Membros juliad Postado Outubro 26, 2016 Autor Membros Compartilhar Postado Outubro 26, 2016 (gente, muito feliz que vocês estão gostando! minha viagem foi ótima e eu queria dividir os momentos que tive por aqui e ajudar os futuros viajantes!) 1 Citar Link para o comentário
Membros juliad Postado Outubro 26, 2016 Autor Membros Compartilhar Postado Outubro 26, 2016 dia 02 - Firenze (continuação) Meu tempo na Italia se dividia basicamente entre as horas que eu estava comendo, tomando café, tomando vinho e as horas que eu estava fazendo hora para comer, tomar café ou vinho. Quando terminei meu panino, entrei nesse segundo momento. E daí que vem a suuuuuuper dicona, que eu também vi em algum lugar da net. DICONA: Biblioteca Oblate. A biblioteca Oblate fica a umas duas quadras do Duomo e, é como o nome diz, uma biblioteca. A atração em si não é a biblioteca, e sim a vista de sua cafeteria, que fica no segundo andar. Porque você pre-ci-sa dar um pulo lá: - Pela vista. Precisava dizer? - Pela cafeteria. Onde mais você toma um café em Firenze com uma vista dessas, SENTADO e por 1 euro? - Pela galera que frequenta, basicamente estudantes estudando para provas. - Pelo Wi-Fi. Firenze tem um sistema de wi-fi gratuito que, como tudo na Italia não é tãaaao assim. Nem todos os lugares funcionam, e a Oblate é um poucos lugares que o bagulho funfa. - Pela localização. Tá do ladinho do Duomo, é óbvio que cê vai passar por lá. Não tem desculpa. Foi aí que eu resolvi atravessar a Ponte Vecchia de novo e tentar, de uma vez por todas, encontrar o Palazio Pitti. Não me perguntem, mas eu já havia passado por perto umas duas vezes e não tinha dado de cara com ele. Daí que começa a sequência de bobagens que uma pessoa consegue fazer. Primeira bobagem: um sol de rachar e eu sem óculos escuros. Ok, faz parte. Segunda bobagem: cruzar a cidade para ir a um museu em PLENA SEGUNDA FEIRA. Isso não faz parte, é bobagem mesmo. Terceira bobagem: "ah, vou andando reto pra ver onde dá", sem olhar num mapa. Bobagem mor essa terceira aí. Andei um pouquinho, cansei e resolvi voltar. "Ok, eu pego a primeira rua a esquerda e volto pra fazer um caminho diferente da ida". O problema é que a primeira a esquerda nunca aparecia. NUNCA. eu disse: NUNCA. Já estava exausta e cai numa rua residencial. Andei mais e mais. Olhei no mapa e CADÊ ESSE RIO MEU DEUS? CARAMBA ANDEI UNS CINCO QUILOMETROS PQP. Estudei o mapa e vi que dava para voltar, como dizemos aqui em São Paulo, "por dentro". Que coisa adorável, minha gente. Que coisa adorável. Cai em algumas vilas residenciais montanhosas com casas fofas, jardins bem cuidados, cachorros gracinhas, igrejas antigas, arvores pontudas e montanhas ao fundo. lugar desconhecido no suburbio de Firenze. dove siamo? Andei bastante, andei super, andei pá porra. Confesso que a minha raiva já tinha passado, até. É realmente incrível que exista um lugar tão tranquilo e delicioso grudadinho assim em Firenze. Como podem ver, não é só em Venezia que o cliché "quando você se perde que você encontra coisas legais" se aplica. De volta a downtown, curti um tempinho e descansei as pernas nessa fofura de pracinha. fofura de pracinha. De noite fui caçar um lugar para comer e foi aí que comi minha primeira massa italiana. Primeira de muitas, que fique claro. Resolvi dormir cedo porque o dia seguinte seria (e foi!) bem puxado. Já tinha tido muita lindeza por um dia, né? Citar Link para o comentário
