel antes de dormirmos.

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Antes de relatar minha passagem por Roma, preciso explicar como montei o meu confuso roteiro.

 

Tinha três coisas que eu fazia muita questão na cidade: fazer a visita Scavi Tour do Vaticano, ver o Angelus e ir na Fontana de Trevi duzentas vezes (hahaha). A montagem do meu roteiro então passou a girar em função disso.

 

Quando fiz o pedido de visita do Scavi Tour, relacionei todos os dias que estaria em Roma e perguntei sobre a disponibilidade do tour em português (teria que ser exclusivamente em português por causa de minha mãe). Eles só me passaram a opção da segunda-feira, às 14h45. Ok. Aceitamos.

Além disso, teria o Angelus no domingo meio dia. O restante dos dias era encaixar o roteiro com os outros locais.

 

Esse 12º dia de viagem era um domingo e que, por coincidência, era o último domingo do mês, quando a visita do museu do Vaticano é gratuita (lembrando que nos demais domingos do mês o museu não abre). Eu resolvi então que iriamos acordar cedo, ir pra fila do museu, sair por volta das 11h, acompanhar o Angelus na Praça São Pedro e ficar com a tarde livre para andar pela cidade – Isso foi o que eu planejei.

 

Não acordamos cedo e pegamos uma fila SURREAL. ::putz::::putz:: Gente, quando vocês ouvirem que as filas do Museu do Vaticano são grandes, não acreditem – ELAS SÃO GIGANTESCAS. Fora isso é uma fila larga, que vai se estreitando, que todo mundo vai furando.. enfim.. Peguei a fila na porta da Praça de São Pedro e levei mais de uma hora só pra entrar (até que anda rápido, verdade).

 

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Quando entramos, como já estava em cima do horário do Angelus, passamos rapidamente pelas obras nos corredores e fomos até a Capela Sistina. Mesmo que quiséssemos olhar tudo com calma, era impossível – o MUSEU ESTAVA SUPERLOTADO.

 

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Quando cheguei na Capela Sistina, tudo que eu tinha ouvido sobre ela parecia inimaginável. Era um bando de gente conversando, tirando foto, segurança gritando SILENCE! NO PHOTOS!, Asiáticos se reproduzindo com suas super máquinas.

Meu desejo? Sair dali o mais rápido possível! Sério. Nunca fiquei tão incomodada. Tanto pela multidão quando pela decepção de ter imaginado um lugar de paz e reflexão.

 

Meu conselho: NÃO IR AO MUSEU EM DIAS DE VISITA GRATUITA. Mesmo as pessoas que madrugaram na fila não devem ter aproveitado muita coisa. Compre sua entrada antecipada e vá cedo.

 

Dai começou nossa corrida pra conseguirmos chegar a tempo do Angelus. Passamos por dois portões, que já estavam fechados. Tivemos que dar a volta quase que no Vaticano inteiro :lol: , passar por duas revistas, raio-x, para enfim acessarmos a Praça de São Pedro e ver Chiquinho mais de perto – não tão de perto assim.

 

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Independentemente de religião, esse Papa é uma benção pra humanidade. A sensação de paz que flanava naquela praça era indescritível.

 

Após o Angelus, seguimos andando até o Castelo de Sant´Angelo. Olhamos de fora e preferimos não entrar. A ponte que leva o mesmo nome e fica em frente ao castelo é maravilhosa – os anjos trazem nas mãos elementos que rememoram a via crucis.

 

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Seguimos andando pelo centro histórico. Vale a pena se perder. É tudo muito perto, as ruas são lindas e cada esquina é uma nova descoberta. Foram muitas ruelas até chegarmos à Piazza Navona.

Depois, entramos em algumas igrejas antes de chegarmos ao imponente Pantheon. É incrível ver a história passando pelos nossos olhos.

 

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Sobre as Igrejas, vale dizer: entre em todas, mesmo que para uma espiadinha rápida. Sou amante das igrejas e a cada porta eu ficava mais impressionada.

 

Chegamos até próximo ao Monumento Vittor Emanuel – iriamos lá outro dia. Ali percebemos que tudo estava muito próximo mesmo no centro de Roma.

 

Mais algumas ruas nos perdendo, após nos deliciarmos com uma massa caseira e alguns gelattos (orgia de carboidratos sem fim!) começamos a ouvir um barulhinho de água correndo. Era ela: a Fontana di Trevi! ::love::

Eu imaginei que estaria lotada.. era fim de tarde de domingo. Mas não resistimos e fomos até lá. Lotada era apelido.

Tentamos chegar o mais perto possível, mas logo desistimos e fomos andar mais um pouco e explorar mais do centro.

