Membros Rick rj Postado Novembro 6, 2016 Autor Membros Postado Novembro 6, 2016 7º Dia – Quinta-feira Era chegado o dia de conhecer mais um sítio histórico - PALENQUE Ás 4:30 da matina acordei para arrumar os últimos detalhes da mochila, e fazia um frio de 7 graus . Tomei aquele banho sem vontade nenhuma é claro, mas foi pois ficaria mais de 24 sem banho . Ás 5:20 já estava esperando a van chegar no hostel, passaram umas 4 vans na rua mas nenhuma era a minha. 5:40am o motorista da van me chamou na recepção, e embarquei para uma longa viagem. A van não estava muito cheia, tinha uma casal de mexicanos com uma criança no fundão, onde pensei que iria, e um grupo de mexicanos de Durango com mais de 40 anos também indo até Palenque. O motorista me convidou para ir na frente com uma senhora, Blanca, super divertida e custou a perguntar de onde eu era, achando que era eu um mexicano _quando falei que era brasileiro começou a chuva de perguntas dela e do chofer . Conversamos a viagem inteira, e a vista do amanhecer na descida da serra é incrível. Seriam 158km até Aguá Azul. Fizemos a primeira parada em Ocosingo às 7:40 da manhã, para o desayuno, em uma dessas paradas de estrada. Não me lembro o valor, mas era algo em torno de 60 pesos pelo café da manhã completo, tinha café, iogurte, pão, frutas, tortillas, geleia, bom, deu para comer bem :'> . Muitas vans de turistas param nesse lugar, todas indo para o mesmo destino. Ficamos 30 minutos e partimos, agora sem muitas serras. 2 horas depois chegamos nas Cascadas de Agua Azul. A água estava marrom na verdade , tinha chovido muito nos dias anteriores, mas estava feliz por estar ali, sem previsão de chuva e com um calor danado, tipo Rio 40 graus . Havia muitos turistas e pelo visto só eu de brasileiro , já eram pelo menos 7 dias sem falar uma palavra em português, já estava ficando agoniado . 40 minutos depois partimos para Misol-Há, mai 45km pela frente e cada vez ficando mais quente, ou mais úmido, ou os dois . Misol é fodástica, mas não entrei na água, não queria ficar molhado, mas depois me arrependi. Se forem, por favor, entrem na água!!! Tínhamos apenas 40 minutos para visitar o lugar e almoçar, preferi comer tranquilo a me arriscar a comer rápido por causa da água . No almoço em Misol pedi um peixe que era especialidade da casa, uma delícia, mas cara, quanta pimenta PQP aquilo é de matar qualquer um que não seja baiano Logo logo partimos para a última e mais esperada parada do dia Palenque . 27 km depois estavam chegando em Palenque às 3 da tarde. Na entrada da Zona Arqueológica, há dezenas de barraquinhas com as mais diversas lembranças, comprei um chapéu, por 60 pesos, o cara começou a me vender por 200 e contratamos um guia por 30 pesos por pessoa, éramos 9. Vou deixar as fotos falarem Há boatos que essa montanha ao fundo também senja uma construção antiga Quando subimos no Templo de La Cruz, saquei minha bandeira e um casal de estadunidenses com seus dois filhos vieram falar comigo e pediram a bandeira para tirar fotos, e me contaram que se conheceram na Bahia, mais tarde voltaram para a Bahia para a lua de mel e fizeram a primeira filha Conversamos um pouco e escutei que tinha um guarda gritando no gramado, mas nem dei atenção. Depois os mexicanos que estavam comigo falaram que o guarda estava mandando guardar a bandeira, pois é proibido tirar fotos com bandeira em Palenque. Ao descer perguntei ao guarda se era comigo, e ele confirmou a história da foto, que bad, mas aí já era tarde Palenque é um lugar inesquicível. A energia do lugar é algo fora do comum, mas tem que ser ligado com essas coisas e realmente gostar de história dessas civilizações antigas. Voltaria sem sombra de dúvidas