Membros juliad Postado Outubro 26, 2016 Autor Membros Compartilhar Postado Outubro 26, 2016 dia 03 - Firenze (bate e volta Certaldo + Siena) O problema maior de planejar uma viagem para Itália são vários. O primeiro é que tem tanta coisa legal que fica difícil escolher O MAIS LEGAL. O segundo é que muitas dessas coisas legais exigem reserva prévia e, por isso, um planejamento e uma decisão ANTERIOR a viagem. O terceiro é que a Italia é um lugar para você curtir com calma e qualquer pressa atrapalha o fluxo dos negócios. Por isso, esse dia foi um dos que eu mais planejei burocrativamente pero no mucho. Deixei para esse dia o meu bate e volta E um museu. Como iria pegar trem, escolhi a Accademia, que é um museu pequeno, não cansa tanto E fica no caminho da estação de trem. Bora? A Accademia é o museu que se orgulha de ter o David. Ele mesmo, o cara que está em todos os souvenirs da cidade e é imenso de grande. É lindão também. Ó que lindão. Originalmente o moçoilo dava pinta na rua mesmo, láaaa na Piazza Signoria. No entanto, resolveram dar um lar para ele e tacar uma réplica (muito da bem feita) que ocupou o seu lugar, junto com Netuno e toda a trupe. Mas turista é aquilo, né: a gente quer ver o que todo mundo quer ver. E como todo mundo quer ver, tem a tal da fila. E, para evitar a fila, o jeito é comprar o ingresso com antecedência na internet. Foi o que eu fiz: comprei o ingresso da Accademia e da Galleria Ufizzi com cerca de um mês de antecedência. Também é o que eu recomendo que vocês façam: comprem antes e, de preferência no primeiro horário para fugir das filas e do vuco-vuco. Funcionou super para a Accademia, mas para o Ufizzi...bom, isso é papo para depois. Confesso que fiquei assustada com revista e raio x em museu. Alias, fiquei assustada com o exército nas ruas exibindo trabucões nos pontos turísticos. Nego tá com medo de terrorismo, né. Fazer o quê. (engraçado é ver que italiano tem uma necessidade tão grande de falar com as mãos que os soldados soltavam as armas para poder gesticular melhor. hahaha) Peguei o horário das 8h15 e encontrei o museu vazio. Pude ficar sentada um bom tempo vendo todos os detalhes da escultura (que claro, é realmente maravilhosa e merece toda a contemplação do mundo) até a muvuca chegar. Digo para vocês que cerca de 9am aquilo tava um panavoeiro só. Uma coisa que sempre faço nesses lugares é ficar ouvindo de bicona os guias explicando coisas para os turistas. Ao mesmo tempo que tem coisa útil nisso, tem muita baboseira. É incrível como um guia fala algo totalmente oposto do que o outro tá falando para outro grupo. Sobre a Accademia: é o que todos falam, basicamente. O lance lá é o David, pois o museu é bem pequeno. Mas o lance não é SÓ o David. Tem um espaço muito interessante do museu que explica como eles faziam para reproduzir as esculturas em outras escalas. Vale muito, eu adorei e aprendi bastante. Sai do museu, rumo à estação de trem. Destino? Certaldo, bello =) Citar Link para o comentário
Membros juliad Postado Outubro 26, 2016 Autor Membros Compartilhar Postado Outubro 26, 2016 dia 03 - Bate e volta Certaldo e Siena Quem está indo para Firenze e pesquisa fazer um bate e volta começa a entrar em um (delicioso) desespero. É muito lugar bonito, é muita cidade gracinha e claro, MUITO POUCO TEMPO. A não ser, claro, que você reserve uns 7 dias para Firenze ou então faça uma road-trip tudo de bão na Toscana. Esse não era o meu caso e, por isso, fiquei procurando alguma cidadezinha bacana que se encaixasse no cliche de "cidade toscana fofinha de pedras em cima da montanha com vista para tudo aquilo". Cogitei Cortona, San Gimigniano, Volterra, Montepulciano, Greve in Chianti, Panzano in Chianti, Lucca, Montereggioni e Pistoia. Algumas eu desisti pela logística, outras por parecerem abarrotadas de turistas. Foi então que eu encontrei esse post: