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Retirado do meu blog: http://itinerant.com.br/

Viajar pra Índia era um desejo antigo. A oportunidade pra ir pra lá surgiu no final de 2016. Fiquei por lá entre os dias 24 de dezembro e 1 janeiro, ou seja, passei o Natal e o Ano Novo lá. Essa época tem um clima ótimo pra viajar. Nada daquele calor infernal que a gente ouve falar, nem de chuva também. A única queixa com relação ao clima foi um nevoeiro que peguei enquanto estava em Delhi, mas nada que atrapalhasse muito. Aliás, achei Delhi até um pouco frio nessa época (acho que algo em torno de 15º). Já Mumbai, por onde passei também, estava em torno de 28º, mas sem umidade e com uma brisa bem agradável.

 

Não tive dificuldade de tirar o visto indiano. Achei até bastante prático. Basta só ir na página <https://indianvisaonline.gov.in/visa/tvoa.html> clicar em “Apply online” no final da página e ir preenchendo o formulário. Tem que anexar uma foto. No final, o pagamento deve ser feito com cartão de crédito. No dia seguinte eu já recebi o meu e-visa por e-mail. Depois é só imprimir e levar junto com o seu passaporte e apresentar na imigração da Índia. Tinha lido que precisava do comprovante de vacina de febre amarela também, mas não me pediram. Mas não é bom arriscar, né?

 

Dentro da Índia eu usei trem e avião pra viajar. Com relação às passagens internas de avião, não tive nenhuma dificuldade em emitir os bilhetes. Usei as companhias Jet Airways e IndiGo e consegui emitir os bilhetes nos sites das companhias pagando com cartão de crédito. Já as passagens de trem foram uma burocracia enorme!! Mas com paciência se consegue. Peguei as dicas no blog <http://getoutside.com.br/como-comprar-passagem-de-trem-na-india/>, segui o passo-a-passo deles e deu certo pra mim.

 

Com o visto e todas as passagens em mãos, lá fui eu!

 

Minha entrada na Índia se deu pelo Aeroporto de Mumbai, porém a maioria do pessoal entra por Nova Delhi. Como eu tinha uma amiga em Mumbai, escolhi entrar por lá. Cheguei no aeroporto por volta das 18h30 e ela estava me esperando. Em vez de trocar o dinheiro, resolvi usar os ATMs e sacar pelo cartão de crédito. Havia um limite de saque de 2000 rúpias por dia e por cartão. Como tinha um Master e um Visa, sacava 4000 rúpias por dia com eles, o que era mais do que suficiente pra passar o dia. Dependendo do que fazia em cada cidade esse valor durava até 2 ou 3 dias. Pegamos um táxi pré-pago do aeroporto (é só procurar o stand, não sei quanto saiu porque foi minha amiga que pagou) e fomos pra casa da família dela onde tivemos um jantar bem tradicional indiano e muito delicioso. Mas no final da noite eu voltei pro aeroporto de Uber (mais ou menos 200 rúpias), pois iria pra Delhi ainda naquela madrugada. Como iria voltar pra Mumbai no final da viagem e passar os últimos 3 dias por lá, essa passagem por lá foi mais um pitstop pra deixar minha mala e poder carregar só a mochila.

 

Meu voo de Mumbai pra Delhi saiu às 3:00 e cheguei por lá às 5:00. Como ainda estava escuro, esperei amanhecer pra começar o passeio. Por volta das 7h30 peguei um táxi pré-pago de lá e fui pro Qutb Minar. Nessa hora da manhã tinha um nevoeiro bem denso pela cidade, mas foi diminuindo aos poucos. O Qutb Minar é um patrimônio mundial da Unesco e é considerado o minarete de tijolo mais alto do mundo. Tinha visto umas fotos, achei legal e resolvi colocar na lista de lugares pra visitar.

 

 
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Do Qutb Minar, negociei com um tuk-tuk (ou rickshaw como eles chamam lá) e fui pro Túmulo de Humaium, outro patrimônio mundial da Unesco e mais antigo mausoléu mogol de Delhi. Achei fantástico!