para lá No fim da visita a Palenque, que durou pouco mais de 2 horas, a van partira de volta a San Cristóval, porém apenas com o casal e seu filho, eu e o grupo de mexicanos de Durango ficamos no terminal de buses da Ado, o grupo ficaria em Palenque por uma noite, nos despedimos e eles foram para o hotel, e eu fiquei no terminal pensando na vida durante 3 horas esperando o buzão chegar , pelo menos o terminal, tem banheiro, dei aquela lavada no rosto, joguei uma água no cabeça, pois estava quente demais . O ônibus estava marcado para às 20:50, mas já passava dás 21:15 quando ele finalmente chegou. Tinham alguns mochileiros no terminal esperando o bus para CUN, no de Playa embaraçaram poucas pessoas, y adiós Palenque . Pouco mais de 20 min de viagem, paramos em uma barreira do exército, e claro que entraram no ônibus para revistar apenas os gringos (passei pela mesma situação na Bolívia, e foi bem pesado, com ameaças e tudo). Estava eu no último banco e vi que o milicos pediam o passaporte para os poucos estrangeiros presentes, na hora me bateu o desespero, pois meu passaporte estava na cargueira, no bagageiro do bus. E agora José?? tinha um europeu perto de mim, o cara me olhava o tempo todo com cara de medo do exército , passaram por ele e chegou a minha vez. O milico perguntou se eu era mexicano (caramba está na cara que não sou ) e eu disse simplesmente não. Não falei que era do Brasil. Então ele me pediu o passaporte e expliquei que estava no bagageiro. Então me pediu documento de identidade, lhe mostrei minha carteira profissional, ele sorriu e disse em português, com muito asento é claro: brasileiro, ande sempre com seu passaporte por favor, e boa viagem” Agradeci em espanhol e seguimos viagem. O europeu me olhou com uma cara de “ufa”, não aconteceu nada Ainda tinha 740 km até Playa Simbora!!! 1 Citar
Membros Rick rj Postado Novembro 6, 2016 Autor Membros Postado Novembro 6, 2016 8º Dia – Sexta-feira __ Playa del Carmen Bom, a partir daqui os relatos serão menores, não há tanto assim que possa ser contato para todo mundo Para suportar as mais de 12 horas de viagem, enchi minha mochila de bixcoitox ainda em Palenque . Mais ou menos às 10 da manhã chegamos em Playa, a primeira impressão foi bem boa, a estrada já próxima à cidade é duplicada e ótima, várias placas dos diversos parques para americanos e resorts etc, um bom movimento de carros. O terminal da ADO onde o bus parou (há 2 terminais da ADO na cidade) fica a 5 quadras do Rio Hostel https://www.tripadvisor.com.br/Hotel_Review-g150812-d1757313-Reviews-Hostel_Rio_Playa-Playa_del_Carmen_Yucatan_Peninsula.html e fui andando, com um meio mapa na mão. Já havia feito uma reserva pelo booking ainda em San Cristóbal de 4 dias, nos meus planos no dia 28 de junho partiria para CUN, pois embarcaria dia 01/07 para CDMX. Pois bem, chegue no hostel antes dás 11 e o Check-in era apenas à 1 da tarde. Quem me recebeu foi um chinês que fala português , paguei a outra metade da reserva, ele me deixou guardar a cargueira, peguei a bolsa carteiro e fui andar pela cidade com meu sombreiro para fazer hora. As lojas ainda estavam abrindo, e eu andando bem devagar, morto de cansaço e precisando de um banho, passava nas portas da lojas e os vendedores acenavam para mim e me falavam “hola mexicano! Como vá?” Eu respondia, mas não entendia nada ãã2::'> Deixei rolar e respondia a todos que falavam comigo na rua . Sentia que havia algo de diferente nessa cidade E cara, Playa não faz 40 graus como aqui no Rio, faz uns 32, 33 + ou -, mas eu vou te contar, eu fiquei o tempo todo encharcado de suor, o lugar é muito úmido, muito mesmo, demorou uns 2 dias para me acostumar com a umidade e aceitar que é