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De Curitiba a Ushuaia com uma Ranger CD 2.5 diesel.


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Vou postar umas viagens que até agora soneguei aos amigos do Mochileiros.

 

Primeiro uma viagem que fiz em dezembro 2012 a janeiro de 2013 para Ushuaia.

 

Me chamo Marcelo, eu planejava esta viagem a pelo menos 5 anos, sempre sonhando e pesquisando tudo o que pudesse encontrar sobre viagens de carro. Em 2010 eu tinha comprado um Lada Niva e pretendia viajar com ele, mas o danado só me deu dor de cabeça e muita manutenção. Vendi ele após 6 meses.

 

Eu tbm tinha um Corsa sedã. Pretendia ir com ele, mas meu pai insistia que eu fosse com a sua Ranger. Em 2011 meu pai faleceu e eu herdei parte da Ranger dividida comigo, minha mãe e minha irmã que não tinha interesse e me vendeu sua parte. Em 2012 devido ao câncer minha mãe morreu em novembro.

 

Nesse momento eu pensei: não posso passar as férias de janeiro sozinho em casa senão vou pirar. Eu morava na casa dos fundos e quando meus pais faleceram fui morar na casa da frente que era enorme.

Assim resolvi finalmente fazer a minha expedição com a Ranger. Tentei achar companhia de várias pessoas, mas ninguém podia. Já estava quase indo sozinho. Finalmente meu tio resolveu ir junto, talvez com medo que eu fosse sozinho.

 

Resolvido o problema da companhia surgiu outro: não se pode viajar para outro país com o doc. do carro em nome de outra pessoa. E o CRLV da Ranger estava no nome de minha mãe e outros... Ou seja, apesar do carro ser parte meu o meu nome não aparecia... Ferrou, pensei.

 

Para resolver o problema tive de fazer um chuncho com a assinatura de minha mãe numa autorização para sair do país. Por sorte a assinatura dela era muito simples e consegui autenticar em cartório. Depois disso levei aos consulados da Argentina, Uruguai e Chile para pedir a autorização.

 

Cada país tem o seu preço para o tramite aqui em Curitiba. (2012)

Vejam os preços:

Uruguai R$ 87,00

Argentina R$ 126,00

Chile R$ 28,00

Coitado do Chile, seu consulado honorário aqui em Curitiba é bem fraquinho, uma sala comercial minuscula feia e suja. Acho que um pais como aquele merecia um consulado melhorzinho.

 

Já vou avisando que não sou muito ligado em anotar e guardar preço de tudo o q fiz, então este tópico vai ter poucas informações de orçamento.

 

Hoje ainda eu continuo o relato.

Editado por Marcelo Manente
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1º dia – 26/12/2012 – Curitiba a Santana do Livramento/Rivera 1100 Km.

 

Primeiro dia de viagem. Saímos as 5:35 h da madruga. Madrugada quente e de céu encoberto, mas ao longo do caminho foi esquentando muito mais.

Seguimos de Curitiba para Lapa, União da Vitória, Concórdia, Erechim, Passo Fundo, Santa Maria, Rosário do Sul e finalmente Santana do Livramento, fronteira do Uruguai.

As estradas estavam de ótimas a regulares, com poucos trechos ruins perto da divisa do Pr com SC. Só não gostei pq esta rota tem muitas e muitas curvas. Deveria ter vindo pela 101 mesmo. Seria mais longo mas menos estressante.

Nenhum problema na Ranger e nem com os ocupantes.

Seguem umas fotos.

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2º Dia 27/12 – Rivera UR a Nogoya AR - 712 km

 

Dia 27/12

Acordamos as 7 no Hotel Girassol em Santana do Livramento, que de hotel só tem o nome. É mais uma pousada bem simples e o preço tbm é simples, 30 pilas por cabeça sem café da manhã.

Tomamos café numa panificadora. Depois fomos à aduana brasileira pra declarar os eletrônicos que levamos. Segundo a aduana, não é mais necessário declarar objetos de uso pessoal como câmeras, notebook, celulares etc.

A seguir fomos a alfândega Uruguaia para dar entrada e receber o carimbo no passaporte. Perdemos um tempo achando que teríamos que carimbar o papel de autorização de condução de veículos (pq não tem meu nome no documento, apesar de ser dono de parte da Ranger). Na verdade não era necessário, só q não descobrimos na hora pq a moça que atendia na parte de aduana estava demorando muito a aparecer. Como ela demorava, desistimos e resolvemos voltar depois.