 

 
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De lá, fui pro Lótus Temple de tuk-tuk também. O templo é lindo, mas como ele é todo branco, o nevoeiro atrapalhou um pouco o visual.

 

 
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Bem próximo fica um centro ISKCON (International Society for Krishna Consciousness), também conhecido como Movimento Hare Krishna. Deu pra ir a pé. É só ir perguntando às pessoas. Este, como não é bem um ponto turístico, não vi nenhum turista estrangeiro possibilitando um maior contato direto com os indianos, achei bem legal pra conhecer os rituais hindus. Recomendo!

 

 
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Depois fui almoçar num restaurante próximo dali. Sobre a comida, eu não tive problema. Mas talvez eu não seja uma boa referência porque adoro pimenta. Mas foi mais tranquilo do que imaginei. Tomava alguns cuidados que tinha lido por aí de, por exemplo, evitar comer verduras cruas, só beber água mineral comprada em lugares não suspeitos ou refrigerante que é mais difícil adulterar, não usava água da torneira pra escovar os dentes, etc. Tomando esses cuidados básicos não tive nenhum problema de infecção alimentar durante a viagem.

 

 
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Depois do almoço peguei outro tuk-tuk e fui pro Red Fort. Mas quando cheguei lá, a fila pra entrar estava quilométrica. Como iria ver vários outros fortes em Jaipur e em Agra, resolvi me poupar desse e me contentei em tirar fotos só do lado de fora mesmo.

 

 
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No caminho também vi o India Gate.

 

 
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Depois, já no final da tarde, peguei outro tuk-tuk e fui pra Delhi Sarai Rohilla Station onde peguei o trem pra Jaipur à noite.

 

Essa foi a minha primeira experiência de trem na Índia. Aqui, vale listar uma lista de dificuldades que tive:

1) Você tem que se virar pra achar qual é a plataforma porque não tem escrito em lugar nenhum (pelo menos eu não achei). Vale perguntar pros outros passageiros indianos, eles sempre são muito solícitos;

2) Você tem que se virar pra achar qual é o vagão da classe do seu assento porque nem sempre e nem em todos os vagões está escrito o número. Vale perguntar pros indianos também, mas se apresse em fazer isso porque quando o trem chega você não tem muito tempo e ele pode partir sem você;

3) Dentro do vagão correto, é relativamente fácil achar o número do seu assento;

4) Depois da partida (quase sempre com atraso), passa um funcionário conferindo sua passagem e seu passaporte (aqui bate uma aflição porque você não tem certeza se seu nome vai estar lá mesmo kkk). Aparentemente meu nome estava registrado na lista deles;

5) Você não sabe quais as estações que o trem está parando. Não escutei nenhum anúncio, procurava as placas nas estações que parava, mas às vezes não tinha, e às vezes só estava em hindi. Aqui tb vale perguntar pras pessoas.

 

Por fim, acabei chegando em Jaipur uma hora depois do previsto. Tinha reservado um hotel próximo que oferecia um serviço de pickup na estação. Eles tinham marcado um local de encontro na estação, mas chegando lá não vi ninguém, fiquei parado e logo vieram outros tantos motoristas me oferecendo transporte. Fiquei na dúvida se aceitava ou se esperava mais, e quando ia aceitar e estava negociando o preço já, o motorista do hotel segurando a placa com o meu nome chegou (que alívio!). No caminho pro hotel, ele já foi me oferecendo serviço de táxi particular pra rodar os principais pontos da cidade durante o dia seguinte. Fechamos um valor de 2000 rúpias. Talvez um pouco caro pros padrões indianos, mas pela segurança, comodidade e conveniência, achei que valeu a pena. Além disso, se você pensar que esse valor na cotação da época dá R$ 95, não é tanto assim pra um dia de táxi lhe levando pra vários pontos. Se você tiver mais paciência que eu pra negociar, talvez encontre até pela metade disso. Quanto ao hotel, gostei muito e é bem aconchegante. A senhora dona do hotel foi bem simpática e apesar da hora tarde preparou o meu jantar (incluso na diária) e até me ensinou a comer com a mão como os indianos. O quarto bem espaçoso, com TV, ar condicionado (embora não tenha precisado), banheiro com água quente e cama confortável, além de wifi. Depois de uma noite praticamente sem dormir e um dia rodando em Delhi, dormi feito uma pedra! O nome do hotel que eu fiquei em Jaipur é All Seasons Homestay pra quem se interessar.

