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Em novembro estarei indo à Los Roques e na volta passarei duas noites em Caracas. Alguém pode me dar uma noção de quanto custa mais ou menos um táxi entre o aeroporto de Maiquetia e o centro de Caracas????

Sobre as dúvidas de hospedagem com bons preços, achei um hotel a U$20,00 a diária. Chama-se "Hotel Montserrat" e fica nesse endereço: Av. del Ávila, Plaza Altamira Sur...

  • 1 mês depois...
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Olá!!!

 

Quem pode nos responder?

 

Estamos planejando viagem para Caracas em Agosto para utilizarmos as nossas milhas do smiles.

 

Alguém esteve lá em 2013?

Como anda a segurança na cidade para nós turistas?

Seis dias são suficientes para Caracas, El Hatilo, Los Roques arredores?

Alguma dica de transportes e valores para Santo Domingo, Punta Cana ou outra?

 

Obrigada,

 

Juliana

 

Juliana,

 

Estive por em Setembro/Outubro de 2013 e quanto a segurança da cidade eu fiquei surpreendido. Apesar de todos os locais avisarem pra ter cuidado. Eu andei muito de metro e ônibus com minha mochila de 85 litros pra cima e pra baixo, inclusive de madrugada e à noite (depois das 21:00 os ônibus são na faixa e o metro fecha) e não tive nenhum problema. A maioria dos venezuelanos são simpáticos pra dar informações (apesar de errarem muito hehehe). É claro que não pode ficar dando bandeira com câmeras e afins, mas isso vale pra qualquer lugar. E também não fui em nenhuma periferia (até entrei numas "quebradas" por engano, mas nada me aconteceu nem me senti ameaçado. Quanto aos dias eu recomendaria 6 dias só pra Los Roques ( eu fiquei 8), e Caracas só se você fizer muita questão de conhecer, porque não tem muita coisa.

  • 2 semanas depois...
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Atualmente os voos estão chegando apenas à noite em Caracas. Como os hotéis mais próximos do aeroporto são caros, valeria arriscar chegar ao centro de táxi (BsF 330,00, em média, segundo informações dos mochileiros, e respondendo ao Fábio) tarde da noite? Existe possibilidade de esperar no aeroporto até o dia raiar?

 

Fábio, esse valor da diária é single, casal ou triplo?

  • 1 mês depois...
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Alerta aos Mochileiros!

Grupo de turistas do AM e RR é assaltado na Ilha de Margarita

21/01/2012 por Emmily Melo - portalamazonia@redeamazonica.com

Criminosos levaram dois carros, dinheiro e documentos do grupo de turistas.

BOA VISTA – Cerca de 15 homens assaltaram,  na última quarta-feira, 18 de janeiro de 2012, uma pousada na Ilha de Margarita, um dos principais pontos turísticos da Venezuela. No hotel, estavam hospedados um grupo de brasileiros, a maioria, roraimenses e amazonenses. Os assaltantes levaram dois carros, chaves de outros veículos e dinheiro. Nesse ano, cerca de 1.200 carros passaram pela fronteira do Brasil/Venezuela.

Segundo o secretário adjunto para Assuntos Internacionais de Roraima, Eduardo Oestricher, os veículos já foram recuperados, porém, sem as chaves. Duas famílias retornaram ao Brasil e estão bem. “Algumas famílias estão apenas com a roupa do corpo em Margarita, sem dinheiro e sem ter como voltar para o Brasil, mas o Governo de Roraima está tomando as devidas providências com a embaixada e o consulado venezuelano”, disse o secretário.

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Alerta aos Mochileiros!

Uma família de Boa Vista que viajou de férias para a Ilha de Margarita, na Venezuela, relatou ao G1 um assalto onde 31 brasileiros ficaram reféns por cerca de 50 minutos no país vizinho. O caso teria ocorrido na madrugada da última quinta-feira, 16 de janeiro de 2014, no quilômetro 50, de Ciudad Bolívar.