Perdemos um tempo nisso e depois fomos procurar uma loja de neumáticos (pneus). Achei uma loja com pneus Fate 0 Range Runner AT a R$ 340,00. Escolhi este pneu e mandei instalar.

Saimos de lá as 11:00 e resolvemos, antes de voltar a aduana, ver os preços nas free shops de Rivera.

Não se iludam muito, o preço ao é tão mais barato e algumas coisas, como tênis tem o preço quase igual ao do Brasil, se não forem mais altos. Andamos e andamos e não achamos nada com um preço interessante. Somente vi um telefone sem fio G&E com 2 aparelhos por uns 105 reais, mas não comprei. Amarula está 13,9 dolares. Perfumes tbm tem um preço bom. (2012)

Fomos almoçar e comemos uma parrillada e o preço foi de 69 pilas, muito bom… :-)

Após isso voltamos na aduana e a mulher não estava lá… Disseram-me para esperar até 14 hs e nada. Resolvi seguir em frente até a aduana da saída da cidade. Lá me foi dito que nem precisava de carimbo nem nada, era só mostrar a autorização na entrada e saída… Caspita, perdi uma hora a toa…

Seguimos para Paysandu. Uma estrada bem ruim. Aconselho os viajantes a evitar este caminho entre Rivera, Tucuarembo e Paysandu. A maior parte da estrada é bem ruim, com asfalto velho, cheio de buracos e com um trecho sendo totalmente refeito (uns 8 Km).

Outro detalhe: tem um posto de combustível uns 5 km antes de chegar a Paysandu. Parei lá pois queria ir ao banheiro, mas não abasteci pq achei que haveria outro posto antes da ponte. Como não havia mais postos tive de voltar e entrar uns 3 km adentro de Paysandu para achar outro posto e La me arrancaram o couro. Eu não sabia que o diesel lá era mais caro que na Argentina, fora que a menina do caixa me logrou pq eu não soube fazer a conta da conversão de pesos Uruguaios para Argentinos, Devo ter sido enganado em uns 80 reales :-(

Nota: sempre levar uma calculadora e ter o valor do cambio do dia.

Na aduana da divisa do Uruguai com a Argentina os tramites são compartilhados, assim fizemos a saída do Uruguai e entrada na Argentina no mesmo lugar. O problema era a fila que demorou uma hora…

Com duas horas perdidas no roteiro só deu pra chegar a Nagoya, Entre Rios. O planejado era Victoria ou Rosário.

Encontramos outro hotel simples a AR$ 190 o quarto (mais ou menos 81 reais, ou 40,5 reais para cada), mas este pelo menos tem desayuno (café da manhã). Como nosso quarto era muito no fundo não pegava wifi lá. Por isso estou postando somente hoje pela manhã (28/12). Tinha outro, o Hotel Luz, mas na rua em frente não tinha lugar para estacionar e descer as bagagens. O preço era 215 pesos e o lugar parecia ser bem melhor que este em que ficamos.

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Editado por Marcelo Manente
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‎3º dia 28/12/2012 – Nagoya a Bahia Blanca

 

Acordamos tarde, tomamos café tarde e saímos umas 8:30 h.

Apenas deslocamento e muitos retões para vencer. É de dar sono. Só com energético pra aguentar.

De bonito apenas algumas montanhas e uma ponte estaiada que liga o estado de Entre Rios a Rosário.

Nota ruim do dia, o tio perdeu/foi roubado em muitos dolares, não sabemos quando nem como e se foi mesmo uma perda ou mãos leves no Gran Hotel de Nagoya. O mais provável é que tenha sido um ladrão do Hotelzinho bem fuleiro. Não recomendo.

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4º dia – 29/12 sábado - Bahia Blanca a ??? (San Antonio Oeste - Las Grutas). 422 Km

 

Saímos mais cedo que ontem as 8 h. Seguimos em direção a Trelew.

Mais uma vez muitas e muitas retas e muita monotonia. Almoçamos em General Conesa.

Achei estranho que o vidro da capota traseira começou a ficar sujo de uma hora para outra. Logo após comecei a sentir cheiro de óleo… Paramos e fui olhar no motor, não tinha nada errado. Seguimos mais um pouco e o cheiro de óleo começou a entrar na cabine.

Desci para olhar e a Ranger estava untada por baixo.

Como tinhamos acabado de passar San Antonio Oeste, então fizemos a volta e fomos para a cidade.

