Membros fernandos Postado Julho 6, 2016 Membros Postado Julho 6, 2016 Também poderia se chamar, altos e baixo de um passeio pras bandas da GPA (grande Porto Alegre). A região é composta de uns 30 municípios, alguns com atrações bem interessantes, e por compromisso de trabalho, achei uma oportunidade para encaixar alguns passeios, pela volta da capital dos gaúchos. Mas nem tudo foi tão fácil assim. De saída, inventei de colocar o GPS, para evitar os pedágios, e até não me assustei quando ele inventou um desvio da BR 287 até a BR 290, que iria atrasar a viagem de meia hora, passando por Cachoeira do Sul, e não é que peguei uns 30 km de estrada de chão, RS-403 poutz! Mas até que estava boa a estrada, deu para andar a uns 80k/h sem transito, sem pardais, sem pedágios e curtir uma paisagem rural. Dormimos em POA, e no outro dia bem cedo, 9h (meu bem cedo é esse horário, mais que isso é madrugada), saímos a desbravar. Primeira parada, que nem foi parada pois, cruzamos reto, foi São Leopoldo. Deu só para tirar algumas fotos de casas estilo enxaimel, e seguir a Dois Irmãos. Quase nada sabia desse local, mas tinha visto que possuía uma bela praça. E a cidade me surpreendeu mesmo, um lindo lugar, parecendo ser toda ela feita por casinhas de boneca, cheia de lugares interessantes, como antigos moinhos, ferrarias, e outros. Logo de chegada me impressionei com a Ponte de Pedra, da localidade de Feitoria. Depois chegamos à Praça do Imigrante, muito bonita mesmo, e bem cuidada, com chafariz, uma ponte sobre um espelho d’agua, e vários cantos para se tirar boas fotos. Muito legal também, que estava ocorrendo uma feirinha de artesanato, onde pude comprar produtos da cervejaria da cidade a Hunsrück, e outras lembranças. Legal foi eu ter chegado numa lojinha, perguntando por lembrancinhas da cidade, a senhora muito educada, disse que não tinha mas me levou onde tinha. Só no interior para ver esse tipo de coisa. Filosofando falei para minha mulher, que é fácil, ter um lugar turístico, é só ter capricho, e ela respondeu que não, pois o principal é ter educação, e isso para um povo não é fácil de conseguir. Realmente tive que dar razão, pois não adianta construir belos monumentos se o povo não cuidar e não souber receber o turista. Encantado com Dois Irmãos seguimos a Morro Reuter, que seria a cereja do bolo. A muito sonhava visitar o Parque do Mosaico, ou Caminho da Serpente, ateliê, construído pela artista Claudia Sperb, já havia mandado 2 e-mails, tentando agendar a visita, mas não tinha recebido resposta alguma, liguei por diversas vezes, mas só dava caixa, bom então arrisquei. E ... Me dei mal! Chegamos quase ao meio dia, no lugar tão desejado, toquei a campainha, bati palmas, toquei o interfone, fiquei 10 min. “fazendo polichinelo” em frente a casa”, debaixo do sol, e nada. Frustração é pouco, para descrever o sentimento. Que adianta construir um lugar maravilhoso, e não dar atenção aos visitantes? Enfim... A visita em Morro Reuter, murchou. O que salvou foi a atenção da senhora que nos atendeu na casa do Artesão da cidade, e nos indicou para almoço O Caverna. Um dos pouco restaurantes que não serve café colonial, e uns dos melhores preços R$ 28,00 (Buffet livre), comida boa, farta e o lugar é bem legal. Comemos até dizer chega. E seguimos viagem, com aquele clima meio pra baixo. Mas a luta continua companheiro! Chegamos a Ivoti, aí eu já estava estranhando que só pegava estradas de chão, mas tudo bem. E Parabéns a Ivoti! Que lugar, que dia. Imagina o dia de primavera mais lindo (em pleno inverno gaúcho), 25 graus, sol, e um