Conforme o professor Manuel Ivan Teles, de 49, ele, a esposa, dois filhos, a nora e o neto de apenas sete meses passaram por momentos de terror durante o assalto. Eles retornavam da Ilha em um ônibus fretado de uma empresa venezuelana pelo grupo de brasileiros.

Teles contou que seis homens armados entraram no ônibus, ainda em movimento, atiraram no motorista e saquearam todos os passageiros. A família acredita que o assalto estava '‘combinado’'.

"Ficamos 50 minutos em poder dos bandidos. Quando tudo terminou, que a polícia foi acionada, não demorou 20 minutos para chegar no local. E a pessoa responsável pelo frete também chegou junto com eles. Ou seja, pareciam que estavam esperando alguma coisa acontecer", disse.

Após o assalto, a família Teles e os outros brasileiros que estavam no ônibus procuraram a delegacia e, segundo eles, tiveram que esperar 18 horas para que pudessem prestar queixa e relatar o ocorrido. Conforme a família, o tempo todo, os policiais tentaram impedir que a denúncia fosse formalizado, alegando que '‘era normal’' assalto a brasileiros naquela região e nada mais poderia ser feito.

Os turistas receberam apoio do Consulado do Brasil na cidade de Puerto Ordaz, e seguiram, no mesmo ônibus, para Santa Elena do Uairén, cidade entre os dois países. De acordo com eles, em Santa Elena, o grupo não recebeu nenhum apoio consular na cidade.

"Passamos o dia lá. Sem alimentação, sem nada. O cônsul nem apareceu para nos receber, simplesmente mandou um representante, que disse que a única coisa que poderia fazer era nos deixar na linha da fronteira, em Pacaraima", disse Teles, acrescentando que a família só chegou em Boa Vista na noite desse sábado (18) com o dinheiro que conseguiu esconder durante o assalto.

A Secretaria de Comunicação Estadual informou em nota que o Governo de Roraima solicitará informações ao Consulado da Venezuela em Boa Vista sobre o ocorrido, e logo após tomará as devidas providências.

O G1 entrou em contato com a assessoria de comunicação do Itamaraty - Ministério das Relações Exteriores, que informou que deverá esclarecer as denúncias feitas pelos brasileiros, sobre o atendimento consular, somente nesta segunda-feira (20).

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Jornal Folha de Boa Vista, em 23/01/2014

Brasileiros denunciam que tem dinheiro confiscado nas estradas da Venezuela

As denúncias de furtos, assaltos, maus-tratos e situações constrangedoras em viagens à Venezuela aumentam cada vez mais nesse período de férias, quando milhares de brasileiros fazem turismo, principalmente, na Ilha de Margarita. Na semana passada, por exemplo, uma turista de Boa Vista, que viajava em um ônibus venezuelano até a cidade de Puerto Ordaz, teve todo o seu dinheiro confiscado por guardas nacionais.

De acordo com o administrador Marcos Chaves, as vítimas relataram que os guardas venezuelanos, em uma das alcabalas, teriam encontrado dinheiro dentro de uma bolsa. A proprietária não estaria com a documentação que comprovasse a compra dos bolívares em casa de câmbio oficial.

“Eles revistaram tudo e acabaram apreendendo o dinheiro. Todos sabem que os brasileiros levam o dinheiro das férias em mãos, pois não podem abrir conta no país vizinho. As pessoas que levam grandes quantidades estão perdendo o dinheiro para os guardas nacionais porque não têm documentação financeira, pois a transação é feita no mercado paralelo”, disse.

Ainda conforme Marcos Chaves, muitas pessoas estão registrando queixa na polícia. “Não sei se através do governo brasileiro alguém conseguiria reaver esse dinheiro. Acredito que isso seja bem difícil. Não soube da quantia perdida, mas a vítima disse ser muito dinheiro, pois estava indo a Puerto Ordaz fazer compras”, comentou.