 

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Quando as pernas não aguentaram mais, pegamos o metrô até a Termini e fomos brindar a noite no bar do hostel, o The Yellow Bar.

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Esqueci de mencionar algumas observações sobre Roma.

 

Cheguei na cidade no sábado a noite e neste dia todos os líderes europeus estavam na cidade para uma celebração dos 60 anos da assinatura do Tratado de Roma.

 

Em razão disso, vários pontos turísticos ficaram fechados por alguns dias, o que acabou jogando a demanda de visitação para os dias seguintes, justamente os dias que eu estava lá. Resultado: tudo estava muito lotado e desconfortável, o que acabou diminuindo meu encanto pelos lugares.

E quando eu digo lotado é aquele ponto de você querer apenas sair do lugar o mais rápido possível. :?

 

Outra coisa: em Roma tudo é muito próximo. Muito mesmo! Acho que os tickets de transporte para turista não valem a pena. O passe de transporte para 03 dias - Biglietto per 3 giorni B.T.I. (3-days tourist integrated ticket) custava € 16,50. O metrô individual custava 1,50. Gastamos dois tickets de metrô por dia, ou seja, menos de 10 euros em 3 dias.

 

No mais, também achei a cidade bem suja.

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Acordamos cedinho e fomos de metrô até a estação Barberini. De lá, seguimos andando até a Fontana de Trevi: o objetivo era vê-la relativamente vazia. Deu certo! Chegamos por volta das 08h30 e por lá havia no máximo outras 15 pessoas.

 

Tiramos fotos de todos os ângulos e quando estávamos indo pra parte mais baixa, a polícia cercou toda a fonte e expulsou todos que estavam lá embaixo. Depois de alguns minutos entendi o aparato: iam fazer a retirada das moedinhas jogadas no dia anterior. Acompanhamos por alguns minutos todo o processo.

 

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Da Fontana seguimos andando, passando pela Piazza di Spagna e Piazza del Popolo. Neste trajeto, entramos em algumas muitas igrejas e nos sentimos pobres olhando as vitrines das lojas de grife nesta região.

 

Pegamos o metrô e fomos até o Vaticano. Já estávamos sentindo um friozinho, mas quando chegamos por lá, o tempo virou e começou a chover. Estava próximo do meio dia e procuramos um restaurante para almoçarmos e passar o frio. ::Cold::

 

Achamos em frente ao muro do vaticano onde comemos uma massa deliciosa. Fizemos hora aproveitando o wi-fi e tomando chocolate quente.

 

Perto das 14h fomos até o lugar onde deveríamos nos apresentar para o Scavi Tour.

Para quem não sabe do que se trata, resumidamente, o Scavi Tour é uma visita pela Necrópole no subterrâneo do Vaticano que chega até o local onde está o túmulo de São Pedro e onde estão conservadas as suas relíquias. Foi, sem dúvidas, a melhor coisa que eu fiz na minha viagem!

 

O guia brasileiro que nos conduziu durante a nossa visita é de um incrível conhecimento histórico e religioso. A visita foi com um grupo de outros 12 brasileiros e foi sensacional!

 

A reserva precisa ser feita antecipadamente por e-mail e você precisa se apresentar uns 15 minutos antes do horário agendado. A entrada fica à esquerda de quem olha para a basílica de São Pedro de frente. Você precisa passar por um Raio X e apresentar a sua reserva para os guardinhas – aqueles das roupas engraçadas.

 

Fotos não são permitidas, mas no site do Vaticano há um tour virtual.

Todas as informações e o link para o tour estão na página abaixo:

 

http://www.vatican.va/roman_curia/institutions_connected/uffscavi/documents/rc_ic_uffscavi_doc_gen-information_20090216_en.html

 

Cerca de 1h30 após iniciado, o tour termina na Basílica, dentro do local que abriga o túmulo dos Papas.

Saindo de lá, fomos logo para a fila para subida à cúpula. Pagamos € 8 cada, sendo metade do percurso de elevador e a outra metade de escada.

A primeira parada foi na parte de dentro da cúpula. É incrível ver que ela é toda revestida de um mosaico e não uma pintura e ver o pessoal dentro da basílica parecendo formiguinhas lá embaixo.

 

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Então, fomos até o início da escada encarar o desafio. Para quem tem um condicionamento físico razoável, a subida não é nenhum bicho papão. Minha mãe sentiu um pouco e fizemos algumas paradas pelo caminho, em alguns locais que dava pra parar. Chega um ponto que a escadaria fica estreita e inclinada, o que acaba sendo não recomendado pra quem é claustrofóbico.

 

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A subida compensa. A vista lá de cima é incrível.