normal quedar suado o tempo todo . Caminhei mais um tempo e fui ao Walmart comprar algumas coisas, sabonete e kit bucal e chinelo por exemplo. Quando vi já estava dando 1 da tarde e fui para o hostel. O chin estava lá a minha espera, fiz o check-in e fui para o quarto, era um quarto de 4 camas, a diária estava US$ 9,00. Não achei tão caro :'> . Tinha 2 caras dormindo e 2 camas desocupadas. Guardei as coisas no locker e fui direto tomar um banho, devia estar podre já. E cara, que banho bom, putz, e que água salobra , uma mistura de sal com cloro . Tomei um bom banho e me arrumei para ir para a praia, claro que esqueci de comprar protetor mais cedo, então voltei ao Walmart e comprei o bendito, e uma garrafa de água também. Saí do hostel com a bolsa da Rio2016 (que me rendeu uma boa amizade ) e fui cambiar um pouco de plata na Quinta e fui até o quase o fim da Avenida, também para conhecer. Na volta, quando eu passei pela esquina da 8 con Quinta no sentido sul, escuto uma voz feminina (a rua já estava lotada – A Quinta é tipo a Rua das Pedras em Búzios, só que vezes 10 em tudo ) em um portunhol com sotaque carioca: “eu to sentindo que você é brasileiro” , como não poderia deixar de ser diferente, abri um sorriso daqueles e vi que era uma vendedora de tours que ficam nessas barraquinhas, lá tem aos montes, então começamos a conversar, e o colega dela não gostou muito não , ela disse que viu a bolsa dos jogos nas minhas costas na primeira vez que passei e ficou vigiando a rua , esse foi meu primeiro contaro com a Kaoru, uma boliviana que vive em búzios e estava passando uma temporada a trabalho em Playa, conversamos um pouco em português para matar a saudade, trocamos zap e fui para a praia do centro. A bolsa da amizade Calle 8 A única coisa que eu queria era deitar naquela areia e entra naquela água fenomenal. Na bolsa ainda havia uma bandeira do BR que usei como canga . Fiquei próximo ao píer do ferry para Cozumel, ali deitei, ali cervejei, ali cochilei . O Sol do Caribe No fim já da tarde, um mexica que estava perto de mim, veio falar comigo, perguntando se eu era brasileiro, e ali ficamos conversando, mas tarde fomos embora tomar uma na Av. 10 e encontramos com duas amigas dele, que ficaram simplesmente enlouquecidas quando eu falei que era brasileiro, tiraram foto comigo, pegaram na bandeira, fizeram a festa Foi divertido. Nos despedimos com a promessa de ainda sair para uma festa à noite. Cara, eu já estava morto, tinha tido um dia f()da no em dia anterior, com toda a aventura de San Cristobal a Palenque, enfrentado mais de 12 horas de bus. Não sei como iria sair. Marcamos às 11h na 8 x Quinta. Cara, como foi bom ficar ali torrando no naquele son, com aquela água morna e sem ondas, literalmente lavei minha alma, estava precisando muito daquilo, de um momento só meu no mar. Nos próximos dias continuei lavando a alma e a roupa (nos detalhes sórdidos ) naquele mar Cheguei no hostel e o quarto estava vazio, os caras tinham vazado . Tomei aquele banho, e dormi feito pedra até às 11 quando meu celular despertou. Aí fomos para a balada na Calle 12 Citar
Membros Rick rj Postado Novembro 14, 2016 Autor Membros Postado Novembro 14, 2016 9º Dia – Sábado Acordei meio zuado, mas me sentindo ótimo . Muita gente fica nos diversos antros e bares na 12, a mesma rua do Coco Bongo, que me recusei a ir, creio que essas atrações são mais para os norte americanos, além de ser bem carinho, preferi quedar em las calles com os locais. Acordei por volta dás 10 da manhã e fui com meu amigo Luiz (da balada anterior) para Xcacel, que praia F#DA. Como é uma reserva natural, tem horário para fechar e ainda conta com um cenote, o Xcacelito. A praia fecha às 17h