A Folha entrou em contato com José Martins, membro do Consulado Venezuelano em Boa Vista, mas ele afirmou que não poderia fazer nada, pois não é de sua responsabilidade. O secretário Extraordinário de Relações Internacionais de Roraima, Eduardo Oestreicher, também foi procurado, mas nenhum dos telefonemas foi atendido, nem houve retorno.

OUTROS CASOS - A Folha já repercutiu diversas vezes casos de brasileiros que viajam ao país vizinho e voltam traumatizados com assaltos e extorsões que acontecem pelas estradas, principalmente nas alcabalas, onde a guarda nacional mantém pessoal fortemente armado. Essa violência tem feito muitos brasileiros deixarem de se aventurar para aquelas bandas durante feriados prolongados e no período de férias.

O presidente da Associação Brasileira de Agências de Viagens (Abav), Ricardo Peixoto, disse que frequentemente muitos turistas relatam que têm enfrentado problemas com reservas em hotéis e até com superlotação em voos. A violência da Venezuela e a falta de seriedade nos serviços oferecidos pelos setores do turismo venezuelano também são um dos motivos que tem diminuído a procura por pacotes de viagens para o país vizinho.

SEGURO - O brasileiro que está programando fazer turismo na Venezuela antes do dia 30 de janeiro não precisa se preocupar com o seguro de viagem, imposto recentemente cobrado pelo governo daquele país. A medida, que deveria estar valendo desde o dia 18 de dezembro do ano passado, de acordo com representantes venezuelanos, permanece suspensa até o final deste mês.

  • 2 semanas depois...
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Bem, demorei um pouco, mas vou contar da minha experiência em Caracas.

 

Fui em setembro de 2013, para acompanhar a Copa América de Basquete Masculino, e fiquei de sábado a sexta. O principal problema, na minha opinião, é a questão do câmbio paralelo. Enquanto 1 dólar, oficialmente, comprava, no máximo, 7 bolívares, no paralelo, consegui 25 bolívares por dólar. Contratei os serviços do Reynaldo, do Caracas City Tour. Paguei o transfer do aeroporto até o hotel pela internet, em dólar, e combinei a quantidade de bolívares que compraria dele. Não me lembro muito bem, mas acho que eram 700 dólares (1 dólar = 25 bolívares). Cheguei no aeroporto, ele estava lá com a plaquinha, e não tive aborrecimento algum. Tampouco vi aquela confusão de gente te oferecendo dinheiro, transporte, etc.

 

Fiquei hospedado no Pestana Caracas, da rede Pestana, perto de Altamira. Reservei no site, mas paguei no dinheiro vivo, quando cheguei lá, mais vantajoso. O café da manhã é razoável, tem uma piscina legal, uma academia pequena, e happy hours todos os dias, já que é um hotel de negócios. A localização é excelente, perto do Parque Del Este, em frente a um supermercado e a meia quadra da estação de metrô. Só o wifi do hotel é instável.

 

Como imaginava, a cidade é uma metrópole com os problemas de toda metrópole. Não me senti pouco seguro em momento algum, andei bastante de metrô e a pé, saí à noite e há lugares bem agradáveis. O ruim é só andar com dinheiro o tempo todo. A cotação oficial é muito alta, e comprar coisas no cartão fica inviável.

 

Contratei o Reynaldo para ir ao El Hatillo e ao teleférico comigo. El Hatillo é um bairro típico venezuelano, com restaurantes locais que vendem arepas, cachapas, etc. Lembra o Caminito argentino, mas menos preparado. Tem um shopping grande tb. O passeio do teleférico de Mérida é bem legal, a paisagem é bonita, há um artesanato local e restaurantes típicos no caminho tb. Pra El Hatillo, ele me cobrou 800 bolívares; pro teleférico, 600.

