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  • 2 meses depois...
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Adorei o relato. Farei em julho quase q este mesmo roteiro, porém ao contrário. Sairemos de Curitiba rumo ao URU/ARG/CHI/PAR.

Aguardo o final do relato. Força, falta só o Uruguai! Kkkkkk

Espero conseguir detalhar assim o meu relato quando chegar minha vez. Parabéns e obrigada pelas informações que tanto nos ajuda no planejamento.

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Adorei o relato. Farei em julho quase q este mesmo roteiro, porém ao contrário. Sairemos de Curitiba rumo ao URU/ARG/CHI/PAR.

Aguardo o final do relato. Força, falta só o Uruguai! Kkkkkk

Espero conseguir detalhar assim o meu relato quando chegar minha vez. Parabéns e obrigada pelas informações que tanto nos ajuda no planejamento.

 

Obrigado Maribm.

Estava meio desmotivado, pois pensei que meu relato não tinha interessado a ninguém. Vou terminar de fazer esse mês sim.

Estou focado no meu novo projeto: Roma/Paris.

 

Mas, qualquer duvida, pergunte.

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Trecho 9: Buenos Aires/ARG x Montevidéu/URU: 575km

 

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Terça, 27 de dezembro de 2016.

 

Aqui, um adendo. Inicialmente iria de BuqueBus por ser algo diferente (não tanto né, pois aqui no Paraná tem um ferry boat em escala bem menor entre as praias de Guaratuba e Caiobá) do que já fiz. Eu estava acompanhando os preços e cada hora um aqui no fórum dizia uma coisa: compre mais perto da viagem. Compre o quanto antes. Tempo foi passando, eu estava achando caro, próximo dos 650 reais para eu, minha mulher e o carro. Chegou a viagem e o preço só subia. Quando cheguei em Buenos Aires eu já meio que tinha abandonado de vez. O preço estava na casa dos mil reais, isso R$1000,00 no barco lento em horários ruins próximo do almoço. Pensei, quer saber? A viagem é de carro, vou pisar no da direita. Ou seja, dos mil reais que gastaria, gastei 33 litros de gasolina R$130,00) mais R$64 de pedágio. Economizei 800 reais. ::lol3::::hahaha::

 

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Saímos não tão cedo quanto gostaria, pois chegamos tarde do Tango. Deixamos Buenos Aires próxima das oito da manhã. Confesso que estava meio tenso, pois dirigir na entrada/saída de Buenos Aires é mais ou menos parecido como estar na marginal tiete. O GPS estava bem certinho e era bem fácil, conforme íamos deixando a cidade, a pista ia diminuindo de faixa. Logo na saída, perto do aeroporto já tinha um pedágio.

 

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Pegamos a Ruta 9 e logo depois a Ruta Nacional 12. Pista muito boa. Eu já estava bem tranquilo quanto aos policiais, pois tudo havia correndo bem, quando na minha frente aparece uma blitz com muitos policiais, por sorte pararam o carro da minha frente e segui caminho sem parar essa foi a segunda vez que aconteceu exatamente a mesma coisa em território argentino. Isso na saída da província de Buenos Aires e entrada de Entre Rios.

O Rio Paraná é muito, muito belo nesses lados. Aliás, esta foi a última vez que vimos o Rio Paraná, o acompanhamos desde Foz do Iguaçu, Posadas, passando por Corrientes, Rosário e agora próximo a Zárate.

 

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Chegando a Gualeguaychú, a última cidade antes de chegar ao Uruguai, tinha ainda uns 300 pesos argentinos. Eu sabia que havia um pedágio antes de entrar em solo uruguaio, então resolvi perguntar quanto custava a uma frentista (muito simpática e carismática por sinal), ele disse que era 180 pesos (argentinos) e então resolvi colocar 100 pesos argentinos de combustível, foi o que deu para colocar, pois o tanque estava cheio. Nesse pedágio aceita Real, Peso argentino e uruguaio. A frentista tinha me falado, quando cheguei, fiquei na dúvida e pude confirmar.

Saindo de Gualeguaychú pegamos uma tromba de água, muito forte, quase tive que parar o carro, mas logo passou. Foi uns 5 minutos de chuva intensa que não podia ir a mais que 40 por hora. A estrada nesse momento era simples, Ruta 136.

 

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Passamos sobre o rio Uruguay pela Puente Libertador San Martin. Um espetáculo, talvez a mais legal que já passei em minha vida. No inicio tem uma subida monstruosa e depois você fica lá em cima e vai descendo. Chovia. Chegamos no pedágio caro e na Aduana. Na aduana demoramos uns 20 minutos. Tinha fila por conta da chuva. Não teve revista (talvez por conta da chuva), mas se tivesse ia ser bem migué também.

 

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Estávamos em solo uruguaio. Um dos países que mais curto por conta do futebol. As estradas eram retas, simples e boas. Logo teve um pedágio. Eu ainda tinha pesos argentinos, mas vi só depois que podia pagar em pesos argentinos, real ou pesos uruguaios. Estávamos na Ruta 2 e logo a estrada foi ficando péssima. Pegamos mais de cinquenta quilometros de estrada péssima, até chegar em Nueva Helvécia.

 

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Ai chegamos na Ruta 1, pista duplicada, coisa linda. Velocidade 90 km/h a máxima se não me engano. No Uruguai as velocidades são menores.