e o cenote às 16:30. Fica bem próxima de Playa, e o jeito mais fácil de chegar é de van, que te deixa bem na entrada na praia, bastando atravessar a rodovia. A van na verdade é Playa x Tulum e custa 60 pesos. Até Xcacel, o preço fica 30 pesos. Para entrar na praia, pagamos uma taxa de 20 pesos, o que convenhamos, não é nada. Logo na entrada podem-se vistas várias iguanas, e assim é durante todo o perímetro da praia e do cenote. Ficamos até o fim na praia, o problema é que lá não há nada para comprar, nem água. A sorte é que antes de irmos passamos no Walmart e compramos frutas e água. Xcacel Na volta, como ainda era cedo, regressamos para a PlayaCar. Como era sábado, combinamos de ir novamente para a 12. Lá encontramos os amigos da noite anterior, um cabrón de Puerto Rico e uma Chica de Guadalajara, quedamos um rato por alla e depois fomos para um bar onde todos vão no fim da noite em Playa, o La Jarra. Não tem música eletrônica, só musica mexicana, desde as mais antigas (as tradicionais) até as novas, o que foi uma experiência bem diferente para mim, que só curto um eletro. Mas foi extremamente bom, e o lugar cada vez mais lotado, todos afastam as mesas e dançam feito loucos ali mesmo . Às 5:30 da manhã a festa acabou e como estava claro, todos estavam se despedindo e os chamei para irmos para a praia, y todos “estás loco??? Bien, vamos!!!” . Começou uma chuva fraca e passageira, o que não nos impediu de entrarmos sin las ropas na água, inclusive as chicas ... silêncio mortal agora. Amanhecer Depois fomos todos a desayunar em um lugar qualquer, e claro que eles comeram feijão de café da manhã , eu fiquei mesmo na omelete mesmo e suco . 1 Citar
Membros Fernando Alvares Postado Novembro 15, 2016 Membros Postado Novembro 15, 2016 Hahaha obrigado por compartilhar.... gostei bastante do relato. Não sabia que eles gostavam tanto de conversar com brasileiros.... foi curioso esse ponto. ;P Citar
Membros augustolliovett Postado Janeiro 13, 2017 Membros Postado Janeiro 13, 2017 Mto legal o relato! Esperando o resto hahaha Estou indo para Playa del Carmen e Cancun dia 27, será que continua até la? Citar
Membros Rick rj Postado Janeiro 28, 2017 Autor Membros Postado Janeiro 28, 2017 10º Dia – Domingo Cheguei no hostel super bem às 9 da manhã... Tomei um banho e dormi até às 12h somente, pois tínhamos marcados de irmos à Mamitas . Chamei a Kao, a boliviana que conheci no primeiro dia, pois domingo era o dia de folga dela. Caminhado pelas ruas próximas das praias você ve dezenas de cangas com a bandeira do Brasil, todas de gringos é claro , é interessante. Nos encontramos como sempre na Quinta, e os amigos do meus novos amigos já estavam em Mamitas. Almoçamos, passamos no mercado para comprar cerveja e partiu Mamitas. A água em Mamitas não é tão bonita como nas demais praias, mas a badalação está toda lá, a praia é muito bem movimentada, metade são mexicanos e a outra metade gringos dos USA e de outros cantos do mundo. Ali ficamos batendo papo e tomando tragos . A noite estava rolando o festival de cinema nacional em Playa, e é tudo na praia, ao lado do Portal Maya. A noite nos encontramos novamente para dar um rolê pela 5Av. E assim acaba o domingo :'> . Sem grandes eventos ou fotos no domingo, eu já estava morto . Chegando no hostel, vi que haviam duas meninas dormindo . Até então tinha passado boa parte do tempo com o quarto só para mim. Festival de Cine _______________________________________________________________________________ 11º Dia – segunda Acordei cedo, por volta das 8 e fui tomar café da manhã com chineses do Hostel. Cara, como tem chinês no Hostel. Esse seria meu último dia em Playa e partiria para para Cancun, mas na boa, praia