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Costa Oeste de carro - Fevereiro 2010


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  • Membros de Honra

No período de 13/02/10 a 03/03/2010 realizamos uma viagem pela costa oeste dos Estados Unidos percorrendo algumas cidades dos estados da Califórnia, Arizona, Utah e Nevada. Abaixo um pequeno relato desta trip.

 

13/02 - saída de Porto Alegre às 18:00hs com destino a São Paulo, pela Gol. Chegada às 19h30min, vôo tranqüilo e pontual. As bagagens foram despachadas para o destino final ainda em Porto Alegre restando apenas fazer o check-in do vôo para Los Angeles em Sampa. O voo seria pela Delta..

O check-in em São Paulo, que parecia uma coisa simples, se tornou uma tortura de 03h30min de fila e muita confusão. Acontece que na noite anterior a Delta havia cancelado um vôo para New York devido as condições do tempo por lá. Isto ocasionou toda a confusão pois agora havia três vôos da companhia, para destinos diferentes sendo New York, Atlanta e o nosso para Los Angeles, quase na mesma hora. O pessoal do check-in estava muito atrapalhado. Resultado, nosso vôo que estava marcado para sair a 00h05minhs acabou saindo às 01h30min. E eu parado na fila sem poder fazer ao menos um lanche e para minha sorte o jantar no avião foi servido às 04h00min.

 

14/02 a 16/02 – Los Angeles: depois desta pequena confusão inicial o vôo transcorreu bem, sem muita turbulência. Chegamos a Los Angeles por volta das 09h30minhs, horário local. Fomos retirar o carro previamente locado na Álamo. Inicialmente estava previsto um automóvel intermediário tipo Pontiac G6 ou Mazda 6, mas devido a quantidade de malas, 3 grandes (mulheres....), foi trocado por uma SUV da Buick, modelo Enclave, motor V6, 3.6Litros e 288 HP, com tração permanente nas 4 rodas e com muitos outros equipamentos opcionais e mimos que seriam muito úteis na seqüência da viagem. Em resumo, uma verdadeira nave. GPS, conectado destino do hotel setado, saímos rumo às autopistas da de LA. Nosso hotel ficava em Chinatown, era o Best Western Dragon Gate Inn, no coração do bairro Chinês. Quarto amplo e duas camas de casal confortáveis. Precisa mais? Depois de instalados saímos para conhecer um pouco da cidade. Fizemos os passeios mais tradicionais já que nosso tempo na cidade era curto, fomos a Hollywood Boulevard onde estão o Teatro Chinês, o Teatro Kodak, Calçada da Fama, museus do Guinnes Book, de cera de Madame Tussauds. Fomos também até Beverly Hills e a Rodeo Drive.

 

Diária Hotel: USD 70,00

Gasolina 87 octanas: US 3,259 p/galão (3,8 lts o galão)

Big Tasty no Mcdonalds: US 3,60

Copo Coca-Cola médio (500 ml) no McDonalds: Us 1,59

Ingresso do museu de cera de Madame Tussauds: US 25,00

 

Entrada do Pier de Santa Monica

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Calçada da Fama

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Hollywood

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  • Membros de Honra

16/02 A 17/02 – Saímos de Los Angeles e iniciamos a nossa viagem rumo ao Grand Canyon que fica a pouco mais de 790 km. Dividimos este trecho em dois e nosso objetivo de hoje é chegar à cidade de Williams onde pernoitaremos. Inicialmente pegamos a I-15 em direção a cidade Newberry Springs para conhecer o famoso Bagdad Café, local onde foi rodado o filme de mesmo nome. O café fica localizado na 46548 National Trails Hwy e sua proprietária Andrea Pruett recebe a todos como muita alegria e gentileza. É um café bem ao estilo americano que virou ponto de atração após o filme. Pelas decorações nas paredes muitas pessoas passam por lá para conhecê-lo.

