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Buenos Aires - Perguntas e Resposta


Van/DF

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A mochileira foi a mimi.silvestre... ela foi dia 17/10/11

 

Segue o trecho dela...

ela ficou meio desesperada qd viu o preço subir 'repentinamente' hehe

 

 

Chegamos em Buenos Aires (Aeroparque) às 15:00 (horário local)

 

(...)

 

Trocamos 100,00 reais num banco que tinha lá, cotação péssimaaaaaaaa, 1,00 real valiam 1,87 pesos... mas isso era suficiente para o táxi e comermos algo. [cotação parecida com a praticada aqui no Brasil, então acho mais válido cambiar um pouco aqui no Brasil do que chegar no Aeroparque e ainda ter que trocar]

 

(...)

 

Pegamos o táxi umas 18:00, horário de pico em qualquer lugar do mundo... antes de você entrar no táxi ficam uns senhores que abrem as portas pra você, detalhe: tem que paga-los!! Como também não sabíamos o próprio taxista pagou e depois acrescentou o valor na corrida. O taxista era um velhinho de aparência simpática, mas falava palavrão a cada 2 segundos, aliás, se eu dirigisse em Buenos Aires eu só falaria palavrão, que trânsito doido!!!!! Logo na saída do aeroporto pegamos um engarrafamento enorrrrmeeee e não tinhamos andando nem 50 metros e o taxímetro já estavam em 40 pesos!! Terror e pânico, pois só tínhamos 187 pesos e não havia mais nenhuma casa de câmbio aberta a essa hora, meu namorado sugeriu que saíssemos do táxi e irmos andando até um outro lugar e pegar outro... nessa hora o tiozinho do táxi desceu do carro e correu até o carro que estava causando todo o engarrafamento e começou a discutir e xingar o cara.... juro que pensei que ele fosse apanhar, se fosse aqui no Brasil ele teria tomado um tiro do outro motorista e fim! Até que ele voltou pro carro e danou a buzinar... affffeeeee!!! Graças a Deus o senhor do outro carro resolveu sair do caminho e conseguimos pegar a via expressa. O taxista nos mostrou a "rocinha" deles, uma favela enorme que fica no caminho do aeroporto. Passamos por um pedágio, ele pagou e também acrescentou o valor na corrida. Confesso que meu desespero aumentava cada vez que eu via o taxímetro andar e quando via um pedágio... ainda bem que só passamos por um mesmo!!

Chegamos no hostel que estava anotado no meu bloquinho, a corrida deu 70 pesos já com os acréscimos, o taxista se despediu dizendo para termos cuidado na cidade!

 

 

::mmm:

que sufoco hein!

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Sempre costumo perguntar antes "quanto sai até tal lugar?",pois se ele falar o valor correto então dificilmente vai manipular o taxímetro pra cobrar o dobro, e se disser o valor exagerado de cara aí vc já manda ele seguir em frente..

 

Outra dica é dizer que quer passar pela Avenida X ou pela rua Y que vc sabe que fazem parte do trajeto, pra evitar as voltas desnecesárias..

Editado por Visitante
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  • Membros

Eu quando estive em Buenos Aires não tive problema com taxi, mas eu sempre tentava negociar antes, e perguntava para o staff do albergue o valor médio das corridas, albergue-rodoviária por exemplo.

O que o MKoerich comentou ajuda bastante, que é você mostrar um mínimo de conhecimento do lugar, daí o cara já vai pensar duas vezes antes de dar uma volta maior.

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Agradeço se passar o telefone estou indo no dia 15/12.

Obrigado!

 

 

Pessoal,

 

É comum alguém postar alguma pergunta ou comentários sobre os taxistas de Buenos Aires...Contrariando um pouco a maioria das mensagens, que relatam experiêcias negativas, sugiro um relato interessante, do blog Aqui me Quedo. Como a autora bem lembrou: há malandros em todo canto, assim como há gente boa! Eu mesma conheci dois taxistas super bacanas em Buenos Aires: o Jorge, que adora o Brasil e costuma passar férias em Santa Catarina, e o Danny, que toca em um grupo de tango e dá excelentes dicas de shows "não turísticos" (tenho os celulares de ambos, para quem tiver interesse).

 

Abaixo, a matéria:

 

22 novembro 2011 - Cartas de Baires:Táxi!

Posted by Gisele Teixeira

 

Dois taxistas reanimaram minha fé na humanidade recentemente. Por isso a coluna Cartas de Buenos Aires de hoje é sobre eles. Com ou sem aumento da bandeirada.

 

Era quase meia noite quando tocou o interfone aqui em casa. Meu primeiro impulso foi não atendê-lo. Afinal, numa hora dessas, quem podia ser? A curiosidade venceu, ainda bem.