por praia, fico com Playa . SIM, desisti de ir para Cancun, Playa estava boa demais para ficar apenas 4 dias , resolvi ficar até o 01/07, dia do voo e fui na recepção estender a reserva e aproveitei para colocar umas roupas para lavar. Tomei uma van, (custa 20 pesos) e tentei ir para Paa Mul, mas o motorista me deixou em Xpu Ha , deu para curtir, dessa vez sozinho, infelizmente perdi as fotos . A praia não é tão deserta e tão bonita como Xcacel, mas tem mais infraestrutura. O relato desses dias em Playa são menores, pois eu já estava me sentindo um cidadão de lá, então nada mais era novidade , nesse dia fui praticar um pouco de corrida na praia quando voltei para Playa, e fui como costumo correr nas prais aqui do Rio, ou seja, somente de sunga, óculos escuros e meu celular ouvindo uma boa música e é muito curiosa a reação das pessoas , apenas 2 ou 3 pessoas além de mim correndo na areia, mas vestidas normalmente, eu já estava bem à vontade, e todo mundo olhava para o maluco correndo debaixo daquele sol , mais estranha e engraçada ainda é a reação das pessoas na 5Av, pois sempre que eu corria, quase que desnudo para eles, eu ainda caminhava pela 5Av e as pessoas, principalmente as mais velhas, ficavam apontando para mim com cara de espanto, eu sempre ria e acenava . Acho que as pessoas pensavam ou que eu era muito pobre para não ter chinelos ou que eu estava afim de algum programa _________________________________________________________________________________________ 12º Dia As meninas que estavam no meu quarto eram na verdade mãe e filha. Gente da melhor qualidade de Ilhéus, mas não eram gagas XX. Logo no início da manhã pegamos uma Van para Tulum, saiu por 60 pesos. Chegando lá, a Amanda, (filha) tinha carteirinha de estudante e os vendedores que ficam bem na entrada do parque vendem os passeios de barco e snorkel, e com a carteirinha o preço caiu pela metade para nós 3 , pagamos 300 pesos cada. Cara, foi simplesmente incrível, cada coral e arrecife mais bonito que o outro e diversos peixes passando por nós. Foi sem dúvida um dos pontos altos do passeio, pena eu não ter levado protetor de celular, não estava nos nossos planos fazer mergulho . Mas o que importa são as imagens gravadas na memória . Logo após o mergulho, passeamos pelas ruínas, e o sol estava de matar. Como sou rato de praia, vi as ruínas todas e voltei para Playa para curtir uma praia #Tulum Citar
Membros Deisy Martins Postado Fevereiro 3, 2017 Membros Postado Fevereiro 3, 2017 Estou me organizando para ir para playa del carmen em Outubro/2017 acha que consigo me virar sem espanhol ou ingles???? Citar
Membros Rick rj Postado Abril 29, 2017 Autor Membros Postado Abril 29, 2017 Estou me organizando para ir para playa del carmen em Outubro/2017 acha que consigo me virar sem espanhol ou ingles???? Cara, sem espanhol e estando sozinha vai ser um pouco difícil, mas fazendo um esforço para entender o básicão da língua dá sim!!! Recomendo que vc vá, sabendo ixpañol ou não Citar
Membros Rick rj Postado Maio 8, 2017 Autor Membros Postado Maio 8, 2017 13º Dia - Como já tinha visto bastante coisa, fique de boa na praia o dia todo, andei pela cidade, corri no fim da tarde (de sunga, o que parecia um absurdo , tive um dia de descanso. Tinha combinado com a Kao de irmos a Puertos Morelos no dia seguinte, que seria meu último dia no Caribe. 