 

Bagdad Café

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Proprietários atuais do Bagdad Café

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O café fica à beira da Route 66

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  • Membros de Honra

Seguimos nossa viagem, agora pela I-40, passamos por várias pequenas e charmosas cidades. O tempo, que até agora estava com temperaturas amenas, começa a mudar. Começamos a subir e a neve aos poucos começa a aparecer à beira da estrada e a temperatura a cair. Chegamos à cidade de Williams ao final do dia, com temperatura próxima a 0º grau. Aqui foi o único lugar onde não tínhamos reservas previamente agendadas. Ficamos no Grand Canyon Travelodge Inn, típico motel americano de beira de estrada, mesmo assim quarto amplo e confortável. Cidade pequena e ao cair da noite vc não encontra ninguém nas ruas. Aqui abro um parênteses, os americanos têm o hábito de jantar muito cedo e por desconhecimento nosso ficamos a ver navio em algumas oportunidades pois chegávamos aos lugares por volta de 9:00hs e já estava fechado, principalmente nas cidades menores. Em Williams fomos jantar no Pancho McGuillicudy´s, um restaurante muito simpático nesta cidade também muito simpática.

 

Diária motel: para 3 pessoas US 52,00

Jantar: USD 63,22, com impostos e gorjeta

Gasolina: US 2,599 p/galão

 

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Rua principal de Williams

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Tipico bar americano em Williams/Arizona

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  • Membros de Honra

17/02 a 18/02 – Hoje é o dia de encontrar o Grand Canyon, talvez o ponto alto de toda a viagem. Depois de uma rápida viagem de pouco mais de 130 km desde Williams chegamos ao parque no final da manhã. Neste trecho havia muita neve à beira da estrada mas a pista de rodagem estava limpa. Entramos pelo South Rim, passamos o dia caminhando pelos mais diversos pontos de observação do parque. O lugar é mágico e a cada momento vc é surpreendido por um visual talvez mais espetacular que o anterior.

 

Algumas imagens do Grand Canyon

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Ao final da tarde, já com bastante frio, saímos em busca de nosso hotel o Canyon Plaza Resort, que ficava no vilarejo de Tusayan a alguns quilômetros antes do parque. Depois de instalados fomos a procura de algum lugar para jantar. Encontramos tudo já fechado sobrando as opções de McDonalds ou então os serviços de conveniência dos postos de abastecimento que são, também, uma boa opção para um lanche rápido.

 

Diária Hotel: USD 62,00

Entrada no parque de carro: passe para sete dias US 25,00

Entrada individual para sete dias: US 12,00

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  • Membros de Honra

18/02 a 19/02 – Saímos cedo de Tusayan, o dia hoje nos reserva algo em torno de 400 km, nosso destino é a cidade de Blanding. Inicialmente pegamos a HW 64 e depois a US 191 onde cortaremos a reserva Navajo passando pelo incrível Monument Valley, bem na fronteira dos estados do Arizona e Utah. O Monument Valley ficou conhecido mundialmente através dos filmes do estilo “western” pois foi cenário de vários deles sendo o mais famoso o filme “Nos Tempos das Diligências”, com John Wayne. A reserva é administrada pelos próprios Navajos e para conhecê-la é preciso contratar um tour com eles. Boa parte das formações vc consegue ver a partir da própria rodovia, resolvemos então economizar alguns dólares e não fizemos o passeio guiado.

Chegamos a cidade de Blanding a tardinha, providenciamos nossa hospedagem no hotel Gateway Inn. A cidade estava coberta de neve, para nós uma verdadeira maravilha mas imagino que para os moradores um transtorno ter aquela montanha de neve bem na porta de sua casa. A cidade é bem pequena mas como as demais bem simpática, com belas residências, ruas amplas e um bom comércio. Jantamos no Old Time Restaurant, estilo country e comida apenas razoável a um custo de US 53,00 para três. Ao sairmos do restaurante começou a nevar forte, a primeira da viagem. Parecíamos crianças pois estávamos vendo neve cair pela primeira vez na vida. Não queríamos ir para o hotel então ficamos rodando a cidade para apreciar a beleza do momento. Ao mesmo tempo em que brincávamos na neve eu tinha uma preocupação com o dia seguinte pois não havíamos comprado correntes os pneus até aquele momento pois não encontramos no tamanho adequado. Na manhã seguinte o carro amanheceu coberto de neve e ela ainda continuava a cair.