 

No dia seguinte, tomei o café da manhã e na hora marcada o motorista veio pra gente começar o passeio. Como iria pegar outro trem no final do dia, resolvi fazer o checkout do hotel e depois do passeio já ir direto pra estação. O táxi tb serviu pra eu deixar minhas coisas enquanto parava nos locais (mas claro que sempre carregava comigo o dinheiro, documentos, celular, etc).

 

A primeira parada seria no Amber Fort. Mas no caminho, ele parou numa loja de roupas daquelas pega-turistas. Já tinha lido que os motoristas de táxi costumam fazer isso porque acabam ganhando uma comissão por isso. Mas é só você deixar bem claro que não tem interesse e que se ele fizer isso de novo, vai procurar outro táxi. Pronto! Não tive mais problemas com relação a isso e continuamos seguindo o caminho pro forte. No caminho, passamos pelo Hawa Mahal.

 

 
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Chegando na base do Amber Fort, você tem a opção de subir de elefante ou carro. Como não tinha muito tempo, fui de carro mesmo, mas pegamos um pouco de engarrafamento e acabei subindo o finalzinho a pé mesmo. Marquei de encontrar o motorista no estacionamento lá em cima depois.

 

Na bilheteria do forte, você tem a opção de comprar o ingresso só pra aquele forte ou um combo de ingressos pra vários outros pontos da cidade. Resolvi comprar o combo, mas como acabei não podendo ir pra todos por falta de tempo, não sei se foi um bom negócio.

 

Achei esse forte fantástico! E a vista de lá de cima também!

 

 
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De lá seguimos pro Jal Mahal, ou pelo menos pro ponto de vista dele já que ele é inacessível por estar no meio de um lago. Também muito bonito!

 

 
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De lá, o motorista me levou pra um restaurante ali próximo onde eu almocei. E o almoço estava ótimo também!

 

Depois fomos pro Jantar Mantar que é um complexo de edifícios que eram usados como instrumentos astronômicos antigamente. Particularmente, eu achei meio sem graça. Mas como ficava bem próximo de lá fica o City Palace, e esse vale muito a pena, você acaba indo tb.

 

 
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Jantar Mantar

 
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City Palace

 
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City Palace

 
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City Palace

 

Do City Palace seguimos pro Albert Hall Museum que também tava incluso no ingresso combo que tinha comprado no Amber Fort. Também gostei.

 

 
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Por fim, o motorista me levou pra estação. Paguei o combinado sem problemas e nos despedimos. Na estação, fiquei aguardando o trem pra Agra (com as mesmas dificuldades de achar o vagão como descrevi acima). Aqui também o trem partiu atrasado. Como o destino seria Agra (a cidade do Taj Mahal), o trem estava lotado de turistas estrangeiros. Acabei fazendo amizade com um senhor indiano sentado ao meu lado e 2 polonesas sentadas na minha frente com o guia indiano delas. Quando cheguei em Agra, a gente acabou pegando o mesmo táxi pro hotel (o meu era diferente do delas). Tinha reservado um bem próximo do Taj Mahal. Como o trem atrasou, acabei chegando bem tarde, e o hotel que também parecia uma casa (como o de Jaipur), estava com a porta fechada! Toquei várias vezes a campanhia e como não vinha ninguém já foi batendo uma aflição de você estar meia noite numa rua indiana sem ninguém. Mas depois de insistir mais algumas vezes, o dono finalmente acordou e veio abrir o portão. Ele também foi bem simpático. E apesar da hora também serviu o meu jantar. O quarto tinha banheiro e uma cama confortável, além de wifi. Também recomendo bastante. O nome é Taj Hayat Homestay.

