Colaboradores alexpessoa Postado Fevereiro 23, 2010 Colaboradores Postado Fevereiro 23, 2010 (editado) O Amazonas [picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20100308030928.PNG 150.193146417 150 Localização do Amazonas]O estado é uma das vinte e sete unidades federativas do Brasil, sendo a mais extensa delas, com uma área de 1.570.745,680 km²: - é maior que a área somada de França (547.030,0 km²), Espanha (504.782,0 km²), Suécia (357.021,0 km²) e Grécia (131.940,0 km²); - seria o 18º maior país do mundo em área territorial, pouco maior que a Mongólia, com seus 1,564,116 km²; - é maior que a área da Região Nordeste brasileira, com seus nove estados - equivale a 2,25 a área do Texas (696.200,0 km²), segundo maior estado americano. Situado na região Norte do país apresenta limites com a Venezuela e Roraima a norte, o Pará a leste, o Mato Grosso a sudeste, Rondônia a sul, o Acre a sudoeste, o Peru a oeste e a Colômbia a noroeste. O Amazonas é um dos poucos estados brasileiros que não possuem litoral, mas possui a maior bacia hidrográfica e o maior rio do mundo, a Bacia Amazônica e o rio Amazonas. Sua capital é a cidade de Manaus e outras localidades importantes são, Barcelos, Coari, Itacoatiara, Rio Preto da Eva, Manacapuru, Iranduba, Tefé, Parintins, Tabatinga e Presidente Figueiredo. A área média dos 62 municípios do estado do Amazonas é de 25.335 km², superior à área do estado de Sergipe. O maior deles é Barcelos, com 122.476 km² e o menor é Iranduba, com 2.215 km² e não estão às margens de rios como alguns afirmam, mas sim, são cortados por grandes rios amazônicos, em cujas margens estão as localidades, as propriedades rurais e as habitações dos ribeirinhos. Com mais de três milhões de habitantes, é o segundo estado mais populoso do Norte. Sua capital, Manaus, é a maior e mais populosa cidade da Amazônia. O nome "Amazonas" é de origem indígena, da palavra amassunu, que quer dizer "ruído de águas, água que retumba". Foi originalmente dado ao rio que banha o Estado pelo capitão espanhol Francisco de Orellana, que ao descê-lo em todo o seu comprimento, em 1541, a certa altura encontrou uma tribo de índias guerreiras, com a qual lutou. Associando-as às amazonas que, segundo a mitologia grega, viviam às margens do rio Termodonte, na Capadócia, deu-lhes o mesmo nome.[/picturethis] A História do Estado [picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20100508011008.jpg 150 115 Legenda da Foto]A região do Amazonas foi visitada pela primeira vez com a viagem expedicionária do espanhol Francisco de Orelhana em 1541/1542. Ele relatou à coroa espanhola, as belezas naturais da área visitada e suas potencialidades minerais, vegetais, especiarias e as folclóricas e lendárias mulheres amazonas guerreiras. Em 03 de junho de 1542 o Rio Negro foi descoberto por Francisco Orellana que lhe pôs o nome. O período de povoação da Amazônia inicia entre os anos de 1580 a 1640, época em que Portugal e Espanha permaneceram sob uma só coroa, tendo os portugueses penetrado no vale amazônico, sem desrespeitar o tratado oficial (Tratado de Tordesilhas, 1494) aos interesses espanhóis. A história da colonização europeia na região de Manaus começou em 1669, com um forte em pedra e barro, com quatro canhões guardando as cortinas. O Forte de São José da Barra do Rio Negro foi construído para garantir o domínio da coroa de Portugal na região, principalmente contra a invasão de holandeses, na época aquartelados onde hoje é o Suriname. O forte desempenhou sua missão durante 114 anos, onde o seu 1º comandante foi o capitão Angélico de Barros. Os primitivos habitantes dessa área, onde se encontrava o forte de São José da Barra do Rio Negro, foram as tribos: Manáos, Barés, Banibas e Passés, muitos dos quais ajudaram na construção do Forte, por influência dos religiosos portugueses e passaram a morar nas suas proximidades em palhoças humildes. A tribo dos Manáos, considerada orgulhosa pelos portugueses, negava-se a ser dominada e servir de mão-de-obra escrava, entrava em confronto com os habitantes do Forte. Essas lutas só terminaram quando os militares portugueses começaram a ligar-se aos Manáos através de casamentos com as filhas dos Tuxauas, dando início assim, a intensa miscigenação na região e dando origem aos caboclos. Um dos líderes dos Manáos foi o indígena Ajuricaba que se opôs a colonização dos portugueses e que, no entanto, apoiava os holandeses: Ajuricaba foi aprisionado e enviado ao Pará. Sua morte ocorreu, em situação misteriosa, durante a viagem. A Carta Régia de 3 de março de 1755, criou a Capitania de São José do Rio Negro, com sede em Mariuá (atual Barcelos), mas o governador Lobo D'Almada, temendo invasões espanholas, passou a sede novamente para o Lugar da Barra em 1791, por se localizar na confluência dos rios Negro e Amazonas, que era um ponto estratégico. O Lugar da Barra perde seu "status" político-administrativo sob influência de D. Francisco de Souza Coutinho, Capitão-Geral do Grão-Pará, que inicia campanha contra a mudança de sede, o que leva a ser desfeito o ato através da Carta Régia de 22 de agosto de 1798, e em maio de 1799, a sede volta a Barcelos. Em consequência da perda de seu "status", tornou-se inevitável a decadência do Lugar da Barra. A partir de 29 de março de 1808, o Lugar da Barra voltaria a ser sede da Capitania de São José do Rio Negro, após proposta de D. Marcos de Noronha Brito, ao penúltimo governador Capitão de mar-e-guerra José Joaquim Victório da Costa. Através do decreto de 13 de novembro de 1832, o Lugar da Barra passou a categoria de Vila, já com a denominação de Vila de Manaus, nome que manteria até o dia 24 de outubro de 1848. Com a Lei 145 da Assembleia Provincial Paraense e adquiriu o nome de Cidade da Barra do Rio Negro, em vista da vila ter assumido foros de cidade, cidade de Nossa Senhora da Conceição da Barra do Rio Negro. A 5 de setembro de 1850 foi criada a Província do Amazonas pela Lei Imperial nº 1592, tornando-se a Vila da Barra do Rio Negro. Foi seu primeiro presidente o ilustre João Batista de Figueiredo Tenreiro Aranha, nomeado em 27 de julho de 1851, que instalou oficialmente a nova unidade provincial a 1 de janeiro de 1852, cuja situação de atraso melhorou bastante. Foi criada a Biblioteca Pública. O 1º jornal foi fundado em 5 de setembro, mas sua primeira edição só circulou a 3 de maio de 1852 já com o nome de "Estrela do Amazonas", de propriedade do cidadão Manuel da Silva