 

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Na descida, fomos pra parte que fica no teto mesmo da basílica. Nesta região há banheiros e lojinhas de souvenirs.

 

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Descemos e finalmente fomos conhecer o interior da Basília de São Pedro: ela é gigantesca!

 

Logo na entrada, do lado direito, está a Pietà de Michelângelo. Ao seu lado, está o túmulo do Papa João Paulo II (na hora que cheguei estava aberto a visitação, mas na saída reparei que estava coberto por cortinas). Em seguida, há uma imagem de São Pedro (bem próxima ao altar central): vale observar que um dos pés da imagem está desgastado de tantas mãos que por ali passaram em busca de intercessão e não conta mais com o desenho dos dedos.

 

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Vimos uma aglomeração atrás do altar central e quando fomos ver estava acontecendo uma missa! Havia uma área de isolamento e tinha mais gente fora, tirando fotos, que participando da celebração. Fomos até o outro lado e perguntei ao segurança se poderia entrar, ele sorriu e disse que sim, desde que eu quisesse entrar para participar da celebração e não tirar fotos.

 

Ali eu tive uma noção do quanto o maior templo da Igreja Católica tinha se tornado um local mais turístico que religioso! A gente sente desde o momento que chega no Vaticano, mas ali foi que eu levei um sacolejo mesmo..

 

Lá fomos eu e minha mãe participarmos da missa celebrada em latim, com gente de todo canto do mundo, dentro da Basílica de São Pedro. Foi emocionante!

 

Saímos por volta das 18h, quando todos os sinos começaram a tocar na praça de São Pedro.

 

Rodamos um pouco para ver o centro iluminado antes de seguirmos para o hostel.

 

Jantamos no restaurante Mamma Angela, ao lado do hostel. Depois fizemos hora no bar de lá até quando aguentamos.

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O quarto privativo não nos fez muito bem no quesito acordar. Acordamos super tarde.

 

Não mencionei anteriormente, mas quase todos os dias em Roma tomamos café na própria estação Termini. Por lá, além de opções de cafés e restaurantes, há muitas opções de lojas e outros serviços, como supermercado.

Neste dia, saímos do hostel e já almoçamos num restaurante por lá, pois estava próximo ao meio dia. Pegamos o metrô até a estação Coliseu.

 

Tiramos algumas fotos no entorno e fomos até a fila pra quem tinha ingresso – que só era fila mesmo graças ao detector de metais.

 

Como todos os locais que visitamos em Roma e no Vaticano, o Coliseu estava LOTADO! Lotado de ser desconfortável até pra andar lá dentro.. Até pensei que não conseguiria nenhuma foto descente. Até um momento que, do nada, um dos mirantes ficou vazio e abusamos das fotos.

 

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De lá seguimos para o Foro Romano e Palatino – aqui pegamos fila mesmo com ingresso. Tem uma outra entrada pelo lado oposto a do Coliseu que não tinha fila nenhuma – mas só vimos isso porque saímos por ela.

 

Fomos logo pra uma parte que fica de frente ao Coliseu que tem lindas vistas dele.

 

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Percorrendo toda a área uma das coisas que mais nos chamou a atenção foi o tanto de crianças e jovens tendo aulas de história ali mesmo, sentados nas pedras. Senti uma invejinha e pensei como deve ser proveitoso uma experiência assim.

 

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A área é enorme e depois de muito tempo andando por ali, saímos numa praça com sorveterias e restaurantes. Depois de uns gelattos para amenizar o calor, seguimos para o Monumento Vittorio Emanuelle, o famoso bolo de noiva. O trajeto entre o Foro Romano e o monumento é repleto de ruinas, no meio da rua mesmo. É pertinho mas demoramos bastante observando tudo.

 

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Sobre o monumento, devo concordar com os Romanos. Ele é enorme! Impactante! Mas o local onde ele está acaba deixando meio fora do contexto.. Talvez se fosse em outro local da cidade a polêmica seria menor.

 

A noite já estava chegando e andamos mais um pouco pelo centro até próximo à Fontana. Escolhemos um barzinho para celebrarmos o dia antes da noite cair e esperar para ver a fonte iluminada.

Por lá, jantamos, tomamos uns drinks e aproveitamos o aquecedor. Há muitas opções de bares e restaurantes nas proximidades. Sempre acabávamos escolhendo pela simpatia dos garçons hahaha.

Chegamos na Fontana di Trevi e, para variar, ela estava lotada. Vale a pena vê-la de dia e a noite. É linda de todo jeito. Com certeza meu local preferido em Roma!

 

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Fotos, hostel, bar do hostel, cama!