 

 

Alguns preços:

Diária do Hotel: USD 70,00

Café da manhã numa loja conveniência p/3 pessoas: US 13,00

Lata suco/chá 680 ml: US 0,99

Gasolina: US 2,749 p/galão

 

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  • Membros de Honra

19/02 a 20/02 – Hoje vamos para o Bryce Canyon, temos 410 km pela frente. Saímos de Blanding como neve caindo e uma preocupação novamente não encontramos correntes que se adequassem às medidas do pneu da nossa SUV. Seguimos em frente pela Hwy 95 e a medida que ganhávamos terreno a altitude ia subindo e a estrada ficando coberta de neve. Quando chegamos a 2.900 msnm já não víamos mais a lista preta da estrada, estava tudo branco coberto pela neve. O mais apavorante era que não encontrávamos tráfego e não sabíamos o que viria pela frente e na cabeça sempre martelando aquela coisa “não temos corrente”. Bom, como falei no início que o veículo tinha muitos opcionais e mimos, o resultado era que a nossa SUV possuía controle de tração o que impedia que os pneus tracionassem em falso e para as frenagens o sistema ABS fazia a sua parte de forma que conseguimos passar o sufoco. Alguns quilômetros adiante começou a descida e a situação melhorou a ponto de voltarmos a ver o traçado da estrada em meio ao branco total. Chegamos à localidade de Tropic, que fica próximo ao Bryce Canyon e onde se situava o nosso hotel o Bryce Pionner Village. Aqui aconteceu um fato inusitado, chegamos ao hotel por volta da 19h00 e encontramos a recepção do hotel fechada. Do lado de fora havia um telefone que acionava o atendente em sua casa. Feito isto tivemos que esperar por quase 30 minutos para que ele aparecesse. Devido a pouca freqüência por ser baixa temporada eles não mantém ninguém na recepção após anoitecer. Ficamos com receio que os quartos pudessem ser ruins mas isto não se confirmou, ao contrário ficaram entre os melhores da viagem. Fomo procurar algum lugar para jantar e nada, não havia McDonalds, Subway ou qualquer outro tipo de lanche rápido. Aqui nem loja de conveniência o posto tinha. Acabamos batendo num restaurante que já estava fechado mas ainda tinha algumas pessoas do staff em seu interior. Falamos com eles e conseguimos descolar umas saladas e bebidas para comer em nosso hotel pela qual pagamos US 21,77.

Visitamos o canyon muita rapidamente, estava com muita neve, muito frio e para ajudar ventava o que deixava a sensação de frio mais intenso. Acredito que a procura nesta época do ano é tão pequena que até o acesso ao parque estava livre sem cobrança de ingresso. Em seu interior muitos acessos a determinados pontos estavam bloqueados pela neve.

 

Alguns preços:

 

Diária hotel: USD 60,00

Sanduíche de presunto e queijo: US 1,59

Copo grande de café: US 1,59

Muffin´s de chocolate: US 2,99

Salada de Galinha: US 7,25

 

Começou assim

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Cadê a estrada que tava aqui????

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Formações do Canyon

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Será que tava frio?