 

No dia seguinte, acordei, tomei o café da manhã e segui pro Taj Mahal. O dono do hotel me chamou um tuk-tuk.

 

Pra entrar no Taj Mahal, você entra numa fila especial pra estrangeiros onde você compra um ingresso e passa por um detector de metais. Aqui eles não deixam passar tripé de câmera nem pau de selfie. Eu tinha um mini tripé tão pequeno que até cabia numa mão, mas mesmo assim eles não deixaram passar. Tem um locker lá que você paga pra guardar as coisas barradas.

 

Já dentro do jardim do Taj Mahal é só curtir aquela maravilha. Dei sorte de o tempo estar perfeito com o céu super azul contrastando com o branco do mármore do Taj Mahal (minha amiga foi dias depois lá e pegou um nevoeiro)!  Enfim, ele não precisa de apresentações, então ficam algumas fotos:

 
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Do Taj Mahal, segui pro Agra Fort. Gostei muito desse forte também e achei super tranquilo. Depois da muvuca que tava no Taj Mahal foi ótimo relaxar por lá algumas horas.

 
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Existem outros pontos turísticos em volta de Agra, mas parece que são um pouco afastados. Até daria tempo pra eu ir, mas estava muito cansado e resolvi voltar pro hotel e descansar até a noite pois pegaria um trem às 23h pra ir até Khajuraho.

 

O trem pra Khajuraho incrivelmente partiu só com 30 min de atraso, os outros demoravam pelo menos 1h. Como seria uma viagem mais longa (7h de duração), resolvi comprar o assento de cama. Tive dificuldade pra achar a minha cama no vagão porque ele já vem com outras pessoas dentro e com as luzes apagadas. Resultado é que acabei deitando na cama errada. Mas o dono da cama, que chegou depois, veio e falou que podia trocar e ficar na minha que seria logo acima da que eu estava. Então sem problemas. Achei a viagem relativamente confortável. Você só tem que ficar atento quando tem que descer. Depois que passava o tanto de horas que duraria a viagem eu ficava atento sempre que o trem parava pra ver se era Khajuraho. Também recomendam amarrar sua mochila na cama por segurança, mas como a minha não era tão grande, usei como travesseiro e achei tranquilo.

 

Na estação de Khajuraho, negociei com um taxista pra que ele me levasse pros principais templos e no final do dia pro aeroporto, e ele me cobrou 600 rúpias.

 

Khajuraho é a cidade dos templos com as famosas esculturas eróticas que alguns dizem terem sido inspiradas no livro Kamasutra. E ver os templos era meu único objetivo na cidade. E realmente os templos são fanstásticos. Foi lá que tirei minhas melhores fotos:

 

 
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Depois o motorista me deixou no aeroporto como o combinado, e eu parti pra Varanasi. O voo saiu 2 horas atrasados e eu cheguei em torno das 16h. A principal atração de Varanasi é o Rio Ganges e os Ghats que são as escadarias pro rio. Mas o aeroporto fica muito distante de lá, cerca de uma hora mais ou menos. Tive uma certa dificuldade pra achar o hostel onde ficaria. Mas um indiano me viu perdido e começou a me guiar. Resolvi confiar. Passamos por vários becos quase como um labirinto e depois de alguns minutos de caminhada ele me deixou no hostel que eu tinha reservado. Dei uma gorjeta de 100 rúpias pra ele, e ele ficou bem satisfeito. Eu nunca que teria encontrado aquilo sozinho! rs

 

O hostel fica bem próximo do Dashashwamedh Ghat onde todos os dias acontece uma cerimônia no início da noite. Achei a cerimônia bem legal e animada. Algumas pessoas assistem a cerimônia dos barcos no Ganges, mas eu achei mais interessante ficar ali vendo de pertinho.