lugar encantador, cinematográfico me atrevo a dizer. Repleto de casas antigas, algumas estilo enxaimel. Fomos na casa do artesão, bem legal também, e qual foi minha grata surpresa ao saber que bem atrás fica a Ponte do Imperador, uma ponte de pedra, construída na época do império, lugar impressionante. A vontade era passar o dia ali, lugar com astral incrível, muita gente passeando despreocupadamente, tirando fotos. Mas o dever me chamava, e tinha que estar em Porto Alegre, no inicio da tarde. Serviço feito, estava liberado as 14 h 30 min. Meu plano era conhecer o Pampa Safari, local onde se visita de carro, e se pode ver os animais andando livremente, desde criança queria conhecer esse lugar, mas aí outra decepção grande. Ao chegar na porta do Pampa Safári, o carinha que estava lá, disse que estava fechado, pois, estavam arrumando as estradas. Como Assim? Fechado em pleno domingo! Outro ponto baixo da viagem. Sacanagem! Pampa "Safado"! O jeito foi retornar e ainda tentar salvar a tarde no Zoológico de Sapucaia. Bom na GPA é que tudo fica pertinho, em 15, 20, 30 min. Se chega em outra cidade. Chegamos ao dito zoológico, que fazia exatos 30 anos, da minha ultima visita. E a empolgação já não era a mesma, o lugar é grande, com muito verde, da para sentir uma brisa legal, os animais aparentam ser muito bem tratados, todos gordos. Um urso inclusive deitado, com a pernas pra cima, numa preguiça de dar inveja, mas ver aquela bicharada toda, atrás de grades, da uma “deprê”. Não tenho ainda conceito formado ao certo sobre o assunto. Muitos defendem que animal tem que estar livre, sem exceção, mas não sei como aqueles animais foram parar ali. Parece que o trabalho no lugar é muito sério. Enfim... As crianças curtem, os animais, não sei mesmo... Com essa duvida pairando no ar, borá voltar pra casa. Ainda estranhando que na volta o GPS, marcou um caminho que nunca tinha andado, por estrada desertas, mas pelo menos asfaltadas. E lá pelas quebradas, no interior de Triunfo, indo sei lá pra onde, lembrei que havia marcado evitar pedágio. Bah! Desmarquei aquilo, e a viagem diminui 1h e 30. Ainda estou domando o tal do GPS. Mas é uma baita mão na roda (quando acerta). Entre frustrações e realizações o saldo foi zero pneu furado, muitos desvios da rota, perdidos infinitos, barberagens muitas, furadas algumas, cidades conhecidas 5, e com diria o Rei Muitas Emoções. blog:http://rotasetrips.blogspot.com.br/ Citar
Membros fernandos Postado Julho 7, 2016 Autor Membros Postado Julho 7, 2016 Também poderia se chamar, altos e baixo de um passeio pras bandas da GPA (grande Porto Alegre). A região é composta de uns 30 municípios, alguns com atrações bem interessantes, e por compromisso de trabalho, achei uma oportunidade para encaixar alguns passeios, pela volta da capital dos gaúchos. Mas nem tudo foi tão fácil assim. De saída, inventei de colocar o GPS, para evitar os pedágios, e até não me assustei quando ele inventou um desvio da BR 287 até a BR 290, que iria atrasar a viagem de meia hora, passando por Cachoeira do Sul, e não é que peguei uns 30 km de estrada de chão, RS-403 poutz! Mas até que estava boa a estrada, deu para andar a uns 80k/h sem transito, sem pardais, sem pedágios e curtir uma paisagem rural. Dormimos em POA, e no outro dia bem cedo, 9h (meu bem cedo é esse horário, mais que isso é madrugada), saímos a desbravar. Primeira parada, que nem foi parada pois, cruzamos reto, foi Novo Hamburgo. Deu só para tirar algumas fotos de casas estilo enxaimel, como essa chamada Casa Schimitt-Presse, em frente ao Centro Histórico