Ramos. Tornaram-se ambos, as bases do desenvolvimento da cultura local, junto ao teatro e escolas profissionais. A 4 de setembro de 1856 pela Lei nº 68, já no decurso do 2º governo, que era Herculano Ferreira Pena, a Assembleia Provincial Amazonense dá-lhe o nome de Cidade de Manaus, em homenagem a valente nação indígena Manáos. No início do século XX, a exploração da borracha levou grande riqueza para a região. Na condição de principal produtor da matéria-prima, O Amazonas conheceu, entre 1890 e 1910 a chamada "fase áurea da borracha". Nesse período, Manaus atraiu imigrantes estrangeiros e do Nordeste brasileiro e passou por mudanças significativas do ponto de vista demográfico, cultural e de infra-estrutura. A partir de 1892 as construções tomam conta da cidade, que ganha o serviço de transporte coletivo de bondes elétricos, telefonia, eletricidade e água encanada, além de um porto flutuante que passa a receber navios dos mais variados calados e de diversas bandeiras. A partir de 1910, com a decadência econômica imposta pela exploração intensiva da borracha nas colônias inglesa e holandesa do Oriente, notadamente na Malásia, o Amazonas ingressa, no entanto, num longo período de estagnação. É o fim do chamado ciclo da borracha. Somente a partir de 1950 o Estado começaria, gradativamente, a retomar o crescimento por meio de incentivos do Governo Federal. Esse processo culminou com a criação, em 1967, da Zona Franca de Manaus, que introduziu a industrialização na região. Com a ZFM a capital voltou a experimentar um súbito crescimento demográfico: a população passa de 200 mil habitantes na década de 60, para 900 mil nos anos 80 e, finalmente, 1,5 milhão em 2002, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O parque industrial de Manaus hoje abriga mais de 400 empresas mundialmente conhecidas que geram mais de 50 mil empregos diretos; 350 mil indiretos, somente na cidade de Manaus e outros 20 mil nos demais Estados da região. Atualmente, o volume de capital gerado pela ZFM é superior a US$ 10 bilhões.[/picturethis] Pontos Turísticos: Manaus Centro Histórico: - Paço da Liberdade, Av. Sete de Setembro, 157 - Centro [picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20100316014209.jpg 150 115 Legenda da Foto]Construído em 1876 para ser sede do poder público municipal. Abrigou a sede do governo até 1879 e do governo republicano, até 17 de abril de 1917, quando passou a ser sede do governo municipal. Prédio em estilo neoclássico composto de linhas sóbrias de proporções clássicas com uma arquitetura tropicalista. Atualmente se encontra em fase de restauração. O prédio após sua reforma abrigará o Centro de Memória da Cidade. À frente do Paço da Liberdade, com as recentes descobertas de urnas funerárias indígenas, segundo pesquisas iconográficas, datadas de aproximadamente mil e trezentos anos, a praça D. Pedro II é a memória viva dos ancestrais amazônidas. O monumento chama atenção para o coreto, o chafariz, o piso e a vegetação. O conjunto paisagístico mais importante da área é composto pelo antigo hospital militar, erguido em 1852, no início da província, e tombado pelo governo federal pelo decreto lei nº 45 de 30.11.1937. Nesta área estão localizadas as ruas Bernardo Ramos, antiga rua São Vicente, que abriga a mais antiga residência do período provincial.[/picturethis] - Palácio Rio Branco, Av. Sete de Setembro, s/nº - Centro Edificado nas proximidades do que foi o Largo do Pelourinho e na vizinhança do Paço da Liberdade, foi projetado no conjunto de obras destinadas ao setor de segurança pública, após 1900, ao mesmo tempo as modernas penitenciárias, cadeias e quartéis. Seria o palácio da polícia. As obras foram iniciadas em 1905, na administração do governador Antônio Constantino Nery (1904-08), para abrigar a chamada Chefatura de Segurança. No governo de Ephigênio de Salles (1926-29), ainda inacabado, foi cedido ao bispado do Amazonas e depois a Prefeitura Municipal de Manaus, sendo devolvido ao Estado por ato do prefeito Marciano Armond, em 1931. Coube ao interventor Nelson de Mello (1933-35) reiniciar a construção em 1934, e em 7 de setembro de 1938 foi inaugurado pelo interventor Álvaro Maia, para ser a secretaria geral do Estado. Anos mais tarde, pelo menos sessenta e sete anos depois, o palácio que planejaram para servir ao sistema de segurança estadual, tendo sediado diversas repartições, terminou por acolher a Assembléia Legislativa do Estado, até o ano de 2006.O Palácio “Rio Branco” desde a sua inauguração teve diversos usos, mas sempre de interesse público. A restauração integral e o plano de novo uso de 2010, visando à criação de um centro de estudos da história política amazonense e o estabelecimento de um espaço de animação cultural no centro antigo da cidade, preservando a identidade do prédio com o parlamento estadual. - Colégio Dom Bosco - Av. Epaminondas, 57 - Centro [picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20100316023917.jpg 115.235294118 150 Legenda da Foto]Convidados pelo então Bispo de Manaus, Dom Irineu Joffily, no dia 24 de julho de 1921, chegaram os salesianos com a específica tarefa de iniciar as atividades do Colégio Dom Bosco. O primeiro diretor foi o Pe. Pedro Ghislandi. Nas precárias instalações do antigo prédio episcopal, começaram a funcionar, imediatamente, as primeiras séries do Curso Primário, e, no terreno baldio ao lado, o Oratório Festivo. No ano de 1925, começou o internato para os jovens do interior do Estado, com desejos de um estudo mais aprimorado. No ano de 1927, apesar de graves dificuldades financeiras, com a ajuda de várias famílias tradicionais da cidade, iniciou-se a construção do antigo prédio do Colégio Dom Bosco. Contemporaneamente à construção nova, foi aberto o Curso Ginasial atendendo, no turno matutino e vespertino, os filhos da classe média da cidade; e, no noturno, gratuitamente, os filhos de operários. Em 1940, iniciou o Curso Científico e o Curso de Técnicos em Contabilidade. No anos de 1959, fechou-se o internato por falta, principalmente, de pessoal salesiano e de ambientes adequados e suficientes para atender aos jovens internos.