http://www.brasilnaitalia.net/2016/05/10-bons-motivos-para-visitar-certaldo-pelo-menos-uma-vez-na-vida.html Certaldo está a apenas 40 minutos de trem (direto!) de Firenze e não parecia "descoberta" por turistas. Parecia uma ótima opção que eu acatei imediatamente. No final, se revelou uma das melhores surpresas desta viagem. Certaldo é DICONA DICONA. DICONA DAS BOA. Certaldo é uma cidade adorável da Toscana que uma vez ao ano recebe um festival incrível chamado Mercantia. Quem estiver nas redondezas por julho, por favor, vá por mim e me conte tudo. Sente um pouco aí o que é o Mercantia: Citar Link para o comentário
Membros juliad Postado Outubro 28, 2016 Autor Membros Compartilhar Postado Outubro 28, 2016 dia 03 - Certaldo e Siena Bora então pegar o primeiro trem da viagem? Bora nós! tutorial basiquete de trens, parte 1 (ou: como tudo deveria funcionar) Comprar tickets de trem direto das maquininhas é mais fácil do que sacar dinheiro no Itau. Os terminais automáticos tem opções em pelo menos 6 linguas (não tem portugues, mas né?) e a única coisa chata são as (constantes) filas, repletas de turistas confusos. Comprei um ticket Firenze/Certaldo e validei na maquininha da Trenitalia. SEMPRE que for viajar de trem regionales, lembre-se de validar o ticket, senão rola multa forte se houver """"""BATIDA""""" nos trens. - Mas e rola batida? Só peguei uma na viagem, e foi no Vaporetto de Venezia. Mas fala sério: cê arrisca? O lance de validar tickets é basicamente porque o trecho que o terminal imprime é válido para o dia todo. Assim que você valida, tem 4 horas para viajar. Ou seja, é isso que o moço vai verificar caso ocorra a """"BATIDA""""": o horário que você validou. Estação de trem Santa Maria Novella. Muita mala, gente confusa e paineis que só liberam o número do binário (plataforma) do seu trem na última hora. A viagem até Certaldo dura cerca de 40 minutos e, quando o trem não está dentro de um tunel, você consegue ver os lindos campos da toscana com suas montaninhas, arvores pontudas, castelos e vinículas. Até um resto de campo de girassol eu vi <3 (Pra galera que quer ver girassois, a temporada ideal é primavera/verão) Certaldo é dividida entre Certaldo Alta e Certaldo Bassa. A regra é clara para qualquer cidade dessas: a parte legal é a alta. Você desce da estação e anda uns 5 minutos pela cidade (adorável, inclusive). Daí é só pegar um funicular que voila! Certaldo Alta. Tive dificuldades para colocar o ticket na maquina do funicular e uma nativa arrancou da minha mão, colocou o bilhete e me empurrou, falando sem parar. Dentro do bondinho, ficou falando pra mim e para um grupo de franceses o quanto a cidade dela era linda e especial. A nativa não mentiu. Não mesmo. Uma gracinha de lugar. Certaldo Alta é um vilarejo da Toscana tal como TODOS NÓS sonhamos: casas fofas de pedra, janelas floridas, ruas tortinhas, uma bela vista para os campos, pessoas simpáticas, clima pacato e quase nenhum turista. Também tem bruschettas gostosinhas. A especialidade da cidade é uma cebola vermelha, que só tem lá. Infelizmente, não tinha no dia, mas provei a geleia dela noutro lugar. A cidade é minúscula e você consegue dar uma volta inteira nela em sei lá...20 minutos? Mas gente, por que você faria isso? Tem gatos receptivos. Tem cappuccino decorado ao lado do poço da branca de neve Tem lugar pra você se jogar e ficar fazendo coisa alguma Não tem como não se apaixonar por um lugar desses. Fiquei por lá até umas 15h, 16h, basicamente fazendo o melhor nada do mundo. Me despedi de lá com um sorrisão, rumo à Siena. - comassim??? é, pois. No próximo post explico. Neste, só vou deixar as belezas de Certaldo <3 Citar Link para o comentário