Hamburgo Velho na Rua General Daltro Filh e seguir a Dois Irmãos. Quase nada sabia desse local, mas tinha visto que possuía uma bela praça. E a cidade me surpreendeu mesmo, um lindo lugar, parecendo ser toda ela feita por casinhas de boneca, cheia de lugares interessantes, como antigos moinhos, ferrarias, e outros. Logo de chegada me impressionei com a Ponte de Pedra, da localidade de Feitoria. Depois chegamos à Praça do Imigrante, muito bonita mesmo, e bem cuidada, com chafariz, uma ponte sobre um espelho d’agua, e vários cantos para se tirar boas fotos. Muito legal também, que estava ocorrendo uma feirinha de artesanato, onde pude comprar produtos da cervejaria da cidade a Hunsrück, e outras lembranças. Legal foi eu ter chegado numa lojinha, perguntando por lembrancinhas da cidade, a senhora muito educada, disse que não tinha mas me levou onde tinha. Só no interior para ver esse tipo de coisa. Filosofando falei para minha mulher, que é fácil, ter um lugar turístico, é só ter capricho, e ela respondeu que não, pois o principal é ter educação, e isso para um povo não é fácil de conseguir. Realmente tive que dar razão, pois não adianta construir belos monumentos se o povo não cuidar e não souber receber o turista. Encantado com Dois Irmãos seguimos a Morro Reuter, que seria a cereja do bolo. A muito sonhava visitar o Parque do Mosaico, ou Caminho da Serpente, ateliê, construído pela artista Claudia Sperb, já havia mandado 2 e-mails, tentando agendar a visita, mas não tinha recebido resposta alguma, liguei por diversas vezes, mas só dava caixa, bom então arrisquei. E ... Me dei mal! Chegamos quase ao meio dia, no lugar tão desejado, toquei a campainha, bati palmas, toquei o interfone, fiquei 10 min. “fazendo polichinelo” em frente a casa”, debaixo do sol, e nada. Frustração é pouco, para descrever o sentimento. Que adianta construir um lugar maravilhoso, e não dar atenção aos visitantes? Enfim... A visita em Morro Reuter, murchou. O que salvou foi a atenção da senhora que nos atendeu na casa do Artesão da cidade, e nos indicou para almoço O Caverna. Um dos pouco restaurantes que não serve café colonial, e uns dos melhores preços R$ 28,00 (Buffet livre), comida boa, farta e o lugar é bem legal. Comemos até dizer chega. E seguimos viagem, com aquele clima meio pra baixo. Mas a luta continua companheiro! Chegamos a Ivoti, aí eu já estava estranhando que só pegava estradas de chão, mas tudo bem. E Parabéns a Ivoti! Que lugar, que dia. Imagina o dia de primavera mais lindo (em pleno inverno gaúcho), 25 graus, sol, e um lugar encantador, cinematográfico me atrevo a dizer. Repleto de casas antigas, algumas estilo enxaimel. Fomos na casa do artesão, bem legal também, e qual foi minha grata surpresa ao saber que bem atrás fica a Ponte do Imperador, uma ponte de pedra, construída na época do império, lugar impressionante. A vontade era passar o dia ali, lugar com astral incrível, muita gente passeando despreocupadamente, tirando fotos. Mas o dever me chamava, e tinha que estar em Porto Alegre, no inicio da tarde. Serviço feito, estava liberado as 14 h 30 min. Meu plano era conhecer o Pampa Safari, local onde se visita de carro, e se pode ver os animais andando livremente, desde criança queria conhecer esse lugar, mas aí outra decepção grande. Ao chegar na porta do Pampa Safári, o carinha que estava lá, disse que estava fechado, pois, estavam arrumando as estradas. Como Assim? Fechado em pleno domingo! Outro ponto baixo da viagem. Sacanagem! Pampa "Safado"! O jeito foi retornar e ainda tentar salvar a tarde no Zoológico de