[/picturethis] - Ig. Matriz de N. Sra. da Conceição - Praça Oswaldo Cruz, s/n - Centro [picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20100316020546.jpg 150 115.954954955 Legenda da Foto]Primeira igreja erguida após a fundação de Manaus, a Matriz de N. S. da Conceição foi construída em 1695 por missionários carmelitas. Era uma construção simples e rústica. A obra foi reconstruída pelo então presidente da Província, Manoel da Gama Lobo d’Almada, que ampliou suas instalações. Em 1850 a igreja foi completamente destruída por um incêndio. Vinte anos se passaram entre o lançamento da pedra fundamental e a sua inauguração. O prédio atual da nova igreja da Matriz foi inaugurado em 1878. Sua construção é bastante simples, com predominância de linhas retas em estilo neoclássico. A fachada divide-se em dois andares, com poucos elementos ornamentais. Os seis sinos da igreja foram importados de Portugal e instalados em 1875. Até hoje, a igreja mantém uma posição de destaque na paisagem do centro da cidade. Localizada sobre uma pequena elevação, em frente ao Porto, a Catedral foi a primeira grande obra arquitetônica realizada em Manaus. Voltada para o Rio Negro, com suas belas escadarias que sugerem o desenho de uma lira, o prédio impressiona pela sua beleza e sobriedade.[/picturethis] - Relógio Municipal - Av. Eduardo Ribeiro - Centro [picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20100312022114.JPG 110.130434783 110 Legenda da Foto]Importado da Suíça e montado em base de pedra pela firma local Pelosi & Roberti, antigos ourives de Manaus. A construção de seu pedestal foi concluída no final de 1927, junto com o obelisco erguido em comemoração ao centenário da elevação de Manaus à categoria de cidade. O Relógio Municipal compõe a paisagem arquitetônica do Largo da Matriz.[/picturethis] - Alfândeda - Rua Marquês de Santa Cruz, s/n - Centro. [picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20100313184502.jpg 150 115 Legenda da Foto]Inaugurado em 1906 e utilizando matéria-prima da Inglaterra, foi um dos primeiros prédios a ser construído no Brasil com blocos em pedra.[/picturethis] - Porto de Manaus - Rua Taqueirinho, 25 - Centro [picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20100313190702.jpg 150 115.366047745 Legenda da Foto]Projetado e construído pelos ingleses, é uma interessante obra de engenharia, oscilando com a subida e descida das águas do Rio Negro. Inaugurado em 1902. Sua estrutura permite receber vários navios de qualquer tamanho, mesmo durante as grandes vazantes. O porto está situado entre a praia de São Vicente e a rampa do Mercado Municipal Adolpho Lisboa.[/picturethis] - Mercado Municipal Adolfo Lisboa - Rua dos Barés, s/n - Centro [picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20100317021332.jpg 150 115.932773109 Legenda da Foto]O Mercado Municipal de Manaus teve sua construção iniciada em 1880, pela firma "Bakus & Brisbin", de Belém, com pavilhões construídos em estrutura de ferro, pela firma "Francisc Norton, Engineers, Liverpool". Sua inauguração se deu em 1883. Dessa época é datado o edifício principal. Trata-se de um galpão de aproximadamente 45 metros de comprimento, e 42 de largura, construído em estrutura de ferro. A estrutura é sustentada por 28 colunas, sendo os parapeitos onde estas se apoiam, e as duas salas laterais, em alvenaria de pedra e tijolo. Seu calçamento é de laje de cantaria, de forma retangular, e sua rua central é calçada em paralelepípedos. As salas laterais possuem vinte "boxes", separados entre si, por grades de ferro, possuindo, cada um, balcões de madeira, com tampo em mármore. Em 1890 foram construídos dois outros pavilhões (galpões) laterais de igual tamanho, também com estrutura de ferro e cobertura de zinco.[/picturethis] OBS: Atualmente encontra-se interditado para restauração - Ig. de Nossa Senhora dos Remédios - Rua Leovegildo Coelho, 237 - Centro [picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20100313185047.jpg 150 115 Legenda da Foto]A Capela foi edificada em local de antigo cemitério indígena. Fundada pelo Major Manoel Joaquim do Paço, que assumiu o governo em 1818, foi destruída pela população em 1821 por ocasião de uma manifestação denominada revolução da independência, à qual o governador não aderiu, mas logo foi promovida sua reconstrução em 1827. A partir de 1851, a Capela dos Remédios passou a servir de Matriz, tendo vista o incêndio ocorrido na antiga igreja Matriz no ano anterior, e assim prosseguiu durante oito anos.[/picturethis] - Faculdade de Direito - Rua Coronel Sérgio Pessoa, 147, Praça dos Remédios - Centro [picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20100315030201.jpg 150 115.912408759 Legenda da Foto]Edifício de arquitetura eclética e apurada decoração nas fachadas, foi construído entre 1904 e 1907 e tombado pelo Patrimônio Histórico do Estado em 1988. Nesse prédio funcionou o grupo Escolar Silvério Nery, a sede da reitoria da Universidade Federal do Amazonas entre 1962 e 1965 e Faculdade de Direito até 2005. Atualmente o prédio abriga o Núcleo de Práticas Jurídicas da UFAM, que ministra as aulas práticas dos formandos em Direito e presta atendimento jurídico gratuito à população.[/picturethis] - Palacete Provincial - Praça Heliodoro Balbi, Av. Sete de Setembro, s/n - Centro [picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20100313190929.jpg 150 115 Legenda da Foto]Inicialmente construído, em 1861, para ser a residência do capitão da Guarda Nacional, Custódio Pires Garcia, o Palacete Provincial foi comprado, após seu falecimento, pelo presidente José Bernardo Michilles, que tinha a intenção de transformá-lo em Paço Municipal. No ano de 1873, o então presidente da Província (1873-75), Domingos Monteiro Peixoto, determina a conclusão da obra do Palacete Provincial, visando os benefícios que o prédio traria ao operário público, pois nele seriam abrigados várias repartições provinciais, pelas quais paga-se excessivos alugueis. Após um ano, em 25 de março de 1874, com as obras concluídas o então denominado Palacete Provincial passou a abrigar, simultaneamente, várias repartições públicas: a Assembléia Provincial, a Repartição de Obras Públicas, a Biblioteca Pública e o Liceu Provincial (atual Colégio Amazonense D. Pedro II). Mas foi somente em 28 de fevereiro de 1875 que aconteceu a sua inauguração oficial. Durante o governo efetivo de Eduardo Ribeiro (1892-96), o Palacete Provincial passou a ser o Comando da Polícia Militar. Hoje, o prédio, considerado um patrimônio tangível que foi tombado em conjunto com a Praça Heliodoro Balbi e o Colégio Amazonense D. Pedro II, encontra-se sob proteção especial da Comissão Permanente de Defesa do Patrimônio Histórico e Artístico.