 

 
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Depois da cerimônia, dei uma passeada pelos Ghats e procurei um local pra comer. Depois voltei pro hostel. O melhor do hostel é a localização mesmo. Ele tem o básico: beliche com tomadas, armário, chuveiro quente, wi-fi e também um barzinho que funciona à noite no andar mais alta com vista pro rio. O nome é Bunkedup Hostel Varanasi.

 

No dia seguinte, acordei com o som de alguns mantras que ecoavam pela janela do quarto. Achei aquilo tão mágico! Levantei e antes de tomar o café, fui pro rio e procurei um barco pra fazer o passeio (tem vários que fazem isso). Acho que paguei 300 rúpias por mais ou menos uma hora de passeio (só tinha eu no barco). A vista que temos dos Ghats é fantástica.

 

 
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Depois do passeio, fui tomar meu café no hostel e fiquei de boa por ali mais algumas horas.

 

Depois peguei um tuk-tuk pro aeroporto pois voltaria pra Mumbai naquele dia.

 

Era um voo direto pela companhia IndiGo, mas o voo saiu 4 horas atrasado! Em Mumbai eu voltaria a encontrar minha amiga e vários outros amigos pra passar os últimos 3 dias do ano juntos e foi muito divertido! Bebemos, comemos e dançamos muito (música indiana)!

 

Foi uma experiência incrível! Se pudesse tinha ficado um mês por lá e feito os passeios com muito mais calma. Mas mesmo assim, claro que valeu muito a pena!

 

Apesar da dificuldade da infraestrutura dos locais, de deslocamentos e outras, achei o povo muito simpático e solícito. Em nenhum momento também me senti em perigo. Mas claro que é sempre bom tomar os cuidados básicos em qualquer lugar, como sempre estar atento aos seus pertences, ficar de antena ligada pra possíveis golpes, etc.

 

Enfim, a Índia me deixou muitas boas lembranças e muitas saudades!

Acompanhem também relatos de outros destinos no meu blog: http://itinerant.com.br/

  • 4 meses depois...
  • Membros
Postado

Caramba!!!! Ameiii seu relato!!!

Super completo ... E essas fotos??????? Nossa, cada uma mais linda que a outra.

Você pode me dizer qual camera e lente usou? A grande maioria está bem nítida!

 

Parabéns! gostei muito!

  • Colaboradores
Postado

Que bom que vc gostou! Fico feliz.

Gosto muito de fotografar durante as viagens, mas ainda é um hobby recente que ainda estou longe de dominar. Mas usei a câmera Canon EOS Kiss X8i com a lente EF-S18-55mm.

  • 3 meses depois...
  • Membros
Postado

Olá!

Vou pra Índia agora no começo de 2018 (Delhi, Rajastão, Agra, e Norte) e estou com uma dúvida sobre hospedagens. Você reservou tudo antecipadamente ou deixou pra procurar lá na hora?

O normal é que é melhor reservar antes, mas nas minhas experiências em países mais pobres, percebi que as vezes reservar antes é meio furado, porque a gente olha fotinha no booking e em outros sites e é ótimo, chega lá é uma porcaria, mas dai já não da pra mudar mais... rs Fico na dúvida mais em relação a oferta de hostels se for procurar na hora, acha q é tranquilo?

Obrigado!!

  • Colaboradores
Postado

Olá, gutotm!

No meu caso, eu preferi reservar antes. Pra não correr esse risco que vc falou, eu optei por reservar lugares com boas avaliações no Booking. Além da avaliação, tb sempre via os comentários do pessoal que já se hospedou. Fazendo isso, não tive grandes problemas com hospedagem. Tb dá uma conferida no mapa e ver se é próximos aos pontos turísticos. 

  • 2 anos depois...
  • Membros
Postado

Babando nas suas fotos aqui. Quanto a alimentação: realmente as pessoas praticamente não comem carne por lá? Já vi gente falando que encontra-se carne com facilidade e gente falando que não é fácil encontrar. Amo pimenta mas dizem que até os amantes de pimenta passam sufoco por lá né?

Abraços,

Gustavo Woltmann

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