Sapucaia. Bom na GPA é que tudo fica pertinho, em 15, 20, 30 min. Se chega em outra cidade. Chegamos ao dito zoológico, que fazia exatos 30 anos, da minha ultima visita. E a empolgação já não era a mesma, o lugar é grande, com muito verde, da para sentir uma brisa legal, os animais aparentam ser muito bem tratados, todos gordos. Um urso inclusive deitado, com a pernas pra cima, numa preguiça de dar inveja, mas ver aquela bicharada toda, atrás de grades, da uma “deprê”. Não tenho ainda conceito formado ao certo sobre o assunto. Muitos defendem que animal tem que estar livre, sem exceção, mas não sei como aqueles animais foram parar ali. Parece que o trabalho no lugar é muito sério. Enfim... As crianças curtem, os animais, não sei mesmo... Com essa duvida pairando no ar, borá voltar pra casa. Ainda estranhando que na volta o GPS, marcou um caminho que nunca tinha andado, por estrada desertas, mas pelo menos asfaltadas. E lá pelas quebradas, no interior de Triunfo, indo sei lá pra onde, lembrei que havia marcado evitar pedágio. Bah! Desmarquei aquilo, e a viagem diminui 1h e 30. Ainda estou domando o tal do GPS. Mas é uma baita mão na roda (quando acerta). Entre frustrações e realizações o saldo foi zero pneu furado, muitos desvios da rota, perdidos infinitos, barberagens muitas, furadas algumas, cidades conhecidas 5, e como diria o Rei Muitas Emoções. Mais aqui: http://rotasetrips.blogspot.com.br/ Citar
Membros fernandos Postado Julho 11, 2016 Autor Membros Postado Julho 11, 2016 Também poderia se chamar, altos e baixo de um passeio pras bandas da GPA (grande Porto Alegre). A região é composta de uns 30 municípios, alguns com atrações bem interessantes, e por compromisso de trabalho, achei uma oportunidade para encaixar alguns passeios, pela volta da capital dos gaúchos. Mas nem tudo foi tão fácil assim. De saída, inventei de colocar o GPS, para evitar os pedágios, e até não me assustei quando ele inventou um desvio da BR 287 até a BR 290, que iria atrasar a viagem de meia hora, passando por Cachoeira do Sul, e não é que peguei uns 30 km de estrada de chão, RS-403 poutz! Mas até que estava boa a estrada, deu para andar a uns 80k/h sem transito, sem pardais, sem pedágios e curtir uma paisagem rural. Dormimos em POA, e no outro dia bem cedo, 9h (meu bem cedo é esse horário, mais que isso é madrugada), saímos a desbravar. Primeira parada, que nem foi parada pois, cruzamos reto, foi São Leopoldo. Deu só para tirar algumas fotos de casas estilo enxaimel, e seguir a Dois Irmãos. Quase nada sabia desse local, mas tinha visto que possuía uma bela praça. E a cidade me surpreendeu mesmo, um lindo lugar, parecendo ser toda ela feita por casinhas de boneca, cheia de lugares interessantes, como antigos moinhos, ferrarias, e outros. Logo de chegada me impressionei com a Ponte de Pedra, da localidade de Feitoria. Depois chegamos à Praça do Imigrante, muito bonita mesmo, e bem cuidada, com chafariz, uma ponte sobre um espelho d’agua, e vários cantos para se tirar boas fotos. Muito legal também, que estava ocorrendo uma feirinha de artesanato, onde pude comprar produtos da cervejaria da cidade a Hunsrück, e outras lembranças. Legal foi eu ter chegado numa lojinha, perguntando por lembrancinhas da cidade, a senhora muito educada, disse que não tinha mas me levou onde tinha. Só no interior para ver esse tipo de coisa. Filosofando falei para minha mulher, que é fácil, ter um lugar turístico, é só ter capricho, e ela respondeu que não, pois o principal é ter educação, e isso para um povo não é fácil de conseguir. Realmente tive que dar