[/picturethis] - Praça Heliodoro Balbi, Av. Sete de Setembro, s/n - Centro [picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20100316022655.jpg 150 115 Legenda da Foto]A praça Heliodoro Balbi de 1906, é uma das mais importantes em termos arquitetônicos e históricos para a cidade de Manaus, com uma área de 6.600 metros quadrados.[/picturethis] - Colégio Estadual Dom Pedro II, Av. Sete de Setembro, s/n - Centro [picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20100315014153.jpg 150 115.125874126 Legenda da Foto]Surgiu com a designação de Lyceu Provincial Amazonense, através do Regulamento n° 18, de 14 de março de 1869, do Presidente da Província João Wilkens de Mattos, faz parte do complexo arquitetônicos Heliodoro Balbi.[/picturethis] - Biblioteca Pública do Amazonas - Rua Barroso, 57 - Centro [picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20100317021033.jpg 150 115.8125 Legenda da Foto]O prédio da Biblioteca Pública Estadual do Amazonas foi construído no governo de Constantino Nery, entre 1904 e 1907. Inaugurada no dia 5 de outubro de 1910, o prédio possui estilo neoclássico. As escadas e as colunas vieram da Escócia, o boleão de mármore, os lustres de cristal e a clarabóia de telhas, da Inglaterra. No início, a biblioteca era freqüentada pela elite cultural e social da época. Professores, advogados, médicos, magistrados, sacerdotes e comerciantes. Nesta época seu acerco contava com valiosas e raras enciclopédias. Com a estagnação econômica em que mergulhava o Amazonas, em conseqüência da queda dos preços da borracha, a Biblioteca sofreu um grande abalo, sem poder renovar seu acervo e adquirir novas obras. Na madrugada de 22 de agosto de 1945, um incêndio destruiu completamente o patrimônio da Biblioteca. Apenas 60 livros que se encontravam em uma exposição, fora do prédio, foram salvos. O governador Álvaro Botelho Maia reinaugurou o prédio com um acervo de 45.000 volumes, o próprio Álvaro Maia doou 2.500 volumes à biblioteca. Os demais vieram de doações voluntárias. Desde que foi inaugurada, a biblioteca já passou por quatro reformas, tanto na estrutura como na conservação de seu acervo. Atualmente é muito freqüentada por todas as classes sociais.[/picturethis] - Teatro Amazonas - Rua Tapajós, 5 - Centro [picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20100312024402.jpg 150 115.666666667 Legenda da Foto]A história do inicia-se em 1881, quando o deputado A. J. Fernandes Júnior apresentou o projeto para a construção de um teatro em alvenaria, na cidade de Manaus. A proposta foi aprovada pela Assembléia Provincial do Amazonas e começaram as discussões a respeito da construção do prédio. Manaus, que vivia o auge do ciclo da borracha, era uma das mais prósperas cidades do mundo, embalada pela riqueza advinda do látex da seringueira, produto altamente valorizado pelas indústrias européias e americanas. A cidade necessitava de um lugar onde pudessem se apresentar as companhias de espetáculos estrangeiras e a construção do teatro, assim, era uma exigência da época. O projeto arquitetônico escolhido foi o de autoria do Gabinete Português de Engenharia e Arquitetura de Lisboa, em 1883. As obras transcorreram de forma lenta e somente no governo de Eduardo Ribeiro, no apogeu do ciclo da borracha, a construção tomou impulso. Foram trazidos arquitetos, construtores, pintores e escultores da Europa para a realização da obra. A decoração interna ficou ao encargo de Crispim do Amaral, com exceção do salão nobre, área mais luxuosa do prédio, entregue ao artista italiano Domenico de Angelis. O teatro foi finalmente inaugurado no dia 31 de Dezembro de 1896.[/picturethis] - Ig. de São Sebastião - Rua 10 de Julho, s/n - Centro [picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20100312022712.jpg 150 115 Legenda da Foto]Construído em 1888, sob a direção de Gesualdo Marchetti de Lucas, tem estilo eclético, com alguns elementos de vários diferentes estilos, como o Gótico e o Neoclássico, e seu interior é marcado por painéis e vitrais europeus, bem ao estilo da época. Intactas, as pinturas que cobrem o teto até o altar, incluindo a cúpula e as paredes, trazidas da Itália e afixadas no local, são de autoria de Silvio Centofanti, Francisco Campanella e Ballerini. A maior delas, pintada por Ballerini, no teto, logo à entrada, mostra o martírio de São Sebastião; a base da cúpula retrata os quatro evangelistas; e a própria cúpula a "Glória do Céu", com oito anjos.[/picturethis] - Largo de São Sebastião - Rua 10 de Julho, s/n - Centro [picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20100316013749.JPG 150 115.409090909 Legenda da Foto]O Largo de São Sebastião, que não passava de uma rocinha de propriedade do Sr. Antônio Lopes Braga, foi aberta em 1867, onde o Dr. Canavarro erigiu um monumento que se encontra no meio da praça que homenageia a abertura dos portos do Amazonas às demais nações.[/picturethis] - Palácio da Justiça - Av. Eduardo Ribeiro - Centro [picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20100315025306.jpg 150 115.720930233 Legenda da Foto]A construção do Palácio da Justiça foi iniciada em 1894, pela firma inglesa Moers & Moreton, na gestão do Governador Eduardo Ribeiro. Dificuldades oriundas de maus orçamentos e direção paralisaram a obra por alguns meses, até que o novo contratado, José Gomes da Rocha, a entregasse concluída em 1900. Neste ano o Palácio da Justiça foi inaugurado pelo Governador Ramalho Júnior.O estilo aqui tem suas origens no Segundo Império Francês, acrescentado de alguns elementos tardios do neoclássico inglês como os arcos curvos e triangulares das janelas superiores, além das colunas dóricas e coríntias dos avarandados. No térreo, vemos blocos de concretos colocados linearmente a uma seqüência de janelas simples e sem qualquer ornamentação, já na fachada superior, a superfície é decorada com molduras de colunetas, arcos e balaustradas. Uma grande estátua de Temis, posicionada acima do avarandado superior: identifica o prédio e a função para a qual foi construído.