 

Há bastantes shoppings em Caracas, e o maior é o Sambill. É bem cheio, há alguns restaurantes bons, mas não gostei das lojas. É próximo da Estação Chacao. O Centro San Ignacio é mais chic, já que se localiza em Altamira, mas há menos lojas. Já o Millenium Mall é próximo ao hotel Pestana, menos cheio e com muitas lojas. Fui ao bairro de Savana Grande e ao Centro da cidade tb, de metrô, conhecer o Pantheon (bem bonito), e o Museu do Simon Bolívar, pequeno. Ia ao Poliedro de Caracas todos os dias assistir aos jogos, sempre de metrô, e não vi absolutamente nada de anormal e perigoso. Ah, o metrô é praticamente de graça, bem barato.

 

Há excelentes restaurantes em Caracas, principalmente em Altamira e Las Mercedes. Em Las Mercedes, não há metrô, ia de táxi, solicitado no hotel. Sempre combinava o preço antes, e não passava de 200 bolívares. Para Altamira, ia normalmente a pé. Mokambo, Antigua e La Montanara são restaurantes excelentes em Las Mercedes, Barako é uma churrascaria altamente recomendável em Altamira. Para a noite, sugiro Aphrile, em Altamira tb. Lugar bem legal e descontraído. Ah, todos restaurantes de primeira linha de Caracas e bem mais baratos que similares brasileiros.

 

O Reynaldo tem serviços de city tour tb, mas não contratei. Contratei os passeios específicos (El Hatillo e Teleférico), pois prefiro ficar livre para conhecer a cidade sozinho. Ele é bastante simpático e a comunicação era por whastapp. Contratei-o pra me levar ao aeroporto, pois seria mais rápido que metrô+bus. Me cobrou 500 bolívares e 45 minutos de Altamira.

 

Bem, recomendo fortemente a visita a Caracas. Qualquer dúvida, estou à disposição.

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Valeu Fernandes pelo relato. Eu andei colocando alguns tópicos sobre a Venezuela, mas pelo que eu li, não pelo que vivi. Muitas mensagens sobre a violência contra turistas, principalmente por parte de policiais.

Que bom que para você foi tudo tranquilo. Eu moro em Manaus e para economizar pretendo ir de ônibus daqui até Caracas, pela Viação Eucatur. Sou carioca, mas trabalho aqui e casei com uma amazonense. Ela

vai me acompanhar no final do ano nas nossas férias. Algumas perguntas: você foi em que mês para lá? Será que em dezembro faz frio no teleférico de Mérida? Como usar o telefone celular para falar com os

familiares no Brasil? Uso a TIM e a VIVO. Preciso comprar algum chip de lá? De que cidade do Brasil foi sua partida, ônibus ou avião? Fez frio nessa ocasião? É verdade que tem neve na Venezuela? Em que lugar e época?

Abraços. Humberto.

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Fala, Humberto!

Fui a Caracas em setembro, e estava bem quente e úmido. Clima tipicamente equatorial, com chuva todo dia. Pelo que sei, não faz frio em Caracas. Neve então nem pensar. No teleférico, a temperatura cai um pouco, por causa da altitude, mas nada demais. E o passeio é tão rápido que cê nem sente o frio. Nem levei casaco. Em relação ao telefone, é como em qualquer país estrangeiro. Você habilita antes o seu celular para uso internacional, com a sua operadora, e fica apto a realizar ligações de qualquer país do mundo.

Saí de Brasília, onde moro, para Caracas, de avião, com conexão em Guarulhos.

Espero ter ajudado.

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Humberto, quanto ao frio voce deve estar falando da cidade de Mérida que fica no final da cordilheira dos andes.

 

O unico lugar que faz frio na Venezuela, nas montanhas! Tem uns passeios pelo paramos que sao as montanhas.. onde tem diversas comunidades e voce sobre ate a carreteira, estrada mais alta da venezuela a 3.000 e alguma coisa de altitude. La tambem tem o teleferrico que eles dizem ser o maior do mundo ou da America nao me lembro, mas quase sempre esta em manutencao. A cidade é agradavel , é uma cidade universitaria.

Estive la vindo da Colombia em setembro-outubro de 2011, nesta epoca era um friozinho agradavel, so quando subia as montanhas que esfriava um pouco mais.

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