razão, pois não adianta construir belos monumentos se o povo não cuidar e não souber receber o turista. Encantado com Dois Irmãos seguimos a Morro Reuter, que seria a cereja do bolo. A muito sonhava visitar o Parque do Mosaico, ou Caminho da Serpente, ateliê, construído pela artista Claudia Sperb, já havia mandado 2 e-mails, tentando agendar a visita, mas não tinha recebido resposta alguma, liguei por diversas vezes, mas só dava caixa, bom então arrisquei. E ... Me dei mal! Chegamos quase ao meio dia, no lugar tão desejado, toquei a campainha, bati palmas, toquei o interfone, fiquei 10 min. “fazendo polichinelo” em frente a casa”, debaixo do sol, e nada. Frustração é pouco, para descrever o sentimento. Que adianta construir um lugar maravilhoso, e não dar atenção aos visitantes? Enfim... A visita em Morro Reuter, murchou. O que salvou foi a atenção da senhora que nos atendeu na casa do Artesão da cidade, e nos indicou para almoço O Caverna. Um dos pouco restaurantes que não serve café colonial, e uns dos melhores preços R$ 28,00 (Buffet livre), comida boa, farta e o lugar é bem legal. Comemos até dizer chega. E seguimos viagem, com aquele clima meio pra baixo. Mas a luta continua companheiro! Chegamos a Ivoti, aí eu já estava estranhando que só pegava estradas de chão, mas tudo bem. E Parabéns a Ivoti! Que lugar, que dia. Imagina o dia de primavera mais lindo (em pleno inverno gaúcho), 25 graus, sol, e um lugar encantador, cinematográfico me atrevo a dizer. Repleto de casas antigas, algumas estilo enxaimel. Fomos na casa do artesão, bem legal também, e qual foi minha grata surpresa ao saber que bem atrás fica a Ponte do Imperador, uma ponte de pedra, construída na época do império, lugar impressionante. A vontade era passar o dia ali, lugar com astral incrível, muita gente passeando despreocupadamente, tirando fotos. Mas o dever me chamava, e tinha que estar em Porto Alegre, no inicio da tarde. Serviço feito, estava liberado as 14 h 30 min. Meu plano era conhecer o Pampa Safari, local onde se visita de carro, e se pode ver os animais andando livremente, desde criança queria conhecer esse lugar, mas aí outra decepção grande. Ao chegar na porta do Pampa Safári, o carinha que estava lá, disse que estava fechado, pois, estavam arrumando as estradas. Como Assim? Fechado em pleno domingo! Outro ponto baixo da viagem. Sacanagem! Pampa "Safado"! O jeito foi retornar e ainda tentar salvar a tarde no Zoológico de Sapucaia. Bom na GPA é que tudo fica pertinho, em 15, 20, 30 min. Se chega em outra cidade. Chegamos ao dito zoológico, que fazia exatos 30 anos, da minha ultima visita. E a empolgação já não era a mesma, o lugar é grande, com muito verde, da para sentir uma brisa legal, os animais aparentam ser muito bem tratados, todos gordos. Um urso inclusive deitado, com a pernas pra cima, numa preguiça de dar inveja, mas ver aquela bicharada toda, atrás de grades, da uma “deprê”. Não tenho ainda conceito formado ao certo sobre o assunto. Muitos defendem que animal tem que estar livre, sem exceção, mas não sei como aqueles animais foram parar ali. Parece que o trabalho no lugar é muito sério. Enfim... As crianças curtem, os animais, não sei mesmo... Com essa duvida pairando no ar, borá voltar pra casa. Ainda estranhando que na volta o GPS, marcou um caminho que nunca tinha andado, por estrada desertas, mas pelo menos asfaltadas. E lá pelas quebradas, no interior de Triunfo, indo sei lá pra onde, lembrei que havia marcado evitar pedágio. Bah! Desmarquei aquilo, e a viagem diminui 1h e 30. Ainda estou domando o tal do GPS. Mas