Membros fredbittmag Postado Outubro 29, 2016 Membros Compartilhar Postado Outubro 29, 2016 Como sempre, excelente relato! Ansioso para acompanhar o restante da viagem! Citar Link para o comentário
Membros spriesly Postado Outubro 29, 2016 Membros Compartilhar Postado Outubro 29, 2016 Acompanhando o relato, está ótima a leitura! Citar Link para o comentário
Membros Thamaracuja Postado Outubro 30, 2016 Membros Compartilhar Postado Outubro 30, 2016 Muito legal seu relato! Tô indo pra Itália em dezembro sozinha e vou aproveitar demais essas suas dicas! Citar Link para o comentário
Membros juliad Postado Novembro 1, 2016 Autor Membros Compartilhar Postado Novembro 1, 2016 gente, que legal que vocês estão gostando. talvez eu esteja me alongando muito, mas é que foram tantos momentos especiais que eu não consigo edita-los <3 @Thamaracuja, vais para onde? Sem dúvida sua viagem será linda, a Italia é apaixonante! Citar Link para o comentário
Membros juliad Postado Novembro 1, 2016 Autor Membros Compartilhar Postado Novembro 1, 2016 dia 03 - Certaldo e Siena Com o coração (e um ticket da Trenitalia devidamente validado) na mão, deixei Certaldo rumo à Siena. - Ma per che Siena? Ah, sim. Fui iludida pelo famoso virus JAQUEEUTOAQUI. Vocês conhecem ele muito bem. Quando a gente pesquisa um lugar e taca o bendito no mapa, aparecem outros trocentos ali, logo ao lado. Daí você não se contem e simula como chegar nele. Pimba: basta meia hora de onibus/trem/balsa/nado/whatever. Por mais que já tivesse desenvolvido anticorpos pra esse virus aí em outras viagens, fui pega novamente. E eis que inventei de ir para Siena. Spoiler: o JAQUEEUTOAQUI na maioria das vezes é roubada. Chegaremos lá. Não bastasse inventar de ir para Siena lá pelas 16h, ainda arrumei uma visita agendada para o teto do seu Duomo. Trata-se dessa belezinha aqui: http://slowitaly.yourguidetoitaly.com/2015/03/siena-cathedral-reopens-its-stairway-to-heaven/ Se você clicou no link, viu que, enviando um email pro povo da catedral com uma certa antecedência (recomendo umas 3 semanas antes) você tem direito a uma visita por lugares antes reservados apenas a poucos. Lindas vistas (do Duomo e da Toscana) e caminhos tortuosos. E claro, não bastasse arrumar uma visita agendada, ter lagarteado em Certaldo após uns bons (põe bão nisso!) vinhos, ter saído no final da tarde, ainda resolvi chegar à Siena de trem. Se você vai fazer o bate e volta clássico para Siena, já deve ter feito a sua lição de casa e aprendido que a melhor forma de chegar lá é de busão, pois a estação de trem é afastada. Eu fiz a minha (meu dogue não comeu, juro), mas taquei o foda-se e topei encarar a caminhada. Havia lido que tinha um busão na estação de trem de Siena que me levaria para downtown-Siena, então...va bene! Ledo engano. Após uns 40 minutos de trem com mais vistas deliciosas da Toscana, eis que chego à Siena Centrale (hahaha, não é pra tanto). Então, amigos, eu andei. E andei. Andei e andei e cheguei até uma escada rolante. Daí ela subiu e subiu. Subiu muito. E mais ainda. Daí eu andei mais. E mais ainda. Eu segui andando e andando. E outra escada rolante, subindo mais. E mais uma. Teve uma hora que eu pensei que mais um pouco chegaria a Roma. Mas vi na parede uma foto de Siena e me convenci estar no caminho certo. E fui andando mais ainda. Muito mais. E mais escadas. _MA CATZO, ISSO É UMA ESTACAO DE TREM NA TOSCANA OU O TERMINAL 87678678678678 DO AEROPORTO DE MADRID? Acho que depois de uns 20 minutos (sem exagero), cheguei na saída. Na saída da estação, porque daí andei mais uns 20/25 minutos até Siena-Downtown. Dica Basica para bate-e-voltas: sempre