 

Era o motorista de um taxi que havia tomado no dia anterior, entregando os sapatos de tango esquecidos no banco de trás do carro. Economia: 400 pesos. Fiquei super feliz e quis lhe dar uma “recompensa”, mas ele não aceitou.

 

Uma semana depois, o Edu, meu companheiro, esqueceu uma porção de exames pré-cirúrgicos em outro taxi. Enquanto nos lamentávamos por possivelmente ter de adiar a operação que ele faria, plim, toca o interfone. Outro motorista que voltava. E, novamente, recusava a famosa propina.

 

Buenos Aires tem cerca de 38.400 licenças para taxi. Isso significa que há aproximadamente um taxi para cada 70 habitantes. Uma quantidade alta se comparada com outras cidades como Nova Iorque, por exemplo, com 13 mil carros (um para 650 habitantes).

 

Nesse universo, tem malandro que se esquece de ligar o taxímetro, tem gangue que repassa notas falsas, tem taxista que fuma, tem carro velho. Mas também tem muita gente boa, historias engraçadas, figuras.

 

Como o Rodolfo Cutufia, o “taxista das agendas”, que me trouxe em casa esses dias e depois vim saber é praticamente uma lenda em Buenos Aires.

 

Motorista da empresa Mi Taxi, Rodolfo espera a gente com balas e chocolates e tem 65 agendas com mais de 100 mil mensagens de passageiros. Já foi tema de matéria nos jornais Clarin e La Nación, mantém o projeto Estrechando Manos, e se orgulha de ter sido reconhecido até pelo Vaticano por sua hospitalidade. Isso tudo ele me contou em menos de dez minutos de viagem, enquanto jogava agendas no meu colo.

 

Além de numerosos, os taxistas portenhos são famosos por opinar sobre tudo. Política, esporte, cultura. Tanto é que muitos mantêm blogs. Alguns, famosos, como o Confissões de um Taxista, publicado no La Nación por Carlos Guarella.

 

E também inspiram projetos. O Taxi Gourmet, da jornalista norte-americana Layne Mosler reúne apenas sugestões de taxistas sobre os melhores lugares para comer. Nasceu aqui e ganhou o mundo. E o Pasión por Buenos Aires distribuiu cinco mil exemplares do livro “Homero Manzi, Poeta de Arrabal” pelos bancos de passageiros.

 

Entrar em um carro preto e amarelo faz parte da vida nesta cidade (mesmo com o aumento que chega este mês), bem como da viagem de qualquer turista que se preze.

 

É esticar a mão, gritar táxi, e se preparar para ouvir alguma história.

 

Mas por favor: nada de pagar com nota de 100 pesos!

 

http://giseleteixeira.wordpress.com/2011/11/22/cartas-de-bairestaxi/

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Atualizando...

 

Pra ir por menos de AR$ 40 do Aeroparque pra algum lugar só mesmo se o hotel ficar muito próximo. Até a Recoteta que é relativamente proximo dá AR$ 65. Minha prima acabou de voltar de lá e disse que do Ezeiza para o Centro que em março quando eu fui estava AR$ 150, ela pagou AR$ 180, na mesma empresa de remises.

 

Infelizmente para quem tá de viagem a marcada pra lá, como a Jujubexxx e eu, é bom começarmos a rezar, pois a inflação está a toda por lá e ainda por cima a valorização do dolar, puxa o peso pra cima, perante o real. Há 15 dias a moeda argentina não para de se valorizar.

 

Em março cambiei a 2,39, agora já está em 2,20

 

Nosso dinheiro tá valendo menos lá.

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Atualizando...

 

Pra ir por menos de AR$ 40 do Aeroparque pra algum lugar só mesmo se o hotel ficar muito próximo. Até a Recoteta que é relativamente proximo dá AR$ 65. Minha prima acabou de voltar de lá e disse que do Ezeiza para o Centro que em março quando eu fui estava AR$ 150, ela pagou AR$ 180, na mesma empresa de remises.

 

Infelizmente para quem tá de viagem a marcada pra lá, como a Jujubexxx e eu, é bom começarmos a rezar, pois a inflação está a toda por lá e ainda por cima a valorização do dolar, puxa o peso pra cima, perante o real. Há 15 dias a moeda argentina não para de se valorizar.

 

Em março cambiei a 2,39, agora já está em 2,20

 

Nosso dinheiro tá valendo menos lá.

 

 

No primeiro semestre também conhecí uma pessoa por lá que me relatou ter pago os mesmos AR$65 que vc falou pra ir até a Recoleta, enquanto paguei AR$32 até o centro de madrugada..

 

Até o Ezeiza, na mesma viagem, paguei AR$110 negociando com o taxista, o preço normal ficava entre AR$120 e AR$130..

 

Se até a Recoleta desse AR$65, então até o Ezeiza teria que passar de AR$200 pra essa conta fechar.. desculpe mas talvez tenham te enganado, assim como fizeram com o outro brasileiro que relatei acima..

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