é uma baita mão na roda (quando acerta). Entre frustrações e realizações o saldo foi zero pneu furado, muitos desvios da rota, perdidos infinitos, barberagens muitas, furadas algumas, cidades conhecidas 5, e com diria o Rei Muitas Emoções. blog:http://rotasetrips.blogspot.com.br/ Attachments ivoti.16..museu.jpg ivoti.16..museu.jpg (134.27 KiB) Viewed 93 times ivoti.16.ponte1.jpg ivoti.16.ponte1.jpg (122.73 KiB) Viewed 93 times morro reuter.16.3.jpg morro reuter.16.3.jpg (201.57 KiB) Viewed 93 times dois irmaos.16praça5.jpg dois irmaos.16praça5.jpg (150.25 KiB) Viewed 93 times sãoleopoldo.16.museu.jpg sãoleopoldo.16.museu.jpg (89.82 KiB) Viewed 93 times sapucaia.zoo.16.leao (1).jpg sapucaia.zoo.16.leao (1).jpg (48.98 KiB) Viewed 93 times sapucaia.zoo.16.cisne negro (1).jpg sapucaia.zoo.16.cisne negro (1).jpg (79.57 KiB) Viewed 93 times Powered By HandCrafted With and By Citar
Membros fernandos Postado Julho 19, 2016 Autor Membros Postado Julho 19, 2016 Também poderia se chamar, altos e baixo de um passeio pras bandas da GPA (grande Porto Alegre). A região é composta de uns 30 municípios, alguns com atrações bem interessantes, e por compromisso de trabalho, achei uma oportunidade para encaixar alguns passeios, pela volta da capital dos gaúchos. Mas nem tudo foi tão fácil assim. De saída, inventei de colocar o GPS, para evitar os pedágios, e até não me assustei quando ele inventou um desvio da BR 287 até a BR 290, que iria atrasar a viagem de meia hora, passando por Cachoeira do Sul, e não é que peguei uns 30 km de estrada de chão, RS-403 poutz! Mas até que estava boa a estrada, deu para andar a uns 80k/h sem transito, sem pardais, sem pedágios e curtir uma paisagem rural. Dormimos em POA, e no outro dia bem cedo, 9h (meu bem cedo é esse horário, mais que isso é madrugada), saímos a desbravar. Primeira parada, que nem foi parada pois, cruzamos reto, foi São Leopoldo. Deu só para tirar algumas fotos de casas estilo enxaimel, e seguir a Dois Irmãos. Quase nada sabia desse local, mas tinha visto que possuía uma bela praça. E a cidade me surpreendeu mesmo, um lindo lugar, parecendo ser toda ela feita por casinhas de boneca, cheia de lugares interessantes, como antigos moinhos, ferrarias, e outros. Logo de chegada me impressionei com a Ponte de Pedra, da localidade de Feitoria. Depois chegamos à Praça do Imigrante, muito bonita mesmo, e bem cuidada, com chafariz, uma ponte sobre um espelho d’agua, e vários cantos para se tirar boas fotos. Muito legal também, que estava ocorrendo uma feirinha de artesanato, onde pude comprar produtos da cervejaria da cidade a Hunsrück, e outras lembranças. Legal foi eu ter chegado numa lojinha, perguntando por lembrancinhas da cidade, a senhora muito educada, disse que não tinha mas me levou onde tinha. Só no interior para ver esse tipo de coisa. Filosofando falei para minha mulher, que é fácil, ter um lugar turístico, é só ter capricho, e ela respondeu que não, pois o principal é ter educação, e isso para um povo não é fácil de conseguir. Realmente tive que dar razão, pois não adianta construir belos monumentos se o povo não cuidar e não souber receber o turista. Encantado com Dois Irmãos seguimos a Morro Reuter, que seria a cereja do bolo. A muito sonhava visitar o Parque do Mosaico, ou Caminho da Serpente, ateliê, construído pela artista Claudia Sperb, já havia mandado 2 e-mails, tentando agendar a visita, mas não tinha recebido resposta alguma, liguei por diversas vezes, mas só dava caixa, bom então arrisquei. E ... Me dei mal! Chegamos quase ao meio dia, no lugar tão desejado, toquei