consulte no mapa NAONDE da cidade que você vai chegar. Muitas cidades tem estações de trem afastadas do centro propriamente dito. Posso citar Siena, Toledo e Obidos como exemplo, mas devem ter trocentos outros mais. Como seu tempo na cidade é limitado, não o perca com deslocamentos. Daí então cheguei (FINALMENTE!) em Siena. Primeiras impressões: cidade grande, prédios altos (mais altos que os de Firenze), outra paleta de cor, muita, muita gente. Muitas lojas e restaurantes. Muitos turistas. Cidade não plana. Os day-trippers estavam terminando o seu passeio na cidade, então enfrentei um contra-fluxo nervoso. Muitas placas que não me diziam nada e que foram ignoradas solenemente. A única coisa que não dá para ignorar, meus amigos, é a praça principal da cidade. Não dá pra ignorar e você tem que fazer isso aí que tá todo mundo fazendo: sentar no chão, no meio dela. A praça é circular e famosíssima por ser o palco do palio de cavalos mais famoso do mundo, o Palio de Siena. Os cavalinhos dão a volta em torno dela enquanto a galera fica aí nesse meio espremida, no maior esquema circuito barra-ondina. Não dá para ignorar também a importância do Palio para a cidade. Ela é, inclusive, dividida em "bairros" de cada time. Tá vendo essa luminária mezzo-Gaudi aí? Ela é pintada nas cores e num formato especial do "time" do bairro. Cada bairro tem cores e formatos diferentes. Você vê escudos, ornamentos nas casas, luminárias e diversos detalhes em identidades visuais típicas, dependendo da região da cidade. É um baita negócio legal mesmo. E não é (só) para turista ver, os locais vivem isso. Infelizmente, fiquei pouco tempo na cidade e não consegui curtir todos esses detalhes com calma. Inclusive, cheguei na porta do Duomo no horário da minha visita e resolvi cabula-la. Como o pagamento era na hora, não fiquei com peso na consciência. Estava cansada demais para passar uma hora e tanto subindo e descendo escadas. Só queria comer. Tinha lido sobre algumas polêmicas de qual Duomo é o mais bonito: o de Siena ou de Milano. Foi mal aí, galera da Lombardia: Siena é lindamente mais linda. DICA/CONSELHO/PENSAMENTO DE BOTECO: já falei noutro relato e repito aqui. Se você está viajando, não se obrigue a nada. Ir a uma determinada atração porque você havia se planejado ou porque geral fala que é legal não é necessário. Necessário é fazer o que você estiver a fim. Não fui à Pisa como quase todo mundo vai e não me arrependo. Não subi esse Duomo e também não me arrependo - preferi sentir um pouco as ruas da cidade do que ficar confinada em um lugar. Dei mais algumas voltas, curti mais um tempo na praça, comi um trequinho de pistache MARAVILHOSO (SE VOCE FOR A ITALIA TEM QUE COMER QUALQUER COISA DE PISTACHE.) e cacei rumo de volta à Firenze. Considerações finais sobre Siena: Vejo muita gente cometendo este mesmo erro que eu, de tacar Siena junto com outra cidade no mesmo dia. A maioria faz a dupla Siena/ San Gimigniano. Talvez de carro você consiga curtir as duas com mais calma do que eu, mas sinceramente? Siena é uma cidade monumental. É cidadão mesmo. Tem muita coisa, muita história. Foi (ainda é) rival de Firenze por seculos. De boa, para uma cidade ser RIVAL DE FIRENZE, pouca coisa não é, né? Passar rápido por lá é bater cartão e não aproveitar. Num próximo roteiro na Italia, quero incluir umas 3/4 noites em Siena, para curti-la com calma e poder fazer bate-e-voltas pelas redondezas. E claro, irei de busão. =) Falando em busão, na minha volta para Firenze vivenciei uma das histórias mais engraçadas da viagem. (segue no próximo post) 1 Citar Link para o comentário
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