[/picturethis] - Praça 5 de Setembro - Rua Ramos Ferreira, s/n - Centro [picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20100508004417.jpg 150 115.5 Legenda da Foto]Batizada pelo povo de Saudade, a praça 5 de Setembro data do início do século passado. Construída na quadra formada pelas ruas Ferreira Pena, Ramos Ferreira, Simão Bolívar e avenida Epaminondas, em plena área central da cidade. Conforme a Carta Cadastral da cidade, a área ocupada pela praça era bem mais ampla, à época do governo Eduardo Ribeiro, desde o antigo cemitério velho chamado de São José. Um dado curioso da praça registra que na época do governo provincial do Presidente Francisco José Furtado em 1858, o cemitério foi cercado, a praça não passava de um largo com pouca arborização. Então em 1865, foi proposta pela Câmara Municipal a construção da praça e a proposta de se oficializar o nome de praça da Saudade. O nome oficial de praça 5 de Setembro, portanto é em homenagem a data da elevação do Amazonas à categoria de Província e uma homenagem a Tenreiro Aranha que tanto lutou pela emancipação do Grão-Pará. Portanto, o nome oficial nunca se tornou popular. O certo é que mesmo o nome oficial estando inscrito na placa da estátua de Tenreiro Aranha, o manauara a conhece apenas por praça da Saudade.[/picturethis] - Instituto de Educação do Amazonas - Rua Ramos Ferreira, 909 - Centro [picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20100315022052.jpg 150 115 Legenda da Foto]O Instituto de Educação do Amazonas foi criada na primeira metade do século XX sob a denominação Ginásio Estadual do Amazonas. Obteve autorização de funcionamento em 18 de maio de 1913. No atual prédio da escola, funcionava um teatro da Escola Estadual Princesa Izabel, porém, em 1942, o prédio foi desocupado e passou a abrigar a escola. Em 3 de outubro de 1965, o Ginásio Estadual do Amazonas recebeu a denominação Instituto de Educação do Amazonas.[/picturethis] - Museu Amazônico - Rua Ramos Ferreira, 1036 - Centro [picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20100508004205.jpg 115.25 150 Legenda da Foto]O museu reúne espetacular acervo etnográfico que abrange os diferentes períodos históricos do Amazonas. Possui uma biblioteca temática, um centro de documentação e um centro de conservação e restauro de imagens sobre a Amazônia colonial, imperial e empresarial. Entre outros importantes registros, abriga a documentação da firma J. G. de Araújo, que remonta ao período áureo da borracha, além dos filmes do cineasta da Amazônia, Silvino Santos. Horário: segunda a sexta, das 8h às 12h e das 14h às 17h. Entrada franca.[/picturethis] - Museu Casa Eduardo Ribeiro - Rua José Clemente, 23 – Centro [picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20100508005752.jpg 150 115.203463203 Legenda da Foto]Apresenta-se como um marco na história e recuperação do nosso patrimônio. Nesse espaço preserva-se a história pessoal e política do então governador do Amazonas Eduardo Ribeiro que é considerado o transformador da capital Amazonense. Sem duvida, é mais um dos palacetes importantes do período do látex que data de 1880 à 1914, um marco na nossa história econômica. Foi um período de modernizações, com construções de pontes, drenagens de igarapés, construções de praças, ruas aterradas e alargadas, serviços de tratamento e distribuição de água, bondes elétricos, iluminação publica. Foi um período de prosperidade econômica com residências de personalidades importantes, o que de fato guarda retalhos históricos de uma elite que habitava a cidade de Manaus. Além do acervo de referência do prédio, funciona também no térreo do palacete, o Museu Digital da História da Medicina do Amazonas. Horário: segunda a sexta-feira, das 9h às 17h domingo das 16h às 21h.[/picturethis] - Museu do Homem do Norte - Av. 7 de Setembro, 1385 - Centro [picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20100317024322.jpg 150 115 Legenda da Foto]Instalado no antigo prédio dos Voluntários do Corpo de Bombeiros, bem perto da Av. Joaquim Nabuco, na "Esquina Quinteila". Fundado em 13 de março de 1985 e mantido pela Fundação Joaquim Nabuco, seu valioso acervo exemplifica a vida do homem na região norte do País, focalizando o modo de vida, usos e costumes presentes na sua cultura, até atividades econômicas principais da Amazônia como a juta, borracha, castanha, pesca e guaraná, produtos típicos da região, mostrados através de fotografias, maquetes, miniatura.' peças representativas. Criado pela Fundação Joaquim Nabuco em 1985, o museu é antropológico e didático, visando traduzir os costumes e a cultura da população local. Horário: de 2ª a 6ª das 8:00 h às 12:00 h e das 13:00 h às 17:00 h.[/picturethis] - Palácio Rio Negro - Av. 7 de Setembro, 1546 - Centro [picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20100313185955.jpg 150 115.833333333 Legenda da Foto]Construído no início do século XX, em estilo eclético, para ser residência particular do comerciante da borracha, alemão Waldemar Scholz. Em 1917, foi adquirido pelo governo para tornar-se sede do Poder Executivo e residência do governador, permanente como palácio de despachos até abril de 1995. Em 1997, o Governo do Estado, em virtude de sua beleza arquitetônica e valor histórico, o trasnformou em Centro Cultural Palácio Rio Negro, com espaços abertos a recitais de música erudita e instrumental, exposições, lançamentos de livros, dança e teatro, além de outras atividades culturais.[/picturethis] - Museu do Índio - Rua Duque de Caxias, 296 – Centro [picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20100409020405.jpg 150 115. 333333333 Legenda da Foto]Fundado em 1952, mantido e administrado pelas Irmãs Salesianas, o museu reúne em seu acervo mais de três mil peças produzidas por indígenas de diversas etnias da Região Amazônica. Objetos ritualísticos, utensílios domésticos, armas, adornos e instrumentos musicais são apenas alguns dos inúmeros itens que poderão ser observados. O modo de vida dos povos do Alto Rio Negro, como os Tukano, Dessana, Tariano e Baniwa, encontra-se particularmente retratado. Horários: segunda a sexta, das 08:30h às 11:30h e das 14h às 16:30h sábado das 08:30h às 11:30h.[/picturethis] - Ponte metálica Benjamin Constant, Av. 7 de Setembro, Cachoeirinha [picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20100315022932.jpg 150 115.923076923 Legenda da Foto]Construída no período de 1892 a 1895 com peças todas importada da Inglaterra. Este foi mais um monumento históricoconstruído durante o governo de Eduardo Ribeiro. As obras foram supervisionadas pelo engenheiro Frank Hirst Hebblethwait. Das pontes metálicas que existem em Manaus, a da Cachoeirinha é a mais imponente, sendo completamente reconstruída em 1938 durante o governo de Álvaro Maia.