Como na Argentina tudo fecha nas cidades menores depois do meio dia até as 16:00, ficamos esperando uma loja de lubrificantes abrir.

Na loja de lubrificante veio a má noticia: se rompio la carcaça de la caja de marchas… Traduzindo. A carcaça da caixa de marchas rachou………..

Mais ou menos, depois de passar em Rio Colorado comecei a ver que o vidro traseiro começou a sujar, mais tarde o cheiro de óleo entro na cabine…

Fomos a um Taller mecânico (oficina mecânica), e apos uma verificação, o mecânico nos disse e mostrou que havia uma rachadura na caja de cambio.

Estávamos em véspera de feriado, então o conserto seria iniciado segunda feira e depois veriamos o que iria dar.

Resultado, ficamos hospedados em Las Grutas, perto de San Antonio Oeste .

O sonho estava virando pesadelo.

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5º dia – Las Grutas, e Las gretas… 30/12

 

Estavamos naufragados em Las Grutas. Passamos o dia sem fazer nadica de nada. Apenas passeamos na playa para ver Las Grutas, las gretas e o cassino

No cassino tem muitos caça níqueis e poucas mesas de outros jogos. Tem umas 3 mesas de roleta e duas de outros jogos.

A paisagem natural é muito bonita, a paisagem humana feminina é boa tbm, mas nada excepcional. Las grutas tem, como o nome diz, algumas grutas nas falésias a beira mar. São interessantes, mas não muito. É uma cidade de veraneio com muitas, mas muitas casas, apartamentos e quartos para alugar. Estavamos em um hotel meio caro para meus padrões farofeiristicos, R$ 89,00 por cabeça por dia. Eu esperava gastar com hospedagem uns 50 a 60 pilas por dia.

Lá tem muitos barzinhos e muita gente jovem. Os campings de lá são lotados, alias os argentinos gostam muito de camping, pois tem muitos deles.

Bem, fazendo as contas, os gastos ficava mais ou menos assim:

89 hotel + 18 de almoço + 30 de janta + 15 de cerveja = R$ 152,00

Isso em Las Grutas, pq em outros lugares chegamos a pagar até 30 pilas apenas em hotel. E tem dias que gastamos menos em almoço e janta. Basicamente depende de quanto se quer gastar, pois existem muitas opções.

A melhor opção de janta eram as empanadas, sempre deliciosas...

 

6º dia – Las Grutas e las rachaduras. 31/12/12

Ainda estávamos lá naufragados em Las Grutas sem ter o que fazer…

Ontem depois de uma conversar com um colega que é mecânico, o Anderson Areal do site, http://www.autobizus.com , ele me falou que se não tivesse resíduos sólidos no óleo da caixa, poderíamos até fechar a rachadura com durepoxi e com um pequeno furo de broca no final da rachadura poderíamos evitar que ela aumentasse.

Assim fomos ao mecânico verificar essa possibilidade. Ao retirar o óleo verificamos que realmente ele estava limpo, sem pedaços de metal. Mas o mecânico sugeriu que retirássemos a caixa para soldar, o que aceitamos por ser uma solução mais segura e efetiva.

Então ficariamos em Las Grutas até quarta feira ou possivelmente.

 

7º dia 01/01/2013 – Lo tédio

 

AI que preguiça de não fazer nada… É assim que estava me sentindo, Só esperando pela quarta feira para poder consertar a caixa de marchas da Ranger.

Bem, a passagem de ano por lá foi fraca de fogos de artifício e com bastante frio. Eu e o tio Mário tivemos que tirar as japonas da mala mais cedo. O tio até colocou um protetor de orelhas pois o vento fazia parecer que estava com uns 5 graus de temperatura. Eu sai para ver os fogos de pijama por baixo da calça, camiseta de manga longa, blusa e japona…

Como comentei, foram poucos fogos na virada, mais fraco que passar na praia de Matinhos-PR.

Tomei junto com o tio um espumante demi sec que me deu dor de cabeça na terça feira…

Terça foi um marasmo total, nada a fazer. Por isso mesmo dormimos bastante.

Para não dizer que não fizemos nada, fomos até tais Piedras Coloradas, que é uma formação rochosa de pedra de cor avermelhada que entra mar adentro a uns 5 km do centro de Las Grutas.

Falando de preços, as empanadas por aqui estão em todo lado e o seu preço AR$ 5,00 é mais em conta pra se fazer uma janta. Compramos empanadas por dois dias. 4 Para cada um dá 20 pesos o que dá mais ou menos R$ 8,00.