 

OBS: O bar do Hostel fica em frente à sede da recepção e pode ser frequentado também por não - hospedes. Para os hóspedes, há pulseirinhas que garantem descontos. O percentual é maior para os que reservam diretamente no site deles.

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Como a passagem promocional que consegui implicava em ida e volta por Madrid, decidi retornar um dia antes, evitando qualquer contratempo.

 

Tinhamos cogitado acordar cedo para irmos à audiência papal (era quarta-feira), mas obvio não acordamos cedo o suficiente. Optamos por ficarmos por perto do hostel mesmo e fomos andando até a Piazza dela Republica onde visitamos a Basilica Papal de Santa Maria Maggiori.

 

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A igreja é linda e dentro dela está a Meridiana de Michelangelo. Vale muito a visita!

 

Voltamos para o hostel para fazermos o check out. Fizemos uma horinha por lá até ficar mais próximo o horário de irmos pro aero. E nada melhor pra fazer hora que tomar Gellatto italiano, não é?

 

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Enquanto nossa chegada foi pelo aero de Fiumicino, a saída foi pelo Ciampino, já que iriamos de Ryanair.

Pegamos um ônibus na Termini (pelo lado de fora da estação, no mesmo local que desembarcamos). Não fiz questão de procurar por empresa específica: apenas vi o que estava saindo primeiro – atenção para o aeroporto de destino, algumas pessoas do bus desceram no meio do caminho pois iam pra Fiumicino .. Lerdeza!

 

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O check in do voo tinha um só atendente. Como eu tinha malas pra despachar, peguei uma filinha considerável.

O aeroporto é minúsculo e há pouquíssimas opções de lojas e restaurantes – o que dificultou comermos por lá.

Comi um sanduiche, mas no avião acabei caindo num dos pratos servidos pela Ryanair. Até me surpreendi pois havia boas opções por um preço relativamente acessível. Pedi um combo de lasanha, refri e batata Pringles por 10 euros.

No pouso, aplausos – e eu que me assustava com gente que aplaudia o por do sol hahaha

 

Chegamos em Madrid no fim da tarde. Como só íamos dormir no hostel e nosso voo era no começo da tarde do dia seguinte, já havíamos decidido que deixaríamos as malas no locker do aeroporto pra não carregarmos peso. Custo 10 euros para cada uma – uma mala média de cada.

 

Assim partimos de trem + metrô com uma mochila pequena nas costas rumo ao Centro de Madrid. Decidimos descer direto na Grand Via.

Aproveitamos para fazermos compras na Primark (não resistimos) e passear mais um pouco pelo centro de Madrid, cidade que havíamos adorado. Perto das 22h30, seguimos andando sentido hostel passando pela Puerta del Sol e Plaza Mayor.

 

Quinze dias depois, Madrid estava bem diferente com as flores da primavera – vale dizer que quando estávamos em Paris nevou em Madrid, o que é raríssimo!!!

 

Antes de irmos pra o hostel, paramos no bar latino que tem na esquina e que já tínhamos ido na primeira passagem por Madrid – e gostado bastante!

Comemos muito ceviche e calamares, com Corona, Mojito e música latina. No final, descobrimos que o cozinheiro é um brasileiro de Minas e ficamos papeando sobre a vida em madrid.

 

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Chegamos no hostel depois da meia noite e foi só check in, banho e cama.

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Neste último dia, após nosso café da manhã maravilhoso do Ok Hostel, voltamos ao centro para as últimas compras.

 

Como tinha sobrado dinheiro, resolvemos comprar algumas coisas que tinham nos pedido em Madrid, até porque íamos ter a vantagem da cotação e do Tax Free / Tax Refund / Devolução de VAT – vou falar especificamente sobre ele depois.

Recomendo bastante a Primor Perfumaria, que tem itens com preço até 40% menor que os free shops que vimos, faz IVA Refound e ainda nos deu muitos brindes.

 

De lá, fomos para o aeroporto, onde todo o procedimento de imigração foi bem tranquilo. O retorno pro aero foi por trem + metrô, bem tranquilo como das outras vezes.

 

Almoçamos num restaurante ótimo já na área do embarque, próximo ao portão, que tinha ótimas tapas e cerveja quente. ::bruuu::

 

Embarcamos no meio da tarde em Madrid e foi bem tenso passar as 8h praticamente sem dormir, mesmo eu tendo tomado dois remédios para dormir. Vimos o por do sol do avião (dá uma olhada no cantinho esquerdo da foto abaixo!)

 

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Chegamos em Salvador 20h, com aquele combo maravilhoso do ar condicionado quebrado + poucos funcionários na imigração + esteira pequena demais para o tanto de malas.

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