[/picturethis] - Centro de Artes Chaminé - Av Lourenço da Silva Braga, s/n - Centro [picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20100315021013.jpg 150 115.378378378 Legenda da Foto]Foi construído em 1910 pela empresa inglesa Manaos lmprovements, concessionária dos serviços de saneamento da cidade, contratada pelo Governo Estadual a partir de 1906. Em 1913, o sistema de tratamento de esgotos ainda não havia começado a funcionar quando a população, revoltada com as altas taxas cobradas, destruiu o escritório da empresa. A Manaos lmprovements deixou inacabados os serviços sanitários e, assim, a usina jamais funcionou. Com características neo-renascentistas, o prédio possui ao lado uma chaminé de 24 metros, construída em tijolo compacto refratário, coroada por um chapeló em ferro moldado, daí o nome Chaminé. Tombado como monumento histórico do Estado do Amazonas, em 1988, a edificação foi reformada em 1993 para abrigar o Centro de Artes Chaminé.[/picturethis] Outros Pontos turísticos - - Zoológico do Centro de Instrução de Guerra na Selva - CIGS - Estrada do São Jorge, 750 - São Jorge [picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20100313191350.jpg 150 115 Legenda da Foto]Com o Decreto Presidencial 53.649, de 02 de março de 1964, foi criado o Centro de Instrução de Guerra na Selva, subordinado ao Grupamento de Elementos de Fronteira. O zoológico do CIGS teve sua origem em 1967 a partir da necessidade de apresentar aos alunos do Curso de Operações na Selva, elementos da fauna e flora amazônicas importantes na formação dos guerreiros de selva, o que levava os instrutores e monitores da época a colecionar em animais em um depósito a céu aberto, localizado dentro da atual área do Zoológico. A partir de 1969, foi aberto ao público em geral. Atualmente, possui 36 mil metros quadrados, abriga 285 animais de 56 espécies. Em 1999, o local passou por uma reforma completa e foi ampliado em uma parceria do Exército, governo do Estado e Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa). O objetivo do Zoológico é apresentar exemplares da fauna amazônica. Mamíferos, aves, répteis e quelônios fazem parte das espécies do zoológico. Animais raros, que só existem em cativeiro, como iraçu falso e mutum do nordeste também fazem parte das espécies. Há ainda bichos em risco de extinção como o macaco aranha do peito amarelo. Horários: De terça a domingo, das 09:00h às 16:30h[/picturethis] - Praia da Ponta Negra - Av. Coronel Teixeira - Ponta Negra [picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20100315015010.jpg 150 115 Legenda da Foto]Situada a margem esquerda do rio Negro, localizada a 13 Km do centro da cidade é um dos principais pontos turísticos da capital amazonense. Ponto de encontro da população amazonense, possui um complexo de bares com músicas regionais, restaurantes, sorveterias, área para caminhada e quadras de esporte. Durante a época da vazante do rio Negro, entre os meses de março e setembro, a praia se estende por quase dois quilômetros. As águas escuras, de temperatura sempre muito agradável, são convidativas ao banho e relaxamento. Com a lenta subida do rio, a praia praticamente desaparece e as águas chegam a tocar os sólidos paredões de pedra. Uma ótima vista para o pôr-do-sol. A praia contém o Anfiteatro da Ponta Negra, com capacidade para 15 mil pessoas. Importantes eventos artísticos são realizados no espaço, com a participação massiva da população. Recentemente foi instalado na Ponta Negra uma Feira de Artesanato com produtos de matéria-prima regional.[/picturethis] Obs: Atualmente parte desta está interditada para reforma, onde dará origem a um novo complexo da Ponta Negra devido a cidade ser uma das sedes da copa de 2014. - Zoológico do Hotel Tropical Manaus - Av. Coronel Teixeira 1.320 – Ponta Negra [picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20100722005321.jpg 150 115 Legenda da Foto]Escreva seu texto aqui.Certificado pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - Ibama, o Zoológico do Hotel Tropical Manaus mantém dezenas de animais da fauna amazônica. Durante a visita poderão ser observadas araras, mutuns, papagaios, socós, marrecos, macacos, caititus, pacas, onças, jaguatiricas, quatis, jacarés e muito mais. O espaço foi criado com o objetivo de conservar e expor espécies da fauna amazônica, para o conhecimento de visitantes de todas as procedências. Horários: De segunda a domingo, das 8h às 18h.[/picturethis] - Museu de Ciências Naturais da Amazônia - Estrada Belém, s/n , Cachoeira Grande, Cj. Petro - Aleixo [picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20100313192218.jpg 150 115.715328467 Legenda da Foto]Fundado em 22 de junho de 1988, em comemoração aos 80 anos de imigração japonesa no Brasil, que objetiva a educação sobre a natureza às crianças brasileiras e orientação aos estrangeiros que visitam Manaus. Para que os visitantes ao museu possam conhecer a biodiversidade da Amazônia, a exposição de espécimes é disposta num espaço com a área construída de 600 m² e possui um bosque natural anexo de 3,5 hectares. Possui uma variada coleção de borboletas, insetos e raras espécies de peixes da região. Horários: De segunda a sábado, das 09:00h às 17:00h.[/picturethis] - Bosque da Ciência - Rua Otávio Cabral, s/n – Petrópolis [picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20100315023855.jpg 150 115.705426357 Legenda da Foto]Localizado no perímetro urbano foi Inaugurado em 1º de abril de 1995, como parte das comemorações do 40º aniversário do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPA. Concretizou-se, assim, um antigo sonho de abrir as portas do Instituto ao público. O Bosque da Ciência que é uma área de aproximadamente 13 (treze) hectares, localizado no perímetro urbano da cidade de Manaus na zona central - leste. Projetado e estruturado para fomentar e promover o desenvolvimento do programa de Difusão Científica e de Educação Ambiental do INPA, ao mesmo tempo preservando os aspectos da biodiversidade existente no local. Entre os seus objetivos pretende oferecer à população uma nova opção de lazer com caráter sócio-científico e cultural, propiciando aos visitantes interesse pelo meio ambiente, além de oferecer atrativos turísticos e entretenimento. As principais atrações do Bosque são: viveiro de ariranhas, tanque do peixe-boi, condomínio das abelhas, trilhas educativas, viveiro de jacarés, jardim botânico, trilha suspensa, fauna livre, orquidário, bromeliário e a Casa da Ciência. Horário: De terça a domingo, das 8:00h às 12:00h e de 14:00h às 17:00h[/picturethis] - Centro Cultural dos Povos da Amazônia - Praça Francisco Pereira da Silva, s/n (angiga Bola da Suframa) - Crespo [picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20100315023002.jpg 150 115.968992248 Legenda da Foto]Um espaço que visa valorizar, difundir e disseminar as informações geradas e produzidas sobre os países da Amazônia Continental: Bolívia, Brasil, Colômbia, Equador, Guiana, Peru, Suriname, Venezuela e o território ultramarino francês, a Guiana Francesa. Área destinada ao conhecimento, exposições, artes, peças teatrais, reuniões, festivais. Horário: De terça a sexta, das 08:30 às 12:00h e de 13:00h às 17:00h. No domingo, das 16:00h às 21:00h.