 

8º dia – La decepcion 02/01/2013

 

Fomos com a Ranger ao mecânico. Ele disse 9 horas, mas só começou a nos atender as 10:30h quando chegaram seus ajudantes.

Tiraram a caixa e pudemos ver a rachadura. Ela começa em cima da caixa e desce perto de onde ficam os parafusos de junção com a parte onde fica a embregem. Tem uns 30 cm de comprimento.

Bueno, só as 13:00 a caixa saiu totalmente para que fosse levada para ser soldada… O Meca nos disse que ia fazer de tudo para terminar ontem (sei…). Fomos de ônibus para Las Grutas e retornamos mais tarde.

Voltamos lá as 20 e não estava terminado como eu suspeitava…

Disse que no dia 03, estaria pronta e colocada de novo até umas 18 h. Não estou acreditando muito.

Isso atrasou todo o nosso planejamento e teriamos que cortar algumas coisas. Ainda estavamos conversando para ver o que cortar.

O maior problema foi o custo do conserto que iria tirar uma boa parte das economias que fiz. Deverá custar uns 3500 pesos ou mais.

 

9º e 10º dia 03 e 04/01 – La alegria e la frustracion.

 

Bueno na quinta feira ficamos mofando o dia todo em Las grutas até chegar a hora de buscar a Ranger. Chegamos na oficina as 19:30 e os mecas estavam finalizando os últimos detalhes para a entrega da viatura.

A alegria quando recebi a caminhonete arrumada(?) foi grande. Sai para testá-la e apenas achei que a quinta arranhava um pouco pra entrar. Pedi para regularem a embreagem pois achei-a baixa.

Voltamos a Las Grutas e fomos dormir para acordar cedo e seguir viagem.

Dia 04, saímos as 7 da matina pois pretendíamos ir até Puerto San Julian, um tiro muito longo para ser feito. Eu sabia que não daria, mas resolvemos tentar.

Tudo ia bem na viagem naquelas retas intermináveis e tediosas até estarmos a uns 60 Km de Comodoro Rivadavia quando comecei a sentir novamente cheiro de óleo…

La frustracion Foi que a caixa estava lavada de óleo novamente. Apareceu uma rachadura na caixa ao lado da solda recém feita :-( Acho que a caixa tem cupim…

Seguimos mais lentamente até Comodoro e pegamos a primeira entrada para procurar um mecânico. Logo a seguir encontramos uma loja que trabalha com trocas de óleo. Falamos com um rapaz chamado Luciano e ele até tentou achar uma caixa de cambio para trocarmos apenas a carcaça, mas não achamos. Resolvemos então cobrir a rachadura com um produto que é mais forte que o Durepox (poxipol para os argentinos) e ainda colocar por cima um silicone de altas temperaturas.

Ficamos quase 2 horas para q o serviço fosse feito, com capricho e atenção.

Esperamos bastante e depois seguimos até Caleta Olivia onde estamos posando.

Infelizmente Não está adiantou, o vazamento se mantinha. Menor mas se mantém. Já não sabiamos o que fazer.

Se seguiamos podiamos ir completando o óleo e arriscar, se voltassemos a Comodoro Rivadavia teriamos que ver se trocavamos a carcaça ou a caixa, o que iria trazer um custo que poderia acabar com toda a viagem.

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11º dia – Comodoro / Caleta Olivia / Comodoro – Ir ou voltar, eis a questão 05/01/13

 

Posamos em Caleta Olivia.

Infelizmente ao verificar o óleo hoje antes de sair, vimos que perdemos 600 ml em 80 km……….

Ou seja, ir completando acho que estava fora de questão.

Voltamos a Comodoro para falar com o mecânico Luciano. Novamente fomos bem atendidos mas como era sábado e quase meio dia, não havia muito que pudesse ser feito. Fomos achar uma hospedagem e verificamos que nesta cidade, por ser uma região petroleira e não turística, há poucos hotéis e pousadas e o preço era salgado.

Ainda tinhamos que decidir se tentaríamos uma nova solda ou se achamos um carcaça com um preço que seja mais compatível com nosso orçamento.

O meca falou q pra tirar a caixa e trocar a carcaça o preço é de 3000 pesos e ainda tem o preço da carcaça q não sabia. No mínimo devia ser uns 2000 pesos.

Quase que voltamos de lá, se não fosse a herança...

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