 

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Adentramos a cidade por uma das Ramblas e logo estávamos em nosso destino: Hotel Gran América, bem no centro. Pertinho do centro histórico.

 

Deixamos nossas coisas e logo saímos para passear e comer. Já tinha ouvido falar dos preços das comidas no Uruguai, então, fui logo no Subway e também trocar os dólares que eu ainda tinha por pesos uruguaios. Já era mais de cinco da tarde, a caminho do hotel fomos em um mercado e comemos coisas que compramos por lá. Tinha umas empadas muito boa. A noite saímos nas redondezas novamente. Muito bonito, bem cuidado e limpo a cidade.

 

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Gastos do dia

 

Alimentação: R$34,00 (Subway)

Combustível: R$27,00

Pedágios R$64,00

Mercado: R$32,00

Hotel: R$544,00 (duas diárias + estacionamento (US$10,00 por dia).

  • 2 semanas depois...
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Quarta, 28 de dezembro de 2017.

 

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Acordamos um pouco tarde, próximo das sete da manhã, pois tínhamos o dia todo para conhecer a capital uruguaia.

Olha, peguei o carro fui para a Rambla Gran Bretaña e contornei toda a orla marítima de Montevidéu até chegar no famoso letreiro. Abasteci o carro em um posto Ancap. Gasolina por lá é cara.

 

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Dirigir por Montevidéu é uma tranquilidade. Muito sossegado, parecia que estava nas cidades do interior do Paraná, tipo Londrina ou Maringá. Gostei, pois não tinha aquela loucura de Santiago e Buenos Aires.

 

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Pegamos uma avenida rumo ao Parque Jose Batle y Ordoñez, onde fica localizado o estádio Centenário, ou seja, o campo que marcou a primeira Copa do Mundo de Futebol em 1930.

 

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Um espetáculo, para quem gosta de esporte e futebol, é um local que tem que ser visitado. Minha mulher que acompanha futebol, mas não é nada fanática adorou o passeio, por conta do museu que conta todas as conquistas do povo uruguaio no futebol mundial.

 

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Deixei o carro no hotel (na garagem) próximo ao hotel na realidade e fomos almoçar.

Escolhemos almoçar no restaurante Café Brasileiro, por conhecer o lugar que é super indicado do TripAdvisor e pelo nome né, para ver se encontrávamos brasileiros.

 

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Olha, junto com aquele restaurante Goya de Buenos Aires, foi a maior decepção. Comida caríssima, pouco sabor e péssimo atendimento quando você diz que não vai pagar a propina. Não recomendo a ninguém. Não escutei ninguém conversando em português. Muito pelo contrário, tinha alemão (como em quase toda parte da viagem) e ingleses.

 

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Na volta, passamos por algumas praças com vendedores ambulantes e compramos uma lembrancinha decorativa para nossa casa.

 

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Pelo caminho paramos no Museu dos Andes, que conta a tragédia do time de rugby que jogaria no Chile. Cara, confesso que foi uma das partes mais massa de toda a viagem. Talvez pelo fato de ter sido muito recente a queda do avião da Chapecoense, esse museu é um espetáculo. O cara que administra o museu é uma simpatia só. Se esforça para falar português, trata excelentemente os visitantes e até nos mostrou um vídeo que seria usado em futuras atrações do museu. É uma portinha bem pequena na avenida Rincón, mas que deve ser explorado absurdamente. Para quem busca informações sobre essa tragédia, procure no Youtube: o milagre dos Andes.

 

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Após conter as lagrimas, fomos ao hotel. Tomamos um banho super rápido e fomos para o teatro Solis. Tinha uma visitação as 15h00. Chegamos lá e para nossa surpresa era gratuita a atração. Confesso que não sou o maior fã desse tipo de passeio e para mim, foi um chute. Legal e tal conhecer a historia do lugar, mas muito lenga lenga. Tinha gente demais, a maioria brasileiro. Dividiram em três grupos: latinos, brasileiros e demais estrangeiro, que seriam guiados com a fala em inglês.

 

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Depois de mais de uma hora e meia no teatro, quando estávamos passando de uma sala para a outra pela porta principal, caímos fora de lá (e não fomos os únicos). Por sorte foi de graça.

 

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Como andamos mais de 10 km nesse dia caminhando, resolvemos ir comer uma pizza no Il monde della Pizza, outro lugar caríssimo e de gosto duvidoso. Pagamos 30 reais e dois sucos de laranja que vinha em um copinho americano (uns 80ml de suco por copo). Ridículo!

 

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Esse foi nosso dia por Montevidéu, como já era o 18º dia de viagem, e algumas coisas eram mais do mesmo para nós, fomos para o hotel cedo. Mas antes, claro, passamos no mercado comprar coisinhas para comer na janta, pois o Uruguai é lindo, mas muito caro. Só volto lá em caso do São Paulo FC chegar em uma final de Libertadores.

 

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Gastos do dia:

 

Alimentação – R$180,00

Combustível – R$147,00

Compras – R$72,00

Passeios – R$80,00 (20 museu do futebol e 20 museu de lós Andes x2).

  • Colaboradores
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Parabéns pelo relato super detalhado, Jackson! Muito útil para quem está planejando uma viagem no estilo da sua. ::otemo:: E realmente suas fotos de Mendoza estão muito diferentes das minhas por causa da época.

 

Abraços,

Camila

  • Amei! 1

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