14º Dia – Quinta, 30/06/2016 Encontrei com a Kao logo cedo, às 8 da manhã no Terminal da ADO de Playa, compramos a passagem para Puerto Morelos e embarcamos. Puerto Morelos é uma pequena vila ao norte de Playa, sentido Cancún. O trajeto não leva mais que 40 minutos. Só que o ônibus nos deixou na estrada, e tivemos que caminhar por cerca de 2km até chegar na vila, o que fizemos sem maiores problemas e rindo bastante. Chegando na vila, vimos os preços do Snorkeling, que estava um pouco salgado em relação à Tulum, mas em Tulum paguei como estudante. Enfim, compramos um senhor que estava vendendo o passeio perto do Píer, mas antes de finalizar a compra, pedimos para ver o barco e conhecer o guia. Na verdade era um barco de uma família, cujos filhos, uma adolescente e o irmão maior nos guariam. Nos passaram confiança e fomos. O problema de Puerto Morelos é que não tem uma boa estrutura para turismo, tudo lá ainda é muito amador. O snorkeling em Puerto foi incrível, não tanto como o de Tulum, mas ao menos durou muito mais tempo, pude desfrutar muito mais. Após o mergulho, procuramos um restaurante na praia para comer e passar a tarde, e assim ficamos toda a tarde, comendo e bebendo do bom e do melhor, a preços inimagináveis no Brasil, tudo bem barato mesmo. Caro eram só os artesanatos vendidos pelos locais. No fim da tarde, voltamos para Playa e como era minha última noite, marcamos de jantar em bom restaurante. Não quis pegar balada para não correr o risco de perder a hora e consequentemente o voo de volta para a CDMX. Adiós Playa Citar
Membros Rick rj Postado Maio 28, 2017 Autor Membros Postado Maio 28, 2017 15º Dia Acordei cedo e fui direto para o terminal da ADO para pegar o bus que me levaria ao aeroporto de CANCUN para tomar o vôo para CDMX pela Volaris, e digo que foi bem barato o vôo (R$ 340,00). O aero de Cancucn é bem grande e um tanto quanto bagunçado na área de embarque, às 12:00 já estava de volta ao Hostel Mundo Joven Catedral, e por incrível que pareça, fiquei no mesmo quarto . Fiquei de bobeira pela cidade, sem grandes aventuras. 16º Dia – Sábado Como era meu último sábado na CDMX, voltei ao Bosque de Chapultepec e passei quase o dia todo lá, aproveitei para comprar lembranças para família e amigos na feirinha, e vale super a pena. À noite, fui com os chicos mexicanos que conheci no Hostel para 2 baladas na cidade, Foi super legal bailar reagaton a noite toda . 17º Dia – Domingo – Último Dia Apesar da balada, acordei cedo, cedo mesmo, tipo umas 7:00, arrumei a mochila e tomei café correndo, pois queria visitar a Catedral de Guadalupe. Peguei o metrô e fui. Passei algumas horas lá, voltei para o hostel, me despedi do pessoal e peguei um taxi elétrico que ficam bem em frente ao Hostel e fui para o Aeroporto. Depois de andar bastante procurando a Copa, despachei a mochila e fui caminhando tranquilamente para o embarque, até que 2 polícias vieram correndo atrás de mim me perguntando para onde eu estava indo... Disse que era brasileiro e que estava voltando para casa, eles não acreditaram e começaram a me questionar mais duramente de onde eu era e para onde estava indo, eles não estavam acreditando que era brasileiro . Ok, mostrei o passaporte e eles continuaram questionando minha nacionalidade . Até que falei minha profissão, a empresa onde eu trabalhava e minha carteira profissional, me pediram desculpas e me deixaram em paz . Que povo doido, tá certo que eu estava como um sacoleiro, cheio de bolsas, mas pô Enfim, nada contra policiais, não tenho problemas com abordagem policial, prefiro um lugar cheio de policias que um sem nenhum. Embarquei e o voo foi super tranquilo até o Panamá e a perna até o Rio tbm foi super tranquila e vim tomando vinho a viagem toda . Cheguei no GIG às 6:40 da manhã e às 8:0 já estava no meu trabalho , morto mas lá estava Assim termino este relato com a certeza que um dia voltarei para o México novamente. Foi a primeira viagem sozinho, e com certeza foi uma das melhores!!! 1 1 Citar
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