[/picturethis] - Jardim Botânico "Adolpho Ducke - Rua Uirapuru, s/n - Cidade de Deus [picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20100315015831.jpg 150 115.573770492 Legenda da Foto]Criado em 2000, pela Prefeitura Municipal de Manaus em parceria com o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPA, com o objetivo de buscar alternativas para conter o avanço da ocupação desordenada - invansões - na zona leste de Manaus e proteger as florestas da região. A missão dos jardins botânicos é aumentar o conhecimento do público em geral quanto à importância das plantas para o homem e suas futuras gerações. Ocupa uma faixa de 5Km², correspondente a 5% da área total da Reserva Florestal Adolpho Ducke. Possui um centro administrativo, biblioteca, lanchonete, estacionamento e trilhas ecológicas que percorrem cerca de 3 quilômetros, permitindo o acesso dos visitantes aos diferentes ecossistemas da região, como floresta de baixo. Ao longo da trilha, existem diversas árvores identificadas, como o angelim-pedra, castanha-de-macaco, acariquara, breu, tachi, entre outras. Atualmente, o Jardim Botânico está desenvolvendo projetos de educação ambiental como o "Comunidade no Jardim Botânico", "Jardim Botânico vai à Escola", "Escola de Mateiro", cursos de ilustração botânica e atividades desenvolvidas pela SEMMA, como a Escola Itinerante, que leva alunos da escola pública para visitar os atributos do local. Horário: De terça a domingo, das 8:00h às 18:00h.[/picturethis] - Centro de Artesanato Branco e Silva - Rua Recife, 1999 - Adrianópolis [picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20100316025108.jpg 150 115 Legenda da Foto]A beleza e originalidade do artesanato amazonense podem ser conferidas na Central de Artesanato Branco e Silva, cujo nome reverencia o artista plástico Leovegildo Ferreira da Silva. Pintor, escultor e desenhista, autor do retrato do presidente Getúlio Vargas, em exposição permanente no Palácio do Catete, no Rio de Janeiro, o amazonense Branco e Silva desenvolveu importante trabalho no campo das artes e da cultura. Destacam-se especialmente aqueles confeccionados com materiais tipicamente regionais: madeira, cerâmica, palha de tucumã, fibra e palha de tucum, tela de juta, cipó titica, entre outros. Uma atração especialmente imperdível, entretanto, é o Café Regional, onde podem ser degustadas delícias da gastronomia típica amazonense: frutas regionais, tapioca, bolo de macaxeira, bolo de milho, pamonha, munguzá, mingau de banana, banana frita, tucumãs, pupunhas, sucos naturais e outras. Horário: De terça a sexta, das 9:00h às 18:00h; aos sábados, das 09:00 às 16:00 domigos somente café da manhã das 07:00 às 12:00.[/picturethis] - Parque Municipal do Mindú - Rua Perimetral, s/n - Parque Dez [picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20100315023811.jpg 150 115 Legenda da Foto]Com 33 hectares de biodiversidade no coração de Manaus e a 15 minutos do centro da cidade, é uma das quatro Unidades de Conservação, vitrine das espécies de flora, fauna e outros elementos do ecossistema amazônico. O Parque do Mindu foi criado a partir de um movimento popular em 1989, dos moradores do bairro Parque Dez, como forma de proteger o habitat do Sauim-de-Manaus, primata que hoje é o mascote da cidade. Dentre os atrativos do Mindu, estão a biblioteca - com acervo de 2.000 livros - e as trilhas. O objetivo do Parque é promover e desenvolver atividades ambientais e culturais com a finalidade de propiciar momentos de integração comunitária, permitindo despertar os moradores do entorno e os visitantes para questões sócio-ambientais e culturais no que diz respeito à valorização do mesmo. Horário: De terça a domingo, das 8:00h às 17:00h.[/picturethis] - Aeroporto Internacional Eduardo Gomes - Av. Santos Dumont, 1350 - Tarumã [picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20100317013524.jpg 150 115.923076923 Legenda da Foto]O Aeroporto Internacional Eduardo Gomes está situado a 14 Km do centro da cidade de Manaus, possui uma pista para pouso e decolagem com 2.700m2 por 45 de largura (com duas cabeceiras de nºs 10 e nº 28), dois Terminais de Carga Aérea (sendo o Terminal de Carga Aérea I inaugurado em 1976, juntamente com o Aeroporto e o Terminal de Carga Aérea II inaugurado em 1980), seis pontes de embarque/desembarque (sendo cinco fixas e uma móvel), sete hangares, três salas de desembarque doméstico e uma de desembarque internacional, seis salas de pré-embarque doméstico e duas salas de pré-embarque internacional, dois terminais de passageiros (sendo um para aviação regular e outro para aviação regional e geral), estacionamento com vagas para 341 veículos (distribuídas em onze corredores) e nove guaritas de segurança. O Aeroporto recebe cerca de 4,6 milhões de passageiros anualmente, e é considerado o maior e mais movimentado aeroporto da Região Norte do Brasil, além de ser o quinto aeroporto mais movimentado do país e o segundo do Brasil em movimentação de cargas.[/picturethis] - Museu do Seringal da Vila Paraíso - Tarumã-Mirim - Igarapé de São João (Acesso somente por via fluvial e com percurso de aproximadamente 25 minutos) [picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20100409020954.jpg 150 115 Legenda da Foto]Localizado na área rural da cidade, à margem esquerda do Rio Negro, o museu retrata o modo de ser e viver do seringueiro, no iníciodo século XX. Durante a visita serão observados o Casarão do Seringalista, a Casa do Seringueiro, o Barracão de Aviamento, além de tantos outros aspectos que remontam ao início do Século XX. Saída a partir de um barco fretado na Marina do Davi (Ponta Negra) / Ônibus para a Marina do Davi: 011/012/120/126/450/678 Funcionamento: terça a domingo, das 9h às 16h.