a campainha, bati palmas, toquei o interfone, fiquei 10 min. “fazendo polichinelo” em frente a casa”, debaixo do sol, e nada. Frustração é pouco, para descrever o sentimento. Que adianta construir um lugar maravilhoso, e não dar atenção aos visitantes? Enfim... A visita em Morro Reuter, murchou. O que salvou foi a atenção da senhora que nos atendeu na casa do Artesão da cidade, e nos indicou para almoço O Caverna. Um dos pouco restaurantes que não serve café colonial, e uns dos melhores preços R$ 28,00 (Buffet livre), comida boa, farta e o lugar é bem legal. Comemos até dizer chega. E seguimos viagem, com aquele clima meio pra baixo. Mas a luta continua companheiro! Chegamos a Ivoti, aí eu já estava estranhando que só pegava estradas de chão, mas tudo bem. E Parabéns a Ivoti! Que lugar, que dia. Imagina o dia de primavera mais lindo (em pleno inverno gaúcho), 25 graus, sol, e um lugar encantador, cinematográfico me atrevo a dizer. Repleto de casas antigas, algumas estilo enxaimel. Fomos na casa do artesão, bem legal também, e qual foi minha grata surpresa ao saber que bem atrás fica a Ponte do Imperador, uma ponte de pedra, construída na época do império, lugar impressionante. A vontade era passar o dia ali, lugar com astral incrível, muita gente passeando despreocupadamente, tirando fotos. Mas o dever me chamava, e tinha que estar em Porto Alegre, no inicio da tarde. Serviço feito, estava liberado as 14 h 30 min. Meu plano era conhecer o Pampa Safari, local onde se visita de carro, e se pode ver os animais andando livremente, desde criança queria conhecer esse lugar, mas aí outra decepção grande. Ao chegar na porta do Pampa Safári, o carinha que estava lá, disse que estava fechado, pois, estavam arrumando as estradas. Como Assim? Fechado em pleno domingo! Outro ponto baixo da viagem. Sacanagem! Pampa "Safado"! O jeito foi retornar e ainda tentar salvar a tarde no Zoológico de Sapucaia. Bom na GPA é que tudo fica pertinho, em 15, 20, 30 min. Se chega em outra cidade. Chegamos ao dito zoológico, que fazia exatos 30 anos, da minha ultima visita. E a empolgação já não era a mesma, o lugar é grande, com muito verde, da para sentir uma brisa legal, os animais aparentam ser muito bem tratados, todos gordos. Um urso inclusive deitado, com a pernas pra cima, numa preguiça de dar inveja, mas ver aquela bicharada toda, atrás de grades, da uma “deprê”. Não tenho ainda conceito formado ao certo sobre o assunto. Muitos defendem que animal tem que estar livre, sem exceção, mas não sei como aqueles animais foram parar ali. Parece que o trabalho no lugar é muito sério. Enfim... As crianças curtem, os animais, não sei mesmo... Com essa duvida pairando no ar, borá voltar pra casa. Ainda estranhando que na volta o GPS, marcou um caminho que nunca tinha andado, por estrada desertas, mas pelo menos asfaltadas. E lá pelas quebradas, no interior de Triunfo, indo sei lá pra onde, lembrei que havia marcado evitar pedágio. Bah! Desmarquei aquilo, e a viagem diminui 1h e 30. Ainda estou domando o tal do GPS. Mas é uma baita mão na roda (quando acerta). Entre frustrações e realizações o saldo foi zero pneu furado, muitos desvios da rota, perdidos infinitos, barberagens muitas, furadas algumas, cidades conhecidas 5, e com diria o Rei Muitas Emoções. blog:http://rotasetrips.blogspot.com.br/ Citar
Membros fernandos Postado Agosto 4, 2016 Autor Membros Postado Agosto 4, 2016 Mais relatos e fotos aqui: http://cenasperdidas.blogspot.com.br/ e http://rotasetrips.blogspot.com.br Citar
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