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  • Membros de Honra

20/02 A 22/02 – Saímos de Bryce rumo a Las Vegas, são aproximadamente 430 km percorridos inicialmente pela Hwy 20 pegando depois a I-15. No inicio muita neve mas à medida que íamos descendo para o deserto ela foi desaparecendo e a temperatura aumentando. Chegamos a Las Vegas no inicio da tarde e fomos direto ao nosso hotel o Monte Carlo Casino & Resort, com ótima localização no meio Strip. Las Vegas é um caso à parte, cidade muito louca, vêem-se pessoas exóticas por todos os lados. Caminhamos bastante, entramos em vários hotéis como o Venetian, New York New York, Excalibur, Paris, Luxor, Bellagio, Stratosphere, apenas para conhecer o interior. Gostei mais do Venetian. Subimos ao mirante da Torre Eifel de onde se tem uma magnífica visão da strip e de toda a Las Vegas. Fomos também ao topo da torre do Stratosphere onde tem aqueles brinquedos malucos. Meu filho andou em dois o Big Shot e X-Scream, eu apavorei só de olhar. Las Vegas também é um bom lugar para quem gosta de fazer umas comprinhas básicas existem muitas opções de compras como a Target, loja de departamentos, e a Best Buy, para eletrônicos, com ótimos preços. Outra opção interessante da cidade que pouca gente faz menção é a rua Freemont e seu teto coberto de led´s. Prá mim, foi a mais interessante de Las Vegas. À noite, de hora em hora, eles apagam as luzes da rua e projetam no teto clipes o que dá um efeito muito bacana. Em pesquisa na Net fiquei sabendo que no teto tem 12,5 bilhões de led´s mais 550 mil watts de som, tudo controlado por computador. É um show muito bacana.

 

Alguns preços

 

Diária Hotel: USD 105,00

Acesso ao deck observação da Torre Eifel: US 10,00

Acesso do deck observação do Stratosphere: US 15,00

Gasolina: US 2,599 p/galão

Fatia de Pizza: US 3,59

 

Cesars Palace visto da Torre Eifel

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Bellagio

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Torre Eifel toda iluminada

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Freemont Street

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Video da Freemont Experience

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  • Membros de Honra

22/02 a 24/02 – Hoje a viagem é longa, serão mais de 750 km até o Yosemite National Park. Segue-se pela I-15 até a cidade de Barstow onde pegamos a Hwy-58 até a cidade de Bakersfield seguindo posteriormente pela Hwy-99 até Fresno e pela Hwy-41 até a cidade de Mariposa onde ficaremos hospedados. Chegamos em Mariposa já no final da tarde, nosso hotel aqui é o Best Western Yosemite Way Station, de ótima localização e muito bom. Na manhã seguinte seguimos rumo ao parque onde paga-se a taxa de ingresso de US 20,00 por sete dias. Encontramos o parque coberto pela neve e muitos acessos só são possíveis para veículos equipados com correntes, que não é o nosso caso. Mesmo assim os principais atrativos estão ao longo da via principal que são o El Capitan, Half Dome, Yosemite Fall´s (quarta maior do mundo) e mais algumas trilhas.

Passamos o dia percorrendo o parque, naquilo que foi possível, de carro e a pé. Acredito que este seja um lugar que deva ser visitado no verão em face de grande quantidade de opções de passeios e trilhas possíveis, mas mesmo no inverno o visual é incrível.

 

Alguns preços:

Diária Hotel: USD 82,00

Entrada no parque para carro US 20,00 (passe 7 dias)

Gasolina: US 2,959 o galão

Pizza grande de queijo: US 14,50

Burrito: US 1,00

Coca Cola 1 lt: US 1,50

 

Algumas imagens do Yosemite Park

 

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  • Membros de Honra

24/02 a 27/02 – Saímos de Yosemite para San Francisco, são aproximadamente 320 Km. Inicialmente pela Hwy-120 até próximo a localidade de Manteca onde se pega a I-205 e depois a I-580 passando por Oakland chegando a San Francisco através da Bay Bridge. Em San Francisco ficamos hospedados no hotel Best Western Americania, na 7th avenue, no bairro de South Market. O hotel é bom mas o bairro é muito ruim, barra pesada, a ponto de chegar a constar num guia de San Francisco como uma dos mais perigosos da cidade junto com a Market Street, que ficava paralela a rua do nosso hotel. No primeiro dia, sem sabermos da fama do bairro, saímos para caminhar pelas redondezas e fomos até Yerba Buena Center que ficava a cerca de quatro quadras do hotel. Já no caminho começamos a perceber a quantidade de desocupados e mendigos nas esquinas. Quando lá chegamos fomos abordados por um maluco que começou a dizer que seríamos mortos por sermos loiros. Meu filho ficou apavorado. Em mim isto causou uma impressão muito ruim da cidade, comecei a ficar atento e vi que em San Francisco, apesar de muitas belezas foi a cidade onde tinha o maior numero de mendigos e, nas esquinas, aquelas aglomerações suspeitas. Nos locais mais turísticos como o Píer 39 o Fisherman´s Wahrf a coisa não melhorava. Já no centro financeiro e em Chinatown o número deles era bem menor. Fora este aspecto a cidade é bem bonita. Percorremos a região do Píer, Chinatown, Union Square, Álamo Square e suas casas Vitorianas, a Lombard Street, Twin Peaks de onde se tem umas das vistas mais bonitas de San Francisco e o Golden Gate Park. Fomos também até a belíssima Sausalito do outro lado da Golden Gate. Outro aspecto negativo que constatamos na nossa passagem por San Francisco, além daquele já citado, foi quanto à utilização de estacionamento na cidade. É absurdamente caro estacionar um carro nos estacionamentos públicos, no Píer 39 gastamos por cerca de 4 horas de estacionamento USD 26,00 dólares, no centro financeiro foram mais USD 28,00 e no estacionamento dos Fisherman´s Wharf paguei USD 25,00.

 

Alguns preços:

 

Diária Hotel: USD 87,00

Gasolina US 3,019 p/galão

Cable Car: US 5,00

Sopa Chili no Pão no Boudin at The Wharf: US 8,49

Sandwiches do Subway: US 2,25

Calça jeans Levis na Target: US 19,99

 

San Francisco vista a partir das Twin Peaks

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Visão a partir de Sausalito

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Golden Gate

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Ladeiras de San Francisco

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Casas Vitorianas da Álamo Square

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  • Membros de Honra

27/02 a 28/02 – Hoje o trajeto a ser cumprido é pequeno, são pouco mais de 200 Km até Monterey costeando o Pacifico pela famosa Hwy-1. A estrada é muito bonita mas o dia não ajudou muito estava nublado com uma forte maresia que deixava o visual parecido com neblina. Chegamos cedo ao Monterey Downtown Travelodge, o nosso hotel na cidade, e como o check-in era somente a partir das 15h00, fomos para Carmel.

Carmel é uma bela cidade onde muitos figurões tem casa de veraneio. Chegamos lá com aviso de Tsunami em virtude do terremoto no Chile. Todos os acessos a praia estavam fechados pela polícia. Nas partes mais altas muitas pessoas se concentravam para ver e fotografar as ondas, que estavam grandes mas nada diferentes daquilo que eu já tenha visto em nosso litoral. Rodamos a via costeira apreciando o visual, depois fomos ao centrinho para uma caminhada. Nesta local existem muitas boutiques das marcas de grife com preços proibitivos para nós pobres mortais. Depois de uma rápida refeição voltamos a Monterey para dar entrada em nosso hotel. Check-in feito, percorremos a cidade que é bem simples se comparada a Carmel. Neste dia tivemos um magnífico por do sol plenamente apreciado à margem do pacífico.

 

Alguns preços:

 

Diária Hotel: USD 90,00

Gasolina: US 3,039 p/galão

Pretzel grande em Carmel: US 2,85

Sanduíche de Roast Beef em Carmel: US 6,95

Copo Coca Cola grande: US 1,50

 

Rua principal de Carmel

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