[/picturethis] - Encontro das Águas [picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20100313192246.jpg 150 115.409090909 Legenda da Foto]O Encontro das Águas é um fenômeno que acontece na confluência entre o rio Negro, de água negra, e o rio Solimões, de água barrenta, onde as águas dos dois rios correm lado a lado sem se misturar por uma extensão de mais de 6 km. É uma das principais atrações turisticas da cidade de Manaus. Esse fenômeno acontece em decorrência da diferença entre a temperatura e densidade das águas e, ainda, à velocidade de suas correntezas: o Rio Negro corre cerca de 2 km/h a uma temperatura de 22°C, enquanto que o Rio Solimões corre de 4 a 6 km/h a uma temperatura de 28°C[/picturethis] - Praia do Tupé [picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20100409021712.jpg 150 115.461538462 Legenda da Foto]Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) localizada a cerca de 25 km do Porto de Manaus, a praia é intensamente visitada por banhistas em feriados e nos finais de semana. A grande beleza da paisagem, as águas mornas do rio e a brancura das areias, tornam a permanência no local uma experiência inesquecível. Sediado no local, o Centro de Apoio ao desenvolvimento Sustentável Prof. Roberto Vieira, administrado pela Prefeitura de Manaus, desenvolve ações de sensibilização e capacitação da população nativa residente no local. Saída a partir de um barco fretado na Marina do Davi (Ponta Negra) / Ônibus para a Marina do Davi: 011/012/120/126/450/678[/picturethis] - Arquipélago de Anavilhanas [picturethis=http://www.mochileiros.com/upload/galeria/fotos/20100313192715.jpg 150 115.519685039 Legenda da Foto]O Arquipélago de Anavilhanas, formado por cerca de 400 ilhas e localizado a cerca de 40 quilômetros de Manaus (AM), é o mais novo Parque Nacional Brasileiro. A lei que o alça à categoria de parque foi sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva no final de outubro de 2008. Anavilhanas é o segundo maior arquipélago fluvial do mundo, situado no rio Negro, no município de Novo Airão, estado do Amazonas. Suas centenas de ilhas de feitio alongado, cobertas pela floresta tropical amazônica, formam uma intrincada rede de canais, considerada como uma das mais belas paisagens fluviais do mundo. O rio Negro neste trecho apresenta uma largura de aproximadamente 20 km e o arquipélago alcança um comprimento de aproximadamente 60 km. O local sedia uma importante estação ecológica administrada pelo estado. Com o aumento da infra-estrutura, Anavilhanas deverá receber no futuro, grandes investimentos turísticos. Apresenta floresta, rios e praias preservadas . De acordo com informações de pesquisadores do INPA ( Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia), a água do rio Negro e seus afluentes inibe a procriação de mosquitos e pernilongos, tornando o ambiente especialmente agradável em comparação a outras regiões de floresta tropical. Nos arredores já há diversos hotéis e pousadas situados em plena selva.[/picturethis] Shopping Centers- Amazonas Shopping Center - Inaugurado em 1991, é o mais tradicional shopping de Manaus. Conta com muitas opções na praça de alimentação e diversas lojas âncoras, além de salas de cinema da rede Severiano Ribeiro. Millennium Center Mall- Considerado o shopping mais luxuoso do norte do Brasil, possui uma praça de alimentação "gourmet" e é frequentado pelas classe mais altas. Recentemente inaugurou 8 salas de cinema da rede Cinemais. O shopping é anexo de um hotel. Studio 5 Festival Mall- Ideal para quem procura divertimento e entretenimento, possui pistas de boliche e um complexo de cinemas da rede Cinemark, além de academia de ginástica e cervejaria. O shopping é anexo de um centro de eventos e hotel. Possui salas da cinema da rede Cinemark. Manaus Plaza Shopping- Pequeno porém eficiente, o Manaus Plaza é um centro de serviços. Possui hipermercado, cabelereiro, chaveiro, restaurantes e oito salas de cinemas da rede Cinemais. Manauara Shopping- Inaugurado em 2009, foi construído com ambiente regional amazônico, além de ser o maior shopping da cidade até o presente momento. Informações aos turistas Manaustur - Fundação Municipal de Turismo Av. Sete de Setembro, nº 157 - Paço da Liberdade – Centro Tel: +55 (92) 3622-4948/3233-1517/3234-4261 e-Mail: manaus@manaustur.com.br Centro de Atendimento ao Turista Tel: +55 (92) 3231-1998 Aeroporto Internacional Eduardo Gomes Tel:(92) 3652-1210 FAX:(92) 3652-1366/1169 Rodoviária Tel: +55 (92) 3642-5805 ou 3236-1280 Porto de Manaus Tel: +55 (92) 3621-4359 ou 3621-4301 Iranduba Manacapuru Novo Ayrão Presidente Figueiredo Balbina Rio Preto da Eva Itacoatira Fontes: SANTOS, Francisco Jorge dos. História do amazonas. 1ª ed., Ática. São Paulo. 2007 BITTENCOUT, Agnello. Dicionário Amazonense de Biografias: Vultos do Passado. 1ª ed., Conquista. Rio de Janeiro. 1973 http://www.senado.gov.br/web/senador/jefperes/hist1.htm http://pt.wikipedia.org/wiki/Amazonas http://www.hjobrasil.com http://portalamazonia.globo.com http://www.citybrazil.com.br/am/historia-do-estado http://www.ibge.gov.br/home/estatistica ... fault.shtm http://www.amazonas.am.gov.br http://www.brasilviagem.com http://www.povosdaamazonia.am.gov.br http://bosque.inpa.gov.br/principal.htm http://www.diariodeumjuiz.com/?p=816 http://www.banstur.com.br/galeria/manaus_am.htm http://www.domboscomanaus.edu.br/conheca_historico.asp http://www.manaus.am.gov.br/culturaetur ... -culturais http://www.aeroportosdobrasil.com.br/am ... mes_am.php http://www.culturamazonas.am.gov.br http://www.manauscult.com.br http://www.palacioriobranco.am.gov.br qualquer dica que queiram acrescentar para a melhoria... sejam bem vindos Alexandre Editado Setembro 14, 2010 por Visitante
Membros de Honra MauroBrandão Postado Junho 18, 2010 Membros de Honra Postado Junho 18, 2010 A finalidade deste guia é apenas conter informações do Amazonas, perguntas e respostas serão deletadas. Somente editor e o criador do guia poderá editar, ou nova edição com autorização do mesmo. As dúvidas devem ser realizadas no tópico de perguntas e respostas. Obrigado.
Membros de Honra MauroBrandão Postado Abril 12, 2011 Membros de Honra Postado Abril 12, 2011 LINKS ÚTEIS PERDA DE BAGAGEM - INFORMAÇÕES DE AEROPORTOS. http://www.infraero.gov.br/fiquepordentro/#/home Ônibus na região Eucatur https://www.eucatur.com